UBUNTU
Eu sou
porque
nós somos
Ubuntu é uma filosofia de origem africana que busca
entender a sociedade de uma maneira mais integral e solidária.
Ubuntu é uma palavra originária do idioma kibundu e não tem
uma tradução exata para a língua portuguesa. Popularmente
conhecida como “eu sou porque nós somos”, a ideia principal é
a de que a existência de cada um(a) de nós está conectada à
existência das outras pessoas. Sintetiza uma concepção de vida
e de humanidade voltada para a coletividade e distante do
individualismo que caracteriza a cultura ocidental.
A filosofia ubuntu sinaliza que as existências humanas estão
interconectadas. Portanto, a condição humana é uma existência
coletiva. É por isso que as manifestações que têm raízes nas
tradições africanas sempre se organizam em “rodas”. Exemplo:
rodas de capoeira, rodas de samba etc. O arcebispo católico
Desmond Tutu foi um dos maiores divulgadores da filosofia
ubuntu e, inspirado nela, defendeu os mecanismos das
Comissões da Verdade e Reconciliação logo após o fim do
apartheid na África do Sul.
Divulgar, ensinar e viver a filosofia ubuntu é um
reconhecimento à contribuição dos povos africanos e
afrodescendentes para a construção do Brasil. É, também, uma
provocação e um desafio, na busca de um outro sentido ético,
mais inclusivo, fraterno e antirracista para nossas vidas.
(Texto organizado a partir da entrevista de Dennis de Oliveira,
professor da USP, ao Portal Geledés. Fonte: https://www.geledes.org.br)
UBUNTU
Eu sou
porque
nós somos
Ubuntu é uma filosofia de origem africana que busca
entender a sociedade de uma maneira mais integral e solidária.
Ubuntu é uma palavra originária do idioma kibundu e não tem
uma tradução exata para a língua portuguesa. Popularmente
conhecida como “eu sou porque nós somos”, a ideia principal é
a de que a existência de cada um(a) de nós está conectada à
existência das outras pessoas. Sintetiza uma concepção de vida
e de humanidade voltada para a coletividade e distante do
individualismo que caracteriza a cultura ocidental.
A filosofia ubuntu sinaliza que as existências humanas estão
interconectadas. Portanto, a condição humana é uma existência
coletiva. É por isso que as manifestações que têm raízes nas
tradições africanas sempre se organizam em “rodas”. Exemplo:
rodas de capoeira, rodas de samba etc. O arcebispo católico
Desmond Tutu foi um dos maiores divulgadores da filosofia
ubuntu e, inspirado nela, defendeu os mecanismos das
Comissões da Verdade e Reconciliação logo após o fim do
apartheid na África do Sul.
Divulgar, ensinar e viver a filosofia ubuntu é um
reconhecimento à contribuição dos povos africanos e
afrodescendentes para a construção do Brasil. É, também, uma
provocação e um desafio, na busca de um outro sentido ético,
mais inclusivo, fraterno e antirracista para nossas vidas.
(Texto organizado a partir da entrevista de Dennis de Oliveira,
professor da USP, ao Portal Geledés. Fonte: https://www.geledes.org.br)