Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
As determinações da pressão de extrusão da haste foram feitas resolvendo simultaneamente problemas de extrusão de um pó através de
uma matriz cônica e prensagem de extremidade única em seu recipiente.
Um problema axissimétrico foi considerado na prensagem unilateral do pó no recipiente que antecede a etapa de extrusão. O estado estressado e
deformado foi determinado no sistema cilíndrico de coordenadas x, ~ 0 e z (Fig. i). As suposições foram feitas de que a deformação ocorreu sem atrito
externo e que o deslocamento radial do pó sendo comprimido era zero. Neste caso existe um estado de tensão uniforme no local de deformação, e
a distribuição da porosidade também é uniforme, ou seja, o parâmetro 01 é o valor médio da porosidade no volume que está sendo deformado. As
tensões foram determinadas resolvendo simultaneamente uma condição de plasticidade e uma condição que segue uma lei associada de fluxo plástico
[i]. Para prensagem de extremidade única, a taxa de deslocamento do material a ser deformado foi calculada com a expressão [2]
Com
vz = VoT' (1)
onde s é o comprimento do lote de pó comprimido por prensagem de extremidade única no recipiente da matriz e 0 <- z <- s
Tendo em mente as suposições feitas aqui, podemos escrever a seguinte equação de equilíbrio:
ções [3]
v~ -- e~ = e~ = ~ = O. (3)
A componente axial do tensor da taxa de deformação e, portanto, a taxa de variação relativa do volume e também a intensidade das taxas de deformação por
cisalhamento foram determinadas, respectivamente, com as expressões
2 2 pol.
Ah ~ Em . H= e~ - (4)
po,pl#; MPa
3" eu
7,5 , ~ -_ ~ ~/r>~<~
eu -_,
o Ah, eu o,2 e,
Figura 1 Figura 2
A tensão de escoamento do material do pó, na prensagem de extremidade única, pode ser determinada
terminado a partir da Eq. (15) em [5], sendo o segundo termo entre parênteses igual a zero.
eu
Po=~z+~x Ro 9 (7)
Esta expressão pode ser obtida pelo método do balanço de energia, assumindo que a sobreposição de atrito externo não afeta a
distribuição de tensões e porosidade no local de deformação. Substituindo os valores de ox e oz das Eqs. (6) na Eq. (7), podemos escrever uma
expressão determinando a pressão da prensagem de extremidade única,
A pressão necessária para a extrusão de varetas a partir de pós metálicos é determinada pelo método de balanço de energia [6].
Assumimos que o atrito na superfície de contato entre a ferramenta e o material que está sendo comprimido não afeta a distribuição de densidade
e tensões na sede da deformação plástica [7] e que as partículas de pó que sofrem deformação são partículas metálicas reais que sofrem
endurecimento durante a extrusão. Para o caso em consideração (Fig. i) a equação do balanço de energia é [4]
Tt = F%, (E0)
onde mt é a tensão tangencial na superfície de contato da parte cônica da matriz, e ~, o coeficiente de atrito de deslizamento, assumido como constante
para qualquer material. As energias das forças de atrito nas zonas rígidas são determinadas a partir das tensões de escoamento na entrada e saída
do assento cônico de deformação.
520
Machine Translated by Google
~0~ ivlPa p/O, 2 MPa
p-
4'ze -
- !
[ 7,5 t .//
. 4
Figura 3 Figura 4
Figura 3. Variação da pressão de extrusão p com coeficiente de redução R0/R l para pó de ferro em
@2 = 0,05.
Figura 4. Diagrama geral de variação da pressão de extrusão p com coeficiente de redução R0/R l
para pó de ferro. Aqui e na Fig. 5 as linhas pontilhadas representam dados experimentais.
p~ = o,5~ (11)
é usado na condição de contorno (15) na solução da equação diferencial (12) em [4].
Após encontrar os componentes da equação do balanço de energia (9) e realizar as substituições e transformações necessárias,
obtemos uma expressão geral para a pressão de extrusão de um pó,
O primeiro termo do lado direito da Eq. (12) representa a pressão despendida na deformação plástica do pó no funil cônico e na superação
da resistência na parte de dimensionamento da matriz, enquanto o segundo e terceiro termos representam as pressões despendidas na superação
das forças de atrito externas no no recipiente da matriz e na parte cônica da matriz, respectivamente.
A equação (12) é uma expressão geral para determinar a pressão de extrusão de hastes,
e não abrange a etapa anterior de prensagem de uma extremidade do pó no recipiente da matriz. Isto significa que a um determinado valor de
porosidade final @2 podem corresponder diferentes valores de porosidade OI à entrada no assento de deformação e também de pressão p,
determinados pelos valores relevantes do coeficiente de redução R0/R l e do ângulo do funil de matriz ~. A razão para isto é que no método acima
descrito para resolver um problema de extrusão de pó, as condições de contorno são estabelecidas na saída da sede cónica de deformação.
A um valor específico de 02 devem corresponder valores totalmente definidos de 01 e, portanto, de p, uma vez que as etapas de extrusão do
pó e prensagem de extremidade única no recipiente da matriz estão interligadas. A fase de extrusão começa no instante final da prensagem de
extremidade única. Nestas circunstâncias, a pressão de prensagem de extremidade única é igual à pressão de extrusão, e a porosidade 01 obtida
como resultado da prensagem de extremidade única será igual à porosidade na zona plástica 11 na superfície CKD (Fig. 1 em [4]). Por causa
disso, o próximo passo na determinação da pressão de extrusão será encontrar, entre a infinidade de valores possíveis dos parâmetros p e @i
que entram na equação geral de pressão de extrusão.
521
Machine Translated by Google
~ MPa
!
(12), valores correspondentes aos dos parâmetros P0 e 81 na equação para a pressão de prensagem de extremidade única do pó no recipiente
da matriz (8).
Os valores médios aritméticos do erro relativo no cálculo da pressão de extrusão em ~ = 7 ~ comparados com as pressões encontradas
pelo experimento para diferentes coeficientes de redução e para diferentes porosidades de extremidade de haste extrusada foram 7,6 (Fig. 4)
e 10,8% (Fig. 5), respectivamente.
O método de cálculo proposto permite determinar, com precisão adequada para fins práticos e levando em consideração o atrito
externo e as propriedades mecânicas e o endurecimento por deformação do material do pó, a pressão de extrusão das hastes P/M e
parâmetros geométricos da ferramenta necessários para a produção de peças com determinada porosidade final. A razão pela qual as pressões
de extrusão calculadas são mais altas que as experimentais é que na sede da deformação plástica adotamos o campo cinematicamente
admissível de taxas de deslocamento que satisfazem as condições de contorno nas interfaces com zonas rígidas e também a condição de
preservação da massa. e consequentemente resultando em uma estimativa elevada da magnitude real da pressão [3]. Os resultados obtidos
demonstram que o modelo de meio em pó compressível empregado neste trabalho reflete o verdadeiro caráter e condições de deformação
desse meio.
522
Machine Translated by Google
LITERATURA CITADA
EU. MB Shtern, GG Serdyuk, LA Maksimenko, et al., Teorias fenomenológicas de prensagem de pó [em russo], Naukova Dumka, Kiev (1982).
2. GM Zhdanovich, Teoria da Prensagem de Pós Metálicos [em russo], Metallurgiya, Mos-cow (1969).
3. G. Sim. Gun, Princípios Teóricos do Trabalho Plástico de Metais [em russo], Metal-lurgiya, Moscou (1980).
4. AV Stepanenko, LA Isaevich, AA Veremeichik e TA Medvedeva, "Investigação teórica do processo de extrusão a frio de hastes de pós metálicos não
plastificados. I. Distribuição de porosidade e tensões na sede cônica de deformação plástica", Poroshk . Metall., No. 5, 6-10 (1987).
. AV Stepanenko, LA Isaevich e AA Veremeichik, "Investigação teórica do processo de extrusão a frio de hastes de pós metálicos não plastificados. II.
Endurecimento por deformação do material do pó", Poroshk. Metall., No. 6, 12-15 (1987).
. MV Storozhev e EA Popov, Teoria do Trabalho Plástico de Metais [em russo], Mashinostroenie, Moscou (1977).
7. E. Thomsen, C. Young e S. Kobayashi, Mechanics of Plastic Strains in the Working of Metals [tradução russa], Mashinostroenie, Moscou (1969).
8. GM Zhdanovich, Alguns problemas na teoria do processo de prensagem de pós metálicos e suas misturas [em russo], Belorussk. Politécnico. Inst.,
Minsk (1960).
9. VB Shatilov e Yu. S. Volkov, "Determinação da porosidade das peças P/M", Zavod.
Laboratório, 38, No. 6, 719-720 (1972).
PÓS (REVISÃO)
Na União Soviética, o estoque já foi laminado a partir de pós em escala industrial para
muito tempo [1-3], mas avanços adicionais na teoria e tecnologia desta arte (fabricação de tiras compósitas de soldagem e material de brasagem, folhas contendo
diamante, tiras de eletrodos) são atrasados por nossa compreensão insuficiente de vários problemas relacionados para mudar de forma durante a laminação.