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Guia Seleção:
1
Guia Terrenos/Unidades – Venda:
2
Guia Locação
3
Guia Locação – CDU (Luvas)
4
Guia Obra:
5
Guia Financeiro/Impostos
6
Guia Financeiro – Configuração adicional - MCMV
7
Guia Lançamentos
8
Importar Lançamentos de um Pacote Exportar Lançamento para um Pacote
9
Inadimplência e Perdas
Simulador de Distratos
10
Simulador de Distratos - Devolução
11
Consulta Tabela de Venda
12
Guia Locação – Velocidade de Locação
13
Guia Locação – Gerenciamento/ Impostos
14
Guia Participações – Percentual Geral
15
Relatórios – Impressão de Relatórios
Análise de Sensibilidade
16
Resultados – Comparativo e Consolidação
17
Administração do Sistema
18
Indicadores e Resultados Benchmark
Auditoria
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VIABIL Treinamento Prático
Case Incorporação
a) Residencial Ville
Terreno:
Área do Terreno 5.000 m²
Valor Total = R$ 10.250.000
Configuração do Empreendimento:
F1. Tipo 2dorm. – 78unids. – área privativa 53m² (R$ 8.100,00/m²)
F1. Tipo 3dorm. – 78unids. – área privativa 68m² (R$ 8.100,00/m²)
F1. Sala Comercial – 77unids. – área privativa 28,5 m² (R$ 8.500,00/m²)
F1. Sala Comercial – 22unids. – área privativa 32,5 m² (R$ 8.500,00/m2)
F1. Lojas – 28unids. – área privativa 46,4 m² (R$ 8.500,00/m²)
VGV R$ 112.221.750
OBRA
Área
AP/AE = 1,48
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Custo Unitário
Custo Obra /m² = R$ 2.300,00
Eventuais = 1,5%
Taxa Adm. = 10%
Cronograma Financeiro
F1 – Curva 30 meses →
FINANCEIRO
Financeiro – Taxas/Juros
Taxa VP: 12% a.a.
Taxa VF: 12% a.a.
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Propaganda: 1,5% VGV
Stand de Vendas: 1% VGV
Impostos
RET = 4%
ITBI: Alíquota: 3%
Base de Cálculo (%terreno): 100%
Mês de pagamento: vínculo (CT)
Financiamento a Produção
80% da Obra financiada - juros 12% a.a
Despesas Comerciais
F1. Propaganda (%Propaganda) = incidência de Múltiplas Entradas e Parcelas
• Vinculado (IV - 3 meses antes do lançamento)
• 100% Propaganda no seguinte ritmo:
o 45% em 3 parcelas mensais
o 25% em 9 parcelas mensais
o 20% em 27parcelas mensais
o 10 % em 1 parcela mensal
Incorporação
F1. Registro de Incorporação (%) = 1 parcela – Vínculo (IV – 3 meses antes) – 0,20%
VGV.
F1. Averbação ($) = 1 parcela – Vínculo (2 meses após CH) – 0,10% VGV
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F1. DGA – Vínculo (CT até CH) – 2% VGV
F1. Desp Incorporação – Vínculo (CT até CH) – 1% VGV
Obra
F1. Projetos (%) = 6 mensais – Vínculo (CT) – 1,5% Obra Raso.
F1. Seguro (%) = 1 parcela – Vínculo (IO) - 0,20% Obra Raso
F1. Assistência Pós Obra (%) = 12 parcelas mensais – Vínculo (CH) – 1,5% Obra Total.
Terreno
F1.Comissão Terreno ($) = 1 parcela – Vínculo (CT + 3 meses) - R$ 420.000
F1.IPTU (% Terreno Total) = 5 parcelas anuais com Vínculo (CT) - 0,50 % Terreno Total
F1.Outorga Onerosa ($) = 1 parcela – Vínculo (CT) - R$ 1.500.000
F1.Pagamento do Terreno ($) = 4 semestrais – Vínculo (CT) – 100% Terreno ($)
PERFIL DE VENDA
F1 - Velocidade de Venda 1
Tabela Repasse
Sistema Amortização PRICE 0,94888% a.m
Fase 1 = Unidade média
20% unidades em 6 meses
12% unidades em 6 meses
48% unidades em 24 meses
F1 - Velocidade de Venda 2
Tabela Estoque
Sistema Amortização PRICE 0,94888% a.m
Fase 1 = Unidade média
20% unidades em 12 meses no mês CH
Tabela de Venda
Tabela Repasse
3x sinal - 8% da unidade
1x Chaves - 8% da unidade
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Tabela Estoque
3x mensais - 30% da unidade (com juros TP pós chaves)
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Apêndice – Indicadores de Resultado
1.Receitas:
Todas as receitas do empreendimento.
Total VGV + Juros TP + (eventuais descontos/acréscimos) + (eventual correção inflacionária –
encargos) + outras receitas em Lançamentos Periódicos e Complementares.
4. Despesas Comerciais
Total de despesas de perfil comercial.
Comissão + Propaganda + Stand de Venda + Lançamentos periódicos com conta destino
“Despesas Comerciais” + Lançamentos Complementares na coluna “Despesas Comerciais”.
5. Impostos
Todas as despesas com impostos.
PIS + Cofins + IR + CSLL + (eventual CPMF) + Lançamentos periódicos com conta destino
“Impostos” + Lançamentos Complementares na coluna “Impostos”.
6. Custo de Obra
Todos os custos referentes à obra.
Custo Total da obra + Lançamentos periódicos com conta destino “OBRA” + Lançamentos
Complementares na coluna “Obra”.
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8. Custo Efetivo Terreno (Venda) – quando tem permuta física no empreendimento
Carrega para o valor do Terreno o valor das unidades permutadas, considerando o valor de
venda (VGV).
Lançamentos periódicos com conta destino “Terreno” + ITBI + Lançamentos Complementares
na coluna Terreno + Valor de venda das unidades permutadas + Permuta Financeira.
9. Valor do Terreno
Total de despesas (somente em dinheiro) com o terreno.
Lançamentos periódicos com conta destino “Terreno” + ITBI + Lançamentos Complementares
na coluna Terreno + Permuta Financeira.
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16. Lucro
Indica o Lucro final do empreendimento. Último saldo acumulado do Fluxo de Caixa.
Saldo + Juros Financeiros Acumulados (descontado a valor presente, caso o indicador seja a
VP).
17. VPL
Valor Presente Líquido do fluxo de caixa do empreendimento. Saldo mês a mês descontado
pela taxa de atratividade (VP).
(*) Nos próximos 4 indicadores, “Resultado” será Lucro ou VPL, dependendo da seleção do
indicador, marcado na guia “Descrição da Viabilidade”.
19. Resultado*/Receita
Taxa – Resultado sobre a receita, também conhecida como Margem.
(Resulatado/Receita)*100
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26. Pay-Back
É o momento no qual o investimento começa a retornar. É o ponto onde o fluxo fica
positivo e a partir do qual não volta mais ficar negativo.
27. EBTIDA
Abreviação de “Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation, and Amortization”
(Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). É um indicador da
performance das atividades exclusivamente operacionais. Apresentamos os valores
indexados, nominais e a VP.
29. Múltiplo
Na função VPL do Excel o mês 0 deve ficar fora da função, pois o desconto já é iniciado
desde a primeira célula inserida na função, sendo que no mês 0 não deve haver
descontos.
Ex.: =VPL(0,9488%;B2:B30)+B1
O fluxo de caixa na coluna "B" começa na linha 1, que se refere ao mês atual, então
aplica-se o desconto somente da linha 2 em diante e soma-se o valor nominal do
lançamento inicial, dessa forma o VPL deve bater com o do VIABIL. Caso haja
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incorridos é necessário deixar o passado de fora da função também, usando o conceito
do VF sobre eles caso tenha sido definida uma taxa VF.
TIR
Interpretação Matemática:
Matematicamente, a TIR é a taxa de juros que zera o VPL, ou, em outras palavras, é a taxa que iguala
os fluxos de entradas e saídas no momento 0.
Interpretação Gerencial:
Como o próprio nome diz, a TIR mostra o retorno sobre o investimento. Gerencialmente, a TIR pode
corresponder a taxa de lucratividade esperada dos investimentos em um projeto.
Critério de Decisão: Como concluir se um TIR é boa ou não?
Para saber se uma TIR é boa ou não, temos que compará-la com o custo do capital investido no
projeto. No VIABIL, esta é a taxa de desconto a VP, que além de Custo de Capital, é também
conhecida como Taxa Mínima de Atratividade.
Quando a TIR é usada para tomada de decisão do tipo “Aceitar/Rejeitar”, o critério de decisão é o
seguinte: se a TIR for maior que o custo do capital, aceita-se o projeto; se for menor, rejeita-se.
Se por exemplo, chegamos a uma TIR de 14% e o custo de capital são 10%, então coloquialmente
podemos dizer que: Captamos dinheiro próprio e terceiros a um custo médio de 10% a.a. Estamos
aplicando num investimento com expectativa de retorno de 14% a.a., portanto é um investimento
que deixará um excedente de retorno que irá para o bolso do acionista. Ou seja, criará valor (riqueza)
para o acionista.
MTIR
A TIR apresente limitações em algumas situações. A MTIR é uma alternativa para esses casos. Os dois
principais cuidados são:
a) O projeto apresenta um fluxo de caixa não convencional, ou seja, há varias inversões de sinal
entre fluxos positivos e negativos. Nesses casos, como são vários momentos de investimento
e retorno pode apresentar mais de uma TIR (positiva ou negativa) ou até mesmo não ter
solução. Isto pode anular o significado da TIR na análise do investimento.
b) No cálculo da TIR, parte-se da premissa de que todos os fluxos negativos são financiados e
os positivos reinvestidos pela própria TIR. Quando a TIR apurada é muito diferente das taxas
de aplicação e captação do dinheiro no mercado, sua interpretação pode ser verdadeira.
Nestes casos, é muito importante não restringir a análise somente a TIR, mas considerar outros
indicadores, como o VPL (valor presente líquido).
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Nos casos acima, podemos considerar a MTIR, agregando ao cálculo as devidas taxas de captação
(no VIABIL é uma taxa devedora) e de aplicação (no VIABIL é a taxa credora), para apresentar uma
“TIR” mais verdadeira.
HTTP:/WWW.viabil.com.br/plano_mcmv.asp
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