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AUTOR
TC QOC BM – Caio Hercílio Oliveira de Souza
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ÍNDICE
BIBLIOGRAFIA 047
CAPÍTULO 1
DOUTRINA DO GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIA
Em geral, o número varia de três a sete pessoas por responsável; no SCI, cinco
pessoas é o número ótimo para manter o alcance de controle. Conforme essa proporção
cresce ou decresce, o Comandante do Incidente deverá reexaminar a configuração da
estrutura.
CAPÍTULO 2
TÉCNICAS DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIA
As bases de apoio, por sua vez, devem ter a estrutura mínima para propiciar às
condições necessárias para acomodação, manutenção e segurança dos recursos materiais
e humanos empregados em uma área atingida, conforme segue abaixo:
· 01 (um) gerador de energia elétrica;
· 01 (um) reservatório de combustível com capacidade de 500 litros;
· 01 (um) reservatório de água potável com capacidade de 3000 litros;
· 05 (cinco) barracas de campanha;
· 04 (quatro) banheiros químicos;
· 01 (um) auto iluminação (AI);
Academia Integrada de Defesa Social
Campus de Ensino Metropolitano II
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· 03 (três) bebedouros de água potável;
· 04 (quatro) reservatórios térmicos;
· 02 (dois) fogões de acampamento;
· 10 (dez) botijões de GLP;
· 03 (três) mesas para refeições com cadeiras;
· 01 (um) rádio AM/FM;e
· 01 (um) aparelho de televisão com antena externa.
1) Comandante de Área
Oficial superior, do posto de tenente-coronel QOC, que, auxiliado por uma equipe
de gerenciamento e apoio, possui as seguintes atribuições:
a) Assumir o comando da operação na área para qual foi designado;
b) Coordenar as ações do posto de comando de sua área de
responsabilidade;
c) Estabelecer os procedimentos a serem executados para que sejam
atendidas as prioridades táticas estabelecidas pela Sala de Gerenciamento de Emergências
(SGE);
d) Avaliar as informações dos cenários encontrados em sua área;
e) Reportar-se a SGE periodicamente repassando as informações
relacionadas com o andamento da operação na sua área de responsabilidade;
f) Encaminhar a SGE o plano de operações da sua área, a fim de ser
avaliado;
g) Supervisionar o gerenciamento dos recursos humanos e materiais;
h) Solicitar a desmobilização dos recursos empregados em sua área;
i) Representar o comando geral da operação na sua área.
2) Oficial de Ligação
Oficial intermediário ou subalterno, do posto de capitão ou tenente, QOC ou QOA,
que possui as seguintes atribuições:
a) Servir de elemento de ligação com os demais órgãos envolvidos nas
ações de socorro e assistência na região de seu comando de área;
b) Manter atualizado o cadastro dos órgãos de apoio;
c) Coordenar as visitas de dignatários na base e no posto de comando;
d) Obter informações nos meios de comunicação que auxiliem o
gerenciamento da emergência na área;
e) Representar o comando da área em reuniões externas, quando de seu
impedimento.
3) Oficial de Operações
Oficial Superior, do posto de major QOC, que possui as seguintes atribuições:
a) Coordenar as ações desenvolvidas pelos grupos de intervenção;
b) Ordenar as comunicações entre os grupos de intervenção e o posto de
comando de área (PCA);
c) Identificar as necessidades para as ações dos grupos de intervenção;
d) Controlar os recursos empregados na emergência;
e) Executar o plano de operações do comando da área;
f) Zelar pelas condições de segurança dos grupos de intervenção e do
posto de comando;
g) Coordenar a desmobilizar os recursos empregados na área.
4) Oficial de Intervenção
Oficial intermediário ou subalterno, do posto de capitão ou tenente, QOC e QOA,
que possui as seguintes atribuições:
a) Coordenar o briefing e os procedimentos de passagem de serviço, entre
os integrantes de seu grupo, em cada turno;
b) Coordenar as ações de intervenção desenvolvidas pelos integrantes do
grupo sob sua responsabilidade;
c) Informar as necessidades para as ações do seu grupo de intervenção;
d) Controlar os recursos empregados pelo seu grupo de intervenção;
e) Executar as ações estabelecidas no plano de operações do comando da
área;
f) Zelar pelas condições de segurança do seu grupo de intervenção.
5) Oficial de Planejamento
Oficial intermediário ou subalterno, do posto de capitão ou tenente QOC, que
possui as seguintes atribuições:
a) Construir o plano de operações da área;
b) Elaborar os quadros táticos para as diversas informações relacionadas
com a emergência;
CONHECIMENTO TÉCNICO
TRABALHO EM EQUIPE
PREPARO FÍSICO
q EFICIÊNCIA
q EFICÁCIA
q SOBREVIVÊNCIA
CONTROLE EMOCIONAL
CAPÍTULO 3
OPERAÇÃO DE CENTROS DE COMANDO E CONTROLE
3.1.1. Comando
3.1.2. Controle
São o nível mais básico de um centro de comando e controle, tendo por função
principal fornecer o suporte necessário a postos de comando ou equipes independentes
lançadas em um cenário de operação.
Sugere-se que eles possuem a seguinte estrutura organizacional:
1) Comandante da Emergência
Oficial superior ou funcionário de nível superior que, auxiliado por uma equipe de
gerenciamento e apoio, possui as seguintes atribuições:
a) Assumir o comando geral da operação;
b) Coordenar as ações da SGE/C3;
c) Estabelecer as prioridades táticas para o seu turno de serviço;
d) Avaliar as informações da emergência;
e) Supervisionar as atividades dos comando de área;
f) Reportar-se, periodicamente, ao Centro Integrado de Comando e
Controle (CIC2), relatando as informações relacionadas com o andamento da operação nas
áreas atingidas;
g) Aprovar os planos de operações dos comandos de área;
h) Autorizar a mobilização de recursos humanos e materiais;
6) Oficial de Ligação
Oficial intermediário ou funcionário de nível superior que possui as seguintes
atribuições:
a) Servir de elemento de ligação com os demais órgãos envolvidos nas
ações de socorro e assistência na região de seu comando de área;
b) Manter atualizado o cadastro dos órgãos de apoio;
c) Coordenar as visitas de dignatários na SGE/C3;
d) Repassar aos demais operadores da SGE/C3 as disponibilidades de
recursos externos;
e) Representar o comando da emergência em reuniões externas, quando
de seu impedimento.
7) Oficial de Operações
Oficial Superior ou funcionário de nível superior que possui as seguintes
atribuições:
a) Coordenar as ações desenvolvidas pelos comandos de área;
b) Ordenar as comunicações entre os postos de comando de área (PCA);
c) Identificar as necessidades para as ações dos comandos de área;
d) Controlar os recursos empregados pelos comandos de área;
e) Executar o plano de operações do comando geral da operação e
supervisionar a execução dos planos dos comandos da área;
f) Zelar pelas condições de segurança dos grupos de intervenção e das
equipes dos postos de comando das áreas;
g) Supervisionar a desmobilizar os recursos empregados na área.
8) Oficial de Planejamento
Oficial superior ou intermediário,ou, ainda, funcionário de nível superior que
possui as seguintes atribuições:
9) Oficial de Informações
Oficial intermediário ou funcionário de nível superior que possui as seguintes
atribuições:
a) Analisar as informações de inteligência relacionadas com a emergência;
nas áreas atingidas;
b) Disponibilizar procedimentos, planos e mapas operacionais relacionados
com a emergência;
c) Sugerir o emprego de especialistas;
d) Registrar informações e emitir relatórios sobre a evolução da
emergência em cada comando de área.
Fase de Ativação
· Check-in com o encarregado de planejamento do centro de operações, quando
da chegada no C3;
· Relatar ao superior imediato as condições de funcionamento de sua estação
de trabalho;
· Configurar sua estação de trabalho e rever a sua posição e responsabilidades;
· Estabelecer e manter um diário com a cronologia de suas ações tomadas
durante o turno de serviço;
· Determinar as suas necessidades de recursos, tais como materiais de
expediente, reparo de computador, renovação ou modificação de senha de acesso aos
sistemas, linha de telefone sobressalente, cópias de documentos
· Garantir que seus sistemas de comando e controle estão operacionais.
RATIFICAÇÃO DE
CENÁRIO SETORIZAÇÃO
BRIEFING DE ÁREA
TRANSFERÊNCIA ARTICULAÇÃO
DE COMANDO EXTERNA
GESTÃO DE GESTÃO DE
DE-BRIEFING
INTERVENÇÃO RECURSOS
3.4 Briefing
CAPÍTULO 4
SISTEMAS DE COMANDO E CONTROLE
Cada Força Armada possui um software para apoiar seu Sistema de Comando e
Controle, visando, também, o acompanhamento das operações militares. Dentre as
atividades de comando e controle, realizadas por esta capacidade instalada, destacam-se o
acompanhamento do Bug do Milênio e da coordenação da segurança da Cúpula América do
Sul e Países Árabes, em Brasília. Já ocorreram diversos seminários sobre o assunto,
buscando, principalmente, a integração dos sistemas existentes.
BIBLIOGRAFIA