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SES0767/7
ROLIM DE MOURA – RO
2023
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ATENDIMENTO ENTRENTAMENTO DA FAMILIA PAIF NO- CRAS.
POR
___________________________________________
Presidente: prof. Giselia Mendes de Souza orientador local
____________________________________________
Membro: Erivalda Lucino de Araújo - supervisor de campo
____________________________________________
Membro: Luciana Garcia de Almeida - profissional da área
ROLIM DE MOURA - RO
Data da Realização da Banca
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DEDICATÓRIA
Primeiramente dedico a Deus por mais essa vitória que concedeu em minha vida. Aos
meus e minha querida família e meu esposo Nivaldo e meus filhos luzia, e vanilson, e minha
nora Eliane, meus netos Pablo, Marlon Vinicius, Miguel, e Eloá, que sempre me apoiou a
realizar mais esta conquista.
Dedico a minha orientadores Giselia,, a qual sempre me orientou, com seus saberes,
e dedicação. Dedico aos meus colegas de curso, assim como eu encerram mais esta etapa
de suas vidas.
Foi pensando nas pessoas que executei este projeto, por isso dedico este trabalho a
todos aqueles a quem está pesquisa possa ajudar de alguma forma.
Dedico este trabalho aos meu pai e irmão e filho falecidos, a quem agradeço as bases
que deram para me tornar a pessoa que sou hoje.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pela vida, com sua infinita bondade e pelas oportunidades, e todas
as pessoas que tem colocado em minha vida, por estar sempre comigo que me ajudou
superar os desafios aqui, se não teria conseguido a realizar este.
Em especial agradeço aos meus familiares e amado esposo Nivaldo, meus filhos
Luzia, e Vanilson, minha nora Eliane, meus netos, Pablo, Marlon Vinicius, Miguel, e Eloá,
que sempre esteve presente nessa caminhada e incentivaram a não desistir dos meus
sonhos, e que sempre esforçaram para que eu pudesse trilhar mais este caminho, que
sofreram comigo e por mim, mesmo diante de muitas dificuldades e minha ausência mas se
alegraram com minha conquista e realização dos meus sonhos.
Agradeço aos meus colegas de faculdade, os quais sempre me apoiaram, a minha
orientadora Giselia, que sem as suas orientações e confiança a minhas pessoas ficaria
muito mais difícil seguir este cominho desconhecido, sem compartilhar comigo seus saberes,
através de conversas, e dialogo, amizade, cumplicidade, atenção e respeito entres outro.
Agradeço ao meu pai, irmão e filhos, que foi escolhido por Deus para estar ao seu
lado, que sempre mim inspiro no caráter deles para seguir em frente com meus sonhos e
minha história.
Aos profissionais do Centro de Referência de Assistência Social-CRAS, Rolim de
Moura - Ro. A orientadora de campo, Erivalda, e Geovane, Coordenadora do CRAS,
Elizangela Coabelli, e a Secretaria de Assistencia Social Sandra Miranda, que despuseram
me ajudar com espaço para estagio, ao desenvolver esse trabalho no qual e muito
importante pelas lutas dos direitos de quem necessita e precisa de amparo.
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“É graça divina começar bem Graça Maior, persistir na caminhada é não desistir nunca” .
Dom Hélder Câmara
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RESUMO
assistência social podem ajudar para mudar o cenário de situações diversas, a qual estas
pessoas enfrentam em seu dia a dia, e suas dificuldades. É importante relatar que as
famílias vulneráveis não é um assunto atual, ele está inserido desde a antiguidade, devido a
isto se faz necessário à abordagem desde os tempos primórdios até os dias atuais para
podermos entender melhor esta questão. Houve uma desperta por parte da acadêmica em
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................11
2.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA ...................................................................................12
2.2PROBLEMATIZAÇAO EM RELAÇAO A QUESTOES SOCIAIL.................................13
2.3 JUSTIFICATVA..........................................................................................................14
2.OBJETIVO.....................................................................................................................15
2.5 OBJETIVO GERAL.....................................................................................................16
3. OBEJETIVOESPECIFICO.............................................................................................17
3.1 METODOLOGIA.........................................................................................................18
3.2 ANALISE DE DADOS.................................................................................................19
3.3 RESULTADO...............................................................................................................20
3.4CONCLUSÃO................................................................................................................21
3.5REFERENCIA................................................................................................................22
4. APENDICE....................................................................................................................23
4.1 ANEXO.........................................................................................................................24
4.2 objetivos específicos....................................................................................................25
4.3 METODOLOGIA DE PESQUISA.................................................................................26
4.4 APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DE PESQUISA.............................................27
4.5 O capítulo po................................................................................................................28
5. de ter subtítulos conforme a necessidade......................................................................29
5.1 ANÁLISE DOS DADOS A PESQUISA.........................................................................30
5.2 APRESENTAÇÃO DOS DADOS..................................................................................31
5.3 ANÁLISE DOS
DADOS.................................................................................................32
5.4 RESULTADOS..............................................................................................................33
5.5DISCUSSÃODOSRESULTADOS..................................................................................34
CONCLUSÕES...................................................................................................................35
6.1 REFERÊNCIA...............................................................................................................36
..................................................................................................................37..........................
..............................................................................................38
1- INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo analisar como o Serviço Social, e como o
profissional pode estar intervindo junto às pessoas e famílias nas mais diversas situações
que necessitam.
O interesse pelo tema pesquisado surgiu a partir de uma experiência no campo de
estágio supervisionado, onde é uma atividade curricular obrigatória do curso de Serviço
Social, na qual foi realizado na Instituição do CRAS (Centro de Referência de Assistência
Social) no município de Rolim de Moura – RO; Tendo como Projeto de Intervenção:
Informação, Benefício e Programas acessados pelo CRAS.
Diante das expectativas de ter o projeto concluído e em prática, houve - se o interesse
em averiguar com um olhar mais profundo sobre os desafios enfrentados, suas limitações,
no atendimento de proteção integral às famílias (PAIF) e nos CRAS, assim como o processo
de inclusão e exclusão na qual essas famílias enfrentam em seu cotidiano nos espaços
físicos do CRAS.
Faz se necessário mencionar que para a inclusão social dessas famílias de fato
aconteça, é necessário atuações de um atendimento integral que combatam de maneira
eficaz o preconceito e a desigualdade enfrentada por essas pessoas com proteção social
na sociedade.
Nesse contexto, destaca - se na Carta Magna de 1988 os seguintes dizeres:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros 11 residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade privada, nos termos seguintes”.
“CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988).
Segundo: Tags, a organização e sociedade civil, os três pilares do sistema de proteção
social que: A Constituição de 1988, refere-se como marco ao desenvolvimento de proteção
social no Brasil. É na Carta Magna que consta que é papel e dever do Estado de exercer e
promover a igualdade entre os indivíduos, e que estes instrumentos serão utilizados como a
criação de políticas públicas na qual estabelece os direitos dos cidadãos. Que são:
Saúde; é um direito de todos e dever do Estado.
Assistência Social.
Previdência Social.
Com estas ações, os Estados em conjunto com a sociedade, integram a finalidade de
garantir aos cidadão mais vulneráveis seus direitos assegurados.
Após a Constituição Federal de 1988 o conceito para enfrentar a realidade e os
problemas sociais que são direito de todo cidadão Brasileiro, mudou de forma significante,
em um País onde os problemas sociais são muitos e na qual, a sociedade enfrenta sérios
dificuldades para sobreviver com dignidade, pois as políticas públicas de Assistência Social
na realidade têm uma clientela que exige comprometimento e seriedade para selecionar as
questões relacionada e as diferença sociais.
O trabalho de proteção integral-PAIF, tem como o objetivo de acompanhar as
famílias é garantir a essas famílias que tenham sua autonomia de volta, e para isso sãos
orientandos o quanto é importante, volta à escola, os cursos profissionalizantes, oferecido
pelos Municípios, para que essas orientações sejam retribuídas com eficácia a uma
recolocação no mercado de trabalho, ou desenvolver autonomia social, e assim ter o
controle de sua família e de sua vida. Desde 1988, a Constituição Federal situou a
Assistência Social ao lado da Saúde e da previdência Social, como política integral brasileira
de Seguridade Social. Em 1993, com promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social -
LOAS. Assistência Social foi ordenada política pública garantidora de direitos a cidadania.
O Sistema Único de Assistência Social – SUAS, implantado a partir de 2005 em todo
Território Nacional, efetiva na prática a assistência Social como política pública do Estado,
fazendo a ruptura com o clientelismo e as políticas de favor e de ajuda. O SUAS altera
radicalmente o modelo de gestão e a forma de financiamento da Assistência Social.
Estabelece um novo pacto federativo entre União, Estado, Distrito Federal e Munícipio
garantido autonomia em regime de mutua colobaração institucional.
O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família- PAIF, Consiste no trabalho
social com famílias em prol da promoção de suas potencialidades e identificando as
necessidades e vulnerabilidades vivenciadas. Esse programa é desenvolvido por assistentes
sociais e outros profissionais no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
De acordo com a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS –
NOB/RH/SUAS (2006), cada CRAS deve contar com quatro profissionais em Serviço Social
em campo.
Assim sendo, no nosso entendimento a vulnerabilidade social gira em torno
das condições as quais o indivíduo tem acesso limitado ou, até mesmo,
nenhum acesso. Partindo desta lógica, a desigualdade social impõe a este
indivíduo uma situação de vulnerabilidade na medida em que condiciona o
acesso aos seus direitos sociais, cujos dentro da sociedade capitalista devem
ser garantidos pelo Estado, via políticas sociais públicas, uma vez que, dentro
do contexto atual impregnados pelos ideais do neoliberalismo, “o Estado deve
garantir os mínimos sociais a todos em situação de necessidade” (BEHRING;
BOSCHETTI, 2009).
Diante do exposto é necessário dizer, que a partir dos direitos concretizados em que
as pessoas em situação precária risco de pobreza, pode ser assistidas e mudar a sua
condição de vida, e beneficiar-se de acesso aos programas sociais na qual oferece as
políticas públicas sociais.
Na Tipifica Nacional dos Serviços Socioassistenciais o CRAS, é voltado para a
Proteção Social Básica, e seus serviços são voltados para a prevenção, de situações
de risco, ou vulnerabilidade social, os seus serviços são voltados a família e a
comunidade como: O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família-PAIF,
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV,e o Serviço de Proteção
Social Básica a Domicílio, Para Pessoas com Deficiência Idosos.(BRASIL,2013). A função
do assistente social junto ao CRAS, como em qualquer outro órgão sob a observação do
Código de Ética Profissional, para o desenvolvimento humano, no âmbito pessoal, social,
e profissional, perante as demandas apresentadas pelas famílias e usuários referenciados
pelo equipamento (BRASIL, 2006).
Na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais o
CRAS é voltado para a Proteção Social Básica, e seus serviços
são voltados para a prevenção de situações de risco ou
vulnerabilidade social, os seus serviços são voltados a família e a
comunidade no geral, tais como: o Serviço de Proteção e Atendimento
Integral à Família/PA IF, Serviço de Convivência e
Fortalecimento de Vínculos/SCFV e o Serviço de Proteção
Social Básica no
Domicílio Para Pessoas com Deficiência e Idosos. (BRASIL,
2013).
demais setores de assistência social, além das ofertas de serviço e ações, tem como a
função exclusiva de oferta pública do trabalho social com famílias do -PAIF, e de gestão
territorial da rede socioassistencial de proteção básica social.
O Centro de Referência e Assistencia Social-CRAS, tem como objetivo de conhecer o
território, e organizar as articulações das unidades, e rede socioassistencial a ele
referenciadas, e o gerenciamento das vagas nos serviços de fortalecimentos de vínculos,
encaminhamentos às políticas setoriais, acompanhamentos dos usuários no-PAIF, e na
inclusão em programas sociais, acolhimento, inserção do encaminhamento e
acompanhamento dos usuários no SUAS.
O trabalho social com famílias do PAIF é desenvolvido pela equipe de referência do
CRAS e a gestão territorial pelo coordenador do CRAS, auxiliado pela equipe técnica,
sendo portanto, funções exclusivas do poder público e não de entidades privadas de
assistência social.
A famílias que são consideradas em risco e vulnerabilidade social, e que não tem
acesso aos programas socias que o oferecido ao-PAIF, no espaço do CRAS, para as
mesmas em decorrência de pobreza, ou que se encontra em dificuldade e que vivenciam
qualquer outro tipo de risco social, e que estão dentro dos critérios dos programas.
O termo “trabalho social com famílias” é utilizado há muito tempo e por uma grande
diversidade de atores sociais, seu uso também é bastante comum na política de assistência
social.
Contudo, a análise das bibliografias sobre o assunto demonstra que as definições
desse termo são escassas e desprovidas de elementos, capazes de facilitar sua
compreensão no âmbito da política de assistência social.
Nessa direção, o presente tópico propõe-se a construir um entendimento do Trabalho
Social com Famílias no âmbito do PAIF, reconhecendo que a definição deste termo é
fundamental para o estabelecimento de um significado comum a técnicos e gestores dos
serviços de assistência social, de modo a possibilitar a compreensão do PAIF e,
consequentemente, a execução de suas ações pautadas em diretrizes e objetivos
estabelecidos, alcançando assim os resultados que dele se esperam.
A apreensão do conceito de trabalho social com famílias no campo de atuação do
PAIF é de suma importância, na medida em que eleva a concepção e ao patamar de
procedimentos qualificados, edificados a partir de saberes profissionais, embasados em
princípios éticos e com finalidades a serem alcançadas. Não se constitui, portanto, de
procedimentos instintivos, personalistas e inspirados no senso comum.
O trabalho social com famílias nos contornos do PAIF adquire, a partir desta
conceituação, patamar científico, compreendido como ato sistemático, metódico e reflexivo,
realizado por meio da construção de conhecimentos e da compreensão da realidade e das
relações sociais
As intervenções da política de assistência social junto às famílias são hierarquizadas
em proteção social básica e especial, na básica, ela tem como objeto:
[...] Prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de
potencialidades e aquisições e o fortalecimento de veículos familiares e
comunitários... Destina-se à população que vive em situações de
vulnerabilidade social decorrente da pobreza (ausência de renda,
precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou,
fragilização de vínculos efetivo-relacionais de pertencimento social
(discriminação etárias, ética, de gênero ou por deficiência, dentre
outras (BRASIL,2005, p.33).
Neste trabalho social com famílias é uma prática profissional apoiada em saber científico,
que para ser efetiva depende
A consciência crítica por parte dos profissionais do CRAS;
O conhecimento do território e suas potencialidades, e através recursos, para
vulnerabilidades, relações estabelecidas, de modo a realizar uma ação preventiva e
proativa;
Conhecimentos de adoção e abordagens dos procedimentos metodológicos
apropriados para o cumprimento dos objetivos do Serviço;
Realizar, estudo e análise permanente dos conceitos fundamentais, tais como: família
e território, nas abordagens sociológica, antropológica, econômica, psicológica, entre
outras, cuja compreensão é essencial para a implementação qualificada do PAIF;
Organizar planejamento e análise das ações a serem adotadas no desenvolvimento
do trabalho social com famílias;
Realizar promoção da participação dos usuários no planejamento e avaliação das
ações do Serviço;
Orientar o desenvolvimento de uma prática interdisciplinar entre os profissionais que
compõem a equipe de referência do CRAS: assistentes sociais e psicólogos;
Saber sobre o conhecimento sobre os ciclos de vida, questões étnicas, raciais, e
orientação sexual, assim como outras questões específicas identificadas no território.
Neste sentido, o trabalho social com famílias deve ter a responsabilidade na
proteção às famílias e assumir como embasamento de sua prática o conhecimento
científico, que requer profissionais qualificados, aptos a compreender a realidade
dada e construir conhecimento, com os quais questionam as estruturas sociais
injustas, elaborando estratégias para modificá-las.
O trabalho social com famílias do PAIF é materializado por meio de ações que
convergem para atender determinado objetivo.
As ações do PAIF devem ser planejadas e avaliadas com a participação das famílias
usuárias, das organizações e movimentos populares do território, visando o aperfeiçoamento
do Serviço, a partir de sua melhor adequação às necessidades locais, bem como o
fortalecimento do protagonismo destas famílias, dos espaços de participação democrática e
de instâncias de controle social. São ações do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à
Família – PAIF: • acolhida;
• Oficinas com Famílias;
• Ações Comunitárias;
• Ações Particularizadas;
• Encaminhamentos.
Organizadas em ações de caráter individual ou coletivo, as ações do PAIF são
demonstradas no quadro a seguir:
Ações do PAIF:
Individuais Coletivas
Acolhida: Fortalece as funções protetivas das famílias, e previne rapturas de vinculo
contribuindo com melhorias e qualidades de vidas, comunitária e em seus territórios.
Ações particularizadas: Promove acessos aos serviços setoriais contribuindo para
promoção dos direitos sociais.
Oficinas com Famílias: Promove aquisições materiais e sociais, potencializando-a
autonomia das famílias e comunidades.
Encaminhamentos: Encaminhar os indivíduos com apoio necessário e cuidados por
meio de promoção através de escuta, troca, ou de convivência familiar.
Ações comunitárias: Promove acessos às redes de proteção social, e de assistência
social, que favorece usufruir os direitos socioassistenciais.
Essas ações, que consolidam o trabalho social com famílias do PAIF, têm por desafio
material dos objetivos do Serviços
Nesse sentido, é preciso sempre associar a realização das ações do PAIF aos objetivos
que se pretende alcançar. Ou seja no processo de planejamento, execução, monitoramento
e avaliação dessas ações, com os objetivos de associar os Serviço sejam, de modo
qualificado e, principalmente, garantir seu efetivo cumprimento.
Os objetivos dos Serviços devem ser buscados ao longo de todo seu processo de
implementação com principais elementos, a serem considerados ao se formatar
acolhimento, e planejamentos das oficinas com famílias, auxiliar nas ações particularizadas,
avaliar os impactos de uma ação comunitária, ou de um encaminhamento realizado, pelas
ações do PAIF, na qual é responsabilidade dos profissionais de assistência social.
A Proteção e atendimento integral a família-PAIF, tem como público as famílias em
situação de vulnerabilidade social. E suas prioridades em atendimento são aos beneficiários
que atendem aos critérios de participação de programas de transferência de renda, e
benefícios assistenciais e pessoas com deficiência, ou pessoas idosas, que vivenciam
situações de fragilidade. Com a aprovação da Tipificação Nacional de Serviços
Socioassistenciais, em 2009, o Programa de Atenção Integral à Família passou a dominar
como, Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família, mas preservou a sigla PAIF.
Com essa mudança de nomenclatura enfatizou-se o conceito na ação continuada,
estabelecida em 2004, na qual corresponde ao previsto no Art. 23 da Lei Orgânica de
Assistência Social – LOAS. O PAIF foi criado através de reconhecimento em que as
vulnerabilidades e riscos sociais, atingiram as famílias, com uma dimensão econômica,
exigida intervenções e trabalho com aspectos e objetivos, e com à função protetiva da
família e ao direito à convivência familiar.
de serviço que oferta trabalho social com famílias, constituindo a função de proteção
prevista na Política Nacional de Assistência
Assistência Social teve seu reconhecimento como política pública com o advento da
Constituição Federal de 1988 que estabelece em seus arts. 203 e 204 um padrão de
proteção social aos beneficiários enquanto política de garantia de direitos humanos.
É importante compreender que a Assistência Social não “nasce” com a Constituição
Federal de 1988, ela já existe anteriormente, mas com uma noção de ajuda ou favor,
alcançando nesse marco legal, o status de política social, convergindo ao campo dos
direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade do Estado.
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS: São finalidade de fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura
dos seus vínculos, promover acesso direitos na melhoria de sua qualidade de vida. Diante
do contexto exposto cabe aqui deixar explícito os objetivos previamente estabelecidos para
o desenvolvimento da pesquisa e consequentemente da discussão dos dados coletados nas
bibliografias e também in loco na coleta dos dados empíricos.
OBJETIVO GERAL
O objetivo deste estudo é demonstrar como o Centro de Referência de
Assistência Social/CRAS, tem o intuito de acolher as famílias e usuários que possam
necessitar dos serviços que são ofertados pelo equipamento, também as demandas
espontâneas e as famílias que são acompanhadas pelo serviço quando se
encontram em situação de vulnerabilidade social e como a Proteção Social
Básica/PSB atua em conjunto com o CRAS para garantir os direitos que são
assegurados aos mesmos por meio da Constituição Federal de 1988.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos deste trabalho se baseiam em descrever a importância do
Centro de Referência de Assistência Social-CRAS, a sua atuação como porta de entrada
do Sistema Único de Assistência Social-SUAS, que se dá por meio da Tipificação dos
Serviços Socioassistenciais e que define quais são as atribuições da Proteção Social Básica
e a atuação do profissional nos serviços socioassistenciais e dos direitos garantidos pela
Constituição Federal de 1988. Esta unidade pública do SUAS é referência para o
desenvolvimento de todos os serviços socioassistenciais de proteção básica do Sistema
Único
CONCLUSÕES:
REEFERENCIAS:
https://www.mairinque.sp.gov.br/servicos/cidadao/assistencia-social/93/protecao-e-
atendimento-integral-a-familia Acesso em 02 de junh., de 2022 as 13:00:54min.
https://www.mairinque.sp.gov.br/servicos/cidadao/assistencia-social/93/protecao-e-
endimento-integral-a-familia Acesso em 02 de Junh, de 2022 as 13:00:54min.
BEHRING, Elaine Rossetti.; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história . 6° Ed.
Cortez: São Paulo, 2009. https://www.as-entrelinhas-da-inclusao-exclusao-social-na-atualidade-
uma-discussao- Acesso em 13 de junh. De 2022 as 09:00:25min
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São Paulo: Editora Ática, 1983a, p.46-81. Trabalhos e projetos. In: ORTIZ, R. (Org.).
Pierre Bourdieu, São Paulo: Editora Ática, 1983b, p.38-45 Gostos de classe e estilo de
vida In: ORTIZ, R. (Org.). Pierre Bourdieu, São Paulo: Editora Ática, 1983c, p.82-121. A
Distinção: crítica social do julgamento. Porto Alegre, editora: Acesso em 01 de junh, de 2022
as 10:00: 20min.
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08:00:29 min.
https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/viewFile/1669/2467:Acesso em 22 de
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FONTE:https://www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia-social/2021/06/governo-aprimora-as-
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%20deste%20ano%2C%20o,para%20os%20integrantes%20do%20programa.Acesso em:
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FONTE::https://www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia-social/2021/06/governo-aprimora-as-
regras-do-beneficio-de-prestacao-continuada-e-cria-o-auxilio- inclusao#:~:text=Em%20abril
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06 de Novembro de 2021.