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COMUNICAÇÃO
MERCADOLÓGICA
E ESTRATÉGIAS
DE PROMOÇÃO
EM EVENTOS
MARAVILHOSO
MUNDO DOS
EVENTOS
SOBRE
OS AUTORES
Diego Jacob
Caro leitor,
Esta obra foi escrita visando ser uma ferramenta de consulta para
produtores e planejadores de eventos que desejem desenvolver um
plano de marketing embasado em caráter técnico e fundamentado em
teorias sólidas.
Traça um panorama abrangente sobre as diversas variáveis que
contribuem para o planejamento, desenvolvimento, execução e
avaliação de um evento, independente do porte, oferecendo
fundamentos sobre as áreas de marketing, comunicação mercadológica
e estratégias de promoção que podem ser aplicadas por produtores e
parceiros.
Desta forma, capacita o leitor e propicia a aquisição de habilidades
técnicas fundamentais para o pleno gerenciamento de atividades do
setor de eventos. Porém, esta é uma obra orgânica e assim como a
natureza do setor, estará em constante aprimoramento. Desde já,
torcemos para que a leitura seja enriquecedora.
Atenciosamente,
Os autores
PREFÁCIO
Sandra Branchine
Diretora de Comunicação Social
Instituto Federal de Brasília
CONTEÚDO
E C I D N Í
01 O M E R C A D O
08 M A R K E T I N G
26 P Ú B L I C O - A L V O
41 L I V E M A R K E T I N G
VIVENDO A EXPERIÊNCIA
59
B R A N D I N G
87 C O M U N I C A Ç Ã O
144 M Í D I A
156 M Í D I A S O N L I N E
188 O M U N D O
NAVEGANDO NA WEB
É D I G I T A L
213 E L A B O R A N D O A
218
C O M P O R T A M E N T O D O C O N S U M I D O R
253 R E F E R Ê N C I A S
O MERCADO DE
EVENTOS
O M U N D O D O S E V E N T O S
1
EVENTOS A HISTÓRIA DOS EVENTOS
Conceito de Evento
A história dos Eventos remete a 776 A.C, com a realização dos jogos
em honra a Zeus, seguindo-se aos jogos Píticos, realizado de 4 em 4
anos em Delfos. Em Roma, sugere-se quem em 70 A.C foi organizado
um calendário festivo para celebrar as conquistas militares. Logo a
prática invadiu o circo e tomou conta de outras regiões e diferentes
culturas, que organizaram encontros para enfatizar acontecimentos
políticos e sociais.
Meirelles ( 1990 ) definiu evento como sendo nada mais do que uma
forma de reunião: a reunião caracteriza-se como o embrião de todos
os tipos de eventos. Trata-se do encontro de duas ou mais pessoas, a
fim de discutir, debater e solucionar questões sobre determinado tema
relacionado com suas áreas de atividade.
2
EVENTOS
A HISTÓRIA DOS EVENTOS
3
O MERCADO DE EVENTOS
EM NÚMEROS
Conceito de Evento
EVENTOS
PIB: 4,32%
4
EVENTOS T I P O L O G I A D O S E V E N T O S
1. Eventos sociais
2. Eventos corporativos
5
EVENTOS
T I P O L O G I A D O S E V E N T O S
3. Eventos Religiosos
6
5. Eventos culturais e de entretenimento
6. Eventos esportivos
7
MARKETING
O U N I V E R S O D O M A R K E T I N G E
O M U N D O D O S E V E N T O S
8
MARKETING
E V O L U Ç A O D O C O N C E I T O
9
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE
MARKETING
R.O.I
Valor da marca
Marketing societal
Marketing digital
2000
Co criaçao
Marketing one-to-one
Marketing na internet
e-business
1990 Patrocinios
Marketing global
marketing Internacional
Endomarketing
1980 Marketing de relacionamento
Os 4P's
A miopia do marketing
1950 ( PÓS-GUERRA)
10
O marketing é um campo de estudos orgânico e
multidisciplinar e que trouxe a cada nova era um conjunto de
estratégias que buscaram impactar consumidores trazendo
novas oportunidades para marcas e empresas.
11
AS ERAS DO MARKETING
Marketing 1.0
Marketing 2.0
12
"Marketing é a atividade humana dirigida a
satisfazer necessidades e desejos através
de um processo de troca."
Marcos Cobra
Figura 4- Marcos Cobra
13
MARKETING E V O L U Ç Ã O D O C O N C E I T O
Marketing 3.0:
Marketing 4.0:
14
MARKETING
E V O L U Ç Ã O D O C O N C E I T O
Marketing 5.0:
15
MARKETING 4.0 MARKETING 5.0
MARKETING 1.0 MARKETING 2.0 MARKETING 3.0
CONECTIVIDADE POSICIONAMENTO
SOCIEDADE E
FOCO VENDAS CONSUMIDORES
AMBIENTE
PAUTAS
MARCO TRANSMIDIA
REVOLUÇÃO GLOBALIZAÇÃO SOCIAIS
HISTÓRICO TECNOLOGIA
INDUSTRIAL
DITADORES DE ENGAJADOS
CONSUMIDORES CONSUMO DE PRO TENDÊNCIAS
SEGMENTAÇÃO
MASSA SUMIDORES
PRODUTO PARA
OMINICHANEL HUMANIZAÇÃO
POSICIONAMENTO DESENVOLVIMENTO DIFERENTES INTERATIVIDADE
DE MARKETING DE PRODUTOS DAS MARCAS
PÚBLICOS
11
16
MARKETING HOLÍSTICO
DIMENSÕES DO MARKETING
HOLÍSTICO
17
MARKETING
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
18
COMPOSTO DE MARKETING
MIX DE
MARKETING
19
Traduzidos do inglês, os 4Ps são definidos como:
20
COMPOSTO DE MARKETING
APLICADO A EVENTOS
21
PRODUTO
22
PREÇO
O preço tem relação direta com o público que será atraído por um
evento. Observamos que frequentemente, dois eventos com
atrações e estruturas semelhantes atraem pessoas com perfis
bastante distintos.
Faz-se indispensável conhecer o comportamento do público com
detalhamento. Por exemplo, um evento voltado a estudantes
universitários, deve oferecer preços mais acessíveis e opções de
pagamento mais flexíveis, como ocorre com os parcelamentos no
cartão de crédito. A ausência destas condições aumentam as
chances das vendas de ingressos não decolarem.
23
PRAÇA
24
PROMOÇÃO
25
PÚBLICO-ALVO
D E F I N I N D O O P Ú B L I C O D O S E U
E V E N T O
26
O QUE É PÚBLICO-ALVO?
VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO
Idade
Sexo
Formação educacional
Poder aquisitivo
Classe social
Localização
Hábitos de consumo
27
POPULAÇÃO BRASILEIRA
HOMENS
MULHERES 47.9%
6
52.1%
6
51
47
Figura 10: Divisão População brasileira por sexo Biológico :Fonte: elaborado pelos
autores a partirr do IBGE ( 2019)
200
213 milhões (2021)
150
brasileira :Fonte: elaborado pelos autores a partir do IBGE (
6
Figura 10: Classificação socioeconomica População
100
51
47
50
43
47
8
54
2019)
38
0
ELITE CLASSE MÉDIA CLASSE BAIXA
28
CLASSIFICAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA
29
PÚBLICO-ALVO
C L A S S E S E E S T R A T O S S O C I A I S
30
Figura 12- Distribuição da População por classe socioeconomica -
Fonte: Midia Dados 2020 Retirado de:https://midiadados2020.com.br/#
31
CRITÉRIO BRASIL
32
CRITÉRIO BRASIL
33
POR QUE SEGMENTAR O MERCADO?
TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
PARA MERCADO
34
NICHO DE MERCADO
35
SEGMENTAÇÃO DE PÚBLICO
Região
Idade Estilo de vida
Sexo
Tamanho do Município Personalidade Atitudes em
Renda
Área Metropolitana Status
Concentração
Ocupação relação ao produto
Educação
Clima Religião
Benefícios
Raça Ocasião de
Orientação sexual compra
etnia /Nacionalidade
Geração/ Utilização
Classe Social
Figura 15- Modelo de Segmentação- Fonte : elaborado pelos autores a partir de WENDELL R SMITH (1956)
ARTIGO : Diferenciação de produtos e segmentação de mercado
36
BUYER PERSONA
O C L I E N T E I D E A L D O S E U E V E N T O
37
MARKETING DE
SERVIÇOS O M E R C A D O D E E V E N T O S
Philip Kotler
38
MARKETING DE
SERVIÇOS
O M E R C A D O D E E V E N T O S
Uma das formas de criar valor para um cliente pode ser através
dos serviços. No caso dos eventos, o produto é exatamente o
serviço prestado e este deve estar em congruência com as
expectativas do público.
39
MARKETING DE
SERVIÇOS
O S 8 P , S A P L I C A D O A E V E N T O S
PRICE
PROCESS
PHISYCAL PEOPLE
EVIDENCES
RELACIONA-SE AS EQUIPES DIRETAS E
40
Figura 15- Os 8 P's do marketing de serviço Fonte: elaborado pelos autores
LIVE MARKETING
V I V A A E X P E R I Ê N C I A
41
LIVE MARKETING
V I V A A E X P E R I Ê N C I A
42
ATIVAÇÃO DE MARCA
E X P L O R A N D O T O D O O P O T E N C I A L D E
I N T E R A Ç A O
43
A IMPORTÂNCIA DA ATIVAÇÃO
DE MARCA EM EVENTOS
44
ATIVAÇÃO DE MARCA
O S E U E V E N T O É U M A M A R C A
45
EXEMPLOS DE ATIVAÇÃO DE
MARCA EM EVENTOS
46
ATIVAÇÃO DE MARCA EM
EVENTOS CORPORATIVOS O S E U E V E N T O É U M A M A R C A
47
A META É ENCANTAR
ATENÇÃO INTERESSE
A I D A
DESEJO AÇÂO
48
CONSUMIDORES E ATIVAÇÃO
DE MARCAS EM GRANDES
EVENTOS
Figura 21: Foto de domínio público . Espaço Coca-Cola no rock in rio 2018 -
49
https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2017/09/12/as-ativacoes-das-marcas-no-rock-
in-rio.html - acessado em maio/2021
MERCHANDISING EM
EVENTOS
O S E U E V E N T O É U M A M A R C A
Criatividade:
Identifique os melhores pontos visuais e oportunidades para
a positivação das marcas. Invista no uso de mascotes,
performers, letreiros, distribua brindes, faças shows, crie
espaços que chamem a atenção, promova diferentes
atividades, enfim, surpreenda. Sempre priorize a
experiência e engajamento com seu público!
50
MERCHANDISING EM EVENTOS:
POR QUE É IMPORTANTE PARA AS
EMPRESAS?
51
AÇÕES PROMOCIONAIS EM
EVENTOS
CONQUISTAR
D I F E R E N C I A R
E M O C I O N A R
ATIVAR
52
AÇÕES PROMOCIONAIS
EM EVENTOS
O Q U E D I Z A L E G I S L A Ç Ã O
53
AÇÕES PROMOCIONAIS EM
EVENTOS O Q U E D I Z A L E G I S L A Ç Ã O
SORTEIO PODE?
54
AÇÕES PROMOCIONAIS
EM EVENTOS
A I M P O R T Â N C I A D O P L A N E J A M E N T O
55
EXEMPLOS DE AÇÕES PROMOCIONAIS
Programa de incentivo;
Bonificação
Sorteio
concurso ou distribuição de amostras e de brindes;
Apresentação de produtos no PDV.
concursos culturais
Desenvolvimento de jogos e aplicativos com fins
específicos;
clubes de blogueiros;
disponibilização de conteúdo interativo.
56
ELABORANDO A MECÂNICA DA
AÇÃO PROMOCIONAL
MECÂNICA
Depois dos discos de vinil, fitas k7 e CD’s agora é possível ouvir música a partir
de latas de Coca-cola Zero. É a novidade da Coca-Cola que aproveita a onda do
Rock in Rio para fazer essa promoção em parceria com o evento.
Adquira uma lata de Coca-Cola Zero, baixe o aplicativo “Coca-cola Zero Música”
no Google play ou na App Store e escaneie o código presente na latinha através
do aplicativo e pronto! Uma playlist aparecerá no seu smartphone e poderá ser
ouvida quantas vezes quiser e você ainda poderá compartilhá-la nas redes
sociais.
Cada lata contém uma playlist de um diferente estilo musical. Ao todo, são 7
diferentes gêneros musicais presentes nas latinhas.
57
POR QUE INCENTIVAR OS PARCEIROS
DO SEU EVENTOS A FAZER AÇÕES
PROMOCIONAIS?
58
BRANDING
O S E U E V E N T O É U M A M A R C A
59
HISTÓRIA DO BRANDING
60
HISTÓRIA DO BRANDING
61
BRANDING
O S E U E V E N T O C O M O E S T R A T É G I A D E
A P R O X I M A Ç Ã O
62
Muita gente pensa que o marketing é uma batalha de produtos. No final
das contas, supõem, o melhor produto vencerá. É uma ilusão. Não há
nenhuma realidade objetiva. Não há fatos. Não há melhores produtos.
Tudo o que existe no mundo de marketing são percepções nas mentes
dos clientes. A percepção é a realidade. Tudo o mais é ilusão.”
63
O QUE O BRANDING ENVOLVE?
MARKETING ESTRATÉGICO
STORYTELLING E TRANSMÍDIA
PERSONAL BRANDING
DIGITAL BRANDING
GESTÃO DE MARCAS
DESIGNER ESTRATÉGICO
IDENTIDADE VISUAL
MARKETING SENSORIAL E EXPERENCIAL
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
64
BRANDING
O S E U E V E N T O C O M O E S T R A T É G I A D E
A P R O X I M A Ç Ã O
Marketing
Figura 27 :O processo de Branding : Fonte - Elaborado pelos autores
Company Consumer
Design
65
SOMOS IFB
66
O OBJETIVO DO BRANDING É CRIAR UMA
COMUNIDADE DE MARCA
Persuadir os de Fora a
Comprar e Persuadir os de
Dentro a Acreditar”.
Wally Olins
67
BRANDING É MARKETING
E MARKETING É BRANDING
68
BRANDING
O S E U E V E N T O C O M O E S T R A T É G I A
D E A P R O X I M A Ç Ã O
69
Resumindo:
70
POR QUE ISSO GERA VALOR PARA O
CONSUMIDOR?
AI CARAMBA!
TÔ DOIDINHO POR
ELA
MA
RC
A
Sim,desde a concepção de um
VENTOS
produto até como ele será promovido
em qualquer canal de comunicação.
71
ESTRATÉGIA DO BRANDING PARA
FORTALECER A MARCA
72
São infinitos os cases de sucesso no qual as marcas souberam
trabalhar as redes sociais para melhorar o engajamento, tanto com
os consumidores como para com seus concorrentes, como a
batalha de rimas entre os bancos Santander e Itaú pelo Twitter ou
o vídeo da Spoleto com o grupo Porta dos Fundos.
73
MARCA
O Q U E U M A P A R C A P O D E S I G N I F I C A R
CONCEITO DO EVENTO
DEFINIÇAO DO NEGÓCIO
PROTEÇÃO LEGAL
IDENTIDADE VISUAL
( REGISTRO E PATENTE)
Comunicação
( integração de conceitos )
DESENHO /TIPOGRAFIA
Gerenciamento
Reputação ( Marketing )
( Fragilidade x resistência )
Cê v
ai n
m ar o show
ca tá q
patr ue aque
ocin la
ando
?
74
OBJETIVOS DO BRANDING
G E R A N D O V A L O R
BRAND EQUITY
Muito utilizado na área de marketing , refere-se ao valor agregado
a algum produto ou serviço devido a “força” de uma marca,
ou brand. É tudo aquilo que a marca possui de tangível e
intangível, e que contribui para o crescimento sustentado dos seus
lucros. È o somatório dos valore atribuídos a marca, que devem se
transformar em lucros para o seus proprietários e acionistas.
Brand equity pode ser compreendido como um conjunto de ativos
ou passivos ligados a uma marca, seu nome e seu símbolo, que se
somam ou subtraem do valor proporcionado por um produto, ou
serviço para uma empresa, ou para os consumidores dela. É
definido como o efeito positivo que a marca tem na resposta do
consumidor a um produto ou serviço.
Brand equity é o valor patrimonial que uma marca representa para
a empresa proprietária. Nesses tempos de economia liberal, que
estimula o empreendedorismo e fortalece os consumidores pela
multiplicação das opções a seu dispor, o valor daquele patrimônio
depende do valor que o consumidor percebe, para si, nas marcas.
O Brand equity é assim – de uma perspectiva – o valor da marca
para o consumidor.
75
EXEMPLOS ADICIONAIS DE REMUNERAÇÃO
DE BRAND EQUITY
76
AS MARCAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO
77
O BRANDING EQUITIY REPRESENTA UM
CONJUNTO DE ATIVOS INTANGÍVEIS QUE
CORRESPONDEM A UM VALOR
PSICOLÓGICO E FINANCEIRO DA
ORGANIZAÇÃO
Como nos
conectamos?
marca Fonte: elaborado pelos autores
Reação
julg
am ntos
ent ime Como eu vejo você?
os sent
de
sem rio
pe
nh g iná Significado
o ima O que você é?
pre
sen ça
ça e s en
pr Identidade
Quem é você?
78
OBJETIVOS DO BRANDING
G E R A N D O V A L O R
Brand Valuation
79
EMOÇÕES PARA LEMBRAR
80
QUAIS OS BENEFÍCIOS DE APLICAR OS
CONCEITOS DE BRANDING EM
EVENTOS?
81
POSICIONAMENTO
D E F I N I N D O O P O S I C I O N A M E N T O D O S E U
E V E N T O
82
POSICIONAMENTO
D E F I N I N D O O P O S I C I O N A M E N T O D O S E U
E V E N T O
83
CASES DE SUCESSO
FESTIVAIS GENIAIS
"A Coca esteve no Rock in Rio por ele ser um festival muito
representativo, um dos mais organizados, e um dos maiores do
mundo", afirmou Luciano Lucas, gerente de experiência de marcas da
Coca-Cola Brasil, em entrevista ao G1. Ele também destacou a
diversidade de público - de famílias a grupos de jovens.
Fonte: G1
84
Foram seis edições bem-sucedidas do projeto Nivea Viva,
plataforma de música com a qual a Nivea levava, anualmente,
talentos nacionais a grandes shows em sete capitais brasileiras. A
diretora de marketing Tatiana Ponce, explicou em entrevista, que
a plataforma cumpriu sua missão de aproximar a marca ao
consumidor local. “Trouxe muito engajamento e vínculo emocional
e tornou a Nivea percebida como uma marca brasileira para
brasileiros. Além disso, a companhia cresceu em vendas,
representatividade e força de marca”
85
O Natura Musical nasceu em 2005, para fomentar e valorizar a
cena musical feita no Brasil, por meio do uso responsável e
transparente de recursos incentivados. Dessa forma, o programa
assumiu um desafio que significou não só fortalecer a produção
cultural contemporânea, mas também contribuir para que a
música encontre novos meios para se propagar, com artistas
cada vez mais conectados com seu público.
Fonte: Natura 2021
86
COMUNICAÇÃO
MERCADOLÓGICA
F A L A N D O A L Í N G U A D O S E U P Ú B L I C O
87
O HOMEM SE COMUNICA
88
COMUNICAÇÃO
E L E M E N T O S D A C O M U N I C A Ç Ã O
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
89
A IMPORTÂNCIA DA
COMUNICAÇÃO
O S E U E V E N T O P R E C I S A V E N D E R
90
COMUNICAÇÃO
ORGANIZACIONAL
O S E U E V E N T O P R E C I S A V E N D E R
91
COMUNICAÇÃO
ADMINISTRATIVA
O S E U E V E N T O P R E C I S A V E N D E R
92
COMUNICAÇÃO
MERCADOLÓGICA
O S E U E V E N T O P R E C I S A V E N D E R
1 O autor Wilson Bueno da Costa considera o termo empresarial restritivo porque não abrange,por exemplo, o setor
governamental ou as organizações sem fins lucrativos.
93
COMUNICAÇÃO
MERCADOLÓGICA
O S E U E V E N T O P R E C I S A V E N D E R
94
PUBLICIDADE OU PROPAGANDA?
PUBLICIDADE PROPAGANDA
r ar
p
com o!
ra v
Bo eu po
m
95
JORNALISMO E A ASSESSORIA
DE IMPRENSA
96
JORNALISMO E A ASSESSORIA
DE IMPRENSA
81
97
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
98
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
99
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
100
ASSESSORIA DE IMPRENSA PARA EVENTOS
101
Nem tudo precisa ser tratado como matérias ou entrevistas.
Outros formatos jornalísticos como as notas ou foto legendas
também são relevantes.
102
VAMOS AOS PROCEDIMENTOS BÁSICOS.
103
No segundo caso, o número de pessoas com doenças cardíacas
no país, como essas doenças afetam a qualidade de vida das
pessoas, novos tratamento. Faça um título interessante e coloque
a ideia central logo no primeiro parágrafo. “Cinco em cada dez
empresários que parcelam impostos não conseguem pagar a
dívida”. “30% das crianças brasileiras estão com colesterol alto”.
Em seguida fale sobre as consequências dessa informação para a
sociedade, apresente sua fonte e a qualificação da mesma sobre o
tema. E em qualquer assunto ofereça personagens (um
empresário endividado, uma criança diagnosticada com colesterol
alto), quanto mais você facilitar a vida do jornalista maior a
probabilidade de ter sua pauta aceita.
RECOMENDAÇÕES
IMPORTANTES
104
Oferecer este material é um diferencial importante.
Também é imprescindível que, durante toda a
realização do evento, um assessor esteja disponível no
local para atender a imprensa.
Ao final de tudo envie uma mensagem às redações
e/ou jornalistas que divulgaram o evento, agradeça a
parceria e se coloque a disposição. Faça um belo
clipping de tudo que foi publicado durante o evento em
emissoras de televisão e rádio, impressos, portais de
notícias e redes sociais. Quantifique essas aparições
de acordo com a tabela comercial de cada veículo ou
perfil.
Mostre aos organizadores quanto o trabalho da
assessoria rendeu em mídia espontânea, sem
esquecer de frisar que este é um espaço, como
dissemos no início deste texto, que além de divulgar
imprime relevância e credibilidade ao evento.
105
MEDIA TRAINING
Forni (2013) explica que uma crise de imagem bem gerida pode
solidificar ainda mais a imagem de uma instituição. Por sua vez,
situações negativas mal administradas podem arranhar a imagem
e trazer prejuízos financeiros até mesmo para uma empresa bem
conceituada no mercado. Assumir a responsabilidade, apresentar
uma solução rapidamente e obviamente executar esta solução,
além de falar claramente com jornalistas e diretamente com seus
públicos internos e externos através dos canais de comunicação
próprios para não gerar especulação, são ações fundamentais
para demonstrar responsabilidade, interesse em corrigir o erro e
boa administração alcançando assim o apoio do público e da
mídia.
5- Porta-voz é a pessoa responsável por falar em nome de uma instituição. Pode ser o presidente, um dos
diretores ou mesmo o assessor de imprensa.
106
COMUNICAÇÃO INTEGRADA
Para que essa engrenagem funcione é preciso que ela seja aplicada
de forma integrada. Para Kunsh (2003), a comunicação integrada
deve comunicar com todos os públicos de interesse da empresa,
através de diferentes canais, mas com uma mensagem consonante,
com os objetivos e conceitos determinados no plano de
comunicação estratégica. É preciso um planejamento primoroso,
com levantamento minucioso dos públicos, para que as ações de
comunicação sejam coerentes mesmo que pulverizadas em diversos
canais.
107
Também é preciso ter claro que a comunicação possui um começo,
mas não um fim. O relacionamento entre instituição e público não
deve ser rompido, ele deve ser revisto a partir das estratégias de
mensuração e se necessário sofrer alterações e ajustes. Os planos
de comunicação podem ser pensados com o desenvolvimento de
ações a curto, médio e longo prazo. Independente do tempo de
execução, todas as ações de comunicação devem ser aferidas
regularmente.
Ta m o j u nt o
108
NAMING
I D E N T I D A D E V E R B A L D A M A R C A
D O E V E N T O
109
Os logotipos devem ser únicos e exclusivos
para cada organização. Também devem ser
registrados no Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI).
110
10 REGRAS DE OURO QUE
DEVEMOS CONSIDERAR QUANDO
CRIAMOS UM NAMING!
111
Registrando a sua
marca no INPI
1 0 P A S S O S
8- PREENCHER O
FORMULÁRIO
10 - FINALIZAR
Anexe a imagem da marca e os demais
documentos em PDF. Certifique-se
de que todos estão legíveis.
Figura 44 - Infográfico Registro de Marca INPI - Fonte : Elaborado pela Aluna Fabíola Parreira do curso
Técnico Subsequente em Eventos -Turma 2B - 2021 do Instituto Federal de Brasília
112
113
CONCEITO
C R I A N D O O C O N C E I T O
D O S E U E V E N T O
Tipologia: Festival
114
Para Deluzze & Guattari ( 1985)"Todo conceito remete a um
problema, a problemas sem os quais nada teria sentido, e que só
podem ser isolados ou compreendidos na medida de sua solução”.
Segundo os autores, o conceito surge para resolver um problema e
no caso dos eventos, o problema pode ser uma nova proposta de
entretenimento que converse com os anseios de um determinado
público.
"Conceituar é criar
novos mundos:
Gilles Deleuze
Figura 39: Gilles Deleuze
115
EVENTOS
C R I A N D O U M C O N C E I T O P A R A O
E V E N T O
116
COMO É FORMADO
O CONCEITO?
117
"A proposta conceitual permite
transportar os participantes
para uma atmosfera lúdica"
NA PRAIA 2017
TEMA GRÉCIA
NA PRAIA 2018
TEMA TAILÂNDIA E BALI
NA PRAIA 2019
TEMA MÉXICO
119
COMUNICAÇÃO
VISUAL
O C O N C E I T O V I S U A L D O E V E N T O
120
IDENTIDADE VISUAL,O
SIGNIFICADO DAS CORES
121
USANDO O CIRCULO CROMÁTICO
PARA COMBINAR CORES
122
Cores complementares
envolvem tons opostos. As
tonalidades encontradas serão
apresentadas com contraste
maior
Cores complementares
são composições de
efeito similar as tríades o
resultado, no entanto é é
um pouco mais sutil
123
Uma Paleta quadrática será obtida
quando a figura geométrica
completar 90 graus entre si em cima
do círculo, você tem em mãos
quatro cores harmônicas. Com um
espaço de 3 tons entre cada ponto
do quadrado
124
ESCOLHENDO A PALETA DE CORES
125
IDENTIDADE VISUAL
O C O N C E I T O V I S U A L D O E V E N T O
https://www.elpaisdelosjovenes.com/detalles-del-corona-sunsets-festival-en-
Figura 50 - Corona Festival Fonte:
guatemala-diciembre-2016/
126
O QUE CONSIDERAR NA CRIAÇÃO DA
SUA IDENTIDADE VISUAL
Fator uau!
UM TERMO CRIADO PELO DISNEY INSTITUTE, O
BRAÇO DA DISNEY RESPONSÁVEL PELA
CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
PROFISSIONAL DO GRUPO DISNEY.
O FATOR UAU É ALCANÇADO QUANDO
DESPERTA ESSA SENSAÇÃO DE
Figura 51 - O mundo da Disney
127
128
Figura 52 - Fonte:https://360showdesign.com/corona-sunsets-festival/- Acesso em julho de 2021
ELEMENTOS DA IDENTIDADE VISUAL
129
IDENTIDADE VISUAL
O C O N C E I T O V I S U A L D O E V E N T O
130
O símbolo é a figura ou desenho da marca, que pode ser abstrato ou
figurativo. O símbolo ajuda a expressar exatamente o significado, ou
serviço ofertado.
O símbolo é o ícone que representa a empresa. Por exemplo, a
maçã da Apple ou o M da McDonald's. Esse ícone deve sintetizar os
valores, princípios e personalidade da marca.
131
Sua logo é o ponto central da sua identidade de marca, Por
isso faça a escolha correta da tipografia para que ela ajude a
compor uma imagem da sua marca que converse com a
identidade pretendida. Existem diferentes tipos de fontes:
SERIF
Fontes Serifadas: A palavra “serifa” refere-se aos pequenos pés
presentes nas partes superior e inferior de cada letra. Esses
pequenos floreios originaram-se dos pincéis dos artistas e eram
adicionados às letras como elementos decorativos. Podem ainda
ser divididas em (estilo antigo, clássico, neoclássico,
transicional, Clarendon etc.).
SANS-SERIF
As fontes não serifadas dispensam os floreios de sua
predecessora em troca de uma abordagem mais limpa e moderna.
estas fontes se popularizaram muito na década de 1920 por
designer alemães com a criação da famosa fonte Helvética.
132
Script
As fontes Manuscritas possuem estilo caligráfico e podem ser do
tipo formal ou casual. São desenhadas para que se assemelhem
a caligrafia humana.
DECORATIVAS
As fontes decorativas, ou gráficas, propõem um corpo tipográfico
único e atraente. Geralmente são desenhadas ou criadas
exclusivamente para uma marca ou empresa.
133
FICA A DICA!
FONTE FONTE
FONTE FONTE
FONTE FONTE
134
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Post para instagram
Front Ligth
Infláveis
Espaço de descompressão
V ocê
& Eu
Menina
Beer
Cervejeir
a,sim!
136
PLANO DE
COMUNICAÇÃO
E L A B O R A N D O U M P L A N E J A M E N T O E F I C I E N T E
ELEMENTOS CHAVE
137
PLANO DE
COMUNICAÇÃO
E L A B O R A N D O U M P L A N E J A M E N T O E F I C I E N T E
Definir o orçamento
Estabelecer o cronograma
Estabelecer a orientação criativa
Capacitar a equipe
Pensar a longo prazo
Preparar-se para crises
Avaliar, adaptar e melhorar
138
1- Entender a situação de mercado da empresa. Faça uma
análise da situação atual da organização. Considere o
posicionamento, os canais utilizados, o tipo de mensagem
passada, os públicos com quem a empresa se relaciona, a
imagem que ela tem para cada um desses públicos.
139
2. Definir objetivos e metas.Os objetivos e as metas precisam ser
definidos de forma bastante estratégica. Enquanto os objetivos
gerais e específicos podem ser encarados como pontos de chegada
do seu planejamento, as metas são espécies de check points, para
você saber que está na direção certa.As metas devem ser
mensuráveis.
140
4.Definir o orçamento - A implementação de ações de
comunicação exige recursos. A primeira coisa é planilhar quais
ações serão empregadas e verificar quanto isso custar. Esta
equação é fundamental para conseguir distribuir essa verba da
forma mais inteligente, considerando o ROI de cada ação.
141
PLANO DE
COMUNICAÇÃO
ELABORANDO UM PLANEJAMENTO EFICIENTE
142
10. Gestão de crise. Ninguém trabalha pensando que algo vai
dar errado, mas principalmente no universo do eventos que é
dinâmico e orgânico, situações adversas podem ocorrer. E
quando do surgimento de uma situação não planejada, é
imprescindível estar preparado para reagir e fornecer boas
respostas para o seu público. A transparência e o
posicionamento são atitudes que estão sendo muito cobradas
das empresas, exigindo destas uma resposta rápida,
principalmente quando pensamos na disseminação de
informações no universo web.
143
MÍDIA
P L A N E J A N D O A M Í D I A
D O S E U E V E N T O
144
PLANEJAMENTO
DE MÍDIA
M I D I A S O F F L I N E E O N L I N E
O que é Mídia?
Mídia, vem do latim média que significa meio.
Consiste no conjunto dos diversos meios de
comunicação, com a finalidade de transmitir
informações e conteúdos variados. As
possibilidades de mídia abrangem uma série de
diferentes plataformas que agem como meios
para disseminar as informações.
COMUNICAÇÃO: PUBLICIDADE:
145
MÍDIA
C O M O S U R G I U A M Í D I A ?
Evolução da mídia
146
MÍDIA
C O M O S U R G I U A M Í D I A ?
A PRENSA DE GUTEMBERG
Gutenberg criou ainda alguns móveis com boa resistência para serem
utilizados em outros trabalhos impressos. Desta forma, os livros
deixaram de ser uma exclusividade dos nobres e do clero. Até 1489, já
havia prensas como a dele na Itália, França, Espanha, Holanda,
Inglaterra e Dinamarca. Em 1500, cerca de 15 milhões de livros já
tinham sido impressos.
147
O PAPEL SOCIAL
DA MÍDIA
A C O N T E C I M E N T O S H I S T Ó R I C O S
A REVOLUÇÃO FRANCESA
148
CONSOLIDAÇÃO DA MÍDIA
A R E V O L U Ç A O I N D U S T R I A L
149
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E A
EVOLUÇÃO DA MÍDIA
150
151
Neste sentido, o conceito de mídia foi reconfigurado, surgindo uma
nova compreensão sobre o fenômeno. O momento atual pede
interação e assim surge a Transmídia, que se configura como a
utilização de vários tipos de mídias, usadas de forma estratégica
principalmente pela área do Marketing e da Comunicação,
oportunizando a criação de uma variedade de conteúdos que se
complementam e nutrem um mesmo universo, trazendo para o
consumidor a sensação de um mar de possibilidades a serem
exploradas. Esta combinação de conteúdos em multi plataformas,
garante assim que o público-alvo possa ser alcançado em todas as
oportunidades de contato.
152
O ALVO É O CONSUMIDOR
153
INVESTIMENTO EM MÍDIA
NO BRASIL
155
MÍDIAS
ON/OFFLINE
A I N D Ú S T R I A P R E C I S A V E N D E R
156
MÍDIAS OFFLINE
A I N D U S T R I A P R E C I S A V E N D E R
157
TELEVISÃO
M I D Í A S O F F L I N E
159
TELEVISÃO POR
ASSINATURA
M I D Í A S O F F L I N E
160
CINEMA
M I D Í A S O F F L I N E
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
VANTAGENS
1. Pode ser feita de duas
1. Impacto – mesmas vantagens da TV;
maneiras – diapositivo (slide) ou 2. Alta concentração à mensagem – foco exclusivo da
filme; atenção;
2. Duração de até 1´ (anúncio) ou 3. Alta seletividade do público jovem;
10´ (documentários); 4. Baixo investimento em termos absolutos;
5. Boa duração com mensagens de até 1’.
3. Altamente seletivo – grande
penetração junto aos jovens de
DESVANTAGENS
classe A/B; 1. Vida curta;
4. Meio estritamente local; 2. Baixa cobertura por mensagem transmitida – longo
5. Meio de entretenimento que tempo para alcançar cobertura máxima;
atinge um público cativo, que não 3. Necessidade de programação de grande n° de salas
exibidoras (grande n° de cópias);
está distraído. Permite uma 4. Alto custo de produção do material de boa qualidade;
mensagem com boa duração; 5. Dificuldade de controle e fiscalização
6. No Censo de 1980 existiam no
Brasil 2.897 salas exibidoras, das CLASSIFICAÇÃO:
161
CINEMA M I D Í A S O F F L I N E
162
JORNAL
M I D I A S O F F L I N E
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Credibilidade Curta vida útil
Cobertura regional Mudança no perfil do
conteúdo
Formador de opinião Competição com os meios
digitais ( blogs, sites, etc )
Fidelidade de leitura
Envolvimento Racional
TERMOS IMPORTANTES
163
JORNAL
M Í D I A S O F F L I N E
164
JORNAL
F O R M A T O S P E R I M I T I D O S P A R A
A N Ú N C I O S
165
REVISTAS
M Í D I A S O F F L I N E
VANTAGENS DESVANTAGENS
TERMOS IMPORTANTES
166
REVISTAS
M Í D I A S O F F L I N E
CUSTOS E TÉCNICAS DE
COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO
DOS ESPAÇOS DA REVISTA:
167
REVISTAS
M Í D I A S O F F L I N E
168
RÁDIO
M Í D I A S O F F L I N E
VANTAGENS DESVANTAGENS
•Grande cobertura:
• Envolvimento de quase todos os sentidos do •Mídia dispersiva
consumidor • Nem sempre é a mais adequada para situações
• Grande audiência que requerem anúncios complexos
• Referência: é capaz de ditar modas e
• Efeito Zapping, diminuição da atenção e da
comportamentos
• imediatismo lembrança da mensagem.
Além do comercial normal oferece outros formatos
dentro de programas como product placement ou
patrocínios
169
RÁDIO
M Í D I A S O F F L I N E
170
MÍDIAS
OUT-OF-HOME
A chamada publicidade ao MarÍ Dlivre
I A S O F F L I N E
difere das outras mídias pelo carácter
exterior. Enquanto as mídias impressas e eletrônicas vão à casa das
pessoas, a mídia exterior é percebida de passagem, nas vias e locais
públicos, de modo casual. Também conhecida como mídia OOH (out of
home, ou fora de casa), esse meio de comunicação vai muito além do
tradicional outdoor, ou painel publicitário.
O que faz esta mídia se tornar interessante são os tamanhos e cores que
exercem alto impacto visual sobre o consumidor, que acaba absorvendo a
mensagem também pela repetição das peças posicionais em pontos
estratégicos, gerando lembrança e fixação da mensagem. Não é uma
mídia segmentada, já que não há discriminação de receptores. No
mercado publicitário, existem atualmente como parte da mídia
exterior: Outdoor, Front Light, Painel Rodoviária e Empenas, entre outras.
171
TIPOS DE MÍDIAS OUT-OFF-HOME
172
PAINEL RODOVIÁRIO:Construídos com
madeira de alta resistência e composto por
estrutura metálica, os painéis
rodoviários podem possuir formatos de médio e
grande porte, com grande área visual, podendo
ser iluminados ou não.
Com tempo mínimo de contrato de 30 dias com
o uso somente de lonas em sua estrutura.
medidas: 11x4m
EMPENAS:Comumente encontradas em
paredes de grandes edifícios e centros Figura73- Painel rodoviário
urbanos, as Empenas são iluminadas na Fonte: https://www.solucoesmidia.com.br/formatos-de-midia-ooh/
maioria dos anúncios e campanhas Acesso junho de 2021-
173
BUSDOOR E BACKBUS: mídia na traseira de ônibus.É
uma interessante ferramenta de mídia, pois faz a
campanha circular por toda a cidade. O material utilizado
para plotagem deve ser adesivo.
Envelopamentos / adesivagens /
plotagens: mídias que recobrem
superfícies, muitas vezes de forma
inovadora;.
174
MÍDIA OUT
OFFHOME
M Í D I A A O A R L I V R E
175
MÍDIAS
INDOOR
A E V O L U Ç Ã O D A M Í D I A
176
Figura 79 - Toten Fonte: https://simplyas.com/modbox/pt/reinventando-o-potencial-da-
midia-indoor/ Acesso em julho de 2021
177
MÍDIA DIGITAL
N O V A S P L A T A F O R M A S P A R A
N O V O S C O N S U M I D O R E S
178
MÍDIAS INDOOR
O S E U E V E N T O É U M A M A R C A
179
MÍDIAS ALTERNATIVAS
O S E U E V E N T O É U M A M A R C A
180
MÍDIAS OFFLINE
O S E U E V E N T O É U M A M A R C A
181
PLANEJAMENTO DE
MÍDIA
I N V E S T I N D O C E R T O
182
PESQUISA DE MÍDIA
E N T E N D E N D O O C O M P O R T A M E N T O
D O S E U P Ú B L I C O
c) informações da concorrência
- Investimentos por meio e veículo
- Mercado de atuação;
- Frequências de veiculação
- Detalhamento tático das ações de mídia.
183
ESTABELECIMENTO DE
ESTRATÉGIAS
184
FATORES
DETERMINANTES NA
SELEÇÃO DE VEÍCULO
a) Público visado
b) Âmbito da campanha (nacional, regional ou
local).
c) Natureza do produto: caráter sazonal do
consumo;
d) Atividade publicitária dos concorrentes;
e) Natureza da mensagem (mídia e mensagem
Anuncie
não podem ser dissociadas);
f) Oportunidade ( Ver Mídia Kit )
g) Prestígio do veículo; aqui
h) Verba disponível;
i) Tipo de distribuição;
185
MÍDIA E
MERCADO
I N V E S T I M E N T O E M M Í D I A
186
Os investimentos publicitários
movimentaram mais de R$ 11,2
bilhões no primeiro trimestre de
2021, de acordo com análise da
Kantar IBOPE Media, apresentada
em recente webinar para o
mercado publicitário.
187
O MUNDO É
DIGITAL
N A V E G A N D O N A W E B
188
189
MARKETING É MARKETING
DIGITAL É O AMBIENTE
190
PRESENÇA DIGITAL
191
PILARES DO MARKETING EM
AMBIENTE DIGITAL
FREQUENCIA
PRESENÇA
ALCANCE E
ÉTICA
192
CRIANDO UMA ESTRATÉGIA
INBOUND MARKETING
EXEMPLOS DE CANAIS DE
DISTRIBUIÇÃO DO SEU CONTEÚDO
1. Site, blogs
2. (SMM): Social Média Marketing - Publicações em redes sociais (
posts, vídeos, stories , reels )
3. Influencers - Use a estratégia de marketing de influência, escolhendo
porta vozes que se identifiquem com os valores da sua marca.
4. E-mail marketing ( meio do copy (produção de conteúdo focada em
convencer o leitor a realizar uma ação(C.T.A), da divulgação de
newsletter ou do fluxo de automação de inbound marketing.
5. Produção e distribuição de E-books - Tenha cuidado para produzir um
conteúdo com uma narrativa que faça sentido e tenha um bom apelo
visual. O objetivo é encantar e ajudar no posicionamento da marca.
6. Podcasts - Produção de conteúdo em áudio focado em tema ou
tópico específico
7. Infográficos - Publicação visual com objetivo de capturar a atenção e
informar as pessoas de uma forma rápida, porém consistente.
193
FUNIL DE COMPORTAMENTO
EM AMBIENTE DIGITAL
CONSCIÊNCIA
INTERESSE
CONSIDERAÇÃO
COMPARAÇÃO
FIDELIDADE
194
MARKETING EM AMBIENTE
DIGITAL
O M U N D O E S T Á C O N E C T A D O
OBJETIVOS DO MARKETING EM
AMBIENTE DIGITAL
ENGAJAMENTO
195
MÍDIAS SOCIAIS E REDES
SOCIAIS
O M U N D O E S T Á C O N E C T A D O
196
MÍDIAS SOCIAIS E
REDES SOCIAIS
O M U N D O E S T Á C O N E C T A D O
197
ESTRATÉGIAS EM REDES SOCIAIS
198
ESTRATÉGIAS EM REDES
SOCIAIS
199
DADOS SOBRE INTERNET
200
Figura 90- Internet no Brasil - Fonte G1 . Acesso em junho de 2021
201
MÍDIA DIGITAL
D A D O S D O S E G M E N T O
202
Figura 92- Dados E-commerce Fonte
:https://midiadados2020.com.br/#
Acesso junho de 2021
203
Figura 93 - Dados de Internet no Brasil Fonte: https://www.amper.ag/post/we-are-social-e-hootsuite-digital-2021-resumo-e-relat%C3%B3rio-completo
Acesso junho de 2021
204
AS REDES SOCIAIS
Q U A N T O M A I S C O N E C T A D O M E L H O R
205
MÍDIAS ONLINE
O S E U E V E N T O É U M A M A R C A
206
Com 231 milhões de usuários no mundo todo, o
Pinterest vem crescendo no Brasil. A rede tem
grande potencial, principalmente com o crescimento
cada vez maior de investimentos em conteúdo visual,
que é uma tendência cada vez mais forte
207
Uma rede social voltada para o compartilhamento de
vídeos curtos, entre 15 e 60 segundos. Já é o
aplicativo mais baixado de 2021, são mais de 732
milhões de usuários em todo o mundo. O usuário do
Tik Tok abre o aplicativo em média 19 vezes por dia,
segundo o relatório da Wallaroo Media.
208
ANÚNCIANDO NAS
PLATAFORMAS SOCIAIS
209
O Google Ads (antigo Google AdWords) é a plataforma de anúncios do
Google. Sua primeira versão foi lançada em 2000 e desde então lidera o
mercado de Mídia Online. Através do Google Ads é possível criar anúncios
de Pesquisa, de Display, no Youtube, no Gmail e na Play Store. Nela é
possivel segmentar o público e usar a estratégia de palavras-chave
positivas ou negativas.
210
MÉTRICAS OU KPIS
211
KPI'S SÃO ESSENCIAIS PARA SEU O SEU
NEGÓCIO
212
ELABORANDO A PROPOSTA
COMERCIAL
C O M O C RIAR A SU A P RO P O STA P ARA O S E U E V E N T O
213
PROPOSTA
COMERCIAL
E L A B O R A N D O A S U A P R O P O S T A
214
COMO APRESENTAR A SUA
PROPOSTA COMERCIAL
Tome Nota
215
Valores e Cotas: no final da proposta, apresente os valores
completos das cotas de patrocínio , espaços de merchandising
,ações de live marketing ou mailing, detalhando o que o
parceiro terá direito em cada uma destas oportunidades.
Mostre fotos dos espaços que poderão ser explorados e até dê
sugestões de como aproveitar bem as oportunidades.
216
217
COMPORTAMENTO
DO CONSUMIDOR
C O M F O C O N O M E R C A D O D E E V E N T O S
218
Antigamente, nas sociedades tradicionais, a produção de bens,
era limitada pela existência de matéria-prima e pela capacidade
humana para os produzir. Era comum que a produção fosse
suficiente para satisfazer as necessidades mais básicas das
populações.
219
Nos E.U.A., no início do século XX , por volta da década de 1920,
surgiram novas formas de organizar o trabalho (divisão de tarefas)
e a produção (linha de montagem), o que contribuiu
significativamente para a massificação da produção. Desta forma,
o que antes levava dias para ser feito, passou a ser executado em
um curto espaço de horas. Henry Ford, foi pioneiro ao aplicar
estes novos métodos, na sua fábrica de carros (FORD), e por isso
é considerado um grande impulsionador deste novo modelo de
consumo. Os lucros obtidos com o aumento da produção,
proporcionou um aumento de salários dos trabalhadores, que
assim poderiam comprar o seu próprio automóvel, alimentando o
clico econômico.
220
Figura 97 - O clico do consumo Imagem gratuita Fonte : Colagem elaborada pelos autores
CONSUMO E CONSUMISMO
CONSUMERISMO
Um conceito introduzido no mundo moderno durante o governo de J. F.
Kennedy com a declaração dos Direitos do Consumidor em 1962. Entre eles
estavam o direito a segurança, à informação, à compensação e o direito de
escolha. As décadas de 1960 e 1970 ficaram marcadas como uma época de
ativismo do consumidor, na medida em que as sociedades começaram a se
organizar para reagir ao poderio das indústrias.
221
6- O termo em inglês ethical consumerism (cujas variantes são ethical
consumption, ethical purchasing, moral purchasing, ethical sourcing,
ethical shopping, green consumerism) hoje é usado genericamente mas foi
popularizado na Inglaterra, partir de 1989, com o lançamento da revista
Ethical Consumer
222
COMPORTAMENTO DO
CONSUMIDOR
O Q U E U M A P A R C A P O D E S I G N I F I C A R
PERCEPÇÃO
APRENDIZAGEM E MEMÓRIA
VALORES E MOTIVAÇÃO
INFLUÊNCIAS CULTURAIS SOBRE O O EU E OS PAPÉIS SEXUAIS
COMPORTAMENTO DO PERSONALIDADE E ESTILOS DE VIDA
ATITUDES
CONSUMIDOR
MUDANÇA DE ATITUDE E COMUNICAÇÃO INTERATIVA
CRIAÇÃO E DIFUSÃO DA CULTURA
223
A PUBLICIDADE E O CONSUMO
Figura 98 - Fonte:https://exame.com/marketing/budweiser-recria-para-2019-
224
seus-anuncios-machistas-dos-anos-50/
Acesso maio de 2021
SOCIEDADE DE CONSUMO
A ERA PÓS MODERNA
225
CONSUMO NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO
226
MARKETING VERDE
ecologicamente correto;
economicamente viável;
socialmente justo e
culturalmente aceito
227
CUIDE DO
MEU MUNDO
228
EVENTOS SUSTENTÁVEIS -
O EXEMPLO DO "NA PRAIA "
229
MAS AFINAL, O QUE É COMPORTAMENTO
DO CONSUMIDOR?
230
POR QUE ESTUDAR?
231
QUAIS AS ÁREAS SE INTERESSAM
PELO ASSUNTO?
ANTROPOLOGIA
BIOLOGIA
PSICOLOGIA
COMUNICAÇÃO
FILOSOFIA
ADMINISTRAÇAO
ECONOMIA
SOCIOLOGIA
232
A PUBLICIDADE MANIPULA OS CONSUMIDORES?
233
O CONSUMIDOR É O REI?
Consumidor
É quem efetivamente usa
o produto ou serviço, mas
nem sempre é quem realiza
a compra
Shopper
É quem efetivamente
realiza a compra, decide o
que e quanto levar,
interage com o vendedor
e faz o pagamento
234
NECESSIDADE E DESEJOS
FIGURA 101 : PIRÂMIDE NAS NECESSIDADES DE MASLOW Fonte : extraído de Kotler ( 2002 )
235
NECESSIDADE E DESEJOS
Deus! me dê uma
casinha simples.
Nunca te pedi na
da
FIGURA 102 : PIRÂMIDE NAS NECESSIDADES DE MASLOW Fonte : extraído de Kotler ( 2002 )
236
EXISTEM DIFERENTES ABORDAGENS
QUE BUSCAM INTERPRETAR O
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Desenvolvimento
de Necessidade
Conhecer/avaliar
alternativas
Ato de compra
Avaliação
pós-compra
237
O PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRA
238
A ABORDAGEM
COMPORTAMENTALISTA
239
Segundo Silva ( 2016 ) A abordagem de Skinner diminui
consideravelmente a iminência das variáveis intra- individuais,
evidenciando as variáveis ambientais. Seus conceitos são
consistentes e amplamente aplicados em outras áreas do
conhecimento e seu interesse metodológico está focado no
comportamento propriamente dito e não em intenções ou
motivações porque se aplica a mais do que um evento
momentâneo.
REFORÇO UTILITÁRIO
CENÁRIO
DE CONSUMO
REFORÇO INFORMATIVO
COMPORTAMENTO
DE CONSUMO
HISTÓRIA DE PUNIÇÃO
APRENDIZAGEM UTILITÁRIA
PUNIÇÃO
INFORMATIVA
Figura 105: B.P.M ( Behavioural perspective model ) Fonte: Adaptada de Foxall ( 2010 )
240
D O R
S: R - S
( ESTÍMULO
DISCRIMINATIVO)
( RESPONDER DO
ORGANISMO)
( ESTÍMULO
REFORÇADOR)
PRINCIPAIS DIFERENÇAS
ENTRE AS ABORDAGENS
COGNITIVISTA COMPORTAMENTALISTA
241
POR QUE COMPRAMOS O
QUE COMPRAMOS?
1. Utilidade
2. Representação emblemática
3. Auto-conceito
242
PÓS-ENVOLVIMENTO
ANTES DO ENVOLVIMENTO
ENVOLVIMENTO
Necessidades
Importância
"argumentos"
Interesse
Com anúncio "Eficiência do anúncio"
Valores Com produtos "importância relativa da"
Fatores do objeto ou do estímulo Com decisões de
"classe do produto."
Diferenciação de alternativas compra
"diferenças percebidas"
Fonte de comunicação
"atributos do produto."
Fatores Pessoais
"preferência por uma marca"
Fatores situacionais
"específica"
Compra/uso
"Influência do preço na"
Ocasião
"escolha da marca
243
FATORES DE INFLUÊNCIA
FATORES PESSOAIS
244
INFLUÊNCIAS CULTURAIS SOBRE O
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
O QUE É CULTURA ?
245
A CULTURA NÃO É ESTÁTICA!
246
QUATRO DIMENSÕES SÃO RESPONSÁVEIS POR
ESTA VARIABILIDADE.
247
SUBCULTURAS
"Étnica"
"Religiosa"
248
SUBCULTURAS NO MUNDO DOS EVENTOS
O FESTIVAL DE PARINTINS
249
FIGURA 110- A FESTA DO BOI DE PARINTINS
FONTE:HTTPS://CULTURA.AM.GOV.BR/PORTAL/FESTIVAL-FOLCLORICO-DE-PARINTINS/
FIGURA 11- BAILARINA DO BOI CAPRICHOSO FIGURA 112- BAILARINA DO BOI GARANTIDO
HTTPS://BR.PINTEREST.COM/PIN/619174648751524751/ FONTE:HTTPS://OJORNALDAILHA.COM/GARANTIDO-MUDA-CUNHA-
PORANGA/
250
ACULTURAÇÃO
251
HALLOWEEN - EXEMPLO DE
ACULTURAÇÃO
Um evento que tem origem celta, datado de mais de dois mil anos.
Entre o período de 30 de outubro a 02 de novembro, os povos celtas
comemoravam o fim do verão com uma celebração chamada
Stamhain, cujo significado é literalmente 'fim do verão'. Segundo a
lenda, os mortos voltavam para habitar a terra, nesta data. Na idade
média, a Igreja Católica se posicionou contra o evento, que reunia
curandeiros ou bruxos, e que acabaram sendo queimados vivos em
fogueiras.
Nos Estados unidos, a tradição foi levada pelos irlandeses que
fugiam da grande fome, século XIX e se tornou um evento tradicional
que movimenta U$ 9,6 bilhões de dólares ano por lá, de acordo com
a Federação Nacional do Varejo dos Estados Unidos (NRF). Em
Terra Brasilis, a festa vem sendo consolidada a cada ano no
calendário nacional, com vistas a por aqui, também, impulsionar os
segmentos de eventos, fantasias e alimentos.
252
253
REFERÊNCIAS
ABEOC Brasil/Sebrae/Observatório do Turismo-FTH-UFF, 2014.:
Disponível em: <http://www.abeoc.org.br/2013/05/setor-de-eventos-
deve-crescer-25-este-ano-na-capital-paranaense/ > Acesso em: 22
de setembro de 2016.
254
FOXALL, Gordon (2000) R. The Psychological Basis of Marketing. In:
Marketing Theory – A Student Text, London: Thomson Learning, p. 86-
101.
255
KUNSH, Margarida. Planejamento de Relações Públicas na
Comunicação Integrada. 3ª Ed. São Paulo: Summus Editorial, 2003.
256
MOREIRA, Sonia V., DEL BIANCO, Nélia R. Desafios do rádio no
século XXI. São Paulo: INTERCOM; Rio de Janeiro: UERJ, 2001.
257
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de
Comunicação– integrando teoria e prática. 3ª Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
258