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RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
Ainda a autora afirma que D. Pedro II fundou também o Imperial Instituto dos
surdos-mudos, local, que posteriormente foi renomeado para Instituto Nacional de
Educação de Surdos (INES) em 1957, onde se oferecia educação literária e ensino
profissionalizante.
Este interesse dos médicos pelas pessoas com deficiências teria maior
repercussão após a criação dos serviços de higiene mental e saúde pública,
que em alguns estados deu origem seção médico-escolar e à preocupação
com a identificação e educação dos estados anormais de inteligência.
Mendes (2001, p.95)
Segundo o autor Mendes (2001, p71) no período de 1950 a 1959, “houve uma
grande expansão no número de estabelecimentos de ensino especial para
deficiência mental (deficiência intelectual)”; 190 estabelecimentos de ensino
especial, no final da década de 50, eram públicos e em escolas regulares. A autora
diz ainda que a partir de 1958 o Ministério da educação começa a prestar
assistência técnica-financeira às secretarias de educação e instituições
especializadas. Nota-se, neste período, o aumento de escolarização para as classes
mais populares e a implantação de classes especiais para os casos leves de
deficiência mental.
Tendo a presença desse profissional cada vez mais atuante no âmbito educacional
compreende-se que sua atuação tende a suprir as necessidades da comunidade
escolar, seja por meio de parcerias para melhor conhecer sua clientela e sobretudo
entender quais contextos socioculturais estão inseridos, caso haja necessidade de
intervir junto ao processo de ensino e aprendizagem.
Com a carência da orientação de psicopedagogos, professores inclusive da
educação infantil fazem adaptações das suas aulas levando como ferramenta
metodológica a ludicidade como forma de incluir seus alunos que apresentam algum
tipo de deficiência ou transtorno de aprendizagem. O lúdico representa um processo
de socialização das atividades, Sena e Ayres da Silva (2010) debatem a importância
da ludicidade para o desenvolvimento infantil.
Através dos jogos e brincadeiras, a criança aprimora também seu
vocabulário, desenvolve sua expressão e seu pensamento, pois os
momentos recreativos quase sempre propõem uma atividade a ser
realizada. Atividade esta da qual o professor da Educação Infantil pode
apropriar-se, utilizando o lúdico como mediador do processo de ensino e
aprendizagem. (p.115)
CONCLUSÃO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BEAUCLAIR, João. Olhar, ver, tecer: a busca permanente da teoria no campo
psicopedagógico. In.: AMARAL, Silvia (Coord.) Psicopedagogia: contribuições para
a educação pós-moderna. Editora Vozes, Petrópolis, 2004
Díaz, Félix. O processo de aprendizagem e seus transtornos. Salvador :
EDUFBA, 2011.396 p. il.
LIMA, P.A.V.A inclusão dos alunos surdos nas escolas regulares da rede
pública de educação: uma questão linguística. Rio de Janeiro-RJ,2010.