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AMIJÓRIA JOSÉ
DELCIA DA SILVA
DOMINGAS LUÍS
EMÍLIA ALEIXO
EUNICE SANTOS
ELISEU CASTELO
INFANTINA DA SILVA
ISIDORA CAMBINDA
JÉSSICA MIGUEL
JOSÉ MANUEL
TERESA PUPO
ZILCALZIA RODRIGUES
Lubango, 2023
2
Amijória José
Delcia da Silva
Domingas Luís
Emília Aleixo
Eunice Santos
Eliseu Castelo
Infantina da Silva
Isidora Cambinda
Jéssica Miguel
José Manuel
Teresa Pupo
Zilcalzia Rodrigues
Abril/ 2023
3
Dedicatória
Dedicamos primeiramente este trabalho a Deus. Que sem a sua graça e orientação, não
seriamos capazes de alcançar este objetivo. Por conceder-nos a sabedoria e a força para
concluir este trabalho e que o esforço seja agradável aos olhos do Senhor. Esperamos que este
trabalho possa ser utilizado para fazer o bem e contribuir para a melhoria do mundo em que
vivemos. Que os conhecimentos adquiridos possam ser utilizados para ajudar aqueles que
precisam e para tornar este mundo um lugar melhor.
Aos nossos pais, não há palavras suficientes para expressar tamanha gratidão por todo o amor,
apoio e orientação que nos deram ao longo dos anos. Sem o seu encorajamento constante e
suas palavras sábias, nós não estariamos onde estamos hoje.
A todos os membros que contribuíram com seu esforço, comprometimento e colaboração para
que pudéssemos alcançar nossos objetivos com sucesso. A cada um de vocês, agradeço pela
disponibilidade em trabalhar juntos, pela paciência em lidar com as diferenças e pelas ideias e
sugestões que ajudaram a enriquecer este projeto. Saibam que o resultado obtido não é apenas
fruto de um esforço individual, mas sim de uma soma de habilidades e competências que se
complementaram e resultaram em um trabalho completo e de qualidade, muito obrigado a
todos!
A nossa Professora e orientadora,pela sua paixão pela Fisioterapia e seu compromisso em nos
ajudar a crescer e desenvolver são exemplos a serem seguidos por todos nós. O nosso, muito
obrigado por tudo que você fez pela nossa formação.
4
Agradecimentos
Aos nossos pacientes que colaboraram activamente para a realização desse trabalho, queremos
agradecer por sua participação e confiança a reforçar a relação médico-paciente, mostrando
que valorizamos sua colaboração e nos preocupamos com seu bem-estar e incentivar outros
pacientes a se engajarem no processo de cuidado, tornando-se parceiros ativos na busca por
soluções de saúde.
Resumo
EEG- Eletroencefalograma
Índice
7
Introdução .................................................................................................................9
CAPÍTULO I- Marco Teórico ...................................................................................12
1.1-Contextualização..............................................................................................13
1.2-Etiologia e Fisiopatologia.................................................................................13
1.3-Classificação das Crises Epilépticas .............................................................14
1.4-Síndromes Epilépticas......................................................................................15
1.5-Diagnostico das Síndromes Epilépticas .........................................................16
1.5.1-Teste de Stroop..............................................................................................16
1.6-Tipos de Síndromes Epilépticas.......................................................................16
1.6.1-Epilepsia Mesial Temporal ...........................................................................17
1.6.2- Convusões Febris.........................................................................................17
1.7-Tratamento da Crise Epilépticas Aguda..........................................................17
1.8-Tratamento crônico da epilepsia.....................................................................18
1.9-Tratamento conservador da Epilepsia ............................................................19
1.9.1Convulsão Epilética........................................................................................19
1.9.2-Capacidade funcional .................................................................................. 20
1.9.3- Somatognosia ..............................................................................................21
1.9.4- Imagética Motora ................... .....................................................................22
1.9.5-Análise de marcha ........................................................................................23
1.10- Casos Clínicos...............................................................................................24
CAPITULO II: Metodologia......................................................................................25
2.1 Metodologia......................................................................................................26
2.2- Fontes para recolha de dados.........................................................................26
2.3- Instrumentos para recolha de dados..............................................................26
2.4- Critérios de Inclusão e Exclusão ....................................................................27
2.4.1-Criterios de Inclusão .....................................................................................27
2.4.2- Critérios de Exclusão ...................................................................................27
2.5-Critérios para recolha de dados.......................................................................27
CAPÍTULO III : Contextualização do Caso Clínico.................................................28
3.1 Apresentação do Caso Clínico ........................................................................29
8
Introdução
9
Crises epilépticas podem ser provocadas por fatores que desequilibram agudamente a
atividade elétrica cerebral, sem que o indivíduo volte a apresentá-las de forma espontânea,
após serem suprimidos os fatores provocadores. Neste caso, são denominadas “crises
circunstanciais” e não caracterizam uma Epilepsia.
Dreifuss (1996) definiu a epilepsia como uma condição em que as recorrentes descargas
elétricas no cérebro provocam distúrbios no funcionamento normal do sistema nervoso. O
mesmo autor afirma que tais episódios dedistúrbios são denominados convulsões, as quais
podem ocasionar perdatemporária de consciência ou mudanças de comportamento, sendo que
as mudanças exatas dependem da área do cérebro que está sendo estimulada pela descarga
elétrica.
Este trabalho tem como Objectivo geral: Descrever a Epilepsia . E como Objectivo
específico: Descrever a intervenção Fisioterapêutica em pacientes com sequelas de epilepsia.
O estudo está constituído por 3 capítulos, sendo que o capítulo I aborda sobre os
fundamentos e conceitos considerados essenciais na abordagem da Epilepsia , enfatizando o
tratamento fisioterapêutico. O capítulo II descreve a metodologia usada para a elaboração do
estudo científico (tipo de estudo, população e amostra, critérios de inclusão e exclusão e as
fontes de recolha de dados). E o capítulo III retrata um estudo de caso acompanhado sendo que
10
este foi submetido a uma conduta Fisioterapêutica e a posterior apresentação dos resultados
obtidos.
11
1.1-Contextualização
1.2-Etiologia e Fisiopatologia
Segundo Magila & Carameli, (2000) os mecanismos de descontrole espontâneo e recorrente da
atividade elétrica cortical que determinam crises epilépticas ao longo do tempo podem ser
resumidos em 4 grandes grupos:
• Gliose (cicatrizes gliais): áreas de desequilíbrio de neurotransmissores e do influxo
transmembrana de potássio, com predomínio de excitação. As células da glia têm funções de
depuração de neurotransmissores excitatórios do meio extracelular e de controle dos níveis
extracelulares de potássio. A gliose pode gerar desequilíbrio elétrico da membrana neuronal.
• Circuitos aberrantes hiper-excitáveis: como na Epilepsia do Lobo Temporal com Esclerose
Mesial e Malformações do Desenvolvimento Cortical (displasias corticais).
malformações vasculares que comprimem o cérebro) podem gerar crises por mecanismos
complexos, isquemia por compressão, perda neuronal com regeneração anômala, desbalanço
entre sinapses inibitórias e excitatórias, etc (Green, 2012).
inibitórios provocam perda súbita do tono muscular, podendo levar à queda ao solo, se o
paciente estiver em pé, são chamadas de atônicas. Há ainda crises generalizadas motoras que
combinam fenômenos de ativação e inibição motora, como as crises mioclono-astáticas, ou
mioclono-atônicas (mioclonia seguida de perda parcial ou total do tono), que também podem
levar à queda ao solo e ferimentos (Baier, 2008).
Um tipo particular de crise generalizada é a Ausência que cursa com envolvimento motor
muito sutil e bilateral, como contrações rítmicas das pálpebras (clonias), ou da raiz dos
membros superiores, ou da face. Entretanto, nestas crises, o envolvimento de estruturas que
controlam a ativação cortical da consciência (circuito tálamo-cortical) predomina e
manifestação clínica característica é uma perda súbita e total do contato com o ambiente e da
noção de si mesmo, apesar do indivíduo se manter de olhos abertos, com olhar vago, sem
contato verbal. Tais crises demoram caracteristicamente poucos segundos, até, no máximo, um
minuto (Baier, 2008).
1.4-Síndromes Epilépticas
As síndromes epilépticas são classificadas com base em 2 pilares essenciais: a topografia, focal
ou generalizada, e a etiologia, lesional ou idiopática. Epilepsias devidas a lesões cerebrais são
designadas como sintomáticas, ou seja, nestes casos, a epilepsia é um dos sintomas da lesão, ao
lado de outros dados, como hemiparesias, déficits visuais, distúrbios cognitivos, da
sensibilidade, da coordenação motora, do comportamento, etc ( Eerdt, 2010).
Tais síndromes têm incidência maior na mesma família, sugerindo base genética, que já
está elucidada em várias delas. Outras sugerem mecanismos poligênicos. Uma característica
freqüente nestas epilepsias idiopáticas é a ausência de lesões estruturais vistas pelos exames
de neuroimagem, a resposta favorável à terapêutica medicamentosa e a remissão ao longo do
tempo, em várias destas síndromes. Entretanto, isto não é regra para todas, pois há formas em
que o tratamento é necessário durante toda a vida do paciente (Almeida, 2010).
O exame físico geral deve contemplar principalmente a observação da pele, para pistas
sobre síndromes neurocutâneas, além de dismorfias, sugestivas de anomalias cromossômicas e
doenças genéticas. O exame neurológico buscará déficits neurológicos focais, como
hemiparesias, síndromes de nervos cranianos, etc..., bem como, déficits intelectuais e
distúrbios do comportamento. Exame neurológico normal não exclui a possibilidade de lesão
cerebral, como ocorre em certas malformações localizadas do córtex cerebral, ou lesões
vasculares (angiomas cavernosos), tumores benignos ou congênitos, como hamartomas e o
DNET (tumor disembrioplásico neuro-epitelial), cujo sintoma característico é a epilepsia
(Esgalhado, 2010).
Também, na epilepsia focal associada a esclerose mesial temporal, o exame neurológico
costuma ser normal, apesar de que a avaliação neuropsicológica (feita por psicólogos
especialistas) pode mostrar deficiências de memória, linguagem e funções visuo-espaciais,
pelas crises freqüentes (Green, 2012).
1.5.1-Teste de Stroop
Também foi utilizado o teste de Stroop para avaliação neuropsicológica, este teste avalia a
seletividade atencional e a flexibilidade cognitiva que permitem inibir respostas impulsivas,
prevalecendo à instrução oferecida (Dunski, 2008).
O paciente tem que dizer o mais rápido possível as cores de retângulos dispostos de forma
sequencial em uma folha (cartão I), instrução: “Diga as cores de cada retângulo desse cartão”.
Depois deve dizer as cores em que palavras neutras são impressas em outra folha (cartão II),
instrução: “Diga as cores que as palavras estão escritas” e para finalizar dizer as cores das tintas
nas quais os nomes conflitantes de cores são escritos, como por exemplo, a palavra azul
impressa em tinta rosa (cartão III), instrução: “Diga as cores que as palavras estão escritas e não
as palavras (Dunski, 2008).
O teste foi avaliado da seguinte maneira: para cada um dos cartões deve se considerar o
tempo de 45 segundos (Esgalhado, 2010).
16
- Focais com sintomas visuais e disautonômicos (Epilepsia Benigna Occipital) por ativação
dos neurônios do lobo occipital e vizinhança temporal posterior (área de controle vestibular).
As crises podem incluir tanto alucinações ou ilusões visuais, como desvios conjugados dos olhos
e da cabeça, que podem ser tônicos ou clônicos (nistagmóides), por ativação do centro occipital
do olhar conjugado ( Eerdt, 2010).
1.9.1Convulsão Epilética
A convulsão epiléptica está relacionada com descargas anormais, excessivas e síncronas de
neurônios cerebrais, que ocasionam sinais e/ ou sintomas transitórios, estes sinais clínicos
dependem da origem da atividade elétrica, da amplitude, velocidade e propagação das vias das
descargas ( Thurman, 2011).
Desta forma, o foco da estrutura da epileptogênese organiza seus próprios circuitos, que
são anormais, conecta-os com redes neurais normais já estabelecidas, permitindo, que o
estímulo circule de forma repetitiva, até que mude o potencial elétrico das membranas
neuronais envolvidas, causando desgaste e suspensão do processo epileptogênico, através de
fenômenos como, por exemplo, hiperpolarização de neurônios pós-sinápticos, diminuição da
quantidade do neurotransmissor liberado, diminuição da permeabilidade aos íons . Para que a
convulsão seja diagnosticada é necessário observar o evento, assistir a uma gravação de vídeo
do evento ou anotar o histórico de uma testemunha presencial (Barcin, 2014).
19
1.9.2-Capacidade funcional
Segundo Umphred (2011), pacientes com doenças neurológicas são incapazes de ter um
comportamento motor normal porque o dano no Sistema Nervoso Central altera a capacidade
integrativa do cérebro.
1.9.3- Somatognosia
O esquema corporal foi descrito como sendo uma interação de elementos físicobiológicos com
o meio externo e, deste com o corpo, associando os estímulos aferentes e suas respostas
efetoras através da percepção do tamanho, forma e movimento das partes e/ou do corpo
globalmente (LONGO et al., 2010) promovendo, portanto, a conscientização sobre as próprias
partes do corpo.
Estudos sugerem que a somatognosia não esta situada em uma região especializada do
cérebro, mas sim em uma variedade de sistemas distribuídos construídos de áreas
especificamente interligadas (Berlucchi, 2010).
. Esta prática mental de imagens motoras vem sendo amplamente utilizada nos últimos
anos com o objetivo de melhorar o desempenho durante o processo de reabilitação motora
(Jackson, 2001).
A IM pode ser dividida em cinestésica, realizada através de uma imagem interna, com a
perspectiva na primeira pessoa, onde o indivíduo realiza uma simulação mental de si próprio
tentando sentir o movimento sem executá-lo. A IM visual é realizada através da imagem
externa que é predominantemente visual com a perspectiva tanto para a primeira como para a
terceira pessoa, onde o indivíduo visualiza o movimento, sendo realizado ou por outra pessoa
ou por segmentos do seu próprio corpo (Heremans, 2009).
Estudos realizaram mapeamento do cérebro durante a imagética motora humana e
21
encontraram uma rede neural comum para imagens motoras e movimento real (Anderson,
2011).
Essa interação também é extremamente relevante para imagens motoras claras. Como
já referenciado anteriormente, tipos específicos de síndrome epiléptica estão associados com
função executiva, memória e capacidade motora funcional, trazendo comprometimento dessas
funções. Em relação à somatognosia, não foram encontradas referências que a associavam à
síndrome epiléptica. Neste cenário a intervenção fisioterapêutica é essencial para a reabilitação
desses pacientes. Deve ser realizada uma avaliação minuciosa e individualizada para que
possam ser identificados possíveis comprometimentos neurológicos que necessitem de
intervenção fisioterapêutica. Com isso, a intervenção depende de uma avaliação eficaz para
reconhecer os déficits e assim proporcionar um tratamento apropriado. O Sistema nervoso
central (SNC) é responsável por receber e processar informações, as lesões neurológicas
desencadeiam fatores que acometem as funções motoras e cognitivas, o que vai levar às
limitações impostas por sua deficiência (Gavin, 2013).
Atualmente tem-se utilizado a IM como terapia complementar a fisioterapia tradicional na
reabilitação de pacientes neurológicos, mais especificamente em pacientes com Acidente
Vascular Cerebral (AVC) (Malouin, 2010).
1.9.5-Análise de marcha
Para avaliar capacidade funcional foi utilizada a análise de marcha, através de vídeos e
fotografias, descarga de peso (podoscópio) e teste de velocidade de marcha, que consiste em
uma caminhada de 6 metros que são divididos em 3 marcas (inicio:1 metro, meio: Para avaliar
capacidade funcional foi utilizada a análise de marcha, através de vídeos e fotografias, descarga
de peso (podoscópio) e teste de velocidade de marcha, que consiste em uma caminhada de 6
metros que são divididos em 3 marcas (inicio:1 metro, meio: 4 metros e fim:1 metro), de
maneira habitual em superfície plana, para reduzir os efeitos da aceleração e desaceleração,
inicia o cronômetro na segunda marca interrompendo a cronometragem na terceira marca.
Instrução: caminhe até a marca, como você caminha no dia a dia (Magila & Carameli, 2000).
22
Segundo Shepeerd (1995) a fisioterapia é indicada nos casos de SW (SLG é uma evolução da
SW), uma vez que, tem como principal objetivo tratar as seqüelas e tentar diminuí-las.
Morandi & Silveira (2007), relatam que há outras complicações, como respiratórias, onde a
fisioterapia pode ser indicada. Outro objetivo é tentar evitar as deformidades que surgem ou
amenizá-las, fazendo-se mobilização passiva e alongamentos. Devido à hipotonia é preciso que
se fortaleça o músculo responsável pela respiração.
Segundo O’Sullivan & Schimitz (2004), os alongamentos devem ser realizados em todas as
sessões de fisioterapia, a fim de trazer ao pacientes portador da SW uma melhora do quadro
clínico e um aumento de flexibilidade. Além disso devem ser realizados em movimentos
funcionais ativos.
A fisioterapia tem como principal objetivo trazer uma melhora dos sintomas aos quais a SLG
provoca, já que, é uma doença que não tem cura. A fisioterapia motora trás vários benefícios ao
paciente. Estes são de grande importância para que o portador da síndrome possa ser
estimulado a desenvolver as posturas possíveis de serem alcançadas.
Neste capítulo será feito uma breve abordagem da metodologia usada para a elaboração
do presente trabalho, onde encontramos o tipo de pesquisa, instrumento e fontes de recolha
de dados e critérios éticos para recolha de dados.
2.1 Metodologia
A metodologia pode ser definida como uma ciência que nos orienta a conduzir
determinado processo de uma forma eficiente e eficaz para alcançar efectivamente os
resultados desejados, tem como objectivo dar-nos o método a seguir no processo. Deste modo,
a metodologia é uma ciência que capacita o investigador com uma série de conceitos,
princípios, estratégias e leis que lhe permitem canalizar o estudo verdadeiramente científico do
objecto da ciência de um modo eficiente e tendente para a dignidade, (Ramos & Naranjo,
2014).
2.4.1-Criterios de Inclusão
A colecta de dados foi realizada por meio de revisão documental, de artigos públicas e
consulta bibliográfica.
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3.1.1- Anamnese
• Identificação do Paciente
Nome: B. C
Idade: 28 anos
Gênero: Masculino
28
Morada: Chavola
Profissão : Professor
Raça: Negra
Religião: Adventista
• Sinais Vitais
Temperatura: 36,7⁰C
Pulso: 68bpm
Fr: 18rpm
• HIstoria Clínica
Queixa principal (QP): O paciente diz que ultimamente tem tido crises de desmaios com
convuslções frequentes.
HDP: Paciente do sexo masculino, 28 anos de idade, com diagnóstico de epilepsia desde
a adolescência, apresenta crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas, que ocorrem cerca
de uma vez por mês, apesar do tratamento com medicação antiepiléptica.
Apresenta também fraqueza muscular nos membros inferiores, dificuldade para realizar
atividades funcionais, como subir escadas e caminhar em terrenos irregulares, além de
equilíbrio prejudicado.
A análise sobre o padrão da marcha revelou que o paciente um padrão de marcha atáxica, com
alterações no comprimento dos passos e desvio lateral do tronco durante a fase de balanço.
3.3- Diagnóstico
Epilepsia
3.3.2-Diagnóstico Cinético-Funcional
Fortalecimento Muscular
Aumentar a ADM
30
Melhora da marcha.
3.9-Discussão de Resultados
3.10-Limitações Do Estudo
Que sejam realizados novos estudos explorando as inúmeras fases e facetas desta
importante Alteração neurológica destacando importancia da atuação do fisioterapeuta nas
diversas áreas de saúde.
32
Conclusão
Podendo desta forma mostrar como a fisioterapia actua na epilepsia e a sua importância
na recuperação de pacientes acometidos por tais patologias, tornando-se cada vez mais
inclusiva e essência no dia a dia da sociedade em diversas áreas de actuação.
Sendo uma estratégia não farmacológica de baixo custo e que ao contrário de muitos
medicamentos utilizados para controle da doença não possui efeitos adversos, podendo
ampliar o campo de terapias complementares associadas à intervenção fisioterapêutica no
tratamento desses pacientes, o que favorece amplamente o incentivo para a realização de
novos estudos neste campo.
33
Referências Bibliográficas
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