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Cadeira : MCI 3
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Índice
Lista de abreviações..............................................................................................................................3
OBJETIVOS.............................................................................................................................................4
Objectivo Geral..................................................................................................................................4
Objectivos Específicos........................................................................................................................4
Introdução.............................................................................................................................................6
1.Sensores.............................................................................................................................................7
2.sensor de temperatura.......................................................................................................................8
2.1.Principais tipos de sensores de temperatura...............................................................................8
2.1.1.Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento (CTS)..............................................8
2.1.2. Sensor de temperatura do ar (ACT)...................................................................................10
3.Importância......................................................................................................................................11
4. Principio de funcionamento dos sensores de temperatura.............................................................11
5. Conclusão........................................................................................................................................13
6.Referencias Bibliográficas.................................................................................................................14
Lista de abreviações
Objectivo Geral
abordagem dos diversos tipos de sensores existentes
Objectivos Específicos
Fazer um estudo sobre os materiais e técnicas a serem utilizadas;
De acordo com ( VAN BASSHUYSEN, R.; SCHAFER, F. 2004 )Os Sensores servem
para informar UCE sobre as diversas condições de funcionamento do motor, como a
temperatura do líquido do arrefecimento e do ar admitido, a pressão interna do colector de
admissão, a posição em que se encontra a borboleta, entre outros. Considerada como o
"cérebro" da injecção electrónica, a UCE monitoriza e controla o funcionamento do
sistema. A introdução da UCE na electrónica das maquinas marcou o surgimento de
uma nova era no sector de reparações.
figura : 1
De uma forma bem resumida, os sensores de temperatura, que também chamados de sondas
de temperatura, são dispositivos criados para identificar e medir , de forma precisa, variações
de temperatura.
A análise de temperatura pode ser empregada nos mais diversos processos. Para atender às
especificações de cada processo, foram desenvolvidos diferentes tipos de sensores de
temperatura.
A escolha do sensor de temperatura ideal para cada função é feita a partir da análise de
funcionamento e características construtivas de cada sensor.
A seguir, vamos falar sobre alguns dos principais e mais empregados tipos de sensores de
temperatura existentes.
A UCE através de um circuito interno, alimenta o sensor com uma tensão de referência
de aproximadamente 5V. O sinal do sensor corresponde a queda de tensão provocada
pela resistência.
Quando o motor está frio, ou seja, a temperatura baixa, a resistência eléctrica do CTS é
alta, fazendo com que a queda de tensão medida pela UCE seja alta. À medida que o
motor aquece, a temperatura aumenta, a resistência eléctrica do sensor é baixa, por isso, é
medida uma tensão baixa entre o sensor e a massa.
Na figura 2 e na tabela 1 podemos visualizar a relação entre a temperatura do motor
em função dos valores do termístor. Na figura 3 podemos visualizar o sensor de
temperatura do liquido de arrefecimento
Além disso, em alguns motores o sinal do CTS é utilizado pela UCE para o controlo da
ventoinha de arrefecimento quando a temperatura chega próxima dos 100ºC.
Quantidade de combustível;
Ponto electrónico da ignição (EST);
Controle de ar na marcha - lenta (IAC).
2.1.1.1.função
fonte :
Quantidade de combustível;
Ponto electrónico de ignição (EST);
Controle de ar de marcha - lenta (IAC).
2.2.1.função
Informa a central a temperatura do ar que entra no motor pelo colector de admissão.
– Junto com o sensor de pressão do colector, a central calcula a massa de ar admitida pelo
motor e assim determina a quantidade de combustível adequado para uma combustão
completa.
3.Importância
O nível de precisão de um sensor de temperatura pode ser descrito como a capacidade dele
em mensurar a tempura. Quanto mais perto o valor , identificado pelo sensor , se aproximar
da temperatura real que está sendo medida, mais preciso o dispositivo é.
Essa função é importante para todos os tipos de indústrias, mas é necessário reconhecer que
companhias que trabalham com processos mais complexos, que precisam seguir padrões
muito rigorosos de temperatura, devem optar por sensores mais precisos.
Dentre os diversos tipos de sensor de temperatura, dois deles, conhecidos por seus elevados
níveis de precisão.
É um termíslfe de dois fios imerso no refrigerante e mede a sua temperatura. O ECU utiliza o
sinal ECT (Sensor de Temperatura do Refrigerante do Motor) como principal factor de
correcção no cálculo do progresso da ignição e da duração da injecção.
Num motor frio e numa temperatura ambiente de 20 ºC, a resistência do sensor está entre
2000 e 3000 Ω. Depois de ligar o motor , a temperatura do arrefecimento começa a subir . As
ECT são gradualmente aquecidas e a sua resistência é proporcionalmente reduzida. A 90 ºC,
a sua resistência está na faixa de 200Ω a 300Ω
5. Conclusão
Nos últimos anos a indústria , tal como muitas outras, tem vivido uma tremenda evolução
na área da electrónica e das tecnologias. A evolução tecnológica veio tornar os sistemas
mais precisos melhorando as performances, baixando os consumos e baixando as
emissões dos gases nocivos para a atmosfera. Sendo a injecção um sistema que
constitui o motor não foge à regra.
De forma a controlar esses sistemas electrónicos, que são parte integrante do automóvel, é
necessário ter o conhecimento de muitas variáveis que vão permitir actuar de forma correcta
para o bom funcionamento dos sistemas. Assim torna os sensores elementos fundamentais na
electrónica automóvel e é necessário evoluí-los para que sejam mais eficientes e
exactos nas leituras que executam.
6.Referencias Bibliográficas
Ronald K. Jurgan, Automotive Electronics Handbook, 2ª Edição, McGraw – Hill
Handbooks DISPONIVEL EM http://www.injetronic.com.br
[3]http://Ford-tuning.forumeiros.com