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TEORIA E TECNOLOGIA DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE COMPONENTES

INVESTIGAÇÃO TEÓRICA DO PROCESSO DE FRIO

EXTRUSÃO DE HASTE DE PÓS METÁLICOS NÃO PLASTIFICADOS.

III. PRESSÃO DE EXTRUSÃO

AV Stepanenko, LA Isaevich, AA Veremeichik e TA


UDC 621.762
Medvedeva

As determinações da pressão de extrusão da haste foram feitas resolvendo simultaneamente problemas de extrusão de um pó através de
uma matriz cônica e prensagem de extremidade única em seu recipiente.
Um problema axissimétrico foi considerado na prensagem unilateral do pó no recipiente que antecede a etapa de extrusão. O estado estressado e
deformado foi determinado no sistema cilíndrico de coordenadas x, ~ 0 e z (Fig. i). As suposições foram feitas de que a deformação ocorreu sem atrito
externo e que o deslocamento radial do pó sendo comprimido era zero. Neste caso existe um estado de tensão uniforme no local de deformação, e
a distribuição da porosidade também é uniforme, ou seja, o parâmetro 01 é o valor médio da porosidade no volume que está sendo deformado. As
tensões foram determinadas resolvendo simultaneamente uma condição de plasticidade e uma condição que segue uma lei associada de fluxo plástico
[i]. Para prensagem de extremidade única, a taxa de deslocamento do material a ser deformado foi calculada com a expressão [2]

Com

vz = VoT' (1)

onde s é o comprimento do lote de pó comprimido por prensagem de extremidade única no recipiente da matriz e 0 <- z <- s

Tendo em mente as suposições feitas aqui, podemos escrever a seguinte equação de equilíbrio:
ções [3]

"~z=T=T=O, (~x=%, (2)


e as seguintes expressões ligando os componentes do tensor de taxa de deformação e o vetor de taxa de deslocamento

v~ -- e~ = e~ = ~ = O. (3)

A componente axial do tensor da taxa de deformação e, portanto, a taxa de variação relativa do volume e também a intensidade das taxas de deformação por
cisalhamento foram determinadas, respectivamente, com as expressões

2 2 pol.
Ah ~ Em . H= e~ - (4)

A pressão hidrostática e a intensidade das tensões tangenciais foram calculadas, re-


respectivamente, com as fórmulas
% -+- 2x clz --ox
(EU-- ~ T--
3 V~ (s)
Solução simultânea das Eqs. (7)-(9) de [4] e das Eqs. (4) e (5) neste artigo nos permitem determinar, respectivamente, as tensões radiais e axiais que atuam na sede
de deformação durante a prensagem de extremidade única,

Instituto Politécnico da Bielorrússia. Traduzido de Poroshkovaya Metallurgiya, No.


6-11, julho de 1987. Artigo original submetido em 10 de julho de 1986.

0038-5735/87/2607-0519 $12,50 9 1987 Plenum Publishing Corporation 519


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po,pl#; MPa
3" eu

t//~ ..::V////////'///// g2,5


[/ ,J
.... .

7,5 , ~ -_ ~ ~/r>~<~
eu -_,

o Ah, eu o,2 e,

Figura 1 Figura 2

Figura I. Representação esquemática da prensagem unilateral do pó no recipiente da matriz de


extrusão: i) aríete; 2) morrer; 3) zona rígida; 4) zona plástica.

Figura 2. Variação da pressão de extrusão p e pressão de prensagem simples P0 (5) em


recipiente de matriz com porosidade na entrada na sede cônica de deformação para pó de
ferro em 02 = 0,05 e s = 6 mm. Aqui e nas Figs. 3-5: L = 15 homens, R = 15 carneiros e ~ = 1 (i),
3 (2), 7 (3) e 20 ~ (4).

A tensão de escoamento do material do pó, na prensagem de extremidade única, pode ser determinada
terminado a partir da Eq. (15) em [5], sendo o segundo termo entre parênteses igual a zero.

Em [i] a seguinte expressão é dada para calcular a pressão de terminação única


prensagem de um pó com tolerância para forças de atrito externas:

eu
Po=~z+~x Ro 9 (7)

Esta expressão pode ser obtida pelo método do balanço de energia, assumindo que a sobreposição de atrito externo não afeta a
distribuição de tensões e porosidade no local de deformação. Substituindo os valores de ox e oz das Eqs. (6) na Eq. (7), podemos escrever uma
expressão determinando a pressão da prensagem de extremidade única,

P0 = 2[(]n~)~+(I--81) 3] +3R0[(|n~)~+(l_O1)s]0.~ ~sl- (8)

A pressão necessária para a extrusão de varetas a partir de pós metálicos é determinada pelo método de balanço de energia [6].
Assumimos que o atrito na superfície de contato entre a ferramenta e o material que está sendo comprimido não afeta a distribuição de densidade
e tensões na sede da deformação plástica [7] e que as partículas de pó que sofrem deformação são partículas metálicas reais que sofrem
endurecimento durante a extrusão. Para o caso em consideração (Fig. i) a equação do balanço de energia é [4]

w= Wd+ Wf + Wl + W~, (g)


onde W é a energia das forças externas, ou a energia aplicada pelo carneiro; W d, a energia de deformação plástica na sede cônica de deformação;
e Wf, WI e W2, as energias das forças de atrito na superfície cônica da matriz, na zona rígida L na superfície do recipiente da matriz e na parte de
dimensionamento da matriz, respectivamente.

Adotando a lei do atrito externo de Amonton-Coulomb [16], obtemos

Tt = F%, (E0)

onde mt é a tensão tangencial na superfície de contato da parte cônica da matriz, e ~, o coeficiente de atrito de deslizamento, assumido como constante
para qualquer material. As energias das forças de atrito nas zonas rígidas são determinadas a partir das tensões de escoamento na entrada e saída
do assento cônico de deformação.

A magnitude relativa da contrapressão gerada pelas forças de atrito no


dimensionando parte da matriz, que é encontrada com a expressão

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~0~ ivlPa p/O, 2 MPa
p-

4'ze -
- !

[ 7,5 t .//
. 4

Figura 3 Figura 4

Figura 3. Variação da pressão de extrusão p com coeficiente de redução R0/R l para pó de ferro em
@2 = 0,05.

Figura 4. Diagrama geral de variação da pressão de extrusão p com coeficiente de redução R0/R l
para pó de ferro. Aqui e na Fig. 5 as linhas pontilhadas representam dados experimentais.

p~ = o,5~ (11)
é usado na condição de contorno (15) na solução da equação diferencial (12) em [4].

Após encontrar os componentes da equação do balanço de energia (9) e realizar as substituições e transformações necessárias,
obtemos uma expressão geral para a pressão de extrusão de um pó,

r~ { r [(2 In--- O~ +(1--O) s ](0) - ~drd +3(1--O) ~ [ 3 ( 1--O)--2r-- ddrO]} ~ Ou.dr+


4(1 --O~)
P- 3 (eu+coisa) "'
J. r(1 --0) 2.
rt
(12)

~! {r [2 (Em %)~-- (1 -- 0)3] ~--~-Ou -F 3 (1 -- 0)~} z~


+ O ~. 2~(1 --01)
Dr.
Ro + 3 sin~ r(l_O){r~[(in_~) 02 +(1_0)3] (j) dO ~ +3(I--0)~[ 3(1-0)-2r ~-/-]} dO o,s

O primeiro termo do lado direito da Eq. (12) representa a pressão despendida na deformação plástica do pó no funil cônico e na superação
da resistência na parte de dimensionamento da matriz, enquanto o segundo e terceiro termos representam as pressões despendidas na superação
das forças de atrito externas no no recipiente da matriz e na parte cônica da matriz, respectivamente.

A equação (12) é uma expressão geral para determinar a pressão de extrusão de hastes,
e não abrange a etapa anterior de prensagem de uma extremidade do pó no recipiente da matriz. Isto significa que a um determinado valor de
porosidade final @2 podem corresponder diferentes valores de porosidade OI à entrada no assento de deformação e também de pressão p,
determinados pelos valores relevantes do coeficiente de redução R0/R l e do ângulo do funil de matriz ~. A razão para isto é que no método acima
descrito para resolver um problema de extrusão de pó, as condições de contorno são estabelecidas na saída da sede cónica de deformação.

A um valor específico de 02 devem corresponder valores totalmente definidos de 01 e, portanto, de p, uma vez que as etapas de extrusão do
pó e prensagem de extremidade única no recipiente da matriz estão interligadas. A fase de extrusão começa no instante final da prensagem de
extremidade única. Nestas circunstâncias, a pressão de prensagem de extremidade única é igual à pressão de extrusão, e a porosidade 01 obtida
como resultado da prensagem de extremidade única será igual à porosidade na zona plástica 11 na superfície CKD (Fig. 1 em [4]). Por causa
disso, o próximo passo na determinação da pressão de extrusão será encontrar, entre a infinidade de valores possíveis dos parâmetros p e @i
que entram na equação geral de pressão de extrusão.

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~ MPa
!

Figura 5. Variação da pressão de extrusão p com porosidade


final 02 para pó de ferro.

(12), valores correspondentes aos dos parâmetros P0 e 81 na equação para a pressão de prensagem de extremidade única do pó no recipiente
da matriz (8).

A Figura 2 apresenta os resultados de um cálculo numérico da pressão de extrusão com a Eq.


(12) e de um cálculo analítico da pressão de prensagem de extremidade única com a Eq. (8) em função da porosidade 01 para um pó de
ferro em uma haste formada porosidade 02 = 0,05. Foi assumido que s = 6, L = 15 e R l = 15 mm. Na determinação da tensão de escoamento
os valores dos parâmetros ot, A, n e 80 foram considerados iguais aos de [5]. Para um pó de ferro D = 0,145 [8]. Os pontos de intersecção
da curva na Fig. 2 permitem-nos determinar a porosidade desconhecida 01 na entrada no assento cônico de deformação e o valor, correspondente
a esta porosidade, da pressão de extrusão necessária para atingir o valor requerido de 82 em uma posição fixa. o ângulo do funil. Da mesma
forma p e 01 são encontrados para outros valores de porosidade final 02 . A seguir, usando a Eq. (12), plotamos a variação da pressão total
de extrusão com o coeficiente de redução R0/RI em 02 = 0,05 para vários ângulos ~ (Fig. 3). Nas curvas correspondentes marcamos os
valores de pressão de extrusão obtidos na Fig. 2 e encontramos valores de coeficiente de redução necessários para atingir a porosidade final
requerida. Gráficos semelhantes aos da Fig. 3 também podem ser construídos para outros valores de 02. Utilizando os dados obtidos, finalmente
plotamos a variação da pressão de extrusão p dos bastões de pó formados com o coeficiente de redução R0/RI e porosidade final 02 (Figs. 4
e 5). Dos gráficos conclui-se que, para atingir um determinado valor de porosidade final 02, a cada valor específico de ~ deverá corresponder um
valor totalmente definido de R0/R I.

Para verificar os dados teóricos obtidos sobre os parâmetros de força da extru-


No processo de fusão, foram produzidas três matrizes com RI = 15 mm e e = 7 ~ Os raios R 0 foram determinados por cálculo para que,
para obter barras de pó de ferro com porosidades finais médias 02 = 0,05, 0,2 e 0,35, os coeficientes de redução R0/RI foram iguais a 1,28, 1,22
e 1,16, respectivamente. As hastes foram extrusadas a partir de pó de ferro reduzido fino PZh4M (GOST 9849-74, fração <160 vm). As
porosidades das hastes extrusadas foram determinadas por pesagem hidrostática [9] e as forças de extrusão por medição com o mecanismo
de medição de força da máquina de testes UMM-100 (Figs. 4 e 5). Pode-se observar nos gráficos que, com o aumento do coeficiente de
redução a e constante, a densidade das hastes e a pressão de extrusão cresceram.

Os valores médios aritméticos do erro relativo no cálculo da pressão de extrusão em ~ = 7 ~ comparados com as pressões encontradas
pelo experimento para diferentes coeficientes de redução e para diferentes porosidades de extremidade de haste extrusada foram 7,6 (Fig. 4)
e 10,8% (Fig. 5), respectivamente.

O método de cálculo proposto permite determinar, com precisão adequada para fins práticos e levando em consideração o atrito
externo e as propriedades mecânicas e o endurecimento por deformação do material do pó, a pressão de extrusão das hastes P/M e
parâmetros geométricos da ferramenta necessários para a produção de peças com determinada porosidade final. A razão pela qual as pressões
de extrusão calculadas são mais altas que as experimentais é que na sede da deformação plástica adotamos o campo cinematicamente
admissível de taxas de deslocamento que satisfazem as condições de contorno nas interfaces com zonas rígidas e também a condição de
preservação da massa. e consequentemente resultando em uma estimativa elevada da magnitude real da pressão [3]. Os resultados obtidos
demonstram que o modelo de meio em pó compressível empregado neste trabalho reflete o verdadeiro caráter e condições de deformação
desse meio.

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LITERATURA CITADA

EU. MB Shtern, GG Serdyuk, LA Maksimenko, et al., Teorias fenomenológicas de prensagem de pó [em russo], Naukova Dumka, Kiev (1982).

2. GM Zhdanovich, Teoria da Prensagem de Pós Metálicos [em russo], Metallurgiya, Mos-cow (1969).

3. G. Sim. Gun, Princípios Teóricos do Trabalho Plástico de Metais [em russo], Metal-lurgiya, Moscou (1980).

4. AV Stepanenko, LA Isaevich, AA Veremeichik e TA Medvedeva, "Investigação teórica do processo de extrusão a frio de hastes de pós metálicos não
plastificados. I. Distribuição de porosidade e tensões na sede cônica de deformação plástica", Poroshk . Metall., No. 5, 6-10 (1987).

. AV Stepanenko, LA Isaevich e AA Veremeichik, "Investigação teórica do processo de extrusão a frio de hastes de pós metálicos não plastificados. II.
Endurecimento por deformação do material do pó", Poroshk. Metall., No. 6, 12-15 (1987).

. MV Storozhev e EA Popov, Teoria do Trabalho Plástico de Metais [em russo], Mashinostroenie, Moscou (1977).

7. E. Thomsen, C. Young e S. Kobayashi, Mechanics of Plastic Strains in the Working of Metals [tradução russa], Mashinostroenie, Moscou (1969).

8. GM Zhdanovich, Alguns problemas na teoria do processo de prensagem de pós metálicos e suas misturas [em russo], Belorussk. Politécnico. Inst.,
Minsk (1960).
9. VB Shatilov e Yu. S. Volkov, "Determinação da porosidade das peças P/M", Zavod.
Laboratório, 38, No. 6, 719-720 (1972).

COMPACTIBILIDADE E RESISTÊNCIA DA TIRA ROLADA DE

PÓS (REVISÃO)

AK Radchenko e Oo A. Katrus UDC 621.762.4.047

Na União Soviética, o estoque já foi laminado a partir de pós em escala industrial para
muito tempo [1-3], mas avanços adicionais na teoria e tecnologia desta arte (fabricação de tiras compósitas de soldagem e material de brasagem, folhas contendo
diamante, tiras de eletrodos) são atrasados por nossa compreensão insuficiente de vários problemas relacionados para mudar de forma durante a laminação.

Os investigadores geralmente se preocupam com os detalhes do processo de densificação [4-6].


Na laminação de pó, o problema da mudança de forma adquire particular significado devido à disparidade das principais dimensões da tira, conforme refletido pela
relação B ~ L >> hs, onde B, L e hs são largura, comprimento e espessura da tira, respectivamente . Neste caso, a capacidade da tira de pó não sinterizada de reter
a sua forma é extremamente importante porque, sendo outras coisas iguais, a relação superfície-volume é sempre maior para um corpo não isomérico e cresce com a
diminuição da espessura da tira. Num nível relativamente baixo de propriedades mecânicas, a probabilidade de fratura sob a ação de certas forças será sempre
maior com uma peça mais fina do que com uma peça mais espessa.

A comparabilidade dos modos de deformação na laminação e no forjamento [7] nos permite


realizar uma análise preliminar do estado do problema da compactabilidade do pó na laminação com base nos dados publicados sobre a compactabilidade nas
matrizes. É necessário distinguir entre a compactibilidade e a resistência tecnológica de um pó compacto. Por compactibilidade deve ser entendida a capacidade
de um compacto manter a sua forma numa determinada gama de porosidade, e por força tecnológica, a capacidade mínima necessária de um pó compacto
para resistir à acção de uma força.

A compactibilidade de um pó depende da sua porosidade no estado frouxamente vazado [8],


condição física, distribuição de tamanho de partícula e formato de partícula [9], e também na presença de óxidos superficiais em suas partículas. Tal
multiplicidade de fatores forçou

Instituto de Ciência dos Materiais, Academia de Ciências da RSS da Ucrânia. Traduzido


de Poroshkovaya Metallurgiya, No. 7(295), pp. 11-18, julho de 1987. Artigo original submetido em 3 de fevereiro de 1986.

0038-5735/87/2607-0523 $ 12,50 9 1987 Plenum Publishing Corporation 523

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