Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NOTAS DE AULAS
Prof.Titular
1. Critérios de Ruptura
f ( 1 , 2 , 3 ) 0 (1)
(*)
Lembra-se que os eixos de referência projetados no plano desviador definem setores de 1200 entre si.
Análise não-linear – Critérios de Ruptura - Revisão 2
Autor: Sergio P.B. Proença
1 t ; 2 t ; 3 t (1)
t
t
3
t
2 J2
m cos t (2)
3
2 cos 3 t (3)
2 3t (4)
e representa uma reta que no sistema (-) que cruza os eixos deste sistema
em
3
0; t
2 (5)
0; 3
t
3 t
3 2
3 t
3
cos t (6)
2
1 3
600 3
2 t t
6 t 1
t
2 3
1
( 1 3 ) k ( ) (8)
2
Considerando-se que:
2 J2 2 J2 2
1 m cos e 3 m cos( ) (9)
3 3 3
resulta
J2 2
[cos cos( )] k (10)
3 3
ou
J 2 sen k (11)
3
sen( ) 2 k (12)
3
2
2 k (13)
3
=00
2 2 k
3
1 3 t
k ( ) (14)
2 2
3
F1
2k
F2
2k 2k 1
2k
F3
2
oct k ou J2 k (15)
3
1 3 , 2 0 ( 1 2 3 )
1 3
k ou k 1
2
1 1
J 2 [( 1 3 )2 ( 1 2 )2 ( 2 3 )2 ] ( 4 12 12 12 ) 12
6 6
2 2
k 1 ou k k (16)
3 3
J2 k (*)1 (17)
2k (18)
(*)1Esta forma é a mais freqüente nos textos e define também uma limitação para a energia de distorção.
Análise não-linear – Critérios de Ruptura - Revisão 10
Autor: Sergio P.B. Proença
2 2
J2 t k
3 3 (19)
ou
3k 3 2
t k
2 2 (20)
3 2 2 3 2
. J2 k ou 3 J2 t (21)
2 3 2
Essa nova redação para o critério acaba por implicar que um estado de
tração simples seja crítico tanto pelo critério de Tresca quanto pelo de Mises.
Para fins de interpretação geométrica, a relação de interesse seria:
6
t
3 (22)
6
O valor t coincide com o valor de dado por Tresca (expresso em
3
função de t ) em , o que indica que nesse caso o cilindro de Mises é
3
circunscrito ao hexágono de Tresca. A Figura 9 ilustra esta interpretação.
Análise não-linear – Critérios de Ruptura - Revisão 11
Autor: Sergio P.B. Proença
1 3
ou 1 3 2 t
2 (23)
J2 ou 3 J2 t (24)
.Mises 1M 3
.Tresca 1T 2
Nota-se que
1T 2
1,15
1M 3
.Mises M 0,577 t
.Tresca T 0 ,5 t
Nota-se que
M
1,15
T
J2 k 2
com
1 1
J2 [( 1 3 )2 12 32 ] ( 2 12 2 32 2 1 3 )
6 6
ou ainda:
Análise não-linear – Critérios de Ruptura - Revisão 13
Autor: Sergio P.B. Proença
12 32 1 3 3 k 2 (25)
f( ) (26)
c tg (27)
c
1 3 ( 1 3 )
cos 2
2 2 (1-3)/2
3
1 sen 2 2
2 3 1
(28a,b)
(1+3)/2
1 3 ( 1 3 )
sen
2 2 1-3/2
3
1 cos 2
c
2 3 1
(29a,b)
(1+3)/2
1 3 ( 1 3 ) ( 1 3 )
cos c sen tg
2 2 2
( 1 3 ) sen 2 ( 3 )
(cos )c 1 tg
2 cos 2
ou
( 1 3 ) ( 1 3 )
tg c
2 cos 2 (30)
ou ainda
1 3 1 3 J2
J 2 sen( ) ; m cos( )
2 3 2 3 3
Análise não-linear – Critérios de Ruptura - Revisão 16
Autor: Sergio P.B. Proença
J2
J 2 sen( ) m sen cos( ) sen c cos
3 3 3 (31)
3 sen( ) 2 sen cos( ) sen 6 c cos
3 3
(32)
=0
- para 00 o critério fornece o 3 c cot
2 2 sen
ou, um coeficiente angular negativo de (representado na
( 3 sen )
figura acima, por conveniência, do lado negativo de ) .
2 6 c cos 2 6 c cos
( 0o ) ; ( 60o )
( 3 sen ) ( 3 sen ) (34a,b)
3 sen cos sen 6 c cos
3 3 (35)
2 6 c cos
cos sen tg
( 3 sen ) (36)
com
3 ( 1 sen )
tg
( 3 sen ) (37)
2 6 c cos
cos ( 3 sen )
1
2 3
3
2
1( 1 sen ) 3 ( 1 sen )
1
2c cos 2c cos (38)
Definindo-se
resulta:
1 3
m '
1 ( 1 2 3 )
f c f c' (39)
Análise não-linear – Critérios de Ruptura - Revisão 19
Autor: Sergio P.B. Proença
a) 3/fc’
1 ;
1
3
2
1
1 = 450
3 0 1'
fc m 1/m
b)
-1
2 1 3 1 0; 1/fc’
1/m
3 3 3' 1
fc
c)
-1
1 2 3 1 1 ;
3 3 m 1' 3' 1
fc fc
Figura 18 - Interpretação geométrica dos estados planos
3 1
Obs: o trecho tracejado seria para uma situação m 1 a qual não '
f f c' c
obedece ao ordenamento adotado para as componentes de tensão.