Você está na página 1de 2

Artes

A educação artística e um ponto importante do desenvolvimento intelectual e social de


um indivíduo pleno. A mesma auxilia no desenvolvimento de capacidades cognitivas e
emocionais que não são adquiridas com outras disciplinas as tornando mister no currículo
obrigatório.
O estudo das artes amplia capacidades de cognição racional, que e medida pelo QI. Esta
influência foi estudada por Janes Catteral que descobriu que avanços na inteligência adquirida
por meio artístico são levadas as demais disciplinas.
Devido à natureza coletiva de várias expressões artísticas como o teatro e a dança estas
são de grande valia para o ensino de valores como a cooperação e aceitação do próximo. Valores
muito necessários na sociedade contemporânea, porém muito raros.
Negar o ensino das artes aleijara mentalmente os estudantes portanto ela deve ser
lecionada nas escolas obrigatoriamente. Pais deverão lutar para que os filhos tenham o direito de
estuda-la, para que assim cidadãos sejam formados no fim do período escolar.

ARTES
A educação artística é um ponto importante do desenvolvimento
intelectual e social de um indivíduo pleno, pois auxilia no desenvolvimento de
capacidades cognitivas e emocionais que não são adquiridas com outras
disciplinas. E isso justifica a presença dela no currículo obrigatório.
O estudo das artes amplia a capacidade de cognição racional, que é
medida pelo QI, segundo os estudos do Janes Catteral, que descobriu que
avanços na inteligência adquirida por meio artístico são levadas às demais
disciplinas. Em outras palavras, pode-se dizer que as artes, além do que
representam em si mesmas, quando praticas nas escolas, ainda trazem um
bônus, o de potencializar as inteligências dos alunos para a lida com conteúdos
de outras disciplinas.
Devido à natureza coletiva de várias expressões artísticas, como o teatro
e a dança, as artes se tornam de grande valia para o ensino de valores como a
cooperação e aceitação do próximo. Valores muito necessários na sociedade
contemporânea, porém, raros.
Negar o ensino das artes é admitir que a Educação Básica tenha um
currículo com deformidades, que não permitam oferecer aos alunos uma
formação mais completa, uma formação que explore não só o lado racional, mas
também o emocional, social e psicológico dos alunos. O ensino obrigatório e
efetivo de artes nas escolas, com boa programação curricular e profissionais
qualificados, deve ser uma expectativa, uma esperança e também uma
exigência dos pais, alunos e de toda a sociedade, em nome de uma educação
brasileira melhor.
ARTES NO CURRÍCULO SEM UNANIMIDADE
Valendo. Artes são agora um dos componentes do currículo da Educação
Básica brasileira. Há os que comemoram.
A legislação recente que cria esta novidade é celebrada por todos que
consideram que as artes colaboram para uma formação mais completa dos
indivíduos. Pessoas que consideram as disciplinas tradicionais centradas nos
aspectos mais objetivos, racionais e pragmáticos do conhecimento humano não
são suficientes para desenvolver nos alunos uma formação mais completa e que
atente também para as necessidades emocionais, psicológicas e sociais que as
artes são capazes de atender.
Também se entusiasmam com essa medida, aqueles e aquelas que
conhecem os estudos do cientista Janes Catteral, demonstrando que a
dedicação às artes pode desenvolver nos alunos habilidades de uso geral,
capazes de contribuir e facilitar o estudo de outras disciplinas.
Alegram-se com a alteração legal, naturalmente, todos os profissionais e
instituições da área, já que ganham em prestígio, respeito e em lucros,
obviamente, seja na prestação de serviços ou fornecimentos de produtos do
setor.
Há os que não comemoram.
Sem negar a importância das artes, existem também aqueles e aquelas
que não concordam e expõem seus argumentos a favor de que artes ficasse de
fora dos conteúdos curriculares obrigatórios. Alegam, por exemplo, que nem
todos os conteúdos importantes devem ser incluídos no currículo, pelo fato
simples de que não haveria espaço para todos, sem que a entrada de uns
prejudicasse a permanência de outros. Assim, não havendo lugar para tudo,
consideram que o sensato é estabelecer prioridades, a partir dos objetivos e fins
reais da educação. E alegam também que, entre outras, podem faltar
profissionais habilitados para o serviço por muito tempo; que a inclusão de novas
disciplinas, na medida em que retiram aulas de matérias escolares tradicionais
como Português, Matemática, Física, etc., na média, enfraquecem o ensino;
que, uma vez que matérias como Artes, Religião, Educação Física, por exemplo,
são conhecimentos oferecidos amplamente na sociedade, não sendo, portanto,
uma demanda a ser direcionada com prioridade absoluta para as escolas, a
obrigatoriedade é descabida; e alegam, por fim, que há diferença entre a lei e a
prática da lei, pois, duvidam que as escolas, salvo exceções, sejam capazes de
oferecer artes aos alunos com a qualidade mínima devida, sendo provável que
se torne mais uma disciplina fantasma nas escolas.
Mas, como está valendo, independentemente de quem comemore ou não,
democracia que somos, cabe a todos torcer e fazer o possível para que artes
cumpra o seu papel em benefício dos alunos e do país a ser construído pelos
cidadãos preparados nos bancos de nossas escolas.

Você também pode gostar