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2019/12
MINICAP PROTEIN(E) 6 - 2019/12
O kit MINICAP PROTEIN(E) 6 foi concebido para a separação de proteínas de soro humano em regulador de alcalinidade (pH 9,9) através de
electroforese capilar com o Sistema MINICAP.
As proteínas normais de soro são separadas em seis fracções principais.
O MINICAP executa todas as sequências automaticamente para obter um perfil de proteínas destinado a análise qualitativa ou quantitativa. As
proteínas, separadas em capilares de silício, são detectadas directamente com uma absorvência de 200 nanómetros (nm). Os diagramas
electroforéticos podem ser interpretados visualmente no ecrã para detecção de padrões anormais. A detecção directa proporciona uma quantificação
relativa e precisa de cada fracção de proteína.
NOTA : Neste folheto de instruções, o nome "MINICAP" é utilizado para referir todos os instrumentos MINICAP e MINICAP FLEX-PIERCING.
A electroforese de proteínas é uma técnica comprovada e utilizada quotidianamente pelos laboratórios de análises clínicas para a detecção de
anormalidades proteicas em amostras (1, 2, 3, 10). O MINICAP foi desenvolvido para proporcionar automação total neste tipo de testes, com separação
rápida e boa resolução. Em muitos aspectos, esta metodologia pode ser considerada um tipo de técnica intermédia entre a electroforese de zona
clássica e a cromatografia de líquidos (1, 3, 8, 11).
O Sistema MINICAP utiliza o princípio da electroforese capilar em solução livre. Através desta técnica, as moléculas carregadas são separadas em
função da sua mobilidade electroforética num regulador de alcalinidade (buffer), com um pH específico, em tubos com diâmetro interno de 100 μm.
A separação também ocorre em função do pH do electrólito e do fluxo electro-osmótico.
O Sistema MINICAP possui 2 capilares que funcionam em paralelo, permitindo 2 análises em simultâneo. É feita a preparação de uma diluição de
amostra com regulador de alcalinidade, que é depois injectada por aspiração na extremidade anódica do capilar. Em seguida, é efectuada a
separação das proteínas através de alta-voltagem. A detecção directa das proteínas é efectuada a 200 nm na extremidade catódica do capilar. Os
capilares são imediatamente lavados com uma Solução de Lavagem e preparados com regulador de alcalinidade para a análise seguinte.
As proteínas são detectadas pela seguinte ordem : gama globulinas, globulinas beta-2, globulinas beta-1, globulinas alpha-2, globulinas alpha-1 e
albuminas, com cada zona contendo uma ou mais proteínas.
AVISO : Não utilize água desionizada comercial, como, por exemplo, água para ferros de engomar (há o risco de provocar sérios danos nos
capilares). Utilize apenas água de qualidade ultra pura, tal como a água própria para injecções.
1. TAMPÃO
Preparação
O regulador de alcalinidade está pronto a usar. Contém o seguinte : solução reguladora de alcalinidade com pH 9,9 ± 0,5 ; aditivos, não nocivos nas
concentrações usadas e necessários para um desempenho óptimo.
Utilização
Regulador de alcalinidade para análise de proteínas em electroforese capilar.
Conservação, estabilidade e sinais de deterioração
Conserve o regulador de alcalinidade à temperatura ambiente (15 a 30 °C) ou em ambiente refrigerado (2 a 8 °C). É estável até ao fim da validade
indicada na caixa do kit ou nos rótulos dos respectivos frascos. Evitar armazenar perto de uma janela ou de uma fonte de calor.
NOTA : Se o regulador de alcalinidade para análises estiver conservado a uma temperatura entre 2 e 8 °C, é recomendável permitir que o reagente
fique à temperatura ambiente antes de ser utilizado.
NÃO CONGELAR.
Após a abertura do frasco do regulador de alcalinidade e colocação no instrumento MINICAP, este mantém-se estável por um período máximo de
2 meses (acumulado). Se houver intenção de utilizar o frasco de regulador de alcalinidade por mais de 2 meses, este deve ser retirado do instrumento
após cada utilização e conservado à temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C) ou refrigerado (entre 2 e 8 °C) ; assim, fica estável até à data de
validade indicada no rótulo do frasco do regulador de alcalinidade.
Deite fora ou elimine o regulador de alcalinidade se a aparência dele se alterar, como, por exemplo, se ficar turvo devido a contaminação microbiana.
2. SOLUÇÃO DE LAVAGEM
Preparação
O frasco de solução de lavagem concentrada deve ser diluído para 250 mL com água destilada ou desionizada.
Após a diluição, a solução de lavagem contém uma solução alcalina com pH ≈ 12.
Utilização
Para lavar os capilares após a separação electroforética de proteínas.
IMPORTANTE : Antes de encher o depósito de solução de lavagem, é recomendável lavar a abertura do depósito, o conector e o tubo com bastante
água destilada ou desionizada, para evitar a acumulação de sais.
Conservação, estabilidade e sinais de deterioração
Conserve a solução concentrada e a solução de trabalho (diluída) em recipientes fechados, à temperatura ambiente normal ou em ambiente
refrigerado. A solução de lavagem concentrada é estável até ao fim da validade indicada na caixa do kit ou no rótulo do respectivo frasco.
A solução de lavagem diluída é estável durante 3 meses.
Elimine a solução de lavagem diluída se houver alterações no seu aspecto, como, por exemplo, se ficar turva devido a contaminação microbiana.
4. FILTROS
Utilização
Filtros descartáveis para filtração do tampão de análise, solução de lavagem diluída e água destilada (utilizada na lavagem dos capilares).
IMPORTANTE: Quando substituir um kit, substitua todos os filtros por sistema. Utilize um par de luvas limpas para manusear e instalar os filtros.
Atarraxar um filtro à ponteira situada na extremidade de cada tubo introduzida nos frascos do tampão, solução de lavagem e água destilada ou
desionizada. Ao colocar os filtros no sistema MINICAP, lavar as ponteiras e os tubos com água destilada ou desionizada.
Conservação
Antes de utilizar, mantenha os filtros conservados na respectiva embalagem selada, em local seco e à temperatura ambiente normal ou em ambiente
refrigerado.
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MINICAP PROTEIN(E) 6 - 2019/12
NOTAS :
Os ensaios efectuados para validar os reagentes demonstraram que, para as diferentes soluções e utilizando um equipamento adequado para o
volume reconstituído, uma variação de ± 5 % do volume final não tem efeitos adversos na análise.
A água destilada ou desionizada utilizada para reconstituir as soluções tem de estar isenta de proliferação bacteriana e fungos (utilize um filtro
≤ 0,45 μm) e com uma condutividade inferior a 3 μS/cm, que corresponde a uma resistência superior a 0,33 MΩ.cm.
1. Sistema MINICAP, SEBIA, REF. 1230, MINICAP FLEX-PIERCING, SEBIA, REF. 1232.
2. Carrosséis de amostras fornecidos com o MINICAP.
3. Kit de recipientes fornecidos com o MINICAP : Depósito de enxaguamento e lavagem (para encher com água destilada ou desionizada).
4. Recipientes para reagentes para MINICAP / 125 (3), SEBIA, REF. 2281.
5. Tampas para depósitos de recipientes de reagentes usados, SEBIA (12 unidades), REF. 2286 : tampas para fechar os depósitos que contenham
recipientes usados.
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NOTA : Os tubos de recolha para amostras biológicas estão descritos na documentação da fase pré-analítica para a análise biomédica (dados
fornecidos pelos fabricantes de tubos, guias e recomendações na recolha de amostras biológicas...). Sem qualquer indicação nas instruções de
utilização sobre o tipo de tubo a usar, consultar a esta documentação e, para as dimensões do tubo a usar, consultar o documento SEBIA
"Características dos tubos a usar de acordo com o instrumento". A fase pré-analítica deve ser executada de acordo com os conhecimentos actuais,
as diferentes recomendações, incluindo as fornecidas pelos fabricantes de tubos, e regulamentos aplicáveis.
PROCEDIMENTO
O Sistema MINICAP é um instrumento multiparâmetro para análise de proteínas de soro, em 2 capilares paralelos, na seguinte sequência :
• leitura dos códigos de barras dos tubos de amostras (até 28 tubos) e do carrossel de amostras ;
• diluição das amostras dos tubos primários para os recipientes dos reagentes ;
• lavagem dos capilares ;
• injecção das amostras diluídas ;
• análise e detecção directa das proteínas nos capilares.
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5. O carrossel de amostras possui 28 posições para tubos de amostras. Coloque até 28 tubos de mostras no carrossel de amostras, começando
pela posição Nº 1 ; é necessário que os códigos de barras de todos os tubos fiquem visíveis através das ranhuras do carrossel de amostras.
IMPORTANTE : Se o primeiro tubo de amostra a analisar não ficar na posição Nº 1, o sistema não inicia o processo de análise (surge uma
mensagem a indicar que a posição Nº 1 não está preenchida com um tubo).
NOTA : Sempre que utilizar um soro de controlo, é necessário utilizar a etiqueta de código de barras específica.
6. Coloque novos recipientes de reagente no sistema de carregamento automático de recipientes do MINICAP (surgirá uma mensagem se os
recipientes de reagente não forem colocados no sistema).
7. Coloque um novo depósito para recipientes de reagente no MINICAP, no local destinado a este fim.
8. Deslize o carrossel de amostras para dentro do Sistema MINICAP.
9. Feche as portas do Sistema MINICAP e a análise terá início automaticamente.
10. Após a análise, remova o carrossel de amostras com os tubos de amostras analisadas.
11. Com cuidado, retire o depósito que contém os recipientes de reagentes usados, feche-o bem com a respectiva tampa e elimine-o.
AVISO : Os depósitos que contenham recipientes de reagentes com amostras biológicas têm de ser manuseados com muito
cuidado.
AVISO : Não utilize água desionizada comercial, como, por exemplo, água para ferros de engomar (há o risco de provocar sérios danos nos
capilares). Utilize apenas água de qualidade ultra pura, tal como a água própria para injecções.
IMPORTANTE : Antes de encher o depósito da solução de lavagem, é recomendável lavá-lo com bastante água destilada ou desionizada.
CONTROLO DE QUALIDADE
É aconselhável incluir um soro de controlo em cada sequência de análise.
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MINICAP PROTEIN(E) 6 - 2019/12
RESULTADOS
Valores
A detecção directa a 200 nm nos capilares produz concentrações relativas (percentagens) de cada zona de proteínas.
Foram estabelecidos valores de referência (média ± 2 SD) para cada uma das principais zonas electroforéticas de proteínas de soro. Estes valores
foram obtidos a partir de uma população saudável de 246 adultos com níveis normais de triglicéridos (homens e mulheres).
MINICAP PROTEIN(E) 6
Albumina 55.8 - 66.1 %
Alfa-1-globulinas 2.9 - 4.9 %
Alfa-2-globulinas 7.1 - 11.8 %
Beta-globulinas 8.4 - 13.1 %
Beta-1-globulinas 4.7 - 7.2 %
Beta-2-globulinas 3.2 - 6.5 %
Gama-globulinas 11.1 - 18.8 %
NOTA: Os valores de referência foram estabelecidos utilizando os parâmetros standard do software PHORESIS [smoothing (suavização) 2 e
automatic drift (desvio automático)].
Interpretação
O complemento C4 migra entre as zonas beta-1 e beta-2 ; o CRP migra na posição beta-2. Consulte os PADRÕES ELECTROFORÉTICOS.
Um aumento relativo da zona beta-2 em comparação com a zona beta-1, sem a existência de um contexto clínico de doença inflamatória, é
forçosamente um sinal de aviso para a necessidade de análises complementares.
Em caso de dúvida em relação à interpretação do padrão e / ou o posicionamento dos mínimos (especialmente durante a análise do controlo externo),
é necessário efectuar sobreposição do padrão obtido com o do Soro de Controlo Normal (SEBIA, REF. 4785).
Dever-se-á suspeitar da presença de um componente monoclonal na amostra de soro quando um padrão electroforético de uma proteína é atrasado
ou alterado ou, no caso de impossibilidade do software (PHORESIS versão ≥ 8.63) redesenhar a zona albumina / alfa-1. Deste modo, será
apresentada a seguinte mensagem de alerta no padrão electroforético "Warning: Migration time out of range" com um sinal vermelho de alerta. Este
sinal vermelho de alerta também é apresentado no mosaico de curvas e na tabela de resultados da respectiva amostra. Para confirmar a presença
de um componente monoclonal na amostra de soro, é necessário tratar a amostra com beta-mercaptoetanol e repetir a análise da amostra após o
tratamento de redução. Neste caso, (i) prepare uma solução de beta-mercaptoetanol a 1 % (BME, ou 2-mercaptoetanol, 2-ME) em Fluidil (SEBIA,
REF. 4587, 1 frasco de 5 mL), (ii) adicione 100 μL desta solução redutora a 300 μL de soro puro, (iii) agite no vortex e aguarde 15 minutos. Em
seguida, proceda de acordo com o método normal.
IMPORTANTE : Após o tratamento de redução com beta-mercaptoetanol, a amostra tem de ser analisada sem demora ; não deve haver nenhum
suporte de amostras introduzido no Sistema MINICAP à espera de ser analisado.
Se vários padrões electroforéticos apresentarem o mesmo sinal de alerta, por favor, chame o Serviço Técnico da SEBIA.
Recomenda-se uma identificação para caracterizar os componentes monoclonais ou oligoclonais :
- por imunotipificação com o kit SEBIA MINICAP IMMUNOTYPING ou
- por imunotipificação com kits SEBIA HYDRAGEL IF.
Para obter ajuda para a interpretação dos diagramas electroforéticos de proteínas de soro, consulte a BIBLIOGRAFIA.
Zona alfa-2 :
• Em algumas amostras e dependendo do fenótipo de haptoglobina, a zona alfa-2 pode aparecer dividida. Consulte os PADRÕES
ELECTROFORÉTICOS.
Interferências e limitações
Ver AMOSTRAS PARA ANÁLISE.
A existência de lipoproteínas/triglicéridos ou pigmentos biliares (com uma cor do soro caracteristicamente amarelo-verde) em elevada concentração
na amostra podem conduzir à impressão visual de uma bisalbuminemia no padrão electroforético.
Em caso de suspeita de contaminação entre duas amostras (muito raro), devido à presença de alguns componentes monoclonais (por exemplo, em
concentração elevada), recomenda-se a repetição da análise nas amostras estudadas (contaminadas e potencialmente contaminadas), invertendo a
sua ordem de análise.
Devido à resolução e limites de sensibilidade da electroforese de zona, é possível que alguns componentes monoclonais não sejam detectados com
este método.
A presença de um componente monoclonal poderá não ser detectada (por exemplo, alastramento de imunoglobulina polimerizada ou ocultação no
fundo policlonal). Por outro lado, uma ligeira distorção do padrão electroforético pode indicar a presença de uma imunoglobulina monoclonal. Em
todos os casos, é necessário analisar o contexto clínico e se houver suspeita de gamopatia, recomenda-se que seja efectuada uma análise de
imunotipificação da amostra. Se a incerteza persistir, o resultado deve ser verificado através de uma técnica de imunofixação em gel de agarose.
Resolução de problemas
Contacte os Serviços Técnicos da SEBIA ou do fornecedor quando a análise falhar apesar de terem sido cuidadosamente seguidas as instruções
para a preparação e conservação dos materiais, assim como as instruções do procedimento.
As fichas de dados de segurança dos reagentes do kit e as informações relativas à limpeza e eliminação de resíduos, etiquetagem e regras de
segurança aplicadas pela SEBIA, embalagens para o transporte de amostras biológicas e limpeza dos instrumentos estão disponíveis no website
extranet da SEBIA : www.sebia.com.
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MINICAP PROTEIN(E) 6 - 2019/12
DADOS DE DESEMPENHO
Os resultados obtidos com o procedimento MINICAP PROTEIN(E) 6 indicam um elevado grau de reprodutibilidade na análise quantitativa, com um
valor CV % médio de aproximadamente 2,1 % para cada fracção de proteínas.
Os resultados apresentados em baixo foram obtidos utilizando os parâmetros standard do software do MINICAP [smoothing (suavização) 2 e
automatic drift (desvio automático)].
NOTA : Os valores máximos do desvio padrão e do coeficiente de variação (SD MAX e CV (%) MAX) foram determinados através de mais análises
de reprodutibilidade do soro de controlo efectuadas num conjunto de instrumentos. São independentes dos valores indicados na tabela de resultados
acima.
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MINICAP PROTEIN(E) 6 - 2019/12
Precisão
Foram analisadas amostras de soro normal e patológico (n = 60) utilizando o procedimento MINICAP PROTEIN(E) 6 e outro sistema de electroforese
capilar disponível no mercado. Os parâmetros de correlação calculados para cada zona a partir dos dados reunidos na análise comparativa do
MINICAP PROTEIN(E) 6 contra o outro sistema de electroforese capilar (y = MINICAP PROTEIN(E) 6) foram os seguintes :
Intervalo de valores % do
Fracção Coeficiente de correlação intercepção y Declive
MINICAP PROTEIN(E) 6
Sensibilidade
Foram submetidas a electroforese várias diluições de uma amostra de soro contendo uma proteína monoclonal na proporção de 0,103 g/dL. A
electroforese foi efectuada com o procedimento MINICAP PROTEIN(E) 6. A diluição mais elevada com uma banda monoclonal visível correspondeu
a 1: 4 ou uma concentração de 26 mg/dL da proteína monoclonal.
NOTA : De acordo com a posição do componente monoclonal e com o ambiente policlonal na zona gama, o limite da detecção pode variar.
Linearidade
A solução de albumina com 5,2 g/dL e a solução de gamaglobulina com 3,1 g/dL (concentrações de proteína determinadas por nefelometria a 280 nm)
foram misturadas em proporções diferentes de 10 em 10 (100 % solução de albumina + 0 % solução de gamaglobulina, 90 % + 10 %, etc., 0 %
solução de albumina + 100 % solução de gamaglobulina) e as misturas foram analisadas por electroforese com o procedimento MINICAP
PROTEIN(E) 6.
Os resultados demonstraram que a percentagem obtida de cada fracção está perfeitamente correlacionada com a percentagem teórica de cada
fracção na mistura e que qualquer variação pode ser detectada com linearidade utilizando o procedimento MINICAP PROTEIN(E) 6.
O procedimento MINICAP PROTEIN(E) 6 foi considerado linear para as fracções de albumina e de gamaglobulina dentro de todo o intervalo de
concentração estudado (entre 0,0 e 5,2 g/dL de albumina e 3,1 g/dL de gamaglobulinas).
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BIBLIOGRAPHIE / BIBLIOGRAPHY
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MINICAP PROTEIN(E) 6 - 2019/12
SCHÉMAS / FIGURES
ABBILDUNGEN - FIGUREN - FIGURE - FIGURAS - BILDER - ΕΙΚΟΝΕΣ - SLIKE - PAVEIKSLAI - RYSUNKI - FIGURI -
ÁBRÁK - ŞEKİLLER - OBRÁZKY - ФИГУРИ - FIGURER - 插图 - РИСУНКИ - 図 - CIPARI - JOONISED - SƠ ĐỒ
Albumin
1
a
a-
Be 2
a-
-1
m
ph
ta
ph
am
ta
Be
Al
Al
G
Prealbumin
Gammaglobulins
C3 Complement Albumin
α-lipoproteins
C4 Complement preß-lipoproteins
Transferrin ß-lipoproteins
Hemopexin
2-2 Haptoglobin phenotype Alpha-1 acid glycoprotein
Alpha-2 macroglobulin Alpha-1 antitrypsin
in
-2
-1
1
m
a-
a-
m
ta
ta
am
ph
ph
bu
Be
Be
G
Al
Al
Al
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SCHÉMAS / FIGURES
ABBILDUNGEN - FIGUREN - FIGURE - FIGURAS - BILDER - ΕΙΚΟΝΕΣ - SLIKE - PAVEIKSLAI - RYSUNKI - FIGURI -
ÁBRÁK - ŞEKİLLER - OBRÁZKY - ФИГУРИ - FIGURER - 插图 - РИСУНКИ - 図 - CIPARI - JOONISED - SƠ ĐỒ
in
1
-2
-1
2
m
a-
a-
m
ta
ta
am
ph
ph
bu
Be
Be
Al
G
Al
Al
FR : PROFILS ÉLECTROPHORÉTIQUES
GB : ELECTROPHORETIC PATTERNS
DE : ELEKTROPHORESEMUSTER
NL : ELEKTROFORETISCHE PATRONEN
IT : PROFILI ELETTROFORETICI
ES : PERFILES ELECTROFORÉTICOS
PT : PADRÕES ELETROFORÉTICOS
SV : ELEKTROFORETISKA MÖNSTER
GR : ΗΛΕΚΤΡΟΦΟΡΗΤΙΚΑ ΠΡΟΤΥΠΑ
HR : ELEKTROFORETSKI OBRASCI
LT : ELEKTROFOREZĖS ŠABLONAI
PL : OBRAZY ELEKTROFORETYCZNE
RO : TIPARE ELECTROFORETICE
CS : ELEKTROFORETSKI ŠABLONI
HU : ELEKTROFORETIKUS MINTÁZATOK
TR : ELEKTROFORETİK PATERNLER
CZ : ELEKTROFORETICKÉ TYPY
BG : ЕЛЕКТРОФОРЕТИЧНИ МОДЕЛИ
NO : ELEKTROFORETISKE MØNSTRE
DK : ELEKTROFORETISKE MØNSTRE
CN : 电泳图谱
RU : ЭЛЕКТРОФОРЕТИЧЕСКИЕ ПРОФИЛИ
JP : 電気泳動パターン
LV : ELEKTROFORĒTISKIE SPEKTRI
SK : ELEKTROFORÉZNE VZORY
EE : ELEKTROFOREETILISED MUSTRID
VN : MÔ HÌNH ĐIỆN DI
- 215 -
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