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1 MANUAL TECNICO FMX
1 MANUAL TECNICO FMX
STILL
ELETRONIC
LETRONIC
DOCUMENTATION
OCUMENTATION
SYSTEM
Empilhadeira
Mastro Retrátil FMX
F
FM-X 17–20
No de identificação: 201021-4
4
ANOTAÇÕES
Capítulo α Índice
α Índice III
00 DADOS DA MÁQUINA 1
01 Informações gerais sobre o produto 1
01 Acessórios 4
01 Placas indicativas 5
01 Definição de sentido de direção 6
01 Descrição do numero de série da máquina 7
02 DISPOSIÇÕES GERAIS 1
02 Dados técnicos 2
02 Monitoramento de temperatura 3
02 Sensor de velocidade 5
02 Remoção 7
02 Instalação 9
02 Desmontagem 12
02 Manutenção 13
02 Nó de meio mastro 14
02 Articulação de nó de meio mastro 15
03 RODAS 1
03 Indice de rodas 1
03 Informações Gerais 1
03 Troca de roda de tração 2
03 Troca de roda de carga 3
04 TRANSMISSSÃO 1
04 Dados da Transmissão 1
04 Como trocar óleo 2
04 Remoção/Instalação 3
05 FREIO DE ESTACIONAMENTO ELETROMAGNETICO 1
05 Disposições gerais 1
05 Funcionamento freio Eletromagnético (2001) 1
05 Remoção 2
05 Troca do disco de freio 3
05 Como ajustar a folga do freio 4
05 Ajuste do momento de frenagem 5
05 Liberação mecânica do freio 5
05 Verificação da bobina do freio 6
05 Freio eletromagnético (versão 2007) 7
06 FREIO REGENERATIVO 1
06 Funcionamento 1
07 FREIO HIDRAULICO 1
07 Regulador Automático de Fricção 1
07 Desenho do sistema de freio 2
07 Remoção 3
07 Como ajustar o pedal de freio 4
07 Dreno / enchimento do sistema de freio 6
25 TANQUE 1
25 Filtro de retorno 3
29 VALVULA DO FREIO DE DESCIDA 1
30 BOMBA HIDRAULICA 1
31 INCLINAÇÃO DO GARFO 1
35 PLANO DE LUBRIFICAÇÃO 1
36 CODIGO DE FALHAS 1
38 LISTA DE PARAMETROS 1
38 Lista de parâmetros da tração 1
38 Lista de parâmetros da hidráulica 4
38 Lista de parâmetros do DGI 6
ASSESSÓRIOS
Placas indicativas
ATENÇÃO!!!!
TOMBAR!!!!
Retrátil Retrátil
Elevação Sentido Sentido
Carga (SC) Transmissão (ST)
Subir
Elevação
Descer
Exemplo:
Seqüencial de fabricação
Ano de fabricação
Fábrica:
33 : Bari (Italia)
34 : Rio de Janeiro (Brasil)
51 : Hamburgo (Alemanha)
61 : Reutlingen (Alemanha)
Tipo de Máquina:
1828: ETV-FM ou FM-P ou FM proporcional (2001)
1831: FMe (2003)
1832: FMe II (2005 + 2006revII)
1833: FMX Brasil (2007)
1834: FMX Brasil (2011)
Ano de Fabricação:
A = 2010; B = 2011; C = 2012; D = 2013; E = 2014; D = 2015.
Número seqüencial:
00001 : É o número seqüencial de fabricação desde a primeira máquina.
Conexões
Designação no motor Significado
U Fase U do Inversor
V Fase V do Inversor converter
W Fase W do Inversor
Terminais do Sensor
Entrada, sensor de temperatura
X2.1 Iconst = 2 mA
X2.2 n.c.
X2.3 Suprimento 0V , sensor de
temperatura
Suprimento de 12V, sensor de
X1.1
velocidade
X1.2 Canal B, comutação ativa 0V
X1.3 0V supply, speed sensor
X1.4 Channel A, 0V active switching
Monitoramento de temperatura
Para testar o sensor, o conector X2 do motor deve ser T/°C R/Ohm T/°C R/Ohm
desconectado. Uma medição de resistência deve ser -40 355 100 1000
realizada no lado do sensor do conector entre X2.1 e -30 386 110 1063
X2.3. Por fim, a temperatura no gabinete do motor
-20 419 120 1129
deve ser medida. Os valores medidos devem
corresponder àqueles apresentados na tabela à direita ± -10 455 130 1197
20Ω. 0 493 140 1268
10 533 150 1340
20 576 160 1415
Nota importante sobre medições da resistência de 25 598 170 1493
isolamento no motor: 30 621 180 1572
40 668 190 1654
O sensor de temperatura deve estar em curto- 50 718 200 1739
circuito, sem falhar, durante a medição de isolação; 60 769 210 1825
caso contrário, o sensor será danificado pela 70 824 220 1914
voltagem mais alta! 80 880 230 2006
90 939 240 2099
Sensor de velocidade 1
Estrutura
Sensor de velocidade
Se os dois canais no sensor de velocidade foram trocados
ou duas fases forem trocadas no motor, a especificação
de velocidade e a resposta à velocidade não estarão de
acordo uma com a outra. O resultado é que a polaridade
para a direção de rotação do motor é alterada
constantemente, o que faz o motor vibrar com mais força.
Fio branco: 0V
Fio branco: Sinal A
Fio Azul: Sinal B
Remoção
Obs: Uma vez removido o motor de tração, o
veículo não está mais freado. Por isso,
trave o veículo antes de remover o motor
para impedir que ele saia rolando.
2/0242
4 5
2- 07
Remoção
- Amarre uma corda aos garfos de uma empilhadeira. ou a uma
barra de suspensão com o uso de uma corda (1, consulte “
Motor de tração, Nó de mastro”).
Obs: Não trabalhe sem o mecanismo de elevação! É
necessária muita força para liberar a conexão
entre o motor e a mecanismo de elevação!
Instalação
Obs: Utilize somente o comprimento de parafuso
indicado (M8x22), caso contrário o mancal de
quatro pontos poderá ser danificado.
Desmontagem
Para substituir o sensor de velocidade no motor de
tração, o motor deve estar completamente
desmontado. Após remover o motor do veículo,
prossiga da seguinte maneira:
9 8
- Remova os parafusos 3 M5x25 (7).
11
12
- Direcione o eixo do rotor com cuidado para fora de seu
assento com um bloco de madeira e um martelo (vide
Figura 3). 13
(15).
2- 10
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Manutenção
Já que não há outras escovas de carvão no motor e o único
rolamento sensor possui vida útil de 12.000 horas
operacionais (inclusive lubrificação), o motor quase não
necessita de manutenção!
A única atenção necessária é ouvir barulhos anormais
durante os intervalos de manutenção normais do veículo
(isso é uma indicação de qualquer dano mecânico que
tenha ocorrido)!
Nó de mastro
Nó de mastro, é um nó que pode ser usado para
controlar uma carga a um ponto específico.
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0/0111
INDICE
Página
INDICE..........................................................................................1
INFORMAÇÕES GERAIS....................................................................1
RODA DE TRAÇÃO...........................................................................2
RODA DE CARGA.............................................................................3
INFORMAÇÕES GERAIS
Remoção
Remoção
• Desconecte a bateria;
Montagem
Dados da Transmissão
Os seguintes tipos de óleo de transmissão são
Obs.:
O valor apresentado de óleo é somente uma
referência. A quantidade correta de óleo é aquela
necessária para que o nível alcance a extremidade
inferior do orifício de preenchimento (1).
Isso significa que a transmissão reta está afundada em
óleo em aproximadamente 1/3 de sua altura (2). O
enchimento também é possível por meio de parafuso Nível de
(3) quando o motor for removido do veículo. É Óleo
importante garantir que o óleo só seja enchido, até a
extremidade inferior do orifício de enchimento (1)
(para isso remova o parafuso)!
Remoção / Instalação
Remoção
- Retire a tomada da bateria.
- Levante o veículo para aproximadamente 230 mm
(Figura 1)
e prenda-o para impedir que saia rolando!
- Remova as capas ou tampas da máquina.
- Remova a roda motriz.
- Drenagem do óleo de transmissão.
- Substitua o parafuso de drenagem de óleo.
- Prenda o motor com uma polia ou outra
empilhadeira.
- Remova os parafusos 6 de cabeça cilíndrica (1).
- Rebaixe cuidadosamente a transmissão soltando
cuidadosamente a polia ou a outra empilhadeira.
Os parafusos da roda devem estar voltados para
cima durante este processo.
- Remova a transmissão puxando-a para frente e
inclinando-a para cima (Fig. 3).
Instalação
80Nm
- Freio de serviço
- Um freio Regenerativo (3) com recuperação de
energia (regenerativo) para a bateria.
- Freio de ativação hidro/mecânico interno (2) nas
rodas de carga como garantia para o freio
regenerativo.
Conector no freio:
Pinos 1+2 aprox. 42 Ω
Disposições Gerais
No processo de frenagem de serviço normal, um freio
regenerativo é ativado e é auxiliado pelo freio
hidráulico/mecânico quando o pedal do freio é
aplicado com mais força.
Função
Funcionamento
O sistema de freio é um sistema de atuação positive, isto é,
uma operação de freio é iniciada pelo acúmulo de pressão. As
duas rodas de carga (fig 1) são freadas.
Remoção
- Levante a roda da carga.
ALERTA!
Enchimento
O fluido de freio é higroscópico, isto é, absorve umidade do
ar. Por isso, recomendamos substituir o fluido de freio ao
menos uma vez por ano.
O fluido que transbordar durante o enchimento e drenagem
do ar do novo sistema de freio ou durante a manutenção não
pode de forma alguma ser usado para enchimento do sistema.
Disposições Gerais
O cilindro do freio principal está localizado sob o
pedal do freio do pé no compartimento inferior ou
compartimento, e está conectado ao pedal de freio por
um mecanismo de giro. O cilindro do freio principal
inicia e controla toda a operação de freio, pois quando
o pedal do freio é pressionado, o pistão do cilindro do
o pistão do cilindro do freio principal (1) pressiona o
fluido do freio no sistema do freio em direção aos
cilindros da roda.
A tampa de proteção deve ser montada de modo que o orifício de ar esteja na parte inferior. Se a tampa de
proteção for instalada de modo que o orifício de ar esteja no topo, a água acumular na tampa de proteção, e
pode penetrar no cilindro principal quando o freio for ativado.
As conseqüências são:
- Formação de ferrugem no orifício do cilindro de freio principal, o que pode causar danos ao segundo anel
(4) e resultar em perda de fluido de freio.
- O pistão do cilindro de freio principal pode congelar a temperaturas negativas.
Remoção 3
Porém se observarmos na foto abaixo veremos que apesar de aparecerem juntos para
o operador, eles continuam sendo componentes independentes.
E a Placa 4P2 comanda a placa 6K6 que é a placa de Relés de onde sai à alimentação
para o circuito de iluminação.
7A1 e 6K6
Abaixo da placa 6K6 é possível ver a placa de sensores 7A1 que é responsável pela leitura dos
sensores indutivos do carro retrátil (2B38 e 2B39) e do sensor limitador de altura (2B44), além de
receber o sinal do sensor de temperatura que é utilizado em máquinas frigoríficas (R3) e acionas as
resistências de aquecimento do piso (9R3) e de aquecimento do banco (9R4).
Se observarmos na parte superior da carenagem, próximo às alavancas do comando hidráulico,
veremos quatro teclas de comando.
A primeira é a tecla direcional 1S1 (botão pulsante), através dela é possível selecionar o sentido de
tração da máquina, sentido grafos ou sentido transmissão, que é mostrado no display.
A segunda tecla é o botão da buzina 4S1 (botão pulsante), ela é a responsável pelo acionamento da
buzina.
A terceira tecla é a tecla de redução de velocidade 1S5 (botão trava), ela quando acionada reduz a
máquina para uma velocidade de aproximadamente de 4,6 Km/h.
A quarta tecla é o botão de seleção de altura do altímetro 2S6 (botão pulsante), ele é o responsável
para indicar ao painel de acessório 4P2 se os grafos estão com carga para ser colocada na prateleira
ou se os garfos estarão retirando carga da prateleira. Pois o altímetro depende desta informação para
parar na posição.
E ao lado das teclas se encontra a chave de emergência S2, que deve ser utilizada caso ocorra algum
tipo de emergência no equipamento. Para desligá-la basta abaixar a chave e para ligá-la basta girá-la
no sentido das setas.
Diagrama de bloco
Mostrador da posição do
volante com direção de
deslocamento integrada
Mostrador
Veículo em movimento
Direção de
Inversor de
deslocamento freqüência da
X*: 1/0040 Hidráulica
- Veículo em movimento/parado AC2
- Ajuste da direção com CAN Bus
Software Diamond
Dúvida sobre versão de Valor real da
software de direção direção para Módulo LAS
Inversor de
a direção de
deslocamento Frequencia da
Comentário: Tração ACE
Com a opção de
direção de 360º, o
Direção OK
mecanismo é diferente
Gerador do (consulte “Direção, Direção ativa
ponto de ajuste direção 360º”) Valor real
Código de erro
1/0038 Chave O
F2
Direção OK
. Parada de emergência
Freio eletromagnético
Unidade de direção
- Unidade de controle/força
- Motor
- Engrenagem
Valor real
Disposições Gerais
Conexões
X47, conector de pino 3
1/0045
1 +48V Alimentação de energia.
2 +48V Alimentação de energia
3 +48V Alimentação de energia
4 +48V Alimentação de energia
5 0V Alimentação de energia
6 0V Alimentação de energia
7 0V Alimentação de energia X47
8 0V Alimentação de energia
9 n.c
1/0046
10 ---- 48V Alimentação de energia
X48/C
11 2+48V, permite um sinal da direção por meio da Conector: Soquete
chave de contato ou sua linha
12 --- Saída “Direção OK” (0V ativo = OK) 1
13 n.c. 2
14 n.c. 3 1
4 2
15 n.c. 3
4
16 n.c. 1/0069
Unidade de direção
Conexões
X49/G e X50/L
X49/G, conector de 6 pinos
(potenciômetro de valor real / Conector Soquete
Transmissão)
1 8
2
7 2
1 (marrom) +12V 3 1
2 (branco) Sinal de valor real 6V ± 4
6 3
Aproximadamente 2,5V 5 6 5 4
3 n.c 1/0071
4 n.c
5 (cinza) n.c. (actual value signal, control
potentiometer)
6 (pink) 0V
1/0072
1 (marrom) +12V
2 (branco) Sinal de ponto de ajuste para
Potenciômetro principal 6V ±
aprox. 4.5V
3 n.c.
4 (preto) Sinal de ponto de ajuste para
controle de potenciômetro
(90° comutação de fase)
8.5V ± aprox. 4.5V com "ponto
nulo"
5 n.c.
6 (rosa) 0V
Disposições Gerais
Instalação
- Monte as capas.
Direção 360º
Disposições Gerais
Características reconhecíveis
10045
3
30203
Direção 360º
Potenciômetro do ponto de ajuste ou valor desejado
Disposições Gerais
um giro. 1
9-
22
Conexões/sinais
O potenciômetro está conectado à lógica da direção
com um conector X1 (1).
1 3kΩ
~ 200Ω - ~200Ω - ~200Ω - ~200Ω -
rotação 1.7KΩ 1.7KΩ 1.7KΩ 1.7KΩ
d
R e
2
= c
o
p n
o t
t r
e o
n l
c e
i
ô
m
e
t
r
o
Edição: 09/11 Manual de
Disposições Gerais
Conexões/sinais
Potenciômetro Potenciômetro de
Principal controle 1
Pin
Reto
1-5 1-2 6-5 6-2
2
200 Ω
. 3kΩ
. 200 Ω
5
~1.325KΩ ~1.325KΩ ~1.6kΩ ~900Ω
30208
Oficina Folha nº
9- 25
06/03
2
3
Edição
:
FM-I Tipo 451
1
/
0
0
5
6
Remoção / Desmontagem
Version
Proc. Proc. mon. Arq Comentário
4.12 4.06 Elk412dl.bin - Início de produção em série 01/2002
4.15 4.06 Elk415dl.bin - Adaptação das séries 03/2002
(Ajuste da velocidade de direção esq/dir.)
4.16 4.06 Elk416dl.bin - Adaptação das séries 06/2002
(mesmo que 4.15, mas atualizando uma direção
com V4.08 só é possível com V4.16
= versão de produção piloto)
4.33 4.33 Elk433dl.bin - Introdução de direção de 360° 04/2003
4.35 4.35 Elk435dl.bin - Processador H de comunicação interna 09/2004
Processador de monitoramento melhorado
- Problema de ajuste de transformador A/D a
ParaDig SW remediado (giros do sistema de
- Melhoria do monitoramento do codificador
adicional interno
4.36 4.35 Elk436dl.bin - Problemas esporádicos com respeito a
configuração 10/2004
Do potenciômetro alvo/real sanado
- Melhoria da vibração do sistema de direção em
posição parada/em baixas velocidades
4.37 4.35 Elk437dl.bin - Aumento da janela de tolerância de V4.36
11/2004
4.37 4.36 Elk437dl.bin - Sanada falha de direção esporádica 01/2005
with FE85 / 86
Comentário 2: A unidade de direção, que esta integrada na FMX 2011 é a mesma que estava sendo
usada nos últimos 3 anos, com êxito na FMX 2007, ou seja, software versão 4.39.
Dentro da família ZAPIMOS, o Inversor ACE2 (onde “E” quer dizer Evolução) é o modelo
adequado para o controle de motores de 4.0kW a 9.0kW. Ele foi expressamente projetado
para tração elétrica por bateria. Ele é adequado para empilhadeiras de diversos modelos e
formas.
ESPECIFICAÇÃO
Dados técnicos
DIAGRAMA EM BLOCO
Bateria
- Controle de velocidade.
- Comportamento ótimo em uma posição inclinada devido ao feedback de velocidade:
- a velocidade do motor segue o acelerador, iniciando uma frenagem regenerativa se a
velocidade ultrapassar o ponto de referência de velocidade.
- o sistema pode realizar uma parada elétrica em rampas (a máquina é retida
eletricamente em uma inclinação) por um período programável (consulte também
capítulo 4.4)
- Velocidade estável em todas as posições do acelerador.
- Frenagem regenerativa quando se solta o pedal de acelerador.
- Frenagem regenerativa quando o pedal do acelerador está parcialmente liberado
(desaceleração).
- Inversão de direção com frenagem regenerativa baseada em rampa de desaceleração.
- Frenagem regenerativa e inversão de direção sem contatores: somente o contato
principal está presente.
- Sensibilidade ótima a velocidades baixas.
- Aumento da tensão no início e com sobrecarga para obter maior torque (com controle
de corrente).
- O inversor pode acionar um freio eletromecânico.
- Alta eficiência do motor e da bateria devido a altas comutações de freqüência.
- Auto-diagnóstico com indicação de falha.
- Modificação de parâmetros por meio de programação.
- Horimetro interno com valores que podem ser exibidos no console.
- Memória dos últimos 5 alarmes com horimetro e temperatura.
- Função de teste e parâmetros.
AUTO DIAGNÓSTICO
- Não conecte o inversor a uma bateria com um valor nominal diferente do valor indicado
na placa de identificação do Inversor. Se o valor da bateria for maior, o MOS pode
falhar; se for menor, a unidade de controle não "se energizará".
- Para a carga da bateria, desconecte a empilhadeira da bateria.
- Alimente o Inversor somente com a bateria tracionaria; não utilize outro sistema de
alimentação de energia.
- Quando o inversor estiver instalado, realize testes com as rodas fora do chão, para
evitar situações perigosas devido a erros de conexão.
- Após o inversor ter sido desligado (chave em off), o capacitor do filtro permanece
carregado por alguns minutos; se você precisar trabalhar no inversor, descarregue-o
usando uma resistência de 10W ÷ 100W conectada de +Batt para a -Batt.
Terminal – BATERIA
A11 SAFETY IN Sinal de liberação de segurança vindo da direção, sem 0V, contator e
freio eletromagnético são desligados.
A12 CAN-T Se conectado ao sistema CAN insere uma resistência de 120 ohms.
A17 PLC / PB Saída positiva para alimentação do contator principal e freio Elétrico.
A18 NEB Saída negativa para alimentação do freio eletromagnético via Driver.
A19 SAFETY Saída negativa para ativar algum sinal sonoro. Baixa potencia.
OUT
A20 CAN L Sinal CAN baixo.
A12 CAN-T Se conectado ao sistema CAN insere uma resistência de 120 ohms.
Características Técnicas
Tensão:............................................................................24/36/48/80 V
Interface de Can [n°]: ......................................................................... 1
Botões do teclado [n°]: .........................................................................6
LED [n°]: .............................................................................................6
Proteção:.........................................................................................IP55
Faixa de temperatura externa: versão padrão .............................-10÷50 °C
Faixa de temperatura externa: Modulo para frigorífico...................-30÷50 °
Bateria
Este LED acende quando a tensão nominal da bateria está igual ou inferior a 40%.
Chave
Termômetro (3)
Este LED acende quando a empilhadeira encontra-se em alarme de alta
temperatura, enviado pelos inversores.
Assento (4)
Este LED acende quando o operador não está sentado no banco.
Performance
As letras que a parecem no retângulo na parte superior (número 2 da figura) mostra o
modo de desempenho que está sendo ultilizado no controlador.
Performance pode ser modificada ao pressionar o botão ao lado. Quando um
desempenho é selecionado, as informações relacionadas serão enviadas via CAN-
BUS à tração e as bombas de controles que irão gerenciar esses dados. O
funcionamento reduz o desempenho para um modo mais econômico.
O significado real, em termos de parâmetros de nível dessas performances, depende do
software presente na bomba e nos controladores de tração:
-“H” corresponde ao mais alto desempenho;
-“N” corresponde ao desempenho normal;
-“E” corresponde a baixa economia de desempenho.
Tartaruga
O símbolo da tartaruga (fig. 3) fica normalmente desligado, quando aparece, mostra a
ativação do modo lento da empilhadeira, no qual a velocidade máxima e a
aceleração são reduzidas. O modo reduzido pode ser acionado ao ativar o botão
tartaruga ou algum dos acionamentos remotos opcionais como: elevação acima de
1m em torre acima de 8825mm, trava de bateria aberta.
Horímetro
O número exibido na parte inferior da tela (fig.4) mostra as horas trabalhadas.
A letra presente ao lado direito do horímetro (fig.5) mostra qual horimetro é exibido:
-K: exibe o medidor de horas em função de chave de contato ligada;
-T: exibe o medidor de horas em função do motor de tração funcionando;
-P: exibe o contador de horas da bomba, mas aumenta, se o controlador dela está
trabalhando.
Acelerador
A indicação do nível de aceleração (fig.6) é localizada no centro, na parte superior da
figura, onde é exibido por dez barras. Quando o nível da aceleração é mínimo apenas uma
barra é exibida, já para a aceleração máxima as dez barras são acesas. Cada barra
representa 1/10 da diferença entre máximo e mínimo da aceleração.
O número exibido sob o acelerador no centro da figura (fig.7) mostra a velocidade da
empilhadeira. A unidade de medida pode ser Km/h ou mph dependendo de sua
configuração.
Funções de programação
Através das teclas dispostas abaixo do painel de cristal liquido pode-se ter acesso às
funções de programação do painel caso o mesmo esteja liberado para este fim. Maiores
informações estão disponíveis no capitulo de programação.
Funções Opcionais
A tecla “A”, não tem função pré-definida e é reserva para desenvolvimento futuro.
Geral
CAN BUS (CAN = Controller Area Network)
Os componentes interligados trocam
informação continuamente por meio desta
rede de comunicação, na forma de
“transferência telegráfica de dados”. A
velocidade deste sistema pode chegar até
1 Megabits por segundo e foi inventado
pela Bosch, para comunicação de
componentes automotivos.
Inversor de Freqüência
Inversor de Freqüência
TRAÇÃO HIDRAULICA
ACE2 – NÓ 2
ACE2 - NÓ 5
Isto significa que você pode apurar se o CAN BUS está em ordem fisicamente
simplesmente tomando uma medição de resistência (vide a ilustração).
Nível do sinal
V
Nos sinais usados neste sistema, nós referimo-nos
a um “nível de sinal diferencial”, quer dizer, o ponto 3.5 CAN_H
de referência para a avaliação do sinal não é 0V, 2.5 V
em vez disso a avaliação ocorre entre os 2 V
condutores de sinal CAN_L (CAN baixo) e CAN_H
(CAN alto).
1.5V CAN_L
Geral
2
As duas chaves de proximidade indutiva (1) são
usadas para induzir o amortecimento do alcance,
quer dizer, ao final do movimento de avanço do
retratil , o controle de potencia do Inversor de
hidraulica é reduzido por um sinal de comutação
6/0026
da chave de proximidade.
Como resultado, a velocidade da unidade a
1
bomba é reduzida.
Dados técnicos:
Tipo Qx 30x4 - K9 - T1P
Voltagem de alimentação 8 - 30 V DC
Dist. Nominal de comutação Até 9 mm
Corrente Estática ca. 1 mA
Corrente de carga 2 - 25 mA (dependendo da
fiação)
Voltagem de Saturação 6V
Frequência de comutação 1 KHz
Ajuste
ranhuras(1). 1
CILINDRO CENTRAL
Funcionamento:
O óleo hidráulico entra no cilindro pelo orifício inferior, preenchendo através
do orifício “A” toda a cavidade posterior ao embolo da haste. A pressão nas
áreas inferior e superior do cabeçote da haste são iguais durante toda a
subida da haste até o momento em que o orifício “A” se fechar, devido ao
seu encontro com a tampa guia do cilindro 4. A partir deste ponto, a
elevação cria, entre as duas gaxetas, uma área de alta pressão, criando
uma resistência à continuação da elevação, um freio hidráulico. Para
permitir o avanço da ascensão, o cabeçote da haste é provido de um
pequeno orifício “B” em sua lateral, que permite o alivio lento desta alta
pressão, em direção ao óleo que se encontra na região inferior da haste,
até sua descarga completa.
No momento da descida, para não criar uma região de vácuo, a
cavidade superior entre o cilindro e a haste é preenchida de óleo através
dos canais encontrados na figura 4 e detalhe, onde existe um parafuso oco
que serve de sede para uma esfera. Este conjunto impede o fluxo do óleo
no sentido de cima para baixo, mas permite o fluxo no sentido de baixo
para cima, tipicamente sendo uma válvula de retenção.
O efeito de amortecimento
entre os estágios se dá quando o mastro está no final do curso de
recolhimento da haste (fechamento do cilindro).
OBS: No desenho acima o cilindro está invertido em relação à sua
montagem na torre.
Funcionamento:
CILINDRO OCO
ATENÇÃO 1:
ATENÇÃO 2:
GAXETAS
Indicador do tanque
Sob o banco do operador está o tanque
com um visor de vidro (1). O nível do
óleo no tanque pode ser lido aqui.
Use uma lanterna quando for checar o nível.
Substituição do filtro
Desenho simbólico
As válvulas usadas são válvulas de placa.
elas estão na posição de repouso, o Detalhado
parafuso da válvula está suspenso por
uma mola fora da sede da válvula,
deixando livre o fluxo através da seção o
transversal. (B) F B
• • •
A resistência do fluxo e efeito de bloqueio v
no parafuso da válvula na direção do fluxo
BF (direção de operação ou início) tem
menos força durante a operação normal do
que a contra-força da mola. A válvula
permanece aberta.
Geral
1 2
A placa da válvula inclui um furo do diafragma
(3),através do qual, dependendo do tamanho
da carga,
Um fluxo de óleo pode fluir quando a pressão
do sistema for liberada. Isto significa que a
carga pode ser abaixada lentamente até o
solo.
Geral
Função
Geral
Tipo
A bomba atualmente utilizada é de 17 centimetros
cúbicos.
Observação: O tipo da bomba está estampado na carcaça da
bomba. A altura é a medida desde a borda superior do mastro
recolhido ao chão
Plano de lubrificação
2/0067
5 Troque o óleo hidráulico.
Cada 12 meses 4
Código de Falhas
A L A R M 6 0
O N N O D E 5
00 NENHUM
01 INVERSOR EM FUNCIONAMENTO
02 SEM COMUNICAÇÃO
03 INVERSOR DESCONHECIDO
04 CONSOLE EEPROM
05 ERRO DE COMUNICAÇÃO SÉRIAL n°2
06 ERRO DE COMUNICAÇÃO SERIAL n°1
07 INVERSOR NÃO CONFIGURADO
08 WATCHDOG (vigilância)
09 FALHA DE CAMPO FF (PROVAVELMENTE FALHA DE MEMORIA)
10 DADOS EEPROM KO
11 PARAMETROS EEPROM KO
12 CONFIGURAÇÃO EEPROM KO
13 EEPROM KO
14 EEPROM FORA DE COMUNICAÇÃO
15 FALHA LÓGICA n°5
16 FALHA LÓGICA n°4
17 FALHA LÓGICA n°3
18 FALHA LÓGICA n°2
19 FALHA LÓGICA n°1
20 VMN BAIXO SENTIDO FRENTE
21 VMN ALTO SENTIDO FRENTE
22 VMN BAIXO SENTIDO TRÁS
23 VMN ALTO SENTIDO TRÁS
24 VMN BAIXO DA ESQUERDA
25 VMN ALTO DA DIREITA
26 VMN BAIXO DA DIREITA
Aqui as tabelas dos alarmes com um código maior do que 99 para módulos que podem
estar conectados aos nodos de rede são mostrados.
9.2.1 Tração (nodo 02)
242 SENSOR DE TEMPERATURA MOTOR DEFEITO
244 SEGURANÇA KO
245 AJUSTE INCORRETO DA BATERIA
246 SEGURANÇA
247 BARRAMENTO CAN KO
248 VERIFICAÇÃO GERAL NECESSÁRIA
PARAMETROS DA TRAÇÃO
Chopper_Name=AE2T2B S SB0.09
User_Comment=máquina cabeça de serie
Save_Date=Mon Sep 12 13:23:10 2011
Chopper_Name=AE2P2B S SB0.09
User_Comment=máquina cabeça de serie
Save_Date=Mon Sep 12 13:52:20 2011
PARAMETROS DO PAINEL
Chopper_Name=DISP GB S SB0.03
User_Comment=máquina cabeça de serie
Save_Date=Mon Sep 12 14:11:48 2011
Manutenção Corretiva
Trata-se de uma manutenção não periódica que variavelmente poderá ocorrer, a mesma
possui suas causas em falha e erros. Trata-se da ocorrência dos danos atuais e não
iminentes. Por exemplo: a máquina de repente parou de tracionar ou de acionar o
sistema hidráulico, neste caso se faz necessário a manutenção corretiva do equipamento.
Manutenção Preventiva
Manutenção Preditiva
Algumas das medidas de segurança que devem ser tomadas são, sempre utilizar os
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS (E.P.I’s), tais como sapato de
segurança, óculos de proteção, protetor auricular entre outros conforme a exigemcia da
empresa em que está sendo realizado o serviço de manutenção e do tipo de serviço que
está sendo realizado.
Outro cuidado importante é com o circuito elétrico, pois dependendo do tipo de serviço
realizado não se pode esquecer de DESLIGAR o conector da bateria, para evitar
possiveis curto-circuitos. Muitas vezes subestimamos os perigos da energia elétrica, por
não ser um perigo visível como ocorre com a mecânica por exemplo. Mas a passagem
da corrente elétrica pelo corpo humano pode ser perigosa dependendo da sua
intensidade, do caminho por onde ele circula e do tipo de corrente elétrica. Assim uma
pessoa suporta durante um curto período de tempo, uma corrente de até 40 mA. Abaixo
veremos uma tabela com os efeitos da corrente elétrica no corpo humano.
Além dos cuidados já citados não se deve esquecer que as máquinas possuem partes
móveis e que se não forem tomadas as devidas precauções podem causar graves
acidentes. Por este motivo nunca se deve esquecer-se de colocar calços na torre e no
carro retrátil e calçar a maquina de tal forma que a roda de tração possa ficar elevada
diminuindo um possível risco para o mantenedor.
E não se esqueça de retirar garfos e calçar a torre, quando necessários e sinalizar o locar
onde está sendo realizado a intrevenção no equipamento com cones ou fitas zebradas.
Instrumentos de Medições Elétricas
O Multímetro digital é um instrumento dotado de múltiplas funções: com ele é possível
fazer medições de tensão, corrente, resistência. O multímetro automotivo mede além
destas funções mais as funções de: rotação do motor, pressão, freqüência do bico
injetor, temperatura e diodos. Com a utilização do Multímetro digital a leitura dos
valores é rápida e fácil, pois eles aparecem no visor digital.
Antes de efetuar qualquer medição, deve-se ajustar o seletor na função desejada (tensão,
corrente, resistência etc.) E a escala no valor superior ao ponto observado. Quando não
se sabe o valor a ser medido devemos colocar a escala de maior valor, e de acordo com
o valor observado ir diminuindo até o valor ideal.
Multímetro Automotivo
O Multímetro Automotivo possui as mesmas funções que um Multímetro digital
comum, além de funções especificas para serem utilizadas em automóveis.
Ele possui quatro terminais de entrada dos cabos que são protegidos contra sobrecarga
para os limites mostrados nas especificações.
IBI
O IBI é um equipamento desenvolvido pelo laboratório da STILL para a medição da
resistência de isolamento das Baterias, das Empilhadeiras e dos Motores das Maquinas.
O IBI é fornecido para tensões de 24V, 48V e 80V. Antes de utilizá-lo é necessário
verificar qual é a tensão do mesmo. As suas medições têm como referencia 1KOhm por
Volts.
Teste em Bateria
1. Espete o terminal vermelho (positivo) no cabo positivo da bateria;
Teste em Maquinas
1. Espete o terminal vermelho (positivo) no cabo positivo da bateria;
Teste de Motor
Quando o Motor ou outro dispositivo não estiver instalado, deve-se proceder da
seguinte maneira:
Densímetro e Termômetro
Estas ferramentas são utilizadas para ser feito a análise e manutenção de baterias
tracionária. A densidade é o peso específico do eletrólito sendo que o valor nominal de
uma bateria plenamente carregada é de 1280 10 g/dm3 a 30°C e a tensão por
elemento fica em torno de 2,15 v.p.e, já uma bateria com meia carga o valor da
densidade está em torno de 1200 g/dm3 a 30°C e a tensão por elemento fica em torno de
2,06 v.p.e, e uma descarregada fica em torno de 1140 g/dm3 a 30°C com uma tensão de
2 v.p.e.
Verificador de Desgaste de Garfos
Os fornecedores de Garfos desenvolveram um calibre onde é possível analisar o estado
dos seus produtos, tanto com relação ao desgaste da pinça de fixação ao porta garfo
como o desgaste da parte horizontal dos garfos, além de verificar o ângulo de
inclinação.
Torquímetro
O que é torque?
De uma forma bem simplificada, torque é a resultante de uma força aplicada em um
determinado braço de alavanca. Sua fórmula é: (T = F X L) sendo, T = torque, F = força
e L = comprimento da alavanca.
Onde se aplica o torque?
Em parafusos e prisioneiros que fixam peças, componentes, conjuntos, etc.
Que efeito produz o torque num parafuso?
A aplicação de torque no parafuso produz uma tensão linear (esticamento) e,
consequentemente, um alongamento do mesmo (deformação elástica). A elasticidade do
material do parafuso faz com que esse pretenda voltar a sua forma original fixado,
assim, o conjunto.
• Existem três colunas ao lado de cada item, a primeira (Vf) que significa item
VERIFICADO. Ela deve ser preenchida com a letra (A), quando o item foi
verificado e ele ATENDE as especificações. Com a letra (C), quando ouve
necessidade de uma CORREÇÃO na qual não foi necessária a troca de peças,
só ajuste. Com as letras (N.ap) quando este item NÃO É APLICADO a este
equipamento. Ou com a letra (N) para um item que não foi possível corrigir, por
ser necessário à substituição de alguma peça. Neste caso deve-se mancar um (X)
na segunda coluna (Rp) que significa NECESSITA DE REPARO, e
conseqüentemente um (X) na coluna (Mr), caso o material tenha sido
requisitado.
• 6.1 – As sapatas de freio devem ser substituídas quando atingirem uma espessura
residual de 2 mm e a folga entre a roda e a lona de ser de 0,3 a 0,5 mm que é
ajustada através do parafuso 2 da figura abaixo;
• 10.4 – As correntes laterais devem ser reguladas de forma que os perfis da torre
fiquem alinhados. Já o ajuste das correntes centrais deve ser realizado com a torre
na posição de 90º, nesta posição os grafos, com o cilindro central fechado, não
podem bater no chão e com ele aberto o batente mecânico de segurança deve
ficar a uma distancia de no mínimo de 2 mm do parafuso de segurança que vai no
porta grafo;
• 10.5 – A verificação do desgaste das correntes deve ser feitas com a carga
nominal, e quando as correntes atingirem 3% de desgaste, devem ser substituídas.
Para determinar a troca das correntes, deve ser feita a medição da distancia entre
35 pinos (conforme a figura) a medida máxima admissível para cada passo estão
na tabela abaixo. Obs: 1” (25,4 mm) e ¾ (19,05 mm);
• 10.8 - Este ajuste deve ser realizado conforme o procedimento de ajuste de torre
com deslocador Kaup anexado neste manual;