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Vinicius xavier bernardo

Ra – 635111
2 termo direito

Não se esqueça de indicar a Turma e todos seus componentes


Entrega até um dia antes da aula seguinte.
01 – Se um crime foi cometido em sua forma qualificada, a mesma circunstância
será também agravante do crime?

Não, pois quando o crime ganha a qualificadora não e preciso aumentar a pena de
agravante, só crime simples.

2 – O agente comete ilícito, pelo qual responde a processo. Antes da sentença final,
comete novo crime. Será considerado reincidente? Explique.

Não, só é considerado reincidente quando o condenado tem a primeira sentença


definitiva.

3 – Quais as espécies de conexão são previstas em lei como agravantes?

A conexão pode ser teleológica, quando o crime é praticado para facilitar ou


assegurar a execução de outro crime, como por exemplo roubar um carro para
sequestrar alguém e pedir resgate.

4 – A existência de circunstância agravante provoca aumento fixo da


quantidade de pena? Pode levar esta pena acima do máximo legal previsto em lei
para o crime?

Não, de acordo com o art. 59 do CPB a circunstância é um dos módulos de fixação


da pena não a circunstância agravante encontrada no ART 61 que podem ser
usadas na 2 fase da isometria. Sim, O aumento da pena acima do máximo previsto
no tipo penal é permitido somente na terceira fase da dosimetria da pena,
mediante o reconhecimento de causas de aumento.

5 – Qual a diferença do motivo fútil para o torpe? Eles podem ser


considerados na primeira fase de fixação da pena? Por que?

O motivo torpe é aquele considerado como imoral, vergonhoso, repudiado moral


e socialmente, algo desprezível. Já o motivo fútil é aquele motivo insignificante,
banal, motivo que normalmente não levaria ao crime. Não podem ser usados na 1
fase, somente na segunda, pois se trata de uma circunstância sempre agravante.

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