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MANUAL

FORNECEDOR & SAÚDE,


SEGURANÇA E ERGONOMIA
PARA EMPRESAS
CONTRATADAS
ÍNDICE
A EXECUTIVA.................................................................................................. 7

FLUXO DA GESTÃO DE TERCEIROS ............................................................ 8

PONTOS IMPORTANTES .............................................................................. 9

ESCOLHA DA FUNÇÃO ................................................................................. 10

TIPOS DE TERCEIRO ..................................................................................... 14

FIXO ............................................................................................................... 17

ATIVIDADE REGULAR ................................................................................... 18

ACESSO ESPORÁDICO ................................................................................. 19

SÓCIO ............................................................................................................ 20

MEI/PJ ............................................................................................................ 21

AUXILIAR SEM CUSTO DIRETO VW ............................................................. 22

ATIVIDADE VARIÁVEL ................................................................................... 23

ACESSO REMOTO ......................................................................................... 24

ESTRANGEIRO / SERVIÇOS EXCEPCIONAIS................................................. 25

PRODUTO QUÍMICO .................................................................................... 26

DEDETIZAÇÃO ............................................................................................... 27

DOCUMENTOS BLOQUEIO DE ACESSO ..................................................... 28

LIBERAÇÃO DE ACESSO ............................................................................... 29

AUDITORIA DOCUMENTAL .......................................................................... 30

ATENTE-SE .................................................................................................... 31

INTEGRAÇÃO ............................................................................................... 32

PASSO A PASSO SG3 ................................................................................... 33

CADASTRO DE USUÁRIO ............................................................................. 34

ALOCAÇÃO DE USUÁRIO ............................................................................ 35


ÍNDICE
LIBERAÇÃO DE ACESSO .................................................................... 36

MOTIVOS DE BLOQUEIO .................................................................. 37

CONSULTA DE DOCUMENTOS ........................................................ 38

UPLOAD DOCUMENTAL ................................................................... 40

BOTÕES DE APOIO ............................................................................ 41

CONSULTA DE ESTABELECIMENTO ................................................ 42

MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADOR ............................................ 43

DEMISSÃO DE COLABORADOR ....................................................... 44

ENCERRANDO ALOCAÇÃO ............................................................... 45

NOVA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO ...................................................... 46

CADASTRO DE SUBCONTRATADAS ................................................. 47

SUPORTE AO USUÁRIO ..................................................................... 48

SUBCONTRATADA .............................................................................. 50

DETALHES DOCUMENTAIS ................................................................ 51

CANAIS DE ATENDIMENTO ............................................................... 73

SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA VW ........................................ 74

INTRODUÇÃO ..................................................................................... 75

OBJETIVO ............................................................................................. 76

ACESSO DE EMPREGADOS TERCEIRIZADOS ................................... 77

COMPROVANTES DE QUALIFICAÇÃO .............................................. 78

CADASTRO A PLATAFORMA DO SG3 ............................................... 80

EXECUÇÃO DE TRABALHOS .............................................................. 81

MODELO ANÁLISE DE RISCO ........................................................... 83


ÍNDICE
TREINAMENTO E INTEGRAÇÃO .................................................................. 86

ACESSO DE VEÍCULOS ................................................................................. 87

ENTRADA / SAÍDA DE FERRAMENTAS ........................................................ 89

ACIDENTES DO TRABALHO ......................................................................... 90

ALIMENTAÇÃO DOS EMPREGADOS ........................................................... 91

SERVIÇOS EM ALTURA ................................................................................. 92

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO ................................................................ 94

PRÁTICAS DE SEGURANÇA ......................................................................... 96

MEIOS UTILIZADOS PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO EM ALTURA ............ 98

ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS ............................................................ 110

CIPA ............................................................................................................... 111

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL .......................................... 112

FERRAMENTAS ............................................................................................. 113

PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ............... 114

TRANSPORTE DE MATERIAIS ...................................................................... 115

SELEÇÃO, TREINAMENTO E SUPERVISÃO PESSOAL, PROCEDIMENTOS. 116

TRABALHOS COM CHAMAS ........................................................................ 118


ÍNDICE
TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS ................................................................ 120

TRABALHOS EM ÁREAS CONFINADAS .................................................................... 122


PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR PROCEDIMENTOS 123

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS REQUISITOS .......................................................... 124

TRABALHOS COM ELETRICIDADE ............................................................................ 126

INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ............................................................................ 128

UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ................................................................. 130

SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREAS ................................................................ 133

RESTRIÇÕES NA EXECUÇÃO DE ATIVIDADES ......................................................... 134


RESPONSABILIDADES DAS EMPRESAS CONTRATADA........................................... 135
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS........................................................ 136

TELEFONES IMPORTANTES ...................................................................................... 137

MANUAL DE RECURSOS HUMANOS PARA TERCEIROS ......................................... 138

ANEXO 01 - AES - AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO ........................ 139


ANEXO 02 - INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA Nº E - 3 B .............................................. 140

ANEXO 03 - APR - ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO ............................................... 142

ANEXO 04 - PET - PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO .................................... 144

ANEXO 06 - INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS ............................................ 145

LINKS ÚTEIS ................................................................................................................ 146


A EXECUTIVA
A Executiva Outsourcing nasceu em 1998, Com equipe própria de TI, o investimento em
oferecendo um sólido portfólio de soluções tecnologia e inovação é a base da qualidade da
inteligentes, integradas e escaláveis que visão de negócio da empresa e de todos os que
proporcionam maior segurança na compõem o #TeamExecutivaOutsourcing.
contratação e na gestão mensal de terceiros
e fornecedores.
Nessa trajetória, a Executiva conquistou a
confiança de clientes referenciais de diferentes
portes, líderes em seus seguimentos, e hoje atua
em todo o território nacional.

Consolidando o reconhecimento da sua marca


como a maior e melhor empresa de Gestão de
Terceiros do País.

7
FLUXO DA GESTÃO
DE TERCEIROS
AUTO CADASTRO
APROVAÇÃO AUTO CADASTRO
FORNECEDOR
Para acessar ao SG3 é preciso que seja Após a aprovação por parte do Gestor , o SG3
realizado o autocadastro acessando ao site: criará automaticamente os logins dos
https://sg3.executiva.adm.br/ Busque pelo usuários, e disparará as informações via e-
seu Cliente na tela inicial do SG3. Clique em mail para os Usuários Autorizados no
Auto Cadastro de Fornecedor e preencha com momento de autocadastro.
o e-mail do seu Gestor de contrato da VW,
clique em “Avançar" para seguir com o
CADASTRO E ALOCAÇÃO DE
preenchimento dos demais dados solicitados
pelo sistema: Razão social, CNPJ e e-mail. COLABORADOR
Realizado o treinamento o fornecedor já
TREINAMENTO poderá cadastrar e alocar seus colaboradores
SISTEMA SG3 nas unidades da VW e nesse momento
escolherá a modalidade da contratação, de
O treinamento do sistema ocorrerá de forma acordo com o escopo da empresa ou prazo de
online através da UniEx (universidade prestação de serviços.
corporativa da Executiva) e o fornecedor
receberá via e-mail o login de acesso dentro
de 1 dia útil. INTEGRAÇÃO

Deverá seguir o fluxo de postagem


APROVAÇÃO ALOCAÇÃO documental, ou seja, postar a ficha de e a lista
de presença da integração, devidamente
datadas e assinadas, para que sejam
Logo após as alocações terem sido aprovadas
auditadas pelo nosso time.
pelo Gestor VW, o sistema abrirá os campos
documentais em até 30 minutos. E assim o
fornecedor poderá fazer a inclusão EMISSÃO DE CRACHÁ
documental.
Para emissão de crachá e liberação de
catraca, nada mudou, continuam
AUDITORIA DOCUMENTAL responsáveis pelo processo, o time interno da
VW.
A Executiva irá realizar as auditorias das
documentações postadas dentro do prazo, a
contar da data de inclusão do documento.
2 dias para documentos de bloqueio de
acesso e
5 dias para documentos administrativos.

Se houver algum documento reprovado em


auditoria, o status ficará não conforme e o
fornecedor receberá a notificação para
repostar o documento correto.
Após a documentação postada e correta em
sistema o colaborador estará apto para
realizar as atividades atribuidas a sua função.

8
PONTOS
IMPORTANTES
Para garantir o cumprimento das leis, regimentos, normas,
requerimentos, medidas provisórias vigentes no país e o que
mais estiver relacionado à atividade contratada:

O SG3 DEVERÁ REFLETIR A REALIDADE, portanto, o


fornecedor deverá fazer o cadastro e alocação apenas
dos colaboradores que de fato prestam serviço na VW e
não poderá esquecer de REGISTRAR AS
MOVIMENTAÇÕES como: férias, afastamentos e
demissões;

Caso algum colaborador deixe de prestar serviço, sem


que haja o desligamento, ENCERRE AS ALOCAÇÕES
vigentes para que não sejam cobrados documentos de
forma desnecessária.

A lista de documentos previstos no caderno deve ser


postado periodicamente no Sistema de Gestão de
Terceiros (SG3) de acordo com a definição para cada Tipo
de Terceiro, atenção quanto à escolha do tipo de
terceiro na tela de alocação.

ATENTE-SE
Além do tempo da prestação de serviço, a
modalidade do vínculo trabalhista também
influencia no tipo de terceiro.

9
ESCOLHA DA FUNÇÃO
Ao clicar na função em que o prestador realizará o serviço é importante se atentar
a qual modalidade será atribuído, pois a liberação dos campos documentais estão
vinculadas a essa escolha e será de inteira responsabilidade do Prestador.

EXEMPLO: Analista de Qualidade - Trabalho em Altura e


Ajudante - Espaço Confinado Espaço Confinado
Ajudante - Trabalho em Altura Analista de Qualidade - Trabalho em Altura
Ajudante - Trabalho em Altura e Espaço
Confinado Analista Manutenção
Analista Manutenção - Espaço Confinado
Ajudante de Carpintaria Analista Manutenção - Trabalho em altura e
Ajudante de Carpintaria - Espaço Confinado Espaço Confinado
Ajudante de Carpintaria - Trabalho em Altura Analista Manutenção - Trabalho em Altura
Ajudante de Carpintaria - Trabalho em Altura e
Espaço Confinado Assistente de Logística
Assistente de Logística - Espaço Confinado
Ajudante de Elétrica - Alta Tensão Assistente de Logística - Trabalho em Altura e
Ajudante de Elétrica - Baixa Tensão Espaço Confinado
Ajudante de Elétrica - Alta Tensão Espaço Assistente de Logística - Trabalho em Altura
Confinado
Ajudante de Elétrica - Baixa Tensão Espaço Assistente de Planejamento
Confinado Assistente de Planejamento - Espaço Confinado
Assistente de Planejamento - Trabalho em Altura
Almoxarife e Espaço Confinado
Almoxarife - Espaço Confinado Assistente de Planejamento - Trabalho em Altura
Almoxarife - Trabalho em Altura e Espaço
Confinado Assistente de Qualidade
Almoxarife - Trabalho em Altura Assistente de Qualidade - Trabalho em Altura e
Espaço Confinado
Analista Ambiental Assistente de Qualidade - Espaço Confinado
Analista Ambiental - Espaço Confinado Assistente de Qualidade - Trabalho em Altura
Analista Ambiental - Trabalho em Altura e
Espaço Confinado Assistentes de Manutenção
Analista Ambiental - Trabalho em Altura Assistentes de Manutenção - Espaço Confinado
Assistentes de Manutenção - Trabalho em altura
Analista de Planejamento e Espaço Confinado
Analista de Planejamento - Espaço Confinado Assistentes de Manutenção - Trabalho em Altura
Analista de Planejamento - Trabalho em Altura
e Espaço Confinado Auxiliar de Elétrica - Alta Tensão Espaço
Analista de Planejamento - Trabalho em Altura Confinado
Auxiliar de Elétrica - Baixa Tensão Espaço
Analista de Qualidade Confinado
Analista de Qualidade - Espaço Confinado Auxiliar de Elétrica - Alta Tensão
Auxiliar de Elétrica - Baixa Tensão

10
Auxiliares de Enfermagem Encarregado de Manutenção Mecânica -
Auxiliares de Enfermagem - Espaço Confinado Espaço Confinado
Auxiliares de Enfermagem - Trabalho em Altura Encarregado de Manutenção Mecânica
Auxiliares de Enfermagem - Trabalho em Altura
e Espaço Confinado Enfermeiro
Enfermeiro - Espaço Confinando
Auxiliares de serviços gerais Enfermeiro - Trabalho em Altura
Auxiliar de serviços gerais - Trabalho em Altura Enfermeiro - Trabalho em Altura e Espaço
Auxiliar de serviço geral - Espaço Confinado Confinado
Auxiliar de serviço geral - Trabalho em Altura e
Espaço Confinado Engenheiro
Engenheiro - Espaço Confinado
Carpinteiro Engenheiro - Trabalho em Altura
Carpinteiro - Espaço Confinado
Carpinteiro - Trabalho em Altura Engenheiro Elétrico - Alta Tensão
Carpinteiro - Trabalho em Altura e Espaço Engenheiro Elétrico - Baixa Tensão
Confinado Engenheiro Elétrico - Alta Tensão Espaço
Confinado
Chefe Engenheiro Elétrico - Baixa Tensão Espaço
Chefe - Espaço Confinado Confinado
Chefe - Trabalho em Altura e Espaço Confinado
Chefe - Trabalho em Altura Ferramenteiro
Ferramenteiro - Espaço Confinado
Conferente - Espaço Confinado
Conferente - Trabalho em Altura e Espaço Fresador
Confinado Fresador - Espaço Confinado
Conferente - Trabalho em Altura
Gerente
Coordenador Gerente - Espaço Confinado
Coordenador - Espaço Confinado Gerente - Trabalho em Altura
Coordenador - Trabalho em Altura Gerente nas áreas admistrativas

Coordenador Logístico Inspetor de Qualidade


Coordenador Logístico - Espaço Confinado Inspetor de Qualidade - Espaço Confinado
Coordenador Logístico - Trabalho em Altura Inspetor de Qualidade - Trabalho em Altura e
Espaço Confinado
Encanador Inspetor de Qualidade - Trabalho em Altura
Encanador - Espaço Confinado
Encanador - Trabalho em Altura

Encarregado de Elétrica - Alta Tensão


Encarregado de Elétrica - Baixa Tensão
Encarregado de Elétrica - Alta Tensão - Espaço
Confinado
Encarregado de Elétrica - Baixa Tensão - Espaço
Confinado

11
Instrutor de Treinamento Mecânico Manutenção
Instrutor de Treinamento - Espaço Confinado Mecânico Manutenção - Espaço Confinado
Instrutor de Treinamento - Trabalho em Altura
e Espaço Confinado Mecânico Montador
Instrutor de Treinamento - Trabalho em Altura Mecânico Montador - Espaço Confinado

Jardineiro Médico
Jardineiro - Espaço Confinado Médico - Espaço Confinado
Jardineiro - Trabalho em Altura Médico - Trabalho em Altura

Líder Mestre em construção civil


Lider - Espaço Confinado Mestre em construção civil - Espaço Confinado
Líder - Trabalho em Altura e Espaço Confinado Mestre em construção civil - Trabalho em Altura
Líder - Trabalho em altura
Líder de Elétrica - Alta Tensão Operado Logístico de Manuseio
Líder de Elétrica - Baixa tensão Operador de Empilhadeira
Líder de Manutenção Mecânica - Espaço Operador de Guindaste
Confinado Operador de Ponte Rolante
Operador de Veículos indústriais
Limpadores de Fachada Operador Plataforma Elevatória
Limpadores de Fachada - Espaço Confinado
Limpadores de Fachada - Trabalho em Altura Pedreiro
Pedreiro - Espaço Confinado
Lubrificador Pedreiro - Trabalho em Altura
Lubrificador - Espaço Confinado
Lubrificador - Trabalho em Altura Pintor
Pintor - Espaço Confinado
Marceneiro Pintor - Trabalho em Altura
Marceneiro - Espaço Confinado
Marceneiro - Trabalho em Altura Serralheiro
Serralheiro - Espaço Confinado
Mecânico Ajustador -
Mecânico Ajustador - Espaço Confinado Servente
Servente - Espaço Confinado
Mecânico de Ar Condicionado Servente - Trabalho em Altura
Mecânico de Ar Condicionado - Espaço
Confinado Soldador
Soldador - Trabalho em Altura
Mecânico de automóveis e veículos similares Soldador - Espaço Confinado
Mecânico de automóveis e veículos similares -
Espaço Confinado Supervisor
Mecânico de automóveis e veículos similares - Supervisor - Espaço Confinado
Trabalho em Altura Supervisor - Trabalho em Altura e Espaço
Confinado
Supervisor - Trabalho em Altura

Supervisor de Elétrica - Alta Tensão


Supervisor de Elétrica - Baixa Tensão
Supervisor - Trabalho em Altura
Supervisor - Elétrica em Altura e Espaço Confinado
12
Supervisor de Manutenção - Espaço Confinado
Supervisor nas áreas admistrativas

Técnico em Manutenção Mecânica


Técnico em Manutenção Mecânica - Espaço
Confinado

Técnico Mecatrônico
Técnico Mecatrônico - Espaço Confinado

Técnicos de Enfermagem
Técnicos de Enfermagem - Trabalho em Altura
Técnicos de Enfermagem Espaço Confinado

Técnicos na área elétrica - Alta Tensão espaço


confinado
Técnicos na área elétrica - Alta Tensão
Técnicos na área elétrica - Baixa Tensão
Técnicos na área elétrica - Baixa Tensão espaço
confinado

Vidraceiro
Vidraceiro - Espaço Confinado
Vidraceiro - Trabalho em Altura

Vigilante
Vigilante - Espaço Confinado
Vigilante - Espaço Confinado - trabalho em altura

13
TIPOS DE TERCEIRO

FIXO ATIVIDADE
REGULAR
Colaboradores prestam serviços de forma Prestação de serviços de forma
diária, acima de 60 dias no período de um regular como: limpeza, serviços de
ano, nas dependências de qualquer
TI, serviços médicos, etc.
estabelecimento VW.

ACESSO
SÓCIO
ESPORÁDICO
Prestação serviço temporário e com Profissional devidamente nominado no
necessidade de acesso esporádico às Estatuto/Contrato Social como “Sócio” e
dependências da Volkswagen, como: que prestará serviços nas dependências
consultoria, manutenção e TI. da VW.

14
TIPOS DE TERCEIRO

AUXILIAR SEM
MEI / PJ CUSTO DIRETO VW

Pertencem a essa categoria os terceiros São “Parceiros de Negócio” onde não


classificados dentro do regime de somos os tomadores de serviço e não
microempreendedor Individual e/ou possuímos um pedido de compras. Ex:
pessoa jurídica Banco Itaú.

ATIVIDADE
VARIÁVEL ACESSO REMOTO

Prestação de serviços em que há uma


Prestação de serviço de forma remota
variação da necessidade por conta do
com necessidade de acesso aos sistemas
tempo ou volume como: pré-montagens,
VW, sem acesso físico às dependências da
serviço de alimentação, construção civil,
Volkswagen ex: Serviços de Help Desk
operadores logísticos, etc.

15
TIPOS DE TERCEIRO

ESTRANGEIRO PRODUTO QUIMICO

Terceiros estrangeiros devidamente Prestação de serviços em que há um


habilitados, registrados e contratados pela processo indústrial constituídos de
empresa terceira, que prestarão serviços substâncias puras, compostas e misturas.
nas dependências da VW.

DEDETIZAÇÃO

Prestação de serviços em que há uma


variação da necessidade

16
FIXO
Colaboradores prestam serviços de forma diária, acima de 60 dias no período de um ano, nas dependências de
qualquer estabelecimento VW.

DOCUMENTOS PATRONAIS
ACT ACORDO COLETIVO OU CCT CONVENCAO COLETIVA DE TRABALHO
ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO
CARTA CONFORTO - SUBCONTRATADA
CND ESTADUAL MENSAIS
CND FEDERAL DCTFWEB E DARF GUIA E COMP DE PGTO
CND MUNICIPAL
FOLHA DE PGTO MENSAL ( 60 DIAS PARA
CNDT CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO TRABALHISTA
REGULARIZAÇÃO A PARTIR DE 01/03/23)
CNPJ CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS OU PEDIDO DE COMPRAS GRF GUIA E COMP DE PGTO
CONTRATO SOCIAL ESTATUTO OU CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA RECIBO DCTFWEB
CRF CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS SEFIP ANALÍTICO GRF
DCTFWEB E DARF GUIA E COMP DE PGTO
FOLHA DE PGTO MENSAL ( 60 DIAS PARA REGULARIZAÇÃO A PARTIR DE
01/03/23)
GRF GUIA E COMP DE GTO
NR 01 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ( 90 DIAS PARA
REGULARIZAÇÃO A PARTIR DE 01/03/23)
NR 04 SESMT
NR 05 CIPA CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
NR 07 PCMSO PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL
NR 17 ERGONOMIA
RECIBO DCTFWEB
SEFIP ANALÍTICO GRF
TERMO DE ADITAMENTO

DOCUMENTOS FUNCIONAIS
AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
CARTEIRINHA DO PLANO MÉDICO NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NA POLÍCIA FEDERAL NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO EQUIPAMENTOS
COMPROVANTE DE ENDEREÇO COM CEP NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
CONTRATO DE TRABALHO INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
CTPS PAG DE ISENÇÃO MARCAÇÃO PONTO ART 62 CLT NR 18 SOLDADOR
CTPS PÁGINA DE IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO E REGISTRO ATUAL E NR 24 SEGURANÇA E SAÚDE DE CONFORTO NOS LOCAIS DE
ANTERIOR TRABALHO
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS NR 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE
FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO SAÚDE
GRRF GUIA DEMONSTRATIVO E COMPROVANTE DE PAGAMENTO NR 33 CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ESPAÇOS
HOLERITE COM COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE SALÁRIO CONFINADOS
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO NR 35 TRABALHO EM ALTURA
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO REGISTROS PROFISSIONAIS
NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA TERMO DE ADESÃO
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO MENSAIS
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL DEMISSIONAL
CARTÃO PONTO
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
HOLERITE - COMPROVANTE DE PAGAMENTO

17
ATIVIDADE REGULAR
Prestação de serviços de forma regular como: limpeza, serviços de TI, serviços médicos, etc.

DOCUMENTOS PATRONAIS
ACT ACORDO COLETIVO OU CCT CONVENCAO COLETIVA DE TRABALHO
ALVARA DE FUNCIONAMENTO
CARTA CONFORTO - SUBCONTRATADA
CND ESTADUAL MENSAIS
CND FEDERAL DCTFWEB E DARF GUIA E COMP DE PGTO
CND MUNICIPAL
FOLHA DE PGTO MENSAL ( 60 DIAS PARA
CNDT CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO TRABALHISTA
REGULARIZAÇÃO A PARTIR DE 01/03/23)
CNPJ CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS OU PEDIDO DE COMPRAS GRF GUIA E COMP DE GTO
CONTRATO SOCIAL ESTATUTO OU CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA RECIBO DCTFWEB
CRF CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS SEFIP ANALÍTICO GRF
DCTFWEB E DARF GUIA E COMP DE PGTO
FOLHA DE PGTO MENSAL ( 60 DIAS PARA REGULARIZAÇÃO A PARTIR DE
01/03/23)
GRF GUIA E COMP DE GTO
NR 01 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ( 90 DIAS PARA
REGULARIZAÇÃO A PARTIR DE 01/03/23)
NR 04 SESMT
NR 05 CIPA CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
NR 07 PCMSO PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL
NR 17 ERGONOMIA
RECIBO DCTFWEB
SEFIP ANALÍTICO GRF
TERMO DE ADITAMENTO

DOCUMENTOS FUNCIONAIS
AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
CARTEIRINHA DO PLANO MÉDICO NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NA POLÍCIA FEDERAL NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO EQUIPAMENTOS
COMPROVANTE DE ENDEREÇO COM CEP NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
CONTRATO DE TRABALHO INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
CTPS PAG DE ISENÇÃO MARCAÇÃO PONTO ART 62 CLT NR 18 SOLDADOR
CTPS PÁGINA DE IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO E REGISTRO ATUAL E NR 24 SEGURANÇA E SAÚDE DE CONFORTO NOS LOCAIS DE
ANTERIOR TRABALHO
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS NR 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE
FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO SAÚDE
GRRF GUIA DEMONSTRATIVO E COMPROVANTE DE PAGAMENTO NR 33 CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ESPAÇOS
HOLERITE COM COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE SALÁRIO CONFINADOS
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO NR 35 TRABALHO EM ALTURA
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO REGISTROS PROFISSIONAIS
NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA TERMO DE ADESÃO
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO MENSAIS
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL DEMISSIONAL
CARTÃO PONTO
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
HOLERITE - COMPROVANTE DE PAGAMENTO

18
ACESSO ESPORÁDICO
Prestação serviço temporário e com necessidade de acesso esporádico às dependências da Volkswagen, como:
consultoria, manutenção e TI.

DOCUMENTOS PATRONAIS
ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO
CARTA CONFORTO - SUBCONTRATADA
CND FEDERAL
CNDT CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO TRABALHISTA
CNPJ CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS OU PEDIDO DE COMPRAS
CONTRATO SOCIAL ESTATUTO OU CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA
NR 01 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
NR 07 PCMSO PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL
TERMO DE ADITAMENTO

DOCUMENTOS FUNCIONAIS
AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS
CARTEIRINHA DO PLANO MÉDICO
CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NA POLÍCIA FEDERAL
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
COMPROVANTE DE ENDEREÇO COM CEP
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO
NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
NR 18 SOLDADOR
NR 33 CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
NR 35 TRABALHO EM ALTURA
NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA
REGISTROS PROFISSIONAIS
TERMO DE ADESÃO

19
SÓCIO
Profissional devidamente nominado no Estatuto/Contrato Social como “Sócio” e que prestará serviços nas
dependências da VW.

DOCUMENTOS PATRONAIS
CARTA CONFORTO - SUBCONTRATADA
CNPJ CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS OU PEDIDO DE COMPRAS
CONTRATO SOCIAL ESTATUTO OU CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA
NR 01 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SEM TOMADOR
NR 07 PCMSO PROGRAMA CONTROLE MEDICO SAÚDE OCUPACIONAL SEM
TOMADOR

DOCUMENTOS FUNCIONAIS

CARTEIRINHA DO PLANO MÉDICO


CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NA POLÍCIA FEDERAL
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
COMPROVANTE DE ENDEREÇO COM CEP
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO
NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
NR 18 SOLDADOR
NR 33 CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
NR 35 TRABALHO EM ALTURA
NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA
TERMO DE ADESÃO

20
MEI/PJ
Pertencem a essa categoria os terceiros classificados dentro do regime de microempreendedor Individual e/ou
pessoa jurídica

DOCUMENTOS PATRONAIS
CARTA CONFORTO - SUBCONTRATADA
CNPJ CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS OU PEDIDO DE COMPRAS
REQUERIMENTO DE EMPRESARIO INDIVIDUAL

DOCUMENTOS FUNCIONAIS

CARTEIRINHA DO PLANO MÉDICO


CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NA POLÍCIA FEDERAL
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
COMPROVANTE DE ENDEREÇO COM CEP
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO
NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
NR 18 SOLDADOR
NR 33 CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
NR 35 TRABALHO EM ALTURA
NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA
REGISTROS PROFISSIONAIS
TERMO DE ADESÃO

21
AUXILIAR SEM CUSTO DIRETO VW
São “Parceiros de Negócio” onde não somos os tomadores de serviço e não possuímos um pedido de compras.
Ex: Banco Itaú.

DOCUMENTOS FUNCIONAIS
CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NA POLÍCIA FEDERAL
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
NR 18 SOLDADOR
NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA
REGISTROS PROFISSIONAIS

22
ATIVIDADE VARIÁVEL
Prestação de serviços em que há uma variação da necessidade por conta do tempo ou volume como: pré-
montagens, serviço de alimentação, construção civil, operadores logísticos, etc.

DOCUMENTOS PATRONAIS
CARTA CONFORTO - SUBCONTRATADA
CND FEDERAL
CNDT CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO TRABALHISTA
TERMO DE ADITAMENTO

DOCUMENTOS FUNCIONAIS

AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS


CARTEIRINHA DO PLANO MÉDICO
CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NA POLÍCIA FEDERAL
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
COMPROVANTE DE ENDEREÇO COM CEP
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO
NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
NR 18 SOLDADOR
NR 33 CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
NR 35 TRABALHO EM ALTURA
NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA
REGISTROS PROFISSIONAIS
TERMO DE ADESÃO

23
ACESSO REMOTO
Prestação de serviço de forma remota com necessidade de acesso aos sistemas VW, sem acesso físico às dependências da
Volkswagen ex: Serviços de Help Desk

DOCUMENTOS PATRONAIS MENSAIS

ACT ACORDO COLETIVO OU CCT CONVENCAO COLETIVA DE TRABALHO DCTFWEB E DARF GUIA E COMP DE PGTO
CARTA CONFORTO - SUBCONTRATADA FOLHA DE PGTO MENSAL ( 60 DIAS PARA
CND ESTADUAL
REGULARIZAÇÃO A PARTIR DE 01/03/23)
CND FEDERAL
GRF GUIA E COMP DE GTO
CND MUNICIPAL
CNDT CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO TRABALHISTA RECIBO DCTFWEB
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS OU PEDIDO DE COMPRAS SEFIP ANALÍTICO GRF
CONTRATO SOCIAL ESTATUTO OU CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA
CRF CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS
DCTFWEB E DARF GUIA E COMP DE PGTO
FOLHA DE PGTO MENSAL ( 60 DIAS PARA REGULARIZAÇÃO A PARTIR DE
01/03/23)
GRF GUIA E COMP DE GTO
NR 01 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
NR 07 PCMSO PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL
RECIBO DCTFWEB
SEFIP ANALÍTICO GRF
TERMO DE ADITAMENTO

DOCUMENTOS FUNCIONAIS MENSAIS

CARTEIRINHA DO PLANO MÉDICO CARTÃO PONTO


COMPROVANTE DE ENDEREÇO COM CEP HOLERITE - COMPROVANTE DE PAGAMENTO
CONTRATO DE TRABALHO
CTPS PAG DE ISENÇÃO MARCAÇÃO PONTO ART 62 CLT
CTPS PAGINA DE IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO E REGISTRO ATUAL E ANTERIOR
FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO
GRRF GUIA DEMONSTRATIVO E COMPROVANTE DE PAGAMENTO
HOLERITE COM COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE SALARIO
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS
NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO
NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO
NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL DEMISSIONAL
REGISTROS PROFISSIONAIS
TERMO DE ADESÃO

24
ESTRANGEIRO
São os terceiros estrangeiros devidamente habilitados, registrados e contratados pela empresa terceira, que
prestarão serviços nas dependências da VW

DOCUMENTOS FUNCIONAIS

CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO


CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
LISTA DE PRESENÇA DE INTEGRAÇÃO
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
RNE REGISTRO NACIONAL DE ESTRANGEIRO
VISTO PARA TRABALHO

SERVIÇOS EXCEPCIONAIS
São os terceiros que terão acesso em casos emergenciais, para prestação de serviços nas dependências da VW.

DOCUMENTOS FUNCIONAIS
CERTIFICADO DE FORMACAO E RECICLAGEM DE VIGILANTE
CERTIFICADO MECANICA INDUSTRIAL
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITACAO
CPF CADASTRO DE PESSOA FISICA
CURSO DE ELETRICISTA
CERTIFICADO DE PRIMEIROS SOCORROS
NR 07 ASO ATESTADO DE SAUDE OCUPACIONAL
NR 10 INSTALACOES E SERVICOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALACOES E SERVICOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11/18 OPERADOR DE CAMINHAO MUNCK
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11 TRANSP MOVIMENTACAO ARMAZ MANUSEIO DE MATERIAIS
NR 12 SEGURANCA NO TRABALHO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 18 CONDICOES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONTRUCAO CIVIL
NR 18 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIMES
NR 18 OPERADOR DE PLATAFORMA DE ELEVACAO
NR 20 LIQUIDOS INFLAMAVEIS E COMBUSTIVEIS
NR 23 CERTIFICADO DE BRIGADISTA DE INCENDIO

25
PRODUTO QUÍMICO
Prestação de serviços em que há um processo indústrial constituídos de substâncias puras, compostas e misturas.

DOCUMENTOS PATRONAIS
CHECK-LIST
FISPQ
INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUIMICOS A SEREM UTILIZADOS
NOTIFICAÇÃO/REGISTRO ANVISA
PROCEDIMENTO DE DILUIÇÃO/APLICAÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA
RÓTULO EM PORTUGUÊS SEGUINDO A ABNT

DOCUMENTOS FUNCIONAIS
CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 20 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

26
DEDETIZAÇÃO
Prestação de serviços em que há uma variação da necessidade

DOCUMENTOS PATRONAIS
ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO
ART/RRT
NOTIFICAÇÃO/REGISTRO ANVISA
PROCEDIMENTO DE DILUIÇÃO/APLICAÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA

DOCUMENTOS FUNCIONAIS
CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO
CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP
NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA
NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE
NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

27
DOCUMENTOS BLOQUEIO
DE ACESSO
São documentos do fornecedor e colaborador terceiro solicitados de acordo com o tipo de prestação de serviço
contratado, e deverão estar necessariamente postados e com status conforme no SG3 na etapa de mobilização
e durante a execução da prestação de serviços.

CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO

CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NA POLÍCIA FEDERAL

CNH CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO

CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS

FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO

NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS

NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA

NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL

NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP

NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA

NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE

NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE

NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

NR 18 SOLDADOR

NR 20 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

NR 33 CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR 35 TRABALHO EM ALTURA

NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA

RNE REGISTRO NACIONAL DE ESTRANGEIRO

VISTO PARA TRABALHO

28
LIBERAÇÃO DE
ACESSO

Toda documentação gerada no SG3 foi acordada


em conjunto com a VW, visando atender à

legislação vigente e demandas internas.

Os documentos são auditados de forma


Atente-se
ADMINISTRATIVA, onde serão analisados
diversos critérios a fim de garantir o
cumprimento das Normativas e da legislação. O fornecedor deverá
Acompanhar a
auditoria da
documentação e
regularizar as
eventuais não
conformidades;

ORDEM
DE
SERVIÇO
Atualizar documentos
a vencer ou vencidos;

PGR PCMSO ASO NR's


A empresa terceira é
responsável por verificar
o status de liberação do
Ficha colaborador e apenas
EPI colaboradores liberados
deverão ser
encaminhados para a
prestação de serviço.

29
AUDITORIA DOCUMENTAL

Postagem no início da prestação de serviços (Patronais e/ou Funcionais).


Exemplo: ASO, Contrato de Trabalho, CNPJ

Prazo de auditoria: 2 dias úteis

Documentos que devem ser postados mensalmente.


Exemplo: Holerite, Folha Ponto, FGTS do colaborador

Prazo de auditoria: 2 dias úteis

Postagem ao vencer a temporalidade do documento.


Exemplo: CND, NR’s, PGR, ASO

Prazo de auditoria:
2 dias úteis se for mandatório de acesso
5 dias úteis para os administrativos

CICLO MENSAL CONTÍNUO

Início upload
documentos
mês anterior
Prazo final
upload
dos documentos
Prazo final
upload da GPS
(INSS)
Executiva
finaliza
auditorias dos
documentos

30
ATENTE-SE
Toda empresa terceira que irá prestar serviços na VW deverá realizar os
seguintes procedimentos no SG3:

CADASTRAR ALOCAR
Colaboradores que Colaboradores nos
prestarão serviços nas estabelecimentos que
unidades da VW prestarão serviços

POSTAR ACOMPANHAR
Toda a documentação Auditoria da documentação
(patronal e funcional) para e regularizar as eventuais
liberação das atividades; não conformidades;

ATUALIZAR INFORMAR
Documentos a vencer ou Movimentações de
vencidos. afastamentos, demissões,
férias e/ou término da
prestação de serviços do
colaborador nas unidades
da VW.

PRÉ REQUISITOS PARA


LIBERAÇÃO DE ATIVIDADES
Prestação de serviço e alocação ativa para a unidade;
Documentação obrigatória para integração e acesso em conformidade;
Certificados para as atividades específicas de acordo com as normas
regulamentadoras;
EPI’s válidos e em bom estado de conservação;
Integração de segurança na unidade onde o serviço será prestado.

31
INTEGRAÇÃO VW
Todo novo colaborador deve assistir os vídeos necessários de integração da
Volkswagen.
Os vídeos estão disponíveis no YouTube através dos links abaixo:

Introdução e qualidade - YouTube


Segurança, saúde, e prevenção de incêndios - YouTube
Segurança patrimonial - YouTube
Política e responsabilidade ambiental - YouTube
VW Treinamento de Terceiros - YouTube

Após assistir os vídeos cada colaborador deverá preencher a lista de integração


(baixe o modelo aqui - também disponível na base de conhecimentos).

O colaborador terceiro deverá assinar e após, esse documento deverá ser postado
no SG3.

32
PASSO A
PASSO

33
CADASTRO DE
USUÁRIO
no cadastro devem ser inseridas as informações contratuais do seu colaborador, veja
como fazer esse processo no sg3:

01
NO MENU LATERAL CLIQUE
EM CADASTROS E, APÓS,
CLIQUE EM
COLABORADORES

02
CLIQUE EM COLABORADOR

03
PREENCHA AS
INFORMAÇÕES
CONTRATUAIS E, APÓS,
CLIQUE NO BOTÃO CRIAR

34
ALOCAÇÃO DE
USUÁRIO
NA ALOCAÇÃO DEVEM SER INSERIDAS AS INFORMAÇÕES SOBRE A PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO DO COLABORADOR TERCEIRO DENTRO DAS UNIDADES DO CLIENTE.
VEJA COMO FAZER ESSE PROCESSO NO SG3:

01
MENU MOVIMENTAÇÕES;
CLIQUE EM ALOCAÇÃO DE
COLABORADOR;
APÓS, SELECIONE NOVA
ALOCAÇÃO.

02
1INFORME OS DADOS DA EMPRESA, DO COLABORADOR
E ESTABELECIMENTO ONDE OCORRERÁ A PRESTAÇÃO;
PREENCHA O PERÍODO QUE O COLABORADOR FARÁ A
ATIVIDADE (INÍCIO AO FIM). CASO NÃO TENHA A DATA
DE FINALIZAÇÃO, DEIXAR CAMPO EM BRANCO;
INFORME O CARGO E FUNÇÃO (ATENÇÃO!
PREENCHIMENTO INCORRETO PODE CAUSAR A
REPROVAÇÃO DOCMENTAL);
NO CAMPO "DOCUMENTOS INERENTES" VOCÊ PODE
ADICIONAR NRS/DOCUMENTOS QUE ELE UTILIZARÁ NA
EXECUÇÃO DA FUNÇÃO:
SELECIONE O TIPO DE TERCEIRO CONFORME O TEMPO
DE ATIVIDADE, O DESCRITIVO DE CADA UM ESTÁ NO
MANUAL DO FORNECEDOR
VINCULE O GESTOR RESPONSÁVEL PELO SEU
CONTRATO;
CLIQUE EM CRIAR.

35
LIBERAÇÃO DE ACESSO
NA LIBERAÇÃO DE ACESSO VOCÊ CONSEGUE VISUALIZAR SE SEU COLABORADOR JÁ
ESTÁ LIBERADO PARA O TIME DE CADASTROS DA VOLKSWAGEN FAZER CADASTRO E
LIBERAR CRACHÁ.

01
CLIQUE EM: LIBERAÇÃO DE
ACESSO (2 VEZES)

02
SELECIONE O
ESTABELECIMENTO OU
INFORME O CPF

BUSCAR

03
OS ÍCONES INDICAM A
SITUAÇÃO ATUAL DO SEU
COLABORADOR

LIBERADO
BLOQUEADO

36
MOTIVOS DE
BLOQUEIO
PARA SABER O MOTIVO DO BLOQUEIO CLIQUE NO ÍCONE OS MOTIVOS ESTARÃO
MARCADOS EM VERMELHO E ABAIXO A EXPLICAÇÃO DE CADA UM:

01
Autorização de acesso
Não existem alocações vigentes
para o período;

02
Integração
Colaborador ainda não passou por integração ou que ela
ainda não foi informada no SG3;

03
Vencimento Integração
Colaborador deverá passar por uma nova integração;

04
Documentação para acesso
Alguma não conformidade ou pendência, estes documentos são
mandatórios e devem ser regularizados antes do acesso;

05
Alocação
Alocação ainda não foi aprovada;

06
Cadastro
Cadastro ainda não foi aprovado;

07
Movimentação
movimentação impeditiva de acesso como por exemplo, férias e
afastamentos.

os campos marcados
em vermelho deverão
ser ajustados para
efetivar a liberação
do colaborador. os
motivos de bloqueio
são:

37
CONSULTA DE
DOCUMENTOS
HÁ VÁRIAS FORMAS DE ENCONTRAR A DOCUMENTAÇÃO DOS SEUS
COLABORADORES DENTRO DO SG3, CONFIRA ABAIXO AS MAIS COMUNS:

01
Acesse a aba Documentos, no
menu lateral;

VÁRIAS FORMAS DE BUSCAR

02
TIPO DE DOCUMENTO
Selecione Patronal para visualizar documentos correspondentes a
sua empresa ou Funcional para documentos dos seus
colaboradores.

03 STATUS DO DOCUMENTO
Selecione o status que deseja ver: conforme AGUARDANDO ENVIO,
PENDENTE, EM AUDITORIA e/ou NÃO CONFORME.

DOCUMENTO DO CADERNO DE DOCUMENTOS


04 Selecione qual/quais documentos que deseja visualizar.

EXEMPLO DOS FILTROS DE BUSCA

38
CONSULTA DE
DOCUMENTOS
HÁ FORMAS DE ENCONTRAR A DOCUMENTAÇÃO DOS SEUS COLABORADORES
DENTRO DO SG3, CONFIRA ABAIXO OUTRAS OPÇÕES DE CONSULTA:

01
COLABORADOR
Selecione o nome do colaborador
que deseja postar a documentação.

02
ESTABELECIMENTO
Filtrar a unidade do cliente que deseja pesquisar,
Campo utilizado apenas para documentos por
estabelecimento.

03
EMPRESA TERCEIRA
Selecione o nome da prestadora que deseja
pesquisar. Campo utilizado quando há mais de um
CNPJ ou subcontratações.

04
OUTRAS OPÇÕES DE CONSULTA

39
UPLOAD
DOCUMENTAL
TODA DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA NO SG3 DEVE SER POSTADA, SEJA
DOCUMENTAÇÃO DE BLOQUEIO, ADMINISTATIVA OU MENSAL.

01
CLIQUE NA SETA QUE APARECERÁ
AO LADO DO NOME DO
DOCUMENTO:

02
PREENCHA A DATA DE
EMISSÃO DO DOCUMENTO

03
ACEITE O TERMO DE
RESPONSABILIDADE

04
ESCOLHA O ARQUIVO QUE
SERÁ POSTADO E CLIQUE
EM ENVIAR

OS DOCUMENTOS
DEVERÃO ESTAR EM
FORMATO PDF E DEVE
SER ENCAMINHADO
APENAS O DOCUMENTO
SOLICITADO NO CAMPO.

40
BOTÕES DE APOIO
O SG3 POSSUI FUNCIONALIDADES QUE AOPIAM O FORNECEDOR NA AUDITORIA DE
SEUS DOCUMENTOS

01
DOCUMENTOS QUE
POSSUEM ESSE ÍCONE
PODEM SER AUDITADOS
AUTOMATICAMENTE EM
MINUTOS, DESDE QUE
CUMPRAM OS REQUISITOS,
BASTA CLICAR NO ÍCONE E
SEGUIR AS INSTRUÇÕES.

02
A FUNCIONALIDADE
PERMITE A SUBSTITUIÇÃO
DE DOCUMENTOS QUE
AINDA ESTÃO EM
AUDITORIA. PODE SER
USADO CASO HAJA
ALGUMA ALTERAÇÃO OU
ERRO NA POSTAGEM.
BASTA CLICAR NO ÍCONE:

41
CONSULTA DE
ESTABELECIMENTO
SABER O ESTABELECIMENTO CORRETO É UMA PARTE IMPORTANTE DO SEU
CADASTRO, JÁ QUE É NESSA UNIDADE EM QUE OCORRERÁ A PRESTAÇÃO

01
ACESSE A ABA
CADASTROS, NO
MENU LATERAL;

02
CLIQUE EM ESTBELECIMENTO E, EM
SEGUIDA, EM LISTA;
BUSQUE O NOME OU CNPJ DA UNIDADE
EM QUE PRESTARÁ SERVIÇO.
NO CAMPO "ATIVO", FICARÁ MARCADO
SE O ESTABELECIMENTO PODERÁ SER
USADO NAS PRESTAÇÕES E
ALOCAÇÕES:

ATIVO
INATIVO

ALOCAÇÕES EM
ESTABELECIMENTOS
ERRADOS PODEM
OCASIONAR REPROVA
DOCUMENTAL EM
DOCUMENTOS COMO
SEFIP RE!

42
MOVIMENTAÇÃO DE
COLABORADOR
É IMPORTANTE QUE O SG3 REFLITA A REALIDADE DE SUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
DENTRO DAS UNIDADES DA VOLKSWAGEN. PORTANTO, FÉRIAS, FOLGAS,
AFASTAMENTOS E DEMISSÕES DEVEM SER ATUALIZADAS NO SG3.

01 CLIQUE EM MOVIMENTAÇÃO

02 MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADOR

03 CLIQUE EM CRIAR

04
IDENTIFIQUE A EMPRESA, O COLABORADOR E
INFORME A MOVIMENTAÇÃO NO CAMPO
"SITUAÇÃO"

05 PREENCHA O PERÍODO DE AFASTAMENTO E CLIQUE


EM CRIAR

A DATA FIM NÃO TEM PREENCHIMENTO


OBRIGATÓRIO, PORTANTO, CASO NÃO SAIBA A
DATA DE ENCERRAMENTO DA MOVIMENTAÇÃO
APLICADA, O CAMPO PODERÁ SER DEIXADO EM
BRANCO.
QUANDO ELA PRECISAR SER ENCERRADA, BASTA
AJUSTAR A DATA FIM, CONFORME EXEMPLO:

43
DEMISSÃO DE
COLABORADOR
PARTE EXTREMAMENTE IMPORTANTE, A DEMISSÃO PRECISA SER INFORMADA NO SG3,
NO MÁXIMO, EM 48 HORAS PARA QUE SEJA GERADO CAMPOS ESPECIFICOS, PARA
ISSO BASTA SEGUIR:

01 CLIQUE EM MOVIMENTAÇÃO

02 MOVIMENTAÇÃO DE COLABORADOR

03 CLIQUE EM CRIAR

04
IDENTIFIQUE A EMPRESA, O COLABORADOR E
SELECIONE "DEMITIDO" NO CAMPO "SITUAÇÃO"

05 PREENCHA A DATA DE DEMISSÃO NA DATA INÍCIO E


CLIQUE EM CRIAR

NOME DA SUA EMPRESA NOME DO COLABORADOR

DATA DE DEMISSÃO NÃO PREENCHER ESSE CAMPO

44
ENCERRANDO
ALOCAÇÃO
QUANDO UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CHEGA AO FIM É IMPORTANTE
ENCERRARMOS A ALOCAÇÃO DENTRO DO SG3. PARA ISSO, É SIMPLES:

01 CLIQUE EM MOVIMENTAÇÃO

02 ALOCAÇÃO DE COLABORADOR;

03 INFORME O COLABORADOR;

04 CLIQUE NO ÍCONE E INSIRA A DATA FIM.

45
NOVA PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO
NOVAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PRECISAM SER CRIADAS QUANDO A ANTERIOR
SE ENCERRA OU QUANDO A PRESTAÇÃO PASSARÁ A OCORRER EM OUTRO SITE OU
EM OUTRA MODALIDADE.

01 CLIQUE EM CADASTRO

02
SOLICITAÇÃO DE EMPRESA
TERCEIRA

03 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

04
CLIQUE EM CADASTRAR SOLICITAÇÃO DE
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

05 PREENCHA AS INFORMAÇÕES DA NOVA PRESTAÇÃO


E CLIQUE EM CRIAR

06 SUA PRESTAÇÃO SEGUIRÁ


BASTA AGUARDAR
PARA APROVAÇÃO,

46
CADASTRO DE
SUBCONTRATADAS
CASO SUA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NECESSITE DA CONTRATAÇÃO DE OUTRA
EMPRESA (QUARTEIRIZAÇÃO) ELA DEVERÁ SER CADASTRADA NO SISTEMA PELA SUA
EMPRESA DIRETA.

01 CLIQUE EM CADASTRO

02
SOLICITAÇÃO DE EMPRESA
TERCEIRA

03 CADASTRO SUBCONTRATADA

04
O SG3 VALIDARÁ O E-MAIL DO GESTOR
MENCIONADO NO CADASTRO DA DIRETA, CLIQUE
EM AVANÇAR

05
INFORME O CNPJ E INFORMAÇÕES DA
SUBCONTRATADA E CLIQUE EM CRIAR

06
SUA SOLICITAÇÃO SEGUIRÁ PARA APROVAÇÃO,
BASTA AGUARDAR

47
SUPORTE AO USUÁRIO
O SG3 BUSCA SEMPRE ESTAR PRÓXIMO DE SEUS USUÁRIOS E, PARA ISSO,
DISPONIBILIZA CANAIS DE ATENDIMENTO NOS MAIS DIVERSOS MEIOS

HELPDESK - TICKETS

01
CLIQUE NO SEU NOME NO
CANTO SUPERIOR DIREITO E
SEU NOME

EM HELPDESK;
SEUEMAIL@EXEMPLO.COM
SEU NOME

02
CLIQUE EM CRIAR NOVO
TICKET;

03
SERÁ NECESSÁRIO INFORMAR O
ASSUNTO E OS DETALHES
CONFORME SOLICITADO E, CASO
NECESSÁRIO, ANEXE ARQUIVOS;
SELECIONE O ASSUNTO

04 CLIQUE EM CRIAR;
PREENCHA A DESCRIÇÃO

05
PRAZO DE RETORNO EM 2 DIAS
ÚTEIS.

48
SUPORTE AO USUÁRIO
O SG3 BUSCA SEMPRE ESTAR PRÓXIMO DE SEUS USUÁRIOS E, PARA ISSO,
DISPONIBILIZA CANAIS DE ATENDIMENTO NOS MAIS DIVERSOS MEIOS

CHAT

01
ACESSE O ÍCONE QUE ESTÁ
DISPONÍVEL DENTRO DO SG3
NO CANTO INFERIOR DIREITO TIME DE ATENDIMENTO

02
1CLIQUE EM INICIAR SUA DÚVIDA TAMBÉM
PODE ESTAR AQUI

ATENDIMENTO;

03 PREENCHA AS INFORMAÇÕES DE
CONTATO E CLIQUE EM ENVIAR;

04
O ATENDIMENTO É FEITO DE
ACORDO COM A FILA, BASTA
AGUARDAR ALGUNS INSTANTES;

WHATSAPP
ATRAVÉS DO NÚMERO (41)991977782, SEGUINDO
A MESMA FILA DO CHAT;

49
SUBCONTRATADA

Para subcontratação, a empresa terceira direta é responsável pelo


envio da documentação inerente à subcontratada, que segue os
mesmos padrões de classificação por tipo de terceiro, caderno de
documentos e periodicidade;

O cadastro do colaborador no sistema SG3 precisa ser de acordo


com o CNPJ informado na CTPS e no contrato de trabalho. Se os
colaboradores que irão prestar serviços pertencerem a outro CNPJ
(matriz e filiais) é preciso realizar o cadastro como uma
subcontratada.

50
DETALHES
DOCUMENTAIS
O QUE É?
O QUE POSTAR?

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ACT ACORDO COLETIVO OU CCT CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

O QUE É?
É UM PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO EM QUE SÃO GERADAS CLÁUSULAS QUE REGULAMENTAM A RELAÇÃO DE TRABALHO, ENTRE
ENTIDADE SINDICAL LABORAL E UMA EMPRESA DE UMA DETERMINADA CATEGORIA. NESTE DOCUMENTO SE ESTABELECEM
REGRAS QUE DEVEM SER CUMPRIDAS, PELOS PRÓXIMOS 12 MESES, NA RELAÇÃO TRABALHISTA EXISTENTE ENTRE AMBAS AS
PARTES. OS EFEITOS DE UM ACORDO COLETIVO SE LIMITAM APENAS À EMPRESA ACORDANTE E SEUS EMPREGADOS
RESPECTIVOS, O QUE DIFERE DA CONVENÇÃO COLETIVA, QUE SERVE PARA TODA A CATEGORIA REPRESENTADA.

O QUE POSTAR?
CARTA EMITIDA PELA CONVENÇÃO, DEVIDAMENTE ATUALIZADA DENTRO DA VIGÊNCIA • DOCUMENTO DEVE CONTER TODAS
AS PÁGINAS; • DEVE SER INSERIDO NO PARECER INTERNO AS INFORMAÇÕES DOS BENEFÍCIOS COMO VA, VT E SEGURO DE VIDA;
• SE A EMPRESA JUSTIFICAR QUE NÃO POSSUI O DOCUMENTO, VALIDAR A INFORMAÇÃO NO SITE DO MTE, VALIDADO A
INFORMAÇÃO QUE NÃO POSSUI, ACEITAR A JUSTIFICATIVA COM A DATA DA REFERÊNCIA POR UM ANO.

ONDE EMITIR?
HTTP://WWW3.MTE.GOV.BR/SISTEMAS/MEDIADOR/

ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO

O QUE É?
O ALVARÁ É UM DOCUMENTO EXPEDIDO PELA PREFEITURA OU POR OUTROS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS DO MUNICÍPIO
ONDE SE DESEJA INSTALAR UM EMPREENDIMENTO, O QUAL GARANTE A AUTORIZAÇÃO PARA QUE DETERMINADA ATIVIDADE
SEJA EXERCIDA EM UM DADO LOCAL. DESSE MODO, SOMENTE APÓS A LIBERAÇÃO DESTE DOCUMENTO O PONTO COMERCIAL,
INDUSTRIAL OU DE OUTRO RAMO ESTARÁ LEGALMENTE APTO PARA FUNCIONAR. O AGENTE OU SERVIDOR PÚBLICO QUE
EMITE O DOCUMENTO OBSERVA A LEGISLAÇÃO MAIS ATUALIZADA DO MUNICÍPIO E DO ESTADO, UMA VEZ QUE TUDO PRECISA
SER EMBASADO COM PRECISÃO NO CÓDIGO DE POSTURAS E NO CÓDIGO TRIBUTÁRIO PARA A COBRANÇA DAS RESPECTIVAS
TAXAS, DE ACORDO COM A VALIDADE OU PRAZO DE VIGÊNCIA.

O QUE POSTAR?
O DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ (QUANDO
HOUVER); • ENDEREÇO (O MESMO INFORMADO NO CADASTRO DA EMPRESA); • VERIFICAR SE A MESMA ESTÁ EM SITUAÇÃO:
ATIVO OU INATIVO; • ATIVIDADE OU SERVIÇO DESCRITO NO ALVARÁ DEVE SER A MESMA DE SEU CNAE (VER CARTÃO CNPJ);

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ONDE EMITIR?
COMO AS DETERMINAÇÕES SOBRE ESSE DOCUMENTO SÃO DE ORDEM MUNICIPAL, AS REGRAS PODEM MUDAR UM POUCO
DEPENDENDO DA LOCALIDADE NO BRASIL. MAS, EM GERAL, ANTES DE REQUERER UM ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO, O
EMPREENDEDOR PRECISA FAZER UMA CONSULTA PRÉVIA NO BOLETIM INFORMATIVO DO IMÓVEL, A FIM DE SABER SE A
ATIVIDADE QUE PRETENDE EMPREENDER PODE SER EXERCIDA NAQUELE ENDEREÇO. TAMBÉM A DEPENDER DO LOCAL, HÁ
ALVARÁS PROVISÓRIOS E DOCUMENTOS QUE VIGORAM POR PERÍODO DETERMINADO, OU AINDA ALVARÁS QUE NÃO
NECESSITAM DE RENOVAÇÃO, DESDE QUE NÃO HAJA ALTERAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE E DA EDIFICAÇÃO EM
QUE ESTIVER INSTALADA.

ART / RRT

O QUE É?
A ART É O DOCUMENTO QUE DEFINE, PARA OS EFEITOS LEGAIS, OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELO DESENVOLVIMENTO DE
ATIVIDADE TÉCNICA NO ÂMBITO DAS PROFISSÕES ABRANGIDAS PELO SISTEMA CONFEA/CREA.

O QUE POSTAR?
NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • DEVEMOS ANALISAR SE ESTÁ ASSINADO PELO PROFISSIONAL QUE,
OBRIGATORIAMENTE DEVERÁ SER UM ENGENHEIRO (A ASSINATURA DEVE SER DO ENGENHEIRO QUE EMITIU A ART);

ONDE EMITIR?
A ART DEVE SER EMITIDA POR ENGENHEIROS OU ARQUITETOS DO SISTEMA CONFEA/CREA, QUE TÊM A OBRIGAÇÃO DE
REALIZAR O REGISTRO DESSE DOCUMENTO ONLINE. DE ACORDO COM A LEI, A FALTA DA ART SUJEITARÁ O PROFISSIONAL OU A
EMPRESA RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DA OBRA OU SERVIÇO O PAGAMENTO DE MULTA.

AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

O QUE É?
A ART É O DOCUMENTO QUE DEFINE, PARA OS EFEITOS LEGAIS, OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELO
DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE TÉCNICA NO ÂMBITO DAS PROFISSÕES ABRANGIDAS PELO SISTEMA
CONFEA/CREA.

O QUE POSTAR?
NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • DEVEMOS ANALISAR SE ESTÁ ASSINADO PELO
PROFISSIONAL QUE, OBRIGATORIAMENTE DEVERÁ SER UM ENGENHEIRO (A ASSINATURA DEVE SER DO
ENGENHEIRO QUE EMITIU A ART);

ONDE EMITIR?
A ART DEVE SER EMITIDA POR ENGENHEIROS OU ARQUITETOS DO SISTEMA CONFEA/CREA, QUE TÊM A
OBRIGAÇÃO DE REALIZAR O REGISTRO DESSE DOCUMENTO ONLINE. DE ACORDO COM A LEI, A FALTA DA ART
SUJEITARÁ O PROFISSIONAL OU A EMPRESA RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DA OBRA OU SERVIÇO O
PAGAMENTO DE MULTA.

CARTEIRINHA DO PLANO MÉDICO

O QUE É?
A CARTEIRINHA É A SUA IDENTIFICAÇÃO FRENTE AOS MÉDICOS, CENTROS CLÍNICOS, LABORATÓRIOS, HOSPITAIS,
DENTRE OUTROS ESTABELECIMENTOS QUE VOCÊ BUSCARÁ ATENDIMENTO.

O QUE POSTAR?
CÓPIA DA CARTEIRINHA DIGITALIZADA FRENTE E VERSO

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ONDE EMITIR?
DEVERÁ SER FORNECIDA PELO PLANO DE SAÚDE

CERTIFICADO DE BRIGADA DE INCÊNDIO

O QUE É?
O CURSO DE BRIGADA TEM O OBJETIVO DE CAPACITAR OS PROFISSIONAIS NA PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DAS EDIFICAÇÕES (EM
GERAL) CONTRA INCÊNDIOS, ALÉM DE ORIENTAR PARA QUE OPEREM COM EFICIÊNCIA OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
INSTALADOS NAS EDIFICAÇÕES, BEM COMO PRESTAREM OS PRIMEIROS SOCORROS ÀS VÍTIMAS DE POSSÍVEIS ACIDENTES

O QUE POSTAR?
CERTIFICADO QUE CONSTE: NOME DO COLABORADOR; DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO;
ASSINATURA DO INSTRUTOR: PODE SER ASSINADO POR UM PROFISSIONAL CREDENCIADO CBMESP; ASSINATURA DO
FUNCIONÁRIO, CASO HAJA O CAMPO DESTINADO AO MESMO;
PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (PARA OS CERTIFICADOS REALIZADOS PELO SENAI, SENAC, SESI E FUNTEL NÃO IRÃO CONSTAR A
PROFICIÊNCIA DOS INSTRUTORES UMA VEZ QUE, SÃO INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS RECONHECIDOS PELO MEC, PARA
CAPACITAÇÃO); CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO (FORMAÇÃO OU RECICLAGEM); CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEVE SER
CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO; HORAS DE TREINAMENTO: 4 RECICLAGEM: ANUAL; HORAS DE RECICLAGEM: 4; TODAS AS
PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM
FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
DEVERÁ SER EMITIDO POR EMPRESA ESPECIALIZADA OU ÓRGÃO PÚBLICO COMPETENTE.

CERTIFICADO DE FORMAÇÃO E RECICLAGEM DE VIGILANTE + REGISTRO NA


POLÍCIA FEDERAL

O QUE É?
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE, NOME DO COLABORADOR; DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO;
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO, CASO HAJA O CAMPO DESTINADO AO MESMO; ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
PELA INSTITUIÇÃO DE ENSINO;
CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO (FORMAÇÃO, RECICLAGEM OU EXTENSÃO); CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DEVE SER CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO; CARIMBO DA DPF, (EXIGIDO APENAS PARA OS CURSOS DE
FORMAÇÃO. PARA OS CURSOS DE RECICLAGEM E EXTENSÃO, FORAM ISENTAS DE APRESENTAR O CARIMBO DA PF
DESDE 25/04/2018);
A DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DE FORMAÇÃO E/OU RECICLAGEM DE VIGILANTE, PODE SER ACEITA E TERÁ
VALIDADE POR 90 DIAS APÓS A DATA DE EMISSÃO DO DOCUMENTO;

O QUE POSTAR?
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE O CONTEÚDO DO CURSO BÁSICO DE FORMAÇÃO.
NOÇÕES DE SEGURANÇA PRIVADA, LEGISLAÇÃO APLICADA, DIREITOS HUMANOS E RELAÇÕES HUMANAS NO
TRABALHO, SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA E CRIME ORGANIZADO, PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E
PRIMEIROS SOCORROS, EDUCAÇÃO FÍSICA, DEFESA PESSOAL, ARMAMENTO E TIRO, VIGILÂNCIA, RADIO
COMUNICAÇÃO E ALARMES, CRIMINALÍSTICA E TÉCNICA DE ENTREVISTA.

ONDE EMITIR?
CERTIFICADO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE
CURSOS DE FORMAÇÃO, EXTENSÃO E RECICLAGEM DOS VIGILANTES, HOMOLOGADOS PELA POLÍCIA FEDERAL.
OFERECIDOS PELAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES DEVIDAMENTE AUTORIZADAS, COM EMISSÃO DOS
CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS.

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CND CERTIDAO NEGATIVA DE DEBITO ESTADUAL

O QUE É?
TRATA-SE DE UMA CERTIDÃO DE REGULARIDADE, ONDE INFORMA QUAL A SITUAÇÃO DE UMA PESSOA JURÍDICA DIANTE DE UM
ÓRGÃO PÚBLICO E É EMITIDA PELOS PRÓPRIOS ÓRGÃOS. ELA É CONSIDERADA "NEGATIVA" QUANDO NÃO HÁ NENHUM
DÉBITO, OU SEJA, A SITUAÇÃO É REGULAR.

O QUE POSTAR:
CERTIDÃO CONTENDO: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ (VALIDAÇÃO POR MEIO DO
CNPJ RAIZ); • VALIDAR NO SITE; • VERIFICAR SE A MESMA ESTÁ NEGATIVA; • QUANDO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA,
APLICAR CONFORME COM RESSALVA; • DATA DE EMISSÃO: INSERIR A PRIMEIRA DATA DO PERÍODO DE REFERÊNCIA; • DATA DE
VALIDADE: VIGÊNCIA DO DOCUMENTO.

ONDE EMITIR?
EMITIDA PELA RECEITA FEDERAL.

CND CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO FEDERAL

O QUE É?
TRATA-SE DE UMA CERTIDÃO DE REGULARIDADE, ONDE INFORMA QUAL A SITUAÇÃO DE UMA PESSOA JURÍDICA DIANTE DE UM
ÓRGÃO PÚBLICO E É EMITIDA PELOS PRÓPRIOS ÓRGÃOS. ELA É CONSIDERADA "NEGATIVA" QUANDO NÃO HÁ NENHUM
DÉBITO, OU SEJA, A SITUAÇÃO É REGULAR.

O QUE POSTAR?
CERTIDÃO CONTENDO: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ (VALIDAÇÃO POR MEIO DO
CNPJ RAIZ).

ONDE EMITIR?
EMITIDA PELA RECEITA FEDERAL.

CND CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO MUNICIPAL

O QUE É?
TRATA-SE DE UMA CERTIDÃO DE REGULARIDADE, ONDE INFORMA QUAL A SITUAÇÃO DE UMA PESSOA JURÍDICA DIANTE DE UM
ÓRGÃO PÚBLICO E É EMITIDA PELOS PRÓPRIOS ÓRGÃOS. ELA É CONSIDERADA "NEGATIVA" QUANDO NÃO HÁ NENHUM
DÉBITO, OU SEJA, A SITUAÇÃO É REGULAR.

O QUE POSTAR?
CERTIDÃO CONTENDO: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ; • DEVE SER POSTADO A
CND REFERENTE A TRIBUTOS MOBILIÁRIOS;

ONDE EMITIR?
O PEDIDO PARA OS ÓRGÃOS, PODE SER FEITO PELA INTERNET.

CNDT CERTIDÃO NEGATIVA DE DEBITO TRABALHISTA

O QUE É?
TRATA-SE DE UMA CERTIDÃO DE REGULARIDADE, ONDE INFORMA QUAL A SITUAÇÃO DE UMA PESSOA JURÍDICA DIANTE DE UM
ÓRGÃO PÚBLICO E É EMITIDA PELOS PRÓPRIOS ÓRGÃOS. ELA É CONSIDERADA "NEGATIVA" QUANDO NÃO HÁ NENHUM
DÉBITO, OU SEJA, A SITUAÇÃO É REGULAR.

O QUE POSTAR:
CERTIDÃO CONTENDO: CERTIDÃO CONTENDO: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ
(VALIDAÇÃO POR MEIO DO CNPJ RAIZ);

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ONDE EMITIR?
O PEDIDO PARA OS ÓRGÃOS, PODE SER FEITO PELA INTERNET.

CONTRATO DE PRESTACÃO DE SERVIÇOS OU PEDIDO DE COMPRAS

O QUE É?
O CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS É INDISPENSÁVEL PARA OS CONSUMIDORES. ELE OFERECE GARANTIAS PARA QUEM
ESTÁ CONTRATANDO E PARA QUEM ESTÁ SENDO CONTRATADO. ESSAS GARANTIAS SÃO DEFINIDAS A PARTIR DO CONSENSO
ENTRE AS PARTES E COLOCADAS NO DOCUMENTO EM CLÁUSULAS QUE NORTEARÃO A EXECUÇÃO DO SERVIÇO E TODAS AS
DISCUSSÕES DELAS ORIGINADAS.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO: NOME E NÚMERO DO CNPJ DA EMPRESA CONTRATADA; NOME E NÚMERO DO CNPJ
DA EMPRESA CONTRATANTE; SE O MESMO ESTÁ ASSINADO PELA CONTRATADA E CONTRATANTE;
CASO SEJA QUARTEIRIZAÇÃO, DEVE CONTER A ASSINATURA DA QUARTEIRIZADA E EMPRESA TERCEIRA DO
CLIENTE; DEVE CONSTAR A DATA DE ASSINATURA; VERIFICAR SE A ATIVIDADE ACORDADA PODE SER EXECUTADA
CONFORME O CNAE DA EMPRESA CONTRATADA; VERIFICAR A CLÁUSULA DE VIGÊNCIA DO CONTRATO;
DOCUMENTO DEVE CONTER TODAS AS PÁGINAS; DATA DE EMISSÃO: INSERIR A PRIMEIRA DATA DO PERÍODO DE
REFERÊNCIA; DATA DE VALIDADE: VIGÊNCIA DO DOCUMENTO.

ONDE EMITIR?
O DOCUMENTO É ELABORADO TANTO PELA EMPRESA TERCEIRA OU PELO TOMADOR DE SERVIÇOS.

CONTRATO DE TRABALHO

O QUE É?
É UM ACORDO LEGALMENTE VINCULATIVO ENTRE DUAS PARTES, O EMPREGADOR E O EMPREGADO, E FOI
CONCEBIDO PARA PROPORCIONAR A SEGURANÇA E PROTEÇÃO DE AMBAS AS PARTES.

O QUE POSTAR?
NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ RAIZ; • DATA DE ADMISSÃO DEVE
SER IGUAL À DATA DE CADASTRO (CASO A DATA SEJA DIVERGENTE, VALIDAR INFORMAÇÃO NA CTPS E NA FICHA
DE REGISTRO, NOME DO COLABORADOR; • FUNÇÃO OU CARGO, MESMO QUE DIVERGENTE DO ATUAL; •
ASSINATURA DA EMPRESA; • ASSINATURA DO COLABORADOR; • JORNADA DE TRABALHO (PODE SER ACEITO 44
HORAS SEMANAIS, 220 HORAS MENSAIS, JORNADA DIÁRIA OU QUANDO FOR INFORMADA NA FICHA DE
REGISTRO); • DATA DE VALIDADE.

ONDE EMITIR?
DOCUMENTO FORNECIDO PELA EMPRESA.

CONTRATO SOCIAL ESTATUTO OU CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA

O QUE É?
O CONTRATO SOCIAL É UM DOCUMENTO CONSTITUTIVO QUE DETERMINA TODOS OS ASPECTOS DO SEU
NEGÓCIO: A QUALIFICAÇÃO, TIPO JURÍDICO, LOCALIZAÇÃO, DENOMINAÇÃO, OBJETO SOCIAL, ESTRUTURA, QUEM
SÃO SEUS SÓCIOS E OUTRAS INFORMAÇÕES ESSENCIAIS PARA O SEU EMPREENDIMENTO.

56
O QUE POSTAR:
CERTIDÃO CONTENDO: • NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; NÚMERO DO CNPJ (CASO NÃO MENCIONE O
CNPJ VALIDAR PELO ENDEREÇO); CONSTAR TODAS AS PÁGINAS; ASSINATURA(S) DO(S) SÓCIO(S) QUE CONSTITUEM A EMPRESA;
CONTRATO DEVE ESTAR CONSOLIDADO (SE ATUAL NÃO É NECESSÁRIO); CONTRATO COM MAIS DE TRÊS ANOS DEVE SER
ENCAMINHADO JUNTO COM A CERTIDÃO DA JUNTA COMERCIAL, COM O CARIMBO OU SELO DA JUNTA; PODE SER SUBSTITUÍDO
POR ESTATUTO SOCIAL, REQUERIMENTO DO EMPRESÁRIO, ATA DE ASSEMBLEIA OU CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA;
O CERTIFICADO DA CONDIÇÃO DE MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL – CCMEI, É O DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DO
REGISTRO COMO MEI, CONFORME PREVISTO NA RESOLUÇÃO CGSIM N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009, E SUBSTITUI O
REQUERIMENTO DE EMPRESÁRIO E CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA PARA TODOS OS FINS; REQUERIMENTO DO
EMPRESÁRIO (MEI/PJ)

ONDE EMITIR?
O REGISTRO DO CONTRATO SOCIAL É FEITO NA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO OU EM CARTÓRIO DE REGISTRO DE PESSOA
JURÍDICA, DE ACORDO COM O TIPO DE SOCIEDADE. O DOCUMENTO DEVE CONTER TODOS OS DADOS DA EMPRESA, COMO SUA
RAZÃO SOCIAL, LOCAL DA SEDE E TODAS AS INFORMAÇÕES DOS SÓCIOS.

CPF

O QUE É?
O CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS (CPF) É UM BANCO DE DADOS GERENCIADO PELA RECEITA FEDERAL, QUE ARMAZENA
INFORMAÇÕES CADASTRAIS DE CONTRIBUINTES OBRIGADOS À INSCRIÇÃO NO CPF, OU DE CIDADÃOS QUE SE INSCREVERAM
VOLUNTARIAMENTE.

O QUE POSTAR?
FOTO EM PDF DO DOCUMENTO

ONDE EMITIR?
É POSSÍVEL FAZER A SOLICITAÇÃO PRESENCIALMENTE NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL, DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
OU DOS CORREIOS, MEDIANTE O PAGAMENTO DE UMA TAXA.

CRF CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS

O QUE É?
ESSA CERTIDÃO INFORMA QUAL A SITUAÇÃO DE UMA PESSOA JURÍDICA DIANTE DE UM ÓRGÃO PÚBLICO E É EMITIDA PELOS
PRÓPRIOS ÓRGÃOS.

O QUE POSTAR:
CERTIDÃO CONTENDO: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ; • VALIDAR NO SITE; • EM
CASOS DE EMPRESAS ENQUADRANTES DO MEI, CONSULTAR SE A MESMA POSSUI CADASTRO NO SITE DA CAIXA, CASO NÃO
HAJA, PODERÁ SER ACEITO ANUALMENTE. • DATA DE EMISSÃO: INSERIR A PRIMEIRA DATA DO PERÍODO DE REFERÊNCIA; • DATA
DE VALIDADE: VIGÊNCIA DO DOCUMENTO.

ONDE EMITIR?
ESSE DOCUMENTO SÓ PODE SER EMITIDO PELA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.

CTPS PÁGINA DE ISENÇÃO MARCAÇÃO PONTO ART 62 CLT

O QUE É?
OS EMPREGADOS QUE EXERCEM ATIVIDADE EXTERNA INCOMPATÍVEL COM A FIXAÇÃO DE HORÁRIO DE
TRABALHO, DEVENDO TAL CONDIÇÃO SER ANOTADA NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL E NO
REGISTRO DE EMPREGADOS.

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O QUE POSTAR:
CARTEIRA DIGITAL (REGISTRO); CNPJ (FILIAIS PODERÃO SER CADASTRADAS NA MATRIZ, VALIDAR POR MEIO DO
CNPJ RAIZ); NOME DO COLABORADOR; DATA DE ADMISSÃO DEVE SER IGUAL À DATA DE CADASTRO (ADMISSÃO);
CASO A EMPRESA INFORMA QUE, OS DADOS NÃO FORAM ATUALIZADOS NO E-SOCIAL, DEVE SER ENVIADO A
CÓPIA DO ENVIO, RECEPÇÃO E VALIDAÇÃO DA ADMISSÃO DO TRABALHADOR, AO E-SOCIAL COMO VALIDADOR;
QUANDO SE TRATAR DA CARTEIRA DE TRABALHO IMPRESSA, SOLICITAREMOS: NOME DO COLABORADOR;
PÁGINA DE IDENTIFICAÇÃO (FOTO E ASSINATURA); PÁGINA DE QUALIFICAÇÃO (DADOS DO COLABORADOR);
PÁGINA DE REGISTRO (REGISTRO DA EMPRESA); O CNPJ NA PÁGINA DE REGISTRO DEVE SER O MESMO DA
EMPRESA CADASTRADA NO SISTEMA; DATA DE ADMISSÃO DEVE SER IGUAL À DATA DE CADASTRO (ADMISSÃO);
VALIDAR NAS ANOTAÇÕES GERAIS A CONTRATAÇÃO PELA ISENÇÃO MARCAÇÃO PONTO ART 62 CLT;
CASO NÃO POSSUA A INFORMAÇÃO CLARA (ESCRITA) DO ARTIGO 62, MAS CONSTE A INFORMAÇÃO QUE FOI
CONCEDIDO ACRÉSCIMO DE 40% AO SALÁRIO DEVIDO A CARGO DE GESTÃO, PODE SER ACEITO.

ONDE EMITIR?
PARA TIRAR A CTPS NÃO É NECESSÁRIO PAGAR NENHUM TIPO DE TAXA, BASTA SER BRASILEIRO MAIOR DE 14
ANOS. A EMISSÃO PODE SER FEITA EM SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DO TRABALHO E EMPREGO, ALÉM DE
POSTOS DE ATENDIMENTO (PAT) DOS MUNICÍPIOS.

CTPS PAGINA DE IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO E REGISTROS ATUAL E


ANTERIOR

O QUE É?
OS EMPREGADOS QUE EXERCEM ATIVIDADE EXTERNA INCOMPATÍVEL COM A FIXAÇÃO DE HORÁRIO DE
TRABALHO, DEVENDO TAL CONDIÇÃO SER ANOTADA NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL E NO
REGISTRO DE EMPREGADOS.

O QUE POSTAR:
SERÁ RECEBIDO E DADO CONFORMIDADE NO “PRINT” DO ENVIO DO E-SOCIAL, PORÉM O DOCUMENTO TERÁ
UMA VALIDADE DE 30 DIAS. APÓS ESTE PERÍODO, A EMPRESA DEVERÁ SE COMPROMETER EM POSTAR A
CARTEIRA ATUALIZADA; QUANDO SE TRATAR DA CARTEIRA DE TRABALHO DIGITAL, SOLICITAREMOS: CARTEIRA
DIGITAL (REGISTRO); CNPJ (FILIAIS PODERÃO SER CADASTRADAS NA MATRIZ, VALIDAR POR MEIO DO CNPJ RAIZ);
NOME DO COLABORADOR; DATA DE ADMISSÃO DEVE SER IGUAL À DATA DE CADASTRO (ADMISSÃO); REGISTRO
ATUAL E ANTERIOR (O COLABORADOR EXPORTA A CTPS, JÁ ENVIADA, PORÉM DEVE DEIXAR SELECIONADO OS
REGISTROS ANTERIORES, QUANDO SOLICITADO PELO CLIENTE); CASO A EMPRESA INFORMA QUE, OS DADOS
NÃO FORAM ATUALIZADOS NO E-SOCIAL, DEVE SER ENVIADO A CÓPIA DO ENVIO, RECEPÇÃO E VALIDAÇÃO DA
ADMISSÃO DO TRABALHADOR, AO E-SOCIAL COMO VALIDADOR; QUANDO SE TRATAR DA CARTEIRA DE
TRABALHO IMPRESSA, SOLICITAREMOS:• NOME DO COLABORADOR; PÁGINA DE IDENTIFICAÇÃO (FOTO E
ASSINATURA); PÁGINA DE QUALIFICAÇÃO (DADOS DO COLABORADOR); PÁGINA DE REGISTRO (REGISTRO DA
EMPRESA); FUNÇÃO; O CNPJ NA PÁGINA DE REGISTRO DEVE SER O MESMO DA EMPRESA CADASTRADA NO
SISTEMA; DATA DE ADMISSÃO DEVE SER IGUAL À DATA DE CADASTRO (CASO A DATA SEJA DIVERGENTE, VALIDAR
INFORMAÇÃO NA FICHA DE REGISTRO E CONTRATO DE TRABALHO, SE FOREM TODAS IGUAIS, ALTERAR O
CADASTRO, CASO HAJA DIVERGÊNCIA EM AMBOS REPROVAR); QUANDO SE TRATAR DE SÓCIO E FOR GERADA
CTPS, CONSULTAR SE CONSTA O NOME NO QUADRO DE SÓCIOS NA CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA OU
CONTRATO SOCIAL, SEM SIM, ALTERAR NA ALOCAÇÃO PARA O TIPO DE TERCEIRO SÓCIO; PARA COLABORADORES
QUE SE ENQUADRAM NA LEI N. 6019 (TEMPORÁRIO), NÃO É NECESSÁRIO A INFORMAÇÃO NA PÁGINA DE
REGISTRO, PODENDO, SER ACEITA APENAS NA PÁGINA DE ANOTAÇÕES GERAIS; PÁGINA DE PENÚLTIMO
REGISTRO:VALIDAR QUE A PÁGINA DIGITALIZADA É A IMEDIATAMENTE ANTERIOR A DO CONTRATO ATUAL
(VALIDAR Nº DA PÁGINA); VALIDAR QUE A ÚLTIMA CONTRATAÇÃO NÃO FOI PARA O CLIENTE ATUAL, E SE FOI,
VALIDAR QUE O PERÍODO DE INTERVALO NÃO SEJA MENOR DO QUE 18 MESES.

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ONDE EMITIR?
PARA TIRAR A CTPS NÃO É NECESSÁRIO PAGAR NENHUM TIPO DE TAXA, BASTA SER BRASILEIRO MAIOR DE 14 ANOS. A EMISSÃO
PODE SER FEITA EM SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DO TRABALHO E EMPREGO, ALÉM DE POSTOS DE ATENDIMENTO (PAT)
DOS MUNICÍPIOS.

CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS

O QUE É?
O PRINCIPAL OBJETIVO DOS PRIMEIROS SOCORROS É EVITAR A PIORA DO QUADRO E MANTER OS SINAIS VITAIS DA PESSOA
ENQUANTO OS MÉDICOS SOCORRISTAS NÃO CHEGAM AO LOCAL.

O QUE POSTAR:
CERTIFICADO CONTENDO: • NOME DO COLABORADOR; DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO; ASSINATURA DO INSTRUTOR;
ASSINATURA DO COLABORADOR, CASO HAJA O CAMPO DESTINADO AO MESMO; PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (PARA OS
CERTIFICADOS REALIZADOS PELO SENAI, SENAC, SESI E FUNTEL NÃO IRÃO CONSTAR A PROFICIÊNCIA DOS INSTRUTORES UMA
VEZ QUE, SÃO INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS RECONHECIDOS PELO MEC, PARA CAPACITAÇÃO); CARGA HORÁRIA DO
TREINAMENTO (FORMAÇÃO OU RECICLAGEM); CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEVE SER CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO;
HORAS TREINAMENTO: 4; RECICLAGEM: INDETERMINADO; HORAS DE RECICLAGEM: 4; TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO,
DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O
MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.
PODEM SER MINISTRADOS POR INSTRUTORES, OS MÉDICOS, ENFERMEIROS, FISIOTERAPEUTAS, PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM
DIVERSOS NÍVEIS, BOMBEIROS CIVIS E MILITARES, OS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO, PROFISSIONAIS DO RESGATE,
SOCORRISTAS QUE ATUAM EM RODOVIAS E NO APH, PROFISSIONAIS DO SAMU E OUTROS.

DCTFWEB E DARF GUIA E COMP DE PGTO

O QUE É?
DCTFWEB É A DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS PREVIDENCIÁRIOS E DE OUTRAS ENTIDADES E
FUNDOS. TRATA-SE DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA ACESSÓRIA POR MEIO DA QUAL O CONTRIBUINTE CONFESSA DÉBITOS DE
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E DE CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS A TERCEIROS. DCTFWEB É TAMBÉM O NOME DADO AO
SISTEMA UTILIZADO PARA EDITAR A DECLARAÇÃO, TRANSMITI-LA E GERAR O DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO.

O QUE POSTAR:
DCTFWEB (E-SOCIAL) • NOME DO CONTRIBUINTE (EMPRESA TERCEIRA); • CNPJ DA EMPRESA (EMITIDO PELO CNPJ DA MATRIZ); •
PERÍODO DE APURAÇÃO (COMPETÊNCIA); • VALORES A RECOLHER; • PARA EMPRESAS ENQUADRANTES DO E-SOCIAL, IRÃO
POSTAR A DCTFWEB COMPLETA DA COMPETÊNCIA 12 CONSTANDO OS DADOS DA COMPETÊNCIA 13º

ONDE EMITIR?
A APLICAÇÃO FICA DISPONÍVEL NO ATENDIMENTO VIRTUAL (E-CAC) DA RECEITA FEDERAL, ACESSÍVEL PELO ENDEREÇO:
HTTPS://WWW.GOV.BR/RECEITAFEDERAL/PTBR/CANAIS_ATENDIMENTO/ATENDIMENTO-VIRTUAL.

FICHA DE REGISTRO DO EMPREGADO

O QUE É?
A FICHA DE REGISTRO DE EMPREGADO É UM DOCUMENTO IMPORTANTÍSSIMO PARA A EMPRESA SE RESGUARDAR EM RELAÇÃO
ÀS NORMAS TRABALHISTAS. POR SER UMA OBRIGATORIEDADE DA LEI DA CLT É FUNDAMENTAL QUE A ELABORAÇÃO SEJA FEITA
CORRETAMENTE. QUALQUER ERRO DE ANOTAÇÃO PODE GERAR PREJUÍZOS PARA A EMPRESA E PARA O COLABORADOR.

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O QUE POSTAR:
DOCUMENTO CONTENDO: NOME DA EMPRESA, (SOMENTE QUANDO DIGITALIZADO OU IMPRESSO); NÚMERO DO CNPJ RAIZ
(QUANDO HOUVER); NOME DO COLABORADOR; CARGO OU FUNÇÃO, CONFORME ALOCAÇÃO; DATA DE ADMISSÃO DEVE SER
IGUAL À DATA DE CADASTRO (CASO A DATA SEJA DIVERGENTE, VALIDAR INFORMAÇÃO NA CTPS , SE FOREM TODAS IGUAIS,
ALTERAR O CADASTRO, CASO HAJA DIVERGÊNCIA EM AMBOS REPROVAR);
QUANDO SE TRATAR DO ELETRÔNICO PODERÁ SER ACEITO SEM ASSINATURA PORÉM, QUANDO SE TRATAR DO MANUAL,
DEVERÁ CONTER ASSINATURA; A DATA DE EMISSÃO, DEVE SER A DATA DE ADMISSÃO DO COLABORADOR.

ONDE EMITIR?
DOCUMENTO FORNECIDO PELO EMPREGADOR.

FOLHA DE PGTO MENSAL

O QUE É?
ELE SERVE PARA TRANSFORMAR OS DADOS TRABALHISTAS EM CONTÁBEIS PARA QUE A EMPRESA CONSIGA CALCULAR O
PAGAMENTO LÍQUIDO E BRUTO DE CADA COLABORADOR. ALÉM DISSO, TAMBÉM SERVE PARA QUE A EMPRESA CONSIGA
REALIZAR O PAGAMENTO DOS TRIBUTOS AO GOVERNO E CONTROLAR SUA VIDA FINANCEIRA.

O QUE POSTAR:
DOCUMENTO CONTENDO: COMPETÊNCIA; NOME E CNPJ RAIZ DA EMPRESA TERCEIRA; NOME E CNPJ DO TOMADOR;
EM CASOS DE EMPRESAS SUBCONTRATADAS, O TOMADOR VIRÁ EM NOME DA EMPRESA DIRETA; NOME DOS COLABORADORES
ALOCADOS NO TOMADOR.

ONDE EMITIR?
DOCUMENTO EMITIDO VIA CONTABILIDADE OU DEPARTAMENTO PESSOAL DA EMPRESA.

GRF GUIA E COMPROVANTE DE PAGAMENTO

O QUE É?
ELA, É UTILIZADA PARA FAZER O RECOLHIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO.

O QUE POSTAR:
DOCUMENTO CONTENDO: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; NÚMERO DO CNPJ; COMPETÊNCIA;
COMPROVANTE DE PAGAMENTO GRF; VALOR DO COMPROVANTE DEVE SER IGUAL A GUIA GRF; NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU
FANTASIA DA EMPRESA; COMPETÊNCIA; AUTENTICAÇÃO MECÂNICA É VÁLIDA COMO COMPROVANTE.

ONDE EMITIR?
PODE SER GERADA POR MEIO DO APLICATIVO SEFIP.

GRRF GUIA DEMONSTRATIVO E COMPROVANTE DE PAGAMENTO

O QUE É?
A GUIA DE RECOLHIMENTO RESCISÓRIO DO FGTS - GRRF POSSIBILITA O RECOLHIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO
DE SERVIÇO E DE TODAS AS IMPORTÂNCIAS RELATIVAS AO MÊS DE RESCISÃO DO CONTRATO.

O QUE POSTAR:
DOCUMENTO CONTENDO; NOME DA EMPRESA; • CÓDIGO IDENTIFICADOR; • NOME DO COLABORADOR; • VALOR A SER PAGO.
GUIA GRRF • NOME DA EMPRESA; • CÓDIGO IDENTIFICADOR, DEVERÁ SER O MESMO INFORMADO NO DEMONSTRATIVO; •
TOTAL A RECOLHER DA GUIA, DEVE SER IGUAL DO DEMONSTRATIVO; (EM CASO DE MAIS DE UM COLABORADOR, O VALOR SERÁ
MAIOR)

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ONDE EMITIR?
DOCUMENTO EMITIDO PELA EMPRESA.

HOLERITE COM COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE SALÁRIO

O QUE É?
O HOLERITE É UM DOCUMENTO QUE COMPROVA O PAGAMENTO MENSAL AO COLABORADOR PELOS SERVIÇOS PRESTADOS,
CONFORME CONTRATO DE TRABALHO. É NELE QUE ESTÃO DESCRITOS COM DETALHES QUAIS SÃO, AS PORCENTAGENS E OS
VALORES DE TODOS OS RECEBIMENTOS E DEDUÇÕES. ATRELADO À FOLHA DE PAGAMENTO, O HOLERITE DEVE CONTER
TAMBÉM OS DADOS DA EMPRESA CONTRATANTE. ALÉM DOS DADOS DO FUNCIONÁRIO E DADOS REFERENTES AO
RECEBIMENTO MENSAL.

O QUE POSTAR:
DOCUMENTO CONTENDO; NOME DA EMPRESA; • NOME DO COLABORADOR; • COMPETÊNCIA; • COMPROVANTE BANCÁRIO OU
ASSINATURA E DATADO PELO COLABORADOR; • COMPROVANTE BANCÁRIO DEVE CONSTAR O STATUS DE LIBERADO,
CREDITADO OU EFETIVADO; • PAGAMENTO DEVE OCORRER ATÉ O 5º DIA ÚTIL DO MÊS SUBSEQUENTE (PARA CALCULAR O DIA
ÚTIL CONTA-SE O SÁBADO DESCONSIDERANDO DOMINGOS E FERIADOS); • DEVE SER PREENCHIDO O CAMPO "SALÁRIO BASE
DO TERCEIRO" CONFORME CONSTA NO HOLERITE DO COLABORADOR "SALÁRIO BASE", QUANDO SE TRATAR DA RESCISÃO DO
COLABORADOR, SE BASEAR NO VALOR DA ÚLTIMA COMPETÊNCIA;

ONDE EMITIR?
DOCUMENTO EMITIDO VIA CONTABILIDADE OU DEPARTAMENTO PESSOAL DA EMPRESA.

NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS

O QUE É?
ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO: INSTRUÇÕES POR ESCRITO QUANTO ÀS PRECAUÇÕES PARA
EVITAR ACIDENTES DO TRABALHO OU DOENÇAS OCUPACIONAIS. A ORDEM DE SERVIÇO PODE ESTAR CONTEMPLADA EM
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO E OUTRAS INSTRUÇÕES DE SST.

O QUE POSTAR?
NOME DO COLABORADOR; • NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ, (QUANDO HOUVER);
• FUNÇÃO OU CARGO DO COLABORADOR; • ASSINATURA DO COLABORADOR; • DATA DE EMISSÃO: INSERIR A PRIMEIRA DATA
DO PERÍODO DE REFERÊNCIA; • DATA DE VALIDADE: PRAZO INDETERMINADO, DESDE QUE ESTEJA COMPATÍVEL COM A FUNÇÃO
ATUAL.

ONDE EMITIR?
O DOCUMENTO É ELABORADO PELA PRÓPRIA EMPRESA, PODENDO-SE UTILIZAR MODELO IMPRESSO OU DIGITAL.

NR 01 ORDEM DE SERVIÇOS ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO

O QUE É?
ORDEM DE SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO: INSTRUÇÕES POR ESCRITO QUANTO ÀS PRECAUÇÕES PARA
EVITAR ACIDENTES DO TRABALHO OU DOENÇAS OCUPACIONAIS. A ORDEM DE SERVIÇO PODE ESTAR CONTEMPLADA EM
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO E OUTRAS INSTRUÇÕES DE SST.

O QUE POSTAR?
NOME DO COLABORADOR; • NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ, (QUANDO HOUVER);
• FUNÇÃO OU CARGO DO COLABORADOR; • ASSINATURA DO COLABORADOR; • DATA DE EMISSÃO: INSERIR A PRIMEIRA DATA
DO PERÍODO DE REFERÊNCIA; • DATA DE VALIDADE: PRAZO INDETERMINADO, DESDE QUE ESTEJA COMPATÍVEL COM A FUNÇÃO
ATUAL.

ONDE EMITIR?
O DOCUMENTO É ELABORADO PELA PRÓPRIA EMPRESA, PODENDO-SE UTILIZAR MODELO IMPRESSO OU DIGITAL.

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NR 01 PGR PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

O QUE É?
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO, É UM CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS DE GESTÃO, MÉTODOS DE
AVALIAÇÃO, REGISTROS E CONTROLES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS QUE DEVEM SER SEGUIDOS E
ADOTADOS PELA EMPRESA COM O OBJETIVO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO NOS CANTEIROS DE OBRAS,
CONTEMPLAMOS OS RISCOS OCUPACIONAIS E SUAS RESPECTIVAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA TERCEIRA; • NÚMERO DO CNPJ RAIZ DA
EMPRESA TERCEIRA; • NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DO TOMADOR; • NÚMERO DO CNPJ DO TOMADOR; • VIGÊNCIA:
BIENAL; • DEVE CONSTAR O INVENTÁRIO DE RISCOS; • DEVE CONSTAR O PLANO DE AÇÃO; • DEVE CONSTAR O CERTIFICADO DE
CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO; • DEVE CONSTAR A DESCRIÇÃO DAS
ATIVIDADES POR FUNÇÃO; • DEVE CONSTAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE CADA FUNÇÃO; • DEVE
CONSTAR O GRAU DE RISCO; • ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA; • ASSINATURA E REGISTRO NO CREA OU MTE DO
RESPONSÁVEL TÉCNICO; • QUANDO FOR ASSINADO POR ENGENHEIRO DEVE CONTER ART, QUE DEVE ESTAR ASSINADA PELO
ENGENHEIRO E RESPONSÁVEL DA EMPRESA; • DOCUMENTO DEVE CONTER TODAS AS PÁGINAS. • TODAS AS PÁGINAS DO
DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS
DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO

ONDE EMITIR?
A RESPONSABILIDADE É DA ORGANIZAÇÃO, QUE PODE ELABORAR INTERNAMENTE, CASO POSSUA CONHECIMENTO TÉCNICO,
OU DELEGAR ESTA TAREFA PARA UM ENGENHEIRO OU TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO DE SUA CONFIANÇA.

NR 04 SESMT

O QUE É?
AS EMPRESAS PRIVADAS E PÚBLICAS, OS ÓRGÃOS PÚBLICOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA E DOS PODERES
LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, QUE POSSUAM EMPREGADOS REGIDOS PELA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT,
MANTERÃO, OBRIGATORIAMENTE, SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO
TRABALHO, COM A FINALIDADE DE PROMOVER A SAÚDE E PROTEGER A INTEGRIDADE DO TRABALHADOR NO LOCAL DE
TRABALHO.

O QUE POSTAR?
NOME OU CNPJ DA EMPRESA; • CONSTAR SE DEVE OU NÃO CONTER TÉCNICO NA EMPRESA; • DOCUMENTO DEVERÁ SER
EMITIDO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO; • PODE SER APRESENTADO O EXTRATO EMITIDO PELO SITE DO MTE, OU O
PROTOCOLO DE SOLICITAÇÃO DE CADASTRO DO SESMT; • QUANDO A EMPRESA ALEGAR QUE NÃO SE ENQUADRA NA NR4
DEVEMOS SOLICITAR O ANALÍTICO GRF PARA VERIFICARMOS A QUANTIDADE DE COLABORADORES E VERIFICAR O CNAE PARA
IDENTIFICAR O GRAU DE RISCO; • O DOCUMENTO QUE SERVIRÁ COMO BASE ESTA NO CAMPO ONDE VALIDAR, ONDE A PARTIR
DA PÁGINA 09 VIRÁ A INFORMAÇÃO DO CNAE X GRAU DE RISCO X QUANTIDADE DE TECNICO DE SEGURANÇA QUE A EMPRESA
DEVE POSSUIR; • DEVERÁ ESTAR ATUALIZADO; • VALIDADE: ANUAL. • TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM
FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER
REPROVADO.

ONDE EMITIR?
HTTP://SESMT.MTE.GOV.BR/CONSULTA/CONSULTARSESMT.ASPX

NR 05 CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

O QUE É?
CIPA É A SIGLA CORRESPONDENTE PARA A COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES. NR 5 É A SIGLA DE NORMA
REGULAMENTADORA 5, QUE É A NORMA EXPEDIDA PELO MTE PARA TRATAR DA CIPA. A CIPA TEM COMO PRINCIPAL OBJETIVO
OBSERVAR DE FORMA CONTÍNUA AS CONDIÇÕES DE TRABALHO EM TODOS OS AMBIENTES DE UMA EMPRESA.

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O QUE POSTAR?
DOCUMENTO SOLICITADO PARA EMPRESAS COM 20 COLABORADORES OU MAIS; • PODE SER POSTADO A ATA DE
POSSE/INSTAURAÇÃO DA CIPA OU CERTIFICADO; • NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ;
• PARA EMPRESAS DESOBRIGADAS DE CONSTITUIR UMA CIPA, DE ACORDO COM A NR05, DEVE POSTAR O CERTIFICADO DE
DESIGNADO; QUANDO SE TRATAR DO CERTIFICADO: • INFORMAÇÃO NO CERTIFICADO, QUE O TREINAMENTO SE REFERE A NR
5; • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEVE SER CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO; • DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO; •
ASSINATURA DO INSTRUTOR; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR; • CARGA HORÁRIA: (VIDE O PGR DA EMPRESA, PARA SABER O
GRAU DE RISCO SE ENQUADRA): ESTABELECIMENTOS COM GRAU DE RISCO 1: CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 8H
ESTABELECIMENTOS COM GRAU DE RISCO 2: CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 12H ESTABELECIMENTOS COM GRAU DE RISCO 3:
CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 16H ESTABELECIMENTOS COM GRAU DE RISCO 4: CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 20H • VALIDADE /
VIGÊNCIA DO CERTIFICADO: ANUAL • TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU
ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
A EMPRESA DEVE ORGANIZAR E GARANTIR O FUNCIONAMENTO NOS TERMOS NA NR 05.

NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA

O QUE É?
ENTENDE-SE COMO EQUIPAMENTO CONJUGADO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, TODO AQUELE COMPOSTO POR VÁRIOS
DISPOSITIVOS, QUE O FABRICANTE TENHA ASSOCIADO CONTRA UM OU MAIS RISCOS QUE POSSAM OCORRER
SIMULTANEAMENTE E QUE SEJAM SUSCETÍVEIS DE AMEAÇAR A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO; NOME EMPRESA (OU NOME FANTASIA DESDE QUE CONSTE NO CNPJ); • NOME DO COLABORADOR; •
FUNÇÃO DO COLABORADOR DEVERÁ SER A MESMA DA ALOCAÇÃO; • DATA DE ENTREGA E DEVOLUÇÃO DO EPI; • ASSINATURA
DO COLABORADOR NO RECEBIMENTO; • IDENTIFICAÇÃO DO CA, NECESSÁRIO CONSULTAR JUNTO AO MTE A VALIDADE E
CRUZAR COM A DATA DE ENTREGA; • AUSÊNCIA DE RASURAS; • SEMPRE ANALISAR O HISTÓRICO DO DOCUMENTO; • SE BASEAR
NA ENTREGA DA BOTA OU LUVAS; • VIGÊNCIA: VALIDADE INDETERMINADA, DEVENDO ESTAR ATUALIZADA CONFORME
PGR/ORDEM DE SERVIÇO;

ONDE EMITIR?
A EMPRESA DEVE ELABORAR A FICHA DE EPI OU REGISTRAR EM SISTEMA ELETRÔNICO DE ENTREGA.

NR 06 FICHA DE EPI COMPROVANTE DE ENTREGA ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO

O QUE É?
ENTENDE-SE COMO EQUIPAMENTO CONJUGADO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, TODO AQUELE COMPOSTO POR VÁRIOS
DISPOSITIVOS, QUE O FABRICANTE TENHA ASSOCIADO CONTRA UM OU MAIS RISCOS QUE POSSAM OCORRER
SIMULTANEAMENTE E QUE SEJAM SUSCETÍVEIS DE AMEAÇAR A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO; NOME DO COLABORADOR; • NOME DA EMPRESA; • FUNÇÃO DO COLABORADOR; • ASSINATURA DO
COLABORADOR; • SE CONSTA O NÚMERO DO C.A. (CERTIFICADO DE APROVAÇÃO); • SEMPRE ANALISAR O HISTÓRICO DO
DOCUMENTO; • CINTA LOMBAR É ISENTA DO NÚMERO DO C.A.; • O PROTETOR AURICULAR PLUG OU CONCHA TEM A MESMA
FINALIDADE, PORTANTO AMBOS SÃO ACEITOS; • ÓCULOS DE PROTEÇÃO OU SEGURANÇA TEM A MESMA FINALIDADE,
PORTANTO AMBOS SÃO ACEITOS.

ONDE EMITIR?
A EMPRESA DEVE ELABORAR A FICHA DE EPI OU REGISTRAR EM SISTEMA ELETRÔNICO DE ENTREGA.

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NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL

O QUE É?
O ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL (ASO) É O DOCUMENTO EMITIDO POR UM MÉDICO ESPECIALIZADO EM MEDICINA DO
TRABALHO, APÓS ANÁLISE DO QUADRO CLÍNICO DO TRABALHADOR.

O QUE POSTAR?
ESTE DOCUMENTO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA POIS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO COMPLETA DO TRABALHADOR COM O
NÚMERO DE IDENTIDADE E FUNÇÃO EXERCIDA, CONTÉM TAMBÉM OS RISCOS QUE EXISTEM NA EXECUÇÃO DE SUAS TAREFAS,
ALÉM DOS PROCEDIMENTOS MÉDICOS A QUE FOI SUBMETIDO, DEIXANDO O TRABALHADOR E A EMPRESA CIENTES DE SUA
ATUAL CONDIÇÃO.

ONDE EMITIR?
O ASO É EMITIDO POR UM MÉDICO DO TRABALHO, MAS TAMBÉM PODERÁ SER EMITIDO E ASSINADO POR UM MÉDICO
CLÍNICO, REGISTRADO NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE ONDE REALIZA A CONSULTA. ESTE, POR SUA VEZ, SERÁ
CONSIDERADO O MÉDICO EXAMINADOR, FORMALMENTE NOMEADO PELO MÉDICO DO TRABALHO COORDENADOR DO
PCMSO, CONFORME EXIGE A NR-7.

NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ALTERAÇÃO DE FUNÇÃO

O QUE É?
O ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL (ASO) É O DOCUMENTO EMITIDO POR UM MÉDICO ESPECIALIZADO EM MEDICINA DO
TRABALHO, APÓS ANÁLISE DO QUADRO CLÍNICO DO TRABALHADOR.

O QUE POSTAR?
ESTE DOCUMENTO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA POIS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO COMPLETA DO TRABALHADOR COM O
NÚMERO DE IDENTIDADE E FUNÇÃO EXERCIDA, CONTÉM TAMBÉM OS RISCOS QUE EXISTEM NA EXECUÇÃO DE SUAS TAREFAS,
ALÉM DOS PROCEDIMENTOS MÉDICOS A QUE FOI SUBMETIDO, DEIXANDO O TRABALHADOR E A EMPRESA CIENTES DE SUA
ATUAL CONDIÇÃO.

ONDE EMITIR?
O ASO É EMITIDO POR UM MÉDICO DO TRABALHO, MAS TAMBÉM PODERÁ SER EMITIDO E ASSINADO POR UM MÉDICO
CLÍNICO, REGISTRADO NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE ONDE REALIZA A CONSULTA. ESTE, POR SUA VEZ, SERÁ
CONSIDERADO O MÉDICO EXAMINADOR, FORMALMENTE NOMEADO PELO MÉDICO DO TRABALHO COORDENADOR DO
PCMSO, CONFORME EXIGE A NR-7.

NR 07 ASO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL DEMISSIONAL

O QUE É?
A REALIZAÇÃO DO EXAME DEMISSIONAL CERTIFICA QUE A EMPRESA CUMPRIU TODOS OS TRÂMITES REFERENTES AO
DESLIGAMENTO E GARANTE QUE NA HOMOLOGAÇÃO O PROFISSIONAL DISPUNHA DE TODAS AS CAPACIDADES FÍSICAS E
PSICOLÓGICAS, SENDO FUNDAMENTAL A REALIZAÇÃO DELE PARA CUMPRIMENTO DAS LEIS TRABALHISTAS.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DA EMPRESA / RAZÃO SOCIAL - IGUAL AO CADASTRO DO SG3; • IDENTIFICAÇÃO DA
EMPRESA TERCEIRA; • CNPJ - IGUAL AO CADASTRO DO SG3; • IDENTIFICAÇÃO DO COLABORADOR; • TIPO DE ASO - ADMISSÃO,
PERIÓDICO, DEMISSIONAL, MUDANÇA DE FUNÇÃO OU RETORNO AO TRABALHO; • DATA DE EMISSÃO DEVE SER A DATA DE
MOVIMENTAÇÃO DE DEMISSÃO; • RISCOS DEVERÃO SER OS MESMOS DO PGR/PCMSO; • OS EXAMES DEVERÃO ESTAR DE
ACORDO COM OS EXAMES DESCRITOS NO PCMSO NECESSÁRIOS PARA A FUNÇÃO; • DATA DE REALIZAÇÃO DOS EXAMES
COMPLEMENTARES;

ONDE EMITIR?
O ASO É ELABORADO E EMITIDO POR UM MÉDICO DO TRABALHO, MAS TAMBÉM PODERÁ SER EMITIDO E ASSINADO POR UM
MÉDICO CLÍNICO, REGISTRADO NO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE ONDE REALIZA A CONSULTA. ESTE, POR SUA VEZ,
SERÁ CONSIDERADO O MÉDICO EXAMINADOR, FORMALMENTE NOMEADO PELO MÉDICO DO TRABALHO COORDENADOR DO
PCMSO, CONFORME EXIGE A NR-7.

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NR 07 PCMSO PROGRAMA CONTROLE MÉDICO SAÚDE OCUPACIONAL

O QUE É?
NR ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO, POR PARTE DE TODOS OS EMPREGADORES E
INSTITUIÇÕES QUE ADMITAM TRABALHADORES COMO EMPREGADOS, DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL - PCMSO, COM O OBJETIVO DE PROMOÇÃO E PRESERVAÇÃO DA SAÚDE DO CONJUNTO DOS SEUS
TRABALHADORES.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DA EMPRESA / RAZÃO SOCIAL - IGUAL AO CADASTRO DO SG3; • IDENTIFICAÇÃO DA
EMPRESA TERCEIRA; • CNPJ - IGUAL AO CADASTRO DO SG3; • ENDEREÇO DA EMPRESA TERCEIRA; • IDENTIFICAÇÃO DO
TOMADOR • CNPJ - IGUAL AO CADASTRO DO SG3; • ENDEREÇO DO TOMADOR; • GRAU DE RISCO DE ACORDO COM O PGR; • OS
RISCOS DEVERÃO SER OS MESMOS DO PGR - CASO ESTEJAM DIVERGENTES SERÁ MOTIVO DE NÃO CONFORMIDADE; •
IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PCMSO - IDENTIFICAÇÃO DO MÉDICO
COORDENADOR, NOME E CRM;

ONDE EMITIR?
INDICAR, DENTRE OS MÉDICOS DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO –
SESMT, DA EMPRESA, UM COORDENADOR RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PCMSO; INEXISTINDO MÉDICO DO TRABALHO
NA LOCALIDADE, O EMPREGADOR PODERÁ CONTRATAR MÉDICO DE OUTRA ESPECIALIDADE PARA COORDENAR O PCMSO.

NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

O QUE É?
A NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 (NR 10) TRATA DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE,
ESTABELECENDO UM CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E CUIDADOS QUE VISAM GARANTIR MELHORES CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • ASSINATURA DA EMPRESA; • DATA DE
EMISSÃO; • SERÁ ENVIADO UMA DECLARAÇÃO ONDE, A EMPRESA AFIRMA QUE, POSSUI O LAUDO DE FERRAMENTAS ISOLADAS;
• QUANDO FOR ANEXADO O "LAUDO" O MESMO DEVERÁ ESTAR ASSINADO PELO ENGENHEIRO ELÉTRICO. • TODAS AS PÁGINAS
DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS
DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE SEP

O QUE É?
SEP É A SIGLA DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, QUE CORRESPONDE AO CONJUNTO DE TODOS OS EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES QUE TRABALHAM COM A GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, CHEGANDO ATÉ A
MEDIÇÃO. ESTE SISTEMA COMPREENDE VÁRIOS PROCESSOS DE INFLUÊNCIA SOBRE A REDE ELÉTRICA, E POR ELE ABRANGER A
ALTA TENSÃO, FAZ-SE NECESSÁRIO UM CURSO DE SEGURANÇA COMPLEMENTAR PARA MINIMIZAR OS POSSÍVEIS ACIDENTES.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DO COLABORADOR; • ASSINATURA DO COLABORADOR; • ASSINATURA DE RESPONSÁVEL
TÉCNICO; • IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (NECESSÁRIO SER ENGENHEIRO ELÉTRICO OU
TÉCNICO ELETROTÉCNICO); • DATA DE EMISSÃO; • CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO (CAPACITAÇÃO INICIAL OU
RECICLAGEM); • PRESENÇA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; • COMPATIBILIDADE DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COM A
NORMA TÉCNICA VIGENTE; • CONSULTAR SE A INSTITUIÇÃO ESTÁ HABILITADA; • HORAS DE TREINAMENTO: 40 • HORAS DE
RECICLAGEM: 8 • RECICLAGEM: BIENAL • TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU
ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

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NR 11 OPERADOR DE EMPILHADEIRA

O QUE É?
CAPACITAR OS PARTICIPANTES A OPERAR DE FORMA SEGURA E EFICIENTE EMPILHADEIRAS, UNIFORMIZANDO
PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DESTES EQUIPAMENTOS.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DO COLABORADOR; • ASSINATURA DO COLABORADOR; • ASSINATURA DE RESPONSÁVEL
TÉCNICO; • IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR; • DATA DE EMISSÃO; • CARGA HORÁRIA DO
TREINAMENTO (CAPACITAÇÃO INICIAL OU RECICLAGEM); • PRESENÇA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; • COMPATIBILIDADE DO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COM A NORMA TÉCNICA VIGENTE; • CONSULTAR SE A INSTITUIÇÃO ESTÁ HABILITADA; • HORAS
TREINAMENTO: 16 (EVIDENCIAR NO CERTIFICADO 50% DE PARTE PRÁTICA) • RECICLAGEM: BIENAL • HORAS RECICLAGEM: 8
(EVIDENCIAR NO CERTIFICADO 50% DE PARTE PRÁTICA) • TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO:
DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
IINSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 11/18 OPERADOR DE GUINDASTE

O QUE É?
NORMAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO DE ELEVADORES, GUINDASTES, TRANSPORTADORES INDUSTRIAIS E MÁQUINAS
TRANSPORTADORAS. 11.1.3. OS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS, TAIS COMO ASCENSORES,
ELEVADORES DE CARGA, GUINDASTES, MONTA-CARGA, PONTES-ROLANTES, TALHAS, EMPILHADEIRAS, GUINCHOS, ESTEIRAS-
ROLANTES, TRANSPORTADORES DE DIFERENTES TIPOS, SERÃO CALCULADOS E CONSTRUÍDOS DE MANEIRA QUE OFEREÇAM AS
NECESSÁRIAS GARANTIAS DE RESISTÊNCIA E SEGURANÇA E CONSERVADOS EM PERFEITAS CONDIÇÕES DE TRABALHO.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DO COLABORADOR; • DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO; • ASSINATURA DO INSTRUTOR; •
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO, CASO HAJA O CAMPO DESTINADO AO MESMO; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (PARA OS
CERTIFICADOS REALIZADOS PELO SENAI, SENAC, SESI NÃO IRÃO CONSTAR A PROFICIÊNCIA DOS INSTRUTORES UMA VEZ QUE,
SÃO INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS RECONHECIDOS PELO MEC, PARA CAPACITAÇÃO); • CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO
(FORMAÇÃO OU RECICLAGEM); • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEVE SER CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO; • HORAS
TREINAMENTO: 120 (PELO MENOS 80H PARA A PARTE PRÁTICA) • RECICLAGEM: BIENAL • HORAS RECICLAGEM: SEM CARGA
HORÁRIA DEFINIDA • TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA
IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 11/18 OPERADOR DE PONTE ROLANTE

O QUE É?
NAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS, OS PARTICIPANTES DEVEM ADQUIRIR CONHECIMENTOS E DESENVOLVER COMPETÊNCIAS
NO CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA DE CHAPAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS, OBJETIVANDO QUE TAL ATIVIDADE SE
DESENVOLVA COM SEGURANÇA.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: • NOME DO COLABORADOR; DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO; ASSINATURA DO INSTRUTOR;
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO, CASO HAJA O CAMPO DESTINADO AO MESMO; PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (PARA OS
CERTIFICADOS REALIZADOS PELO SENAI, SENAC, SESI NÃO IRÃO CONSTAR A PROFICIÊNCIA DOS INSTRUTORES UMA VEZ QUE,
SÃO INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS RECONHECIDOS PELO MEC, PARA CAPACITAÇÃO); PARA OS CERTIFICADOS REALIZADOS PELO
SENAI, SENAC, SESI NÃO IRÃO CONSTAR A PROFICIÊNCIA DOS INSTRUTORES UMA VEZ QUE, SÃO INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS
RECONHECIDOS PELO MEC, PARA CAPACITAÇÃO; CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO (FORMAÇÃO OU RECICLAGEM);
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEVE SER CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO; HORAS TREINAMENTO: 16; RECICLAGEM: TRIENAL
HORAS RECICLAGEM: 4; TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO
SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

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ONDE EMITIR?
IINSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

O QUE É?
ESTA NORMA REGULAMENTADORA E SEUS ANEXOS DEFINEM REFERÊNCIAS TÉCNICAS, PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS E MEDIDAS
DE PROTEÇÃO PARA GARANTIR A SAÚDE E A INTEGRIDADE FÍSICA DOS TRABALHADORES E ESTABELECE REQUISITOS MÍNIMOS
PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO NAS FASES DE PROJETO E DE UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS DE TODOS OS TIPOS, E AINDA À SUA FABRICAÇÃO, IMPORTAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO, EXPOSIÇÃO E CESSÃO A
QUALQUER TÍTULO, EM TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS, SEM PREJUÍZO DA OBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NAS DEMAIS
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR APROVADAS PELA PORTARIA N.º 3.214, DE 8 DE JUNHO DE 1978, NAS NORMAS TÉCNICAS
OFICIAIS E, NA AUSÊNCIA OU OMISSÃO DESTAS, NAS NORMAS INTERNACIONAIS APLICÁVEIS.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO DEVE CONTER: NOME DO COLABORADOR; • ASSINATURA DO COLABORADOR; • ASSINATURA DE RESPONSÁVEL
TÉCNICO; • IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR; • DATA DE EMISSÃO; • CARGA HORÁRIA DO
TREINAMENTO (CAPACITAÇÃO INICIAL OU RECICLAGEM); • PRESENÇA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; • COMPATIBILIDADE DO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COM A NORMA TÉCNICA VIGENTE; • CONSULTAR SE A INSTITUIÇÃO ESTÁ HABILITADA; • HORAS
TREINAMENTO: 8 • RECICLAGEM: ANUAL • HORAS RECICLAGEM: 4 • TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM
FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER
REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 17 ERGONOMIA

O QUE É?
ESTA NORMA REGULAMENTADORA VISA A ESTABELECER PARÂMETROS QUE PERMITAM A ADAPTAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE
TRABALHO ÀS CARACTERÍSTICAS PSICOFISIOLÓGICAS DOS TRABALHADORES, DE MODO A PROPORCIONAR UM MÁXIMO DE
CONFORTO, SEGURANÇA E DESEMPENHO EFICIENTE.

O QUE POSTAR?
NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • DATA DA REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO AMBIENTE; • ASSINATURA
DO TÉCNICO RESPONSÁVEL; • PROFICIÊNCIA DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LAUDO; • VIGÊNCIA; • DEVE SER
ENVIADO O LAUDO (ESTUDO).

ONDE EMITIR?
O LAUDO ERGONÔMICO DEVE SER REALIZADO POR EQUIPE DE ESPECIALISTAS EM ESTUDOS ERGONÔMICOS E RISCOS
AMBIENTAIS À SAÚDE, PRODUZINDO MATERIAL DESCRITO DAS OPERAÇÕES, DOS AMBIENTES, DOS EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS, QUE PERMITIU ELABORAR CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES A RESPEITO DOS MÉTODOS E DA ORGANIZAÇÃO
DO TRABALHO COM RELAÇÃO ÀS ATIVIDADES INERENTES À ADMINISTRAÇÃO. O RESPONSÁVEL PELO LAUDO É A PESSOA QUE
TEM A HABILITAÇÃO PARA A FUNÇÃO OU SEJA, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO QUE É O PROFISSIONAL
“LEGALMENTE HABILITADO” NA ÁREA DE SEGURANÇA DO TRABALHO E DEVIDAMENTE CREDENCIADO JUNTO AO CREA –
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, O FISIOTERAPEUTA COM ESPECIALIZAÇÃO E CONHECIMENTO EM ERGONOMIA, OU
OUTRO PROFISSIONAL QUE REALMENTE TENHA A ESPECIALIZAÇÃO, A HABILITAÇÃO E A CAPACITAÇÃO PARA FAZER ESSA
ANÁLISE TÉCNICA.

NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA


CONSTRUÇÃO CIVIL

O QUE É?
ESTA NORMA REGULAMENTADORA PREVÊ CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO PORTARIA

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O QUE POSTAR?
NOME DO COLABORADOR; • DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO; • ASSINATURA DO INSTRUTOR; • ASSINATURA DO
FUNCIONÁRIO, CASO HAJA O CAMPO DESTINADO AO MESMO; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (PARA OS CERTIFICADOS
REALIZADOS PELO SENAI, SENAC, SESI E FUNTEL NÃO IRÃO CONSTAR A PROFICIÊNCIA DOS INSTRUTORES UMA VEZ QUE, SÃO
INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS RECONHECIDOS PELO MEC, PARA CAPACITAÇÃO); • CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO
(FORMAÇÃO OU RECICLAGEM); • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEVE SER CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO; • HORAS DE
TREINAMENTO: 24 (PELO MENOS 8H PARA A PARTE PRÁTICA) • RECICLAGEM: ANUAL • HORAS DE TREINAMENTO: 8 • TODAS AS
PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM
FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 18 SOLDADOR

O QUE É?
ESTE CURSO DESTINA-SE A PESSOAS QUE PRETENDEM INGRESSAR NA ÁREA E/OU OS QUE JÁ EXECUTAM A SOLDAGEM E/OU
CORTE E BUSCAM MAIOR CONHECIMENTO SOBRE SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM E CORTE.
AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTEMPLAM AS DE ORDEM GERAL E AS ESPECÍFICAS, APLICÁVEIS, RESPECTIVAMENTE, A TODAS
AS ATIVIDADES INERENTES AO TRABALHO A QUENTE E AOS TRABALHOS EM ÁREAS NÃO PREVIAMENTE DESTINADAS A ESSE
FIM.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO: NOME DO COLABORADOR; ASSINATURA DO COLABORADOR (SERÁ APLICADO SOMENTE PARA
CERTIFICADOS EMITIDOS POSTERIORES A 30/07/2019); ASSINATURA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO; IDENTIFICAÇÃO DO
FUNCIONÁRIO; PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (NECESSÁRIO CONSULTAR JUNTO AO MTE O REGISTRO); DATA DE EMISSÃO;
CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO (CAPACITAÇÃO INICIAL OU RECICLAGEM) MATRIZ REQUISITOS MASSO; PRESENÇA DE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; COMPATIBILIDADE DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COM A NORMA TÉCNICA VIGENTE;
PROCEDÊNCIA DO CERTIFICADO, NÃO PODENDO SER EMITIDO POR INSTITUIÇÕES DE EAD PARA ATIVIDADES OPERACIONAIS
(SOLDA, MANUTENÇÃO MECÂNICA, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, ETC.) OU DE ATENDIMENTO A NR'S; CONSULTAR SE A
INSTITUIÇÃO ESTÁ HABILITADA; EM 12/09/17, PASSOU A SER ACEITO O DOCUMENTO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR.
CASO O COLABORADOR POSSUA CAPACITAÇÃO COMPROVADA EM CURSO TÉCNICO NÃO É NECESSÁRIA A FORMAÇÃO DE
SOLDADOR - PASSOU A SER ACEITO EM 31/10/2018.
TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO
PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 20 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

O QUE É?
ESTA NORMA REGULAMENTADORA - NR ESTABELECE REQUISITOS MÍNIMOS PARA A GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO CONTRA OS FATORES DE RISCO DE ACIDENTES PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO, PRODUÇÃO,
ARMAZENAMENTO, TRANSFERÊNCIA, MANUSEIO E MANIPULAÇÃO DE INFLAMÁVEIS E LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO: NOME DO COLABORADOR; • ASSINATURA DO COLABORADOR; • ASSINATURA DE RESPONSÁVEL
TÉCNICO; • IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR; • DATA DE EMISSÃO; • CARGA HORÁRIA DO
TREINAMENTO (CAPACITAÇÃO INICIAL OU RECICLAGEM); • PRESENÇA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; • CONSULTAR SE A
INSTITUIÇÃO ESTÁ HABILITADA; INSTALAÇÃO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

68
NR 24 SEGURANÇA E SAÚDE DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

O QUE É?
ESTA NORMA ESTABELECE AS CONDIÇÕES MÍNIMAS DE HIGIENE E DE CONFORTO A SEREM OBSERVADAS PELAS
ORGANIZAÇÕES, DEVENDO O DIMENSIONAMENTO DE TODAS AS INSTALAÇÕES REGULAMENTADAS POR ESTA NR TER COMO
BASE O NÚMERO DE TRABALHADORES USUÁRIOS DO TURNO COM MAIOR CONTINGENTE.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO: NOME DO COLABORADOR; ASSINATURA DO COLABORADOR ASSINATURA DE RESPONSÁVEL
TÉCNICO; IDENTIFICAÇÃO DO FUNCIONÁRIO; PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (NECESSÁRIO CONSULTAR JUNTO AO MTE O
REGISTRO); DATA DE EMISSÃO; CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO (CAPACITAÇÃO INICIAL OU RECICLAGEM) MATRIZ
REQUISITOS MASSO; PRESENÇA DE CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; COMPATIBILIDADE DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COM A
NORMA TÉCNICA VIGENTE; PROCEDÊNCIA DO CERTIFICADO, NÃO PODENDO SER EMITIDO POR INSTITUIÇÕES DE EAD
TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO
PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 32 SEGURANCA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

O QUE É?
ESTE CURSO FORNECE AOS PROFISSIONAIS INTERESSADOS CONHECIMENTOS SOBRE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA, RADIOGRAFIA
INDUSTRIAL, E OUTRAS APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES NA INDÚSTRIA. ESSE CURSO DE PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA PREPARA O PROFISSIONAL PARA ATUAR NA FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL,
INCLUINDO GAMAGRAFIA INDUSTRIAL EM ESTALEIROS, REFINARIAS, ETC. E INSPEÇÃO DE CARGAS E CONTÊINERES EM
TERMINAIS PORTUÁRIOS.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO: NOME DO COLABORADOR; ASSINATURA DO COLABORADOR (SERÁ APLICADO SOMENTE PARA
CERTIFICADOS EMITIDOS POSTERIORES A 30/07/2019); ASSINATURA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO; IDENTIFICAÇÃO DO
FUNCIONÁRIO; PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (NECESSÁRIO CONSULTAR JUNTO AO MTE O REGISTRO); DATA DE EMISSÃO;
CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO (CAPACITAÇÃO INICIAL OU RECICLAGEM) MATRIZ REQUISITOS MASSO; PRESENÇA DE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; COMPATIBILIDADE DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COM A NORMA TÉCNICA VIGENTE;
PROCEDÊNCIA DO CERTIFICADO, NÃO PODENDO SER EMITIDO POR INSTITUIÇÕES DE EAD PARA ATIVIDADES OPERACIONAIS
(SOLDA, MANUTENÇÃO MECÂNICA, MANUTENÇÃO ELÉTRICA, ETC.) OU DE ATENDIMENTO A NR'S; CONSULTAR SE A
INSTITUIÇÃO ESTÁ HABILITADA; HORAS TREINAMENTO: 40; RECICLAGEM: ANUAL; HORAS RECICLAGEM: 4
TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO
PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 33 CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS

O QUE É?
ESPAÇO CONFINADO É QUALQUER ÁREA OU AMBIENTE NÃO PROJETADO PARA OCUPAÇÃO HUMANA CONTÍNUA, QUE POSSUA
MEIOS LIMITADOS DE ENTRADA E SAÍDA, CUJA VENTILAÇÃO EXISTENTE É INSUFICIENTE PARA REMOVER CONTAMINANTES OU
ONDE POSSA EXISTIR A DEFICIÊNCIA OU ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO: NOME DO COLABORADOR; • DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO; • ASSINATURA DO INSTRUTOR; •
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO, CASO HAJA O CAMPO DESTINADO AO MESMO; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (PARA OS
CERTIFICADOS REALIZADOS PELO SENAI, SENAC, SESI NÃO IRÃO CONSTAR A PROFICIÊNCIA DOS INSTRUTORES UMA VEZ QUE,
SÃO INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS RECONHECIDOS PELO MEC,

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PARA CAPACITAÇÃO); • CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO (FORMAÇÃO OU RECICLAGEM); • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEVE
SER CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO; • VERIFICAR NO ASO A APTIDÃO PARA TRABALHAR EM ESPAÇO CONFINADO; • HORAS
DE TREINAMENTO: 16 • RECICLAGEM: ANUAL • HORAS DE RECICLAGEM: 8 • TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM
ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO, CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO
DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR 35 TRABALHO EM ALTURA

O QUE É?
A NORMA DESTINA-SE À GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA, ESTABELECENDO REQUISITOS PARA A
PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES AOS RISCOS EM TRABALHOS COM DIFERENÇAS DE NÍVEIS, NOS ASPECTOS DA PREVENÇÃO
DOS RISCOS DE QUEDA.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO CONTENDO: NOME DO COLABORADOR; • DATA DA REALIZAÇÃO DO CURSO; • ASSINATURA DO INSTRUTOR; •
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO, CASO HAJA O CAMPO DESTINADO AO MESMO; • PROFICIÊNCIA DO INSTRUTOR (PARA OS
CERTIFICADOS REALIZADOS PELO SENAI, SENAC, SESI NÃO IRÃO CONSTAR A PROFICIÊNCIA DOS INSTRUTORES UMA VEZ QUE,
SÃO INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS RECONHECIDOS PELO MEC, PARA CAPACITAÇÃO); • CARGA HORÁRIA DO TREINAMENTO
(FORMAÇÃO OU RECICLAGEM); • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DEVE SER CORRESPONDENTE AO CERTIFICADO (EM CASOS DE
CERTIFICADOS HOMOLOGADOS PELO IRATA DO BRASIL, O MESMO DEVE SER VALIDADO NO SITE E, ESTANDO CONFORME
ISENTA A APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO); • VERIFICAR NO ASO A APTIDÃO PARA TRABALHAR EM TRABALHO
EM ALTURA; • HORAS DE TREINAMENTO: NÍVEL I E II : 40H NÍVEL III: 48H • RECICLAGEM: TRIENAL • HORAS DE RECICLAGEM:
NÍVEL I E II : 40H NÍVEL III: 48H • TODAS AS PÁGINAS DO DOCUMENTO, DEVEM ESTAR EM FORMATO: DIGITAL OU ESCANEADO,
CASO SEJA IDENTIFICADO PÁGINAS EM FORMATOS DIFERENTES, O MESMO DEVERÁ SER REPROVADO.

ONDE EMITIR?
INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

NR ADICIONAL INERENTE A ATIVIDADE REALIZADA

O QUE É?
DOCUMENTO EMITIDO POR INSTITUIÇÃO HABILITADA E RECONHECIDA PELO MEC.

RECIBO DCTFWEB

O QUE É?
DCTFWEB É A DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS PREVIDENCIÁRIOS E DE OUTRAS ENTIDADES E
FUNDOS. TRATA-SE DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA ACESSÓRIA POR MEIO DA QUAL O CONTRIBUINTE CONFESSA DÉBITOS DE
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E DE CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS A TERCEIROS. DCTFWEB É TAMBÉM O NOME DADO AO
SISTEMA UTILIZADO PARA EDITAR A DECLARAÇÃO, TRANSMITI-LA E GERAR O DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO.

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O QUE POSTAR?
NOME DO CONTRIBUINTE (EMPRESA TERCEIRA); • CNPJ DA EMPRESA (EMITIDO PELO CNPJ DA MATRIZ); • PERÍODO DE
APURAÇÃO (COMPETÊNCIA); • VALORES A RECOLHER; • PARA EMPRESAS ENQUADRANTES DO E-SOCIAL, IRÃO POSTAR A
DCTFWEB COMPLETA

ONDE EMITIR?
A APLICAÇÃO FICA DISPONÍVEL NO ATENDIMENTO VIRTUAL (E-CAC) DA RECEITA FEDERAL, ACESSÍVEL PELO ENDEREÇO:
HTTPS://WWW.GOV.BR/RECEITAFEDERAL/PTBR/CANAIS_ATENDIMENTO/ATENDIMENTO-VIRTUAL.

REQUERIMENTO DE EMPRESÁRIO INDIVIDUAL

O QUE É?
O REQUERIMENTO DO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL É A IDENTIFICAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS DE UM ÚNICO DONO. NELE
CONSTAM AS ESPECIFICAÇÕES DA COMPANHIA, COMO A ATIVIDADE QUE SERÁ EXERCIDA, O CAPITAL SOCIAL, DENTRE OUTROS,
E OS DADOS DO PROPRIETÁRIO.

O QUE POSTAR?
NÚMERO DO CNPJ (CASO NÃO MENCIONE O CNPJ VALIDAR PELO ENDEREÇO); • CONSTAR TODAS AS PÁGINAS; • CONSTAR O
NOME DO COLABORADOR NO QUADRO SOCIETÁRIO DA EMPRESA; • ASSINATURA DO SÓCIO QUE CONSTITUI A EMPRESA; • O
CERTIFICADO DA CONDIÇÃO DE MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL – CCMEI, É O DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DO
REGISTRO COMO MEI, CONFORME PREVISTO NA RESOLUÇÃO CGSIM N. 16, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009, E SUBSTITUI O
REQUERIMENTO DE EMPRESÁRIO E CERTIDÃO SIMPLIFICADA DA JUNTA PARA TODOS OS FINS; • REQUERIMENTO DO
EMPRESÁRIO (MEI/PJ) NÃO É NECESSÁRIO A VALIDAÇÃO DA QUANTIDADE DE COLABORADORES; • REGISTRO AUTENTICADO
PELO CARTÓRIO; • DATA DE EMISSÃO: INSERIR A PRIMEIRA DATA DO PERÍODO DE REFERÊNCIA;

ONDE EMITIR?
FORMALIZAR O PEDIDO DE REGISTRO DE EMPRESÁRIO INDIVIDUAL É NECESSÁRIO FAZER UM REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL
DO SEU MUNICÍPIO OU DA SUA REGIÃO E ENTÃO JÁ OPTAR PELO ENQUADRAMENTO COMO MICRO EMPRESA OU EMPRESA DE
PEQUENO PORTE.

RG CARTEIRA DE IDENTIDADE

O QUE É?
A CARTEIRA DE IDENTIDADE OU RG (REGISTRO GERAL) É UM DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO CIVIL EMITIDO PELOS ÓRGÃOS
DE SEGURANÇA DOS ESTADOS DA FEDERAÇÃO E PELO DISTRITO FEDERAL.

O QUE POSTAR?
FOTO DO DOCUMENTO EM PDF

ONDE EMITIR?
CADA ESTADO POSSUI UM ÓRGÃO PRÓPRIO, GERALMENTE SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA, SECRETARIA DE JUSTIÇA E
CIDADANIA, SECRETARIA DE JUSTIÇA E TRABALHO, E ASSIM POR DIANTE. A SOLICITAÇÃO PODE SER FEITA EM POSTOS DE
ATENDIMENTO, VARIANDO DE ESTADO PARA ESTADO.

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RNE REGISTRO NACIONAL DE ESTRANGEIRO

O QUE É?
É CONCEDIDO AO ESTRANGEIRO ADMITIDO NA CONDIÇÃO DE TEMPORÁRIO, PERMANENTE, ASILADO OU REFUGIADO, QUE É
OBRIGADO A SE REGISTRAR E A SE IDENTIFICAR NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, COM A POLÍCIA FEDERAL.

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO QUE CONSTE: NOME DO COLABORADOR; • VIGÊNCIA DO REGISTRO; • PODE SER ACEITO UMA CERTIDÃO DE
REGISTRO, DEVIDAMENTE VALIDADA NO SITE DA P.F. (POLÍCIA FEDERAL); • O PROTOCOLO DE REGISTRO, PODE SER ACEITO E
TERÁ VALIDADE POR 90 DIAS APÓS A DATA DE EMISSÃO DO DOCUMENTO.

ONDE EMITIR?
HOJE O REGISTRO DOS ESTRANGEIROS E A EMISSÃO DOS RESPECTIVOS DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO SÃO DE
RESPONSABILIDADE DA POLÍCIA FEDERAL.

SEFIP ANALÍTICO GRF

O QUE É?
SEFIP (SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL).

O QUE POSTAR?
DOCUMENTO QUE CONSTE: NOME DA RAZÃO SOCIAL E/OU FANTASIA DA EMPRESA; • NÚMERO DO CNPJ; • COMPETÊNCIA; •
VALORES A RECOLHER.

ONDE EMITIR?
PODE SER GERADA POR MEIO DO APLICATIVO SEFIP.

VISTO PARA TRABALHO

O QUE É?
O PASSAPORTE É UM DOCUMENTO EMITIDO PELA POLÍCIA FEDERAL QUE TODO ESTRANGEIRO TEM DIREITO, UMA ESPÉCIE DE
RG INTERNACIONAL. JÁ O VISTO É A AUTORIZAÇÃO QUE UM DETERMINADO PAÍS DÁ AOS CIDADÃOS ESTRANGEIROS PARA QUE
POSSAM VISITÁ-LOS.

O QUE POSTAR?
PASSAPORTE / VISTO • NOME DO COLABORADOR; • CARIMBO DA POLICIA FEDERAL BRASILEIRA; • TIPO DO VISTO (NÃO PODE
SER VISTO DE TURISTA); • VIGÊNCIA DA PERMANÊNCIA.

ONDE EMITIR?
É UM DOCUMENTO EMITIDO PELA POLÍCIA FEDERAL..

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CANAIS DE
ATENDIMENTO
CHAT: Disponível no canto inferior direito da tela do SG3. Esse canal fica
disponível em horário comercial de segunda à sexta-feira.
Prazo para atendimento: Mediante fila de espera.

HelpDesk ou “Abertura de chamado”: É possível abrir a solicitação a qualquer


hora do dia, pois o canal fica disponível 24h. Para acessar o HelpDesk basta clicar
no ícone que fica localizado no canto superior direito da tela dentro do menu de
“Login” do Fornecedor.
Prazo para atendimento: 32 (trinta e duas ) horas úteis.

WhatsApp: 55 41 99197-7782 o time da Executiva responderá as solicitações de


acordo com a posição na fila (processo semelhante ao Chat) e
esse canal fica disponível em horário comercial de segunda à sexta-feira.
Prazo para atendimento: Mediante fila de espera.

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SAÚDE, SEGURANÇA E
ERGONOMIA
PARA EMPRESAS CONTRATADAS

Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

74
Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

INTRODUÇÃO

Neste manual estão estabelecidas as exigências básicas para o gerenciamento da


Saúde, Segurança, Higiene, Medicina do Trabalho, Ergonomia e Prevenção Contra
Incêndios que devem ser seguidas pelas empresas contratadas para a prestação de
serviços na Volkswagen do Brasil.

Todas as exigências foram estabelecidas de acordo com as Normas


Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego

A Volkswagen poderá solicitar o atendimento a outras exigências, sempre que for


constatada a necessidade de medidas adicionais de prevenção a Saúde, Segurança,
Proteção dos empregados e ao Meio Ambiente.

Toda empresa contratada deve conhecer e atender os procedimentos para o acesso


de seus empregados nas instalações da Volkswagen do Brasil conforme definido
neste manual.

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MANUAL DE SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA PARA EMPRESAS CONTRATADAS


KAMS - SUBELEMENTO C
VERSÃO:14 – MARÇO/2023
EMITIDO POR SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA

INTERNAL
Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

OBJETIVO

O objetivo deste manual é garantir que as atividades realizadas pelas empresas

contratadas para a prestação de serviços, sejam executadas de forma correta e

segura, de acordo com os procedimentos internos da Volkswagen do Brasil,

possibilitando às mesmas a previsão do atendimento as exigências, desde a fase de

composição de custos, contribuindo para que os orçamentos sejam elaborados

dentro da realidade da Volkswagen, no tocante aos aspectos de Saúde, Segurança,

Ergonomia, Higiene, Medicina do Trabalho e Prevenção Contra Incêndio.

76

MANUAL DE SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA PARA EMPRESAS CONTRATADAS


KAMS - SUBELEMENTO C
VERSÃO:14 – MARÇO/2023
EMITIDO POR SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA

INTERNAL
Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

ACESSO DE EMPREGADOS TERCEIRIZADOS


PRÉ-REQUISITOS EXAMES MÉDICOS
NECESSÁRIOS

O acesso e a permanência de empregados terceiros nas Unidades da Volkswagen do


Brasil estão condicionados a uma série de procedimentos que devem ser
rigorosamente cumpridos.

Deverão ser realizados os exames médicos e ocupacionais (em empresa externa ou


profissional de livre escolha da contratada). Atendendo o estabelecido na NR 7 -
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.

As contratadas devem prever e executar os exames médicos sempre que ocorrer


alteração na função do empregado, retorno de afastamento do trabalho por prazo
superior a trinta dias e a cada vez que admitir um novo empregado.

O ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) tem validade de 1 ano (12 meses)


independente da função e risco. Outros exames poderão ser solicitados pela
Medicina do Trabalho da Volkswagen, mediante necessidade ou diante de alguma
alteração relacionada ao risco, que não esteja definida neste Manual.

77

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 7 do


Ministério do Trabalho e Emprego

MANUAL DE SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA PARA EMPRESAS CONTRATADAS


KAMS - SUBELEMENTO C
VERSÃO:14 – MARÇO/2023
EMITIDO POR SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA

INTERNAL
Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

COMPROVANTES DE QUALIFICAÇÃO E
CAPACITAÇÃO

Na tabela contém a relação de funções que em virtude de exigências da legislação e


o risco a que estão expostas, devem ser desenvolvidas por profissionais
devidamente qualificados, sendo necessário durante o processo de integração, a
apresentação de documentação comprobatória dentro da validade exigida.

LINK DO CADERNO DE DOCUMENTOS

Demais documentos podem ser solicitados se a área de Segurança do


Trabalho Volkswagen verificar a necessidade, diante das atividades que serão
executadas.

Periodicidade dos cursos:

A periodicidade dos cursos devem atender aos requisitos das respectivas


normas regulamentadoras e demais normas técnicas aplicáveis a
determinadas funções.

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KAMS - SUBELEMENTO C
VERSÃO:14 – MARÇO/2023
EMITIDO POR SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA

INTERNAL
Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

Notas:

1 - Para as funções que envolvem intervenções em elétrica a carga horária mínima é


380h (será liberado a atuação se a somatória dos cursos chegar a 380h) +
Apresentação do prontuário elétrico individual de cada profissional para área de
Segurança do Trabalho da Unidade, o qual deverá conter os requisitos mínimos:
Ficha de Registro, ASO, Certificados de Formação Profissional, Cursos de NR 10,
Ferramentas de Trabalho e os Certificados de Isolamento, EPI´s e Procedimentos de
Trabalho.

2 - Para as funções envolvendo trabalhos em altura e ambiente confinado deverá


ser apresentado junto com aos certificados, a proficiência do instrutor de
treinamento.

Caso haja necessidade de trabalhos em altura ou ambiente confinado para funções


não pontuadas na tabela acima, cabe a Empresa Contratada e/ou SESMT ou
Assessoria de Segurança da Empresa, informar da necessidade para EXECUTIVA e
juntar os documentos/treinamentos de qualificação e capacitação do empregado.

3 - Todos os empregados da empresa contratada devem possuir o registro na


carteira de trabalho compatível com a função que será executada nas dependências
da VW, sendo terminantemente proibido o desvio de função.

79

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Normas Regulamentadoras ns. 01,
07, 10, 11, 12, 18, 33 e 35 do Ministério do Trabalho e Emprego.

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VERSÃO:14 – MARÇO/2023
EMITIDO POR SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA

INTERNAL
Organização

Safety
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Técnica Pessoas

ACESSO DE EMPREGADOS TERCEIRIZADOS


EXECUÇÃO DO PROCESSO

Cadastro a plataforma do SG3

O acesso e permanência de terceiros nas Unidades está condicionado ao cadastro


no sistema SG3. Atendido aos pré-requisitos informados nas páginas anteriores,
seguir o processo abaixo (atente-se a peculiaridades de cada Unidade):

Realizar o autocadastro do fornecedor;


Cadastrar o colaborador;
Alocar o colaborador;
Postagem documental;
Aguardar a análise da auditoria.

Importante se atentar quanto a temporalidade que o colaborador irá prestar serviço


nas dependências da Volkswagen, pois a documentação será liberada de acordo com
a escolha, sendo ela incorreta, o colaborador terá que postar documentações
desnecessárias.
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Organização

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Técnica Pessoas

ACESSO DE EMPREGADOS TERCEIROS


EXECUÇÃO DE TRABALHOS

Antes de iniciar qualquer serviço, certifique se dos procedimentos específicos a


serem praticados para a execução.

Para todos os serviços realizados:

acima de 2m (dois metros) de altura;


em áreas confinadas;
em cabines de pintura;
em subestações;
em postos de abastecimento de combustível;
em depósitos de inflamáveis;
em locais ou instalações protegidas por sistemas fixos de CO2 ou pó químico
seco;
com eletricidade;
com chamas abertas (solda e/ou corte ou similares);
com manuseio de substâncias perigosas (tóxicas, corrosivas, radioativas ou
explosivas);
com fixação a pólvora;
com demolição;
em plataformas elevatórias;
escadas telescópicas ou portáteis;
cadeira suspensa;
e todos os demais que possam gerar risco de acidente, só poderão ser realizados
mediante emissão da Autorização de Execução de Serviços - AES - anexo I.

Segue processo para emissão da AES:

A Área Contratante emite a AES, preenchendo todos os campos da mesma;


A Contratada anexa na AES a Análise de Risco;
A AES é encaminhada para Segurança do Trabalho da unidade com pelo menos
48 horas de antecedência; 81

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Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

A Segurança do Trabalho analisa o potencial de risco do serviço, recomenda


medidas complementares quando necessárias e procede a liberação;
Nos casos de serviços de Corte,Solda e Similares seguir a B-ORL 1.12.02.09 -
Segurança Contra Incêndio na Volkswagen do Brasil. Solicitar ao contratante
fornecer o documento em referência que está disponível na Intranet no
endereço: B-ORL 1.12.02.09 Segurança Contra Incêndio na Volkswagen do Brasil
(vwbr.vwg)

A Contratada em posse da AES liberada executa o serviço, atendendo a todas as


prescrições;
Deverá ser anexado na AES o protocolo assinado da Instrução de Segurança Nº E-
3B, fornecida pela área contratante.

Observações:

A Contratada é responsável por realizar apenas o serviço autorizado, nas


condições previstas e no prazo estabelecido na AES. Sendo necessário continuá-
lo, deverá obter uma nova AES junto ao Contratante.
É proibida a execução de serviços em áreas e horários de produção / expediente
nos casos em que os mesmos coloquem em risco a saúde e integridade física dos
empregados.

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MANUAL DE SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA PARA EMPRESAS CONTRATADAS


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EMITIDO POR SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA

INTERNAL
Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

MODELO ANÁLISE DE RISCO


AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS

PADRÃO BÁSICO PARA ANÁLISE DE RISCOS

INTRODUÇÃO

A Segurança do Trabalho da Volkswagen tem como procedimento a elaboração da


Análise de Riscos para todos os serviços, tal prática é obrigatória a todos que
desenvolvam serviços em nossas unidades, sendo que os iniciados sem Análise de
Riscos quando identificados nas inspeções, serão paralisados imediatamente até que
a situação seja regularizada.

É essencial que toda a Supervisão de sua empresa esteja treinada e habituada ao


desenvolvimento da Análise de Riscos.

Ao desenvolver a AES e Análise de Riscos, devem ser consideradas as informações


contidas na Instrução de Segurança Nº E - 3B (ANEXO 02).

ANÁLISE DE RISCOS

Ferramenta de trabalho utilizada na fase de planejamento que busca identificar,


minimizar ou neutralizar através de medidas preventivas os riscos de acidentes.

Vide modelo Análise Risco (ANEXO 03).

APLICAÇÕES DA ANÁLISE DE RISCOS

Identificação prévia dos riscos do serviço;


Elaboração de procedimentos;
Elaboração de treinamentos;
Desenvolvimento do senso crítico para a prática prevencionista;
Elaboração de check-list; 83

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KAMS - SUBELEMENTO C
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EMITIDO POR SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA

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Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

Facilidade para verificar se a atividade está sendo realizada de forma correta;


Referência na investigação de acidentes (comparação da atitude do empregado
com o procedimento recomendado);
Evidência documental relativa à prática de segurança;
Padronização dos serviços em equipes ou comandos diferentes;
Metodologia para o desenvolvimento do trabalho prevencionista.

METODOLOGIA

Para a realização de uma Análise de Riscos é essencial que ocorra o envolvimento


das pessoas habituadas à execução do trabalho a ser analisado (Supervisores,
Encarregados e Empregados) e do profissional de Segurança do Trabalho.

A Análise de Riscos é uma observação rigorosa e crítica de cada serviço. Cada risco,
perigo e possível causa de acidente devem ser identificados, registrada e tratada
individualmente. Todo o cuidado deve ser tomado para evitar o desprezo de riscos
menores ou menos evidentes.

ETAPAS DO TRABALHO

Identifique o serviço a ser analisado: qualifique, dê um nome, por exemplo: troca


de lâmpadas, substituição de calhas.
Conheça o serviço a ser realizado: converse com pessoas que já realizaram,
observe o local e as condições periféricas.
Divida o trabalho em etapas: quanto mais atividades estiverem agrupadas numa
fase, maior a dificuldade de identificar os riscos e situações mais complexas,
devido à interação de mais de um risco na mesma atividade.

Obs: É importante que todas as fases do trabalho sejam levadas em consideração.


Como uma troca de lâmpadas, por EXEMPLO: onde já pode ser considerado como
etapa do trabalho o deslocamento da escada do canteiro até o local, o transporte das
lâmpadas, etc.

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NEUTRALIZAÇÃO DOS RISCOS

Para cada risco encontrado identifique-o e proponha uma medida de


minimização ou neutralização, que deverá ser proporcional ao grau de risco e ao
potencial de consequências existentes.
Se o risco é alto, estude uma nova forma de realizar o serviço, de maneira mais
segura, porém atenção, o novo formato pode embutir riscos ainda não
observados.
Novos meios (ex.: outro tipo de andaime, adaptar ferramentas, etc.);
Novos métodos (ex.: acessar por outro lado, etc.);
Agregar a equipe especialista naquele tipo de serviço;
Utilizar EPC (ex.: rede de segurança);
Dividir o serviço em partes.

O treinamento é um requisito básico e deve fazer parte dele o Diálogo de


Segurança com toda equipe envolvida no serviço, antes da execução de cada
fase.
Todo serviço deve ser analisado, por mais rotineiro que seja, visto que novos
riscos podem surgir a qualquer momento.
Certificar-se de que as medidas preventivas sejam cumpridas.
Elabore os procedimentos e os repasse de forma clara e objetiva, com
linguagem compatível ao pessoal envolvido.
Certifique-se com perguntas simples e objetivas se todos entenderam o
planejamento para o serviço. Difundir a prevenção de acidentes é uma prática
educativa que deve ser constantemente avaliada.
Garanta todos os meios para o cumprimento do previsto nas análises de riscos.

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Técnica Pessoas

TREINAMENTO E INTEGRAÇÃO DE EMPREGADOS


TERCEIRIZADOS PROCEDIMENTOS

Para assegurar que os empregados tenham conhecimento das normas da VW e


desenvolvam suas atividades cientes das melhores práticas, é necessário que todo
terceiro participe da integração, seguindo o conteúdo programático mínimo com os
temas de Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho, Segurança Patrimonial e do
Sistema de Gestão de Compliance Ambiental e Energia.

86

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78 - Norma Regulamentadora n. 01


do Ministério do Trabalho e Emprego.

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Técnica Pessoas

ACESSO DE VEÍCULOS DE EMPRESAS CONTRATADAS

OBJETIVO

Disciplinar a entrada de veículos de prestadores de serviços no interior da


Empresa.

FINALIDADE

O acesso e a permanência de veículos de empresas contratadas em nossas


Unidades serão concedidos mediante real necessidade. Esta determinação visa
minimizar o fluxo de veículos, com o objetivo de manter os níveis de segurança e
garantir a circulação de veículos que de fato necessitem de acesso. Portanto,
caso seja essencial, informe seu Contratante, a quem caberá emitir a Solicitação
de Autorização de Entrada de Veículos de Empresa Contratada e encaminhar a
Segurança Patrimonial para análise.

Os critérios para a liberação são os seguintes:

Necessidade comprovada;
Não existência de outro veículo já autorizado que atenda a necessidade
alegada; Veículo em bom estado de conservação;
Veículo com o logotipo da Contratada;
Apresentação do documento do veículo;
CNH dos condutores.

Caso qualquer um dos critérios acima não seja atendido o pedido será
reprovado. Os aprovados receberão o adesivo “T”. Cabendo a empresa
autorizada se responsabilizar pelo cumprimento das normas internas de
trânsito, os limites de velocidade internos 30 km/h nas ruas e 10 km/h no
interior das Alas, sendo que o trânsito no interior das alas é permitido somente
para carga e descarga. É proibido o transporte de pessoas em carroçaria de
caminhões, pick-ups e no interior de furgões que não sejam adequadas ao
transporte seguro de pessoas. O descumprimento destas normas implicará no
cancelamento da autorização.
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Técnica Pessoas

Ao emitir a autorização, a Segurança Patrimonial cadastrará o veículo, facilitando sua


identificação em casos necessários e a avaliação periódica da necessidade de acesso.
Todos os danos causados por veículos de terceiros em nossas unidades serão
arcados pelos respectivos proprietários.

LEMBRE-SE: OS LIMITES DE VELOCIDADE DEVEM SER OBEDECIDOS!

88

Fonte para maiores esclarecimentos: B-ORL 1.12.02.10 - Segurança Patrimonial na Volkswagen do Brasil.
Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está disponível na Intranet no endereço: B-ORL
5618_1.12.02.10 - Segurança Patrimonial (vwbr.vwg)

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ENTRADA / SAÍDA DE FERRAMENTAS, MATERIAIS E


EQUIPAMENTOS DE TERCEIROS

Para o acesso de materiais e equipamentos de terceiros nas unidades, devem ser


observados os seguintes requisitos:

Planejamento prévio do que será utilizado, limitando-se a acessar com o mínimo


possível de materiais e equipamentos, o que possibilita maior controle. Planejar
também os meios adequados para a guarda dos mesmos, que deverão ser
mantidos trancados.

Relação dos materiais, anexando-se nos casos necessários e previstos na


legislação pertinente a Nota Fiscal. Tal relação deve ser apresentada em nossas
portarias, para registro da entrada dos materiais e equipamentos e posterior
conferência na saída.

Equipamentos de informática, máquinas fotográficas e filmadoras necessitam de


autorização prévia da Segurança Patrimonial.

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Técnica Pessoas

ACIDENTES DO TRABALHO - PROCEDIMENTOS

Conforme prevê a legislação previdenciária brasileira, todo e qualquer acidente de


trabalho deve ser comunicado ao INSS através da Comunicação de Acidente do
Trabalho (CAT), 24H PARA OS DIAS DA SEMANA E NOS FINS DE SEMANA O PRIMEIRO
DIA ÚTIL APÓS O ACIDENTE. Portanto, toda empresa contratada pela Volkswagen
deve prever meios para que em casos de acidentes a emissão da CAT, seja feita
dentro dos trâmites e prazos legais.

No tocante ao atendimento médico de acidentados, o procedimento deverá ser:

No caso de acidente grave, a própria Volkswagen providenciará socorro e


remoção, encaminhando o acidentado para o Centro de Atendimento mais
próximo e qualificado para minimização das lesões. Tanto atendimentos de
emergência como a locomoção serão cobrados do Prestador de Serviços.

Em todos os casos, a Volkswagen fará o atendimento inicial em seus


ambulatórios, sendo que os custos deste atendimento serão repassados ao
Prestador de Serviços.

Todo empregado terceiro deve estar orientado quanto ao seu convênio médico e
manter junto a si documentos que facilitem o atendimento.

ATENDIMENTO QUE NÃO SEJA ACIDENTE DO TRABALHO

O primeiro atendimento será feito no ambulatório médico, caso haja necessidade o


prestador de serviços será transferido para o hospital de referência da VW. O
responsável pela empresa contratada deverá ser informado imediatamente para
que se responsabilize pelo caso. Todas as despesas geradas serão cobradas do
prestador de serviços.

Fonte para maiores esclarecimentos: B-ORL 1.12.02.08 - Incidente ou acidente de trabalho com empregados
ou não empregados. Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que esteja disponível na
internet.
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ALIMENTAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIROS

PROCEDIMENTOS

Utilize o restaurante mais próximo de seu local de trabalho.

Consulte a área de alimentação da Unidade onde irá trabalhar.

O empregado deverá estar trajado corretamente (calça, camisa e sapato), nos casos
de trabalhos em que implique em sujidade na roupa, para adentrar ao restaurante o
empregado deve efetuar a troca.

A utilização deve atender aos horários definidos pela área de alimentação da


Unidade.

Possíveis alterações de efetivos e novas contratações devem ser informadas


previamente à alimentação.

ALIMENTAÇÃO FORA DE NOSSOS REFEITÓRIOS

Caso não sejam utilizados os refeitórios da unidade, devem ser observadas as


seguintes condições:

Em hipótese alguma poderão ser consumidas refeições em locais que não sejam os
refeitórios, exceções serão tratadas a parte.

Em casos de alimentação fora da unidade, é reponsabilidade da contratada garantir


que os empregados que tenham ingerido bebida alcoólica não retornem ao
trabalho.

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SERVIÇOS EM ALTURA

Considera-se trabalho em altura a atividade exercida em altura igual ou superior a


2m (dois metros) medido do nível do piso de trabalho até a planta dos pés do
trabalhador. Incluem-se ainda as atividades com acesso a locais em cotas inferiores
ao piso principal. Ex: Tanques de imersão, Caixa d’água, Bueiros, Canais de Ar, etc.

Para execução de serviço em altura é obrigatório autorização da Segurança do


Trabalho através de formulário de AES (Autorização para Execução de Serviços).

É obrigatório ao empregado que executa trabalho em altura:

Possuir experiência comprovada através do registro em carteira na função


compatível;
Possuir exame médico específico para a função dentro do Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) comprovado através do Atestado de
Saúde Ocupacional (ASO), o qual deverá indicar explicitamente que a pessoa
encontra-se apta a executar trabalhos em altura;
Apresentação do certificado de treinamento específico comprovado para
execução de trabalhos a mais de 2m (dois metros) de altura;
Estar treinado, capacitado e orientado sobre os riscos a que está exposto e sobre
as medidas de controle (EPC/EPI) necessárias à realização dos trabalhos;
Utilizar obrigatoriamente o EPI - Cinto de segurança tipo paraquedista com dois
talabartes e os demais EPI necessários, de acordo com a análise de riscos, além
de meio auxiliar adequado (ex: cabo-guia para fixação do cinto, trava-quedas,
etc.); É obrigatório o uso adequado de cinto de segurança tipo paraquedista, com
duplo talabarte, que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta
mílimetros e dupla trava, devendo o mesmo ser fixado em cabo-guia ou em
estrutura fixa adequada. Em hipótese alguma, os talabartes do cinto de
segurança poderão ser fixados no próprio andaime.
Equipamentos de proteção contra quedas (cintos, talabartes, trava-quedas,
cordas e cabos de aço), obrigatoriamente, devem ser substituídos quando
apresentarem defeitos, mostrarem sinais de desgaste, apresentarem
ilegibilidade dos dados do fabricante/capacidade, apresentarem prazo de
validade vencida e forem utilizados para parar uma queda.
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Técnica Pessoas

Observação: Conforme NBR 15836, os ensaios de cintos de segurança são


realizados com limite de massa de 100 kg, portanto adotamos este valor como limite
de peso do trabalhador para a utilização deste equipamento.

Os absorvedores de energia dos sistemas de proteção devem atender aos


requisitos das normas regulamentadoras e normas técnicas (NBR) aplicáveis.
Para todos os trabalhos é obrigatório que o piso abaixo esteja sinalizado e
isolado com o emprego de material específico (cones de controle de tráfego, fitas
zebradas, cavaletes, etc.), visando impedir que pedestres e veículos transitem
pelo local, evitando assim riscos de colisão e acidentes com queda de materiais e
ferramentas.

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CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO PARA TRABALHOS EM


ALTURA

a) O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à


realização de trabalho em altura.

b) Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi


submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima
de oito horas, cujo conteúdo programático deve incluir no mínimo:

normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;


análise de risco e condições impeditivas;
riscos inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
acidentes típicos em trabalhos em altura;
condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e
de primeiros socorros.
O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer
quaisquer das seguintes situações: a) mudança nos procedimentos, condições ou
operações de trabalho; b) evento que indique a necessidade de novo
treinamento; c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a
noventa dias; d) mudança de empresa.

c) O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas,
conforme conteúdo programático definido pelo empregador.

d) Nos casos previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo
programático devem atender a situação que o motivou.

e) Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser


ministrados em conjunto com outros treinamentos da empresa.
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f) A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante horário normal de


trabalho.

g) O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de


trabalho efetivo.

h) O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência


no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no
trabalho.

i) Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do


trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do
treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável.

j) O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.


k) A capacitação deve ser consignada no registro do empregado.

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Práticas de segurança na realização de trabalhos em


telhados

a) Não é permitido pisar diretamente sobre as telhas, nem concentrar peso em um


só ponto. O telhado deve ser adequadamente estivado sendo que, as pranchas de
madeira devem ser de no mínimo 3,0cm de espessura, 30cm de largura e
comprimento suficiente para apoiar-se pelo menos em duas vigas, podendo atingir o
máximo de 5 metros. Não devem ter rachaduras, fendas ou nós e dispor de fixação
para evitar deslocamento. As pranchas devem ser sobrepostas em 30cm, no mínimo,
e a sobreposição deve ocorrer acima das vigas de sustentação das telhas, sendo que
as pranchas devem possuir sistema que impeça escorregamento (ex.: ripas
antiderrapantes). As pranchas de madeira não devem ser pintadas;

b) Deve-se usar cinto de segurança tipo paraquedista com dois talabartes fixados em
cabos de aço guia ou sistema retrátil para movimentação sobre o telhado;

c) Antes da realização de qualquer trabalho deve ser solicitado aos Bombeiros a


abertura da porta de acesso ao telhado (nas unidades aplicáveis) através de
autorização na AES/APR. Após o término dos trabalhos, os Bombeiros devem ser
comunicados sobre o encerramento das atividades através de solicitação para o
fechamento do acesso (nas unidades aplicáveis), consulta a unidade local sobre os
acessos;

d) Deve ser previsto sinalização e isolamento da área abaixo, impedindo que


pedestres e veículos transitem pelo local;

e) Antes do início efetivo dos trabalhos, deve-se instalar cabos-guia ou sistema de


proteção equivalente ao longo do telhado de forma a permitir a fixação dos cintos de
segurança tipo paraquedista, proporcionando a segurança na movimentação;

f) Antes de utilizar plataformas/passadiços sobre os telhados, deve-se verificar as


condições estruturais da mesma;

g) Caso o telhado já disponha de meios/suporte de fixação de cabo/cinto de


segurança antes de utilizados devem ser checados suas condições de segurança;
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h) É proibido colocar materiais/ferramentas nos beirais (risco de queda);

i) É proibido trabalhos em telhado em dias de chuva, vento ou enquanto o mesmo


estiver úmido. O início ou reinício dos trabalhos somente serão autorizados após
avaliação pelas áreas técnicas (segurança do trabalho e/ou bombeiro da unidade)

j) É proibido fumar sobre o telhado;

k) É proibido o deslocamento de materiais de grande porte e peso sobre o telhado,


devendo estes serem içados/baixados o mais próximo possível do local;

l) Casos especiais devem ser avaliados junto à Segurança do Trabalho;

m) Não devem ser realizados trabalhos no período noturno exceto se tiver


iluminação, com nível suficiente para execução das atividades com segurança.

Fonte para maiores esclarecimentos: B-ORL 1.12.03.23 – Requisitos de Segurança para


Trabalho em Altura (Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está
disponível na Intranet no endereço: B-ORL 1.12.03.23 - Requisitos de segurança para
trabalho em altura (vwbr.vwg). Portaria 3.214/78 - Norma Regulamentadora 18 e 35 do
Ministério do Trabalho e Emprego.
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Meios utilizados para execução de serviço em altura

Escada portátil

Deve possuir estrutura rígida confeccionada em madeira ou fibra, constituída de


montantes, degraus, limitadores de abertura e bases antiderrapantes (sapatas de
borracha). As escadas são destinadas a acessar locais em níveis elevados ou
inferiores ao piso principal, podendo ser simples, de abrir (articulada) ou extensível.

Observação: escadas metálicas são de uso proibido na Empresa.

Escada simples

Deve ter comprimento máximo de 6m (seis metros) e devem ser amarradas no


ponto de apoio, de modo a evitar escorregamentos, quedas frontais ou laterais. O
ângulo formado pela escada na horizontal deve ser de aproximadamente 75°.

Escada portátil Escada simplesl


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Escada de abrir

Deve ter comprimento máximo de 6m (seis metros) quando fechada, possuir


limitadores com sistema de trava para proporcionar abertura permanente, quando
em uso. Não poderá ser utilizado como limitador de abertura corda ou corrente.

Escada extensível

Deve ter comprimento máximo de 7m (sete metros), dispositivo limitador de curso,


roldanas, guias e ancoragem adequadas, duas travas automáticas e corda para
manobra de extensão sem emendas. Não é permitido o uso de escadas extensíveis
com mais de duas seções. As escadas devem ser amarradas no ponto de apoio, de
modo a evitar que escorregue ou quedas frontais ou laterais.

Quando a escada estiver estendida, a corda deve ser bem esticada e amarrada nos
degraus de base

Escada de abrir Escada Extensível 99

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Escada Telescópica com Plataforma

Aquela cuja plataforma de serviço é erguida por guias telescópicas sobrepostas,


geralmente acionada por motores elétricos.

Práticas de segurança na realização de trabalhos em altura com


escadas telescópicas com plataforma

Possuir sapatas de apoio antiderrapantes e reguláveis para garantir a


estabilidade do equipamento. As que forem apoiadas sobre carros hidráulicos, o
sistema de travamento deve manter a estrutura da escada apoiada ao solo
deixando as rodas livres, evitando o movimento da escada;

Todas as partes móveis que possam causar acidentes devem estar protegidas
por chapa ou tela metálica;

A altura da grade da plataforma (cabine), bem como sua construção, deve


propiciar segurança ao usuário, obedecendo as seguintes medidas:

Altura mínima da grade = 1000mm;


Altura máxima da grade = 1200mm;
Rodapé com altura de 200mm

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Técnica Pessoas

Para as escadas comandadas eletricamente devem ser previstos comandos de


subida e descida, aliado ao botão de emergência, comandos estes situados fora
e/ou dentro da plataforma, com fácil acesso de maneira que o operador auxiliar
não fique exposto às partes móveis da escada (caso exista operador auxiliar);

A escada deve possuir limites elétricos e/ou mecânicos rígidos para a limitação
da altura máxima e mínima das plataformas e um limite de bloqueio geral do
circuito, quando ocorrer uma possível falha do limite para altura máxima;

Acoplamento motor-redutor deve ser provido de fricção mecânica deslizante,


cujo ajuste (lacrado) limita a carga de peso máximo admissível na plataforma;

As portas de acesso devem ser do tipo "encaixe", devendo estar presas por
correntes fixadas a um ponto na grade de proteção;

O equipamento deve conter uma placa indicando no mínimo: O número máximo


de pessoas e a carga máxima permitida; Instruções de operação com cuidados
necessários para realização de serviços com este tipo de equipamento;

Como medida complementar, pode-se prever que as escadas com plataformas,


movidas eletricamente possuam um sistema mecânico de acionamento de
emergência, no caso de falta de energia elétrica;

Todas as escadas devem possuir aterramento elétrico portátil;

Os cestos, em sua parte interna, devem possuir forro isolante;

Todo empregado que for trabalhar com auxílio destas escadas, deve passar por
treinamento específico;

Admite-se no máximo, 2 pessoas trabalhando simultaneamente na plataforma;

Quanto à locomoção das escadas:

É proibido transportar com pessoas na plataforma (Cabine);


A cabine deve estar totalmente abaixada. 101

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Técnica Pessoas

Para todo e qualquer serviço a ser realizado mesmo que de curta duração, é
obrigatório calçar a escada através da regulagem das sapatas ou do dispositivo
de travamento dos carros hidráulicos, dotados de um sistema de segurança que
desabilitem os comandos, até que sapatas não estejam niveladas e travadas;

Nos trabalhos onde houver interferência elétrica (bus-duct, leitos de cabos,


dutos, etc), devem ser desenergizada ou isolada mecanicamente ou
eletricamente;

O equipamento deve ser posicionado perfeitamente na vertical, com auxílio de


um prumo, fixado no primeiro estágio. A escada somente deve ser utilizada, após
ser corretamente fixada;

Antes da execução de qualquer serviço devem ser realizados testes com os


dispositivos de emergência;

Todas as escadas devem possuir uma placa identificando o setor responsável;

A área no perímetro de trabalho deve estar isolada e sinalizada.

Práticas de segurança na realização de trabalhos em altura com


escadas portáteis

Deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte e
que não exceda sua capacidade máxima de carga (conforme o fabricante);

Toda a escada deve ter base sólida, os extremos inferiores (pés) nivelados e com
sapatas antiderrapantes (sapata de borracha);

Deve ser constituída de madeira ou fibra sintética, sendo proibida a utilização de


escadas metálicas nas dependências da Companhia;

A escada deve ser apoiada em piso sólido, nivelado e resistente;


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A escada de madeira não deve ser pintada, evitando ocultar rachaduras ou nós. É
permitido que a madeira seja protegida com verniz translúcido ou óleo de
linhaça, que permita ver suas falhas;

Quando do armazenamento, deve ficar em posição horizontal e apoiada em


vários pontos, de acordo com o seu tamanho para evitar empenamento;

Escada com 4m (quatro metros) ou mais deve ser transportada por duas
pessoas;

Periodicamente toda a escada deve ser submetida a uma inspeção minuciosa,


bem como antes de cada uso para verificar suas condições gerais (rachaduras,
degraus soltos e/ou trincados, dobradiças e/ou guias quebradas ou soltas,
sapatas de segurança desgastadas ou faltantes, travamento de montantes,
catracas, roldanas, cordas, etc);

Não utilizar painéis elétricos, tubulações, eletrocalhas e/ou similares como forma
de apoio de escada;

Sempre trabalhar em 2 (duas) pessoas, de modo que uma delas fique no piso,
segurando a escada ou, no caso de plataformas, preservando o local.

Fonte para maiores esclarecimentos: B-ORL 1.12.03.23 – Requisitos de Segurança para


Trabalho em Altura (Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está
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Andaimes

Plataforma elevada, suportada por meio de estruturas e dispositivos de elevação


com acessos que permitem executar os serviços, sustentando com segurança
trabalhadores e os materiais necessários à realização das atividades:

Andaime simplesmente apoiados (tubular)

O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais deve ser escolhido, de


modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime. A estrutura dos
andaimes deve ser fixada à construção por meio de amarração e entroncamento, de
modo a resistir aos esforços a que estará sujeita.

Andaime fachadeiros

Não devem receber cargas superiores às especificadas pelo fabricante. Deve ser
feito ancoramento do andaime em pontos fixos na própria fachada. Os acessos
verticais devem ser feitos em escada incorporada na própria estrutura.

Andaime móvel

Os rodízios devem estar em perfeitas condições de utilização e ser providos de


travas nas rodas, de modo a evitar deslocamentos acidentais. Somente poderão ser
utilizados em superfícies planas. É proibido o deslocamento de andaime com
trabalhador e material / ferramenta sobre o mesmo.

Andaime apoiado Andaime fachadeiros Andaime móvel 104

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Práticas de segurança na realização de trabalhos de


montagem, desmontagem e utilização de andaime
a) O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa antiderrapante
(madeira ou metálico), ser nivelado e fixado (travado) de modo seguro e resistente;

b) A madeira do piso de trabalho do andaime deve ter espessura mínima de 2,5cm e


largura mínima de 25cm, ser de boa qualidade, seca, sem apresentar nós e
rachaduras que comprometam sua resistência, sendo proibido o uso de pintura que
oculte imperfeições, bem como limitadores que evitem o deslocamento destas dos
pontos de apoio no andaime;

c) O piso de trabalho dos andaimes metálicos devem possuir travas, resistência e


não podem apresentar corrosão;

d) A movimentação vertical de componentes para a montagem e/ou desmontagem


de andaime devem ser feita por meio de cordas ou por sistema próprio de içamento;

e) Devem possuir furos e ranhuras que impedem o acúmulo de água, ao mesmo


tempo em que tornam a superfície antiderrapante, proporcionando segurança;

f) Devem ser apoiados sobre as travessas do andaime, travado por grampo metálico
que, além de fixar, evita o escorregamento do piso sobre a travessa;

g) Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e


movimentação de andaimes próximos às redes elétricas;

h) As peças de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por meio de


parafusos, braçadeiras ou por encaixe em pinos, devidamente travados ou
contrapinados, de modo que assegurem a estabilidade e a rigidez necessárias;

i) O acesso ao andaime, em fase de montagem e desmontagem deve ser interditado


a todos, com exceção da equipe responsável pelo serviço;

j) É proibido, sobre o piso de trabalho do andaime, a utilização de escadas e outro


meio para atingir lugares mais altos;
105
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Técnica Pessoas

k) Não é permitido o uso de andaime com estrutura de madeira;

l) O andaime deve dispor de sistema de guarda-corpo de proteção em todo o seu


perímetro, colocados em altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o
travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário e
ser dotado de rodapé de 0,20m (vinte centímetros) de altura;

m) O andaime deverá possuir escada de acesso à plataforma;

n) Em terrenos irregulares, os montantes devem ser posicionados no prumo,


nivelados e apoiados sobre sapatas metálicas de no mínimo 0,20m x 0,20m (vinte
por vinte centímetros);

o) Andaimes sobre rodízio só podem ser montados em áreas com piso concretado
ou asfaltado, nivelado com possibilidade de livre deslocamento, não podendo ter
mais de 5m (cinco metros) de altura até o guarda-corpo da última plataforma. Todos
os rodízios devem possuir travas e estar em perfeitas condições de uso, para evitar
que o andaime se movimente durante sua utilização;

p) Para torres de andaime com altura superior a quatro vezes a menor dimensão da
base de apoio é obrigatória sua fixação em estrutura firme que apresente resistência
suficiente e não comprometa o perfeito funcionamento da unidade. Quando não for
possível, a torre deve ser estaiada;

q) O andaime não poderá obstruir o acesso a equipamentos de combate a incêndio


(extintores, hidrantes, etc.), chuveiros, lava-olhos de emergência, painéis elétricos,
saídas de emergência, etc;

r) O limite de carga do andaime não deve ser ultrapassado;

s) Os pisos da plataforma de trabalho não podem ultrapassar em 0,20m (vinte


centímetros) as laterais dos andaimes;

t) É proibida a execução de trabalhos sob andaime em caso de intempéries (chuva


ou vento forte).

106

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Técnica Pessoas

Plataforma móvel
Estrutura metálica de altura pré-estabelecida com guarda-corpo, rodapé, escada de
acesso fixo à estrutura e rodízios com travas.

Práticas de segurança na realização de trabalhos com Plataforma


Móvel:

Possuir escada fixa à estrutura, com sistema de guarda-corpo e rodapé, piso com
pranchas de 2,5 cm espessura x 25 cm de largura (idem requisito para andaime);

Sistema de rodízios com travas;

Plataforma elevatória e lança articulada

Equipamento móvel, auto propelido ou não, dotado de uma estação de trabalho


(cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou
tesoura, capaz de erguer se para atingir ponto ou local de trabalho elevado.

107
Organização

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Técnica Pessoas

Práticas de segurança na realização de trabalhos


com plataforma elevatória
(tipo tesoura ou lança articulada)
Somente é permitido operar a plataforma, os trabalhadores que possuírem
treinamento específico e tenham autorização de sua Supervisão;

Todos os trabalhadores que estiverem sobre a plataforma devem utilizar cintos


de segurança com dois talabartes afixados em ponto de ancoragem apropriado;

É proibido posicionar escadas, degraus ou itens semelhantes para fornecer


alcance adicional;

É proibido exceder o limite de carga estabelecido pelo fabricante, devendo ser


considerado para este, o peso dos trabalhadores, ferramentas e materiais sobre
a plataforma;

É obrigatório realizar Check List através de inspeções periódicas de segurança e


vistoria diária da plataforma (comandos operacionais de emergência, rodas,
pneus, freios, etc.). Não operar a plataforma em mau funcionamento;

Devem ser tomadas precauções especiais, quando da utilização de plataforma


elevatória próximas as redes elétricas;

Não movimentar (abaixar ou levantar) a plataforma antes de recolher


inteiramente a extensão da mesma;

Não utilizar o guarda-corpo como degrau para atingir uma estrutura superior;

É proibida a elevação de cargas sobre o guarda corpo, exemplo (vigas, dutos,


tábuas, plug-ins e etc.);

Nunca permitir que o cabo condutor de energia, fique exposto em local de


passagem de outros veículos INDÚSTRIAis, principalmente no momento em que
estiver plugado para carga da bateria; 108

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Técnica Pessoas

O cabo condutor de energia não poderá ter emendas de baixa qualidade e


isolação;

Sempre trabalhar em 2 (duas) pessoas, de modo com que uma delas fique no
piso, preservando o local e agindo em casos de emergência.

Cadeira Suspensa (balancin)

É o equipamento cuja estrutura e dimensões permitem a utilização por apenas uma


pessoa e o material necessário para realizar o serviço.

Práticas seguras na realização de trabalhos com Cadeira Suspensa (Balancin):

a) A sustentação da cadeira suspensa deve ser feita por meio de cabo de aço
independente do trabalhador;

b) Deve ser previsto um meio de proteção que impeça o contato dos cabos com
cantos vivos da estrutura fixa;

c) O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao


travaquedas em cabo-guia independente da cadeira suspensa;

d) O sistema de fixação/ponto de ancoragem da cadeira suspensa deve ser


independente do cabo-guia do trava-quedas;

e) A cadeira suspensa deve dispor de:

sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de


segurança;
A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres
indeléveis e bem visíveis, a razão social do fabricante e o número de
registro respectivo no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ;
É proibida a improvisação de cadeira suspensa;
A cadeira suspensa deverá possuir C.A - Certificado de Aprovação emitido
pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
109

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Técnica Pessoas

ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS

Sempre que houver necessidade de armazenar qualquer tipo de material nas


Unidades da Volkswagen, deve-se atentar para que os meios apropriados sejam
previamente obtidos. Deve-se observar obrigatoriamente:

Se os materiais estão armazenados de modo a não prejudicar o trânsito de


pessoas, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a
incêndio, as portas ou saídas de emergência, as paredes e estruturas laterais
devido ao excesso de carga;

Se as pilhas estão estáveis em forma e altura que garantam a sua estabilidade e


permitam o manuseio com segurança;

Nos casos de armazenamentos em mezaninos ou andares com coberturas


laterais, o afastamento das pilhas das laterais devem ter distância equivalente a
sua altura;

Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande


comprimento devem ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de
retenção, separados de acordo com o tipo de material e a bitola das peças;

O planejamento de utilização das peças e materiais de forma que a retirada para


uso não comprometa a estabilidade do empilhamento;

O piso deve ser estável, seco e nivelado;

Os materiais tóxicos, corrosivos ou inflamáveis devem ser armazenados em


armários ou locais apropriados conforme o padrão VW, sinalizados como tal e de
acesso restrito apenas as pessoas habilitadas e orientadas quanto ao uso correto
e seguro;

Os recipientes de gases para solda devem ser armazenados e transportados


adequadamente obedecendo às prescrições do fabricante.

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 11 do Ministério do Trabalho
e Emprego. 110
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Técnica Pessoas

COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES


CIPA

As contratadas devem constituir CIPA que será composta pelos representantes do


empregador e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no
Quadro I da NR 5, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para
setores econômicos específicos.

As empresas que tenham menos de 20 empregados deverão designar uma pessoa


para fazer o papel da CIPA.

Os documentos obrigatórios relativos à CIPA devem ser mantidos a disposição da


Volkswagen para possíveis e necessárias verificações.

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 5 do


Ministério do Trabalho e Emprego 111

INTERNAL
Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


EPI
Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto de uso individual
destinado a proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores, não sendo
permitido o uso coletivo.

Ao adquirir Equipamentos de Proteção Individual leve em consideração as


necessidades de substituição, para que suas atividades não sejam paralisadas
pela falta dos mesmos;

É responsabilidade de o empregador fornecer o tipo adequado de EPI ao seu


empregado, tornar obrigatório seu uso, substitui-lo quando necessário e treinar
o empregado quanto ao uso, guarda e conservação do mesmo;

Todos os Equipamentos de Proteção Individual devem possuir CA - Certificado de


Aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, sendo proibido o uso
de EPI que não tenha CA ou esteja com os mesmos vencidos;

Faça previsão de um local adequado, higienicamente correto para a guarda do


EPI;

Mantenha controle dos EPI entregues através de fichas individuais que


contenham a identificação do EPI, a data de entrega e a assinatura do
empregado;

Lembre-se que nas Unidades da Volkswagen o cinto de segurança a ser usado


deverá ser tipo paraquedista, sendo proibido o uso de qualquer outro tipo de
cinto de segurança para trabalhos em altura.

IMPORTANTE: OS EMPREGADOS QUE NÃO FIZEREM USO DE EPI DURANTE


SEU TRABALHO SERÃO RETIRADOS DAS UNIDADES.

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 06 do Ministério


do Trabalho e Emprego.

112
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Técnica Pessoas

FERRAMENTAS MANUAIS, ELÉTRICAS E PNEUMÁTICAS

O uso de ferramentas apropriadas e com qualidade garantida diminuem os riscos de


acidentes na realização das atividades.

São condições mínimas obrigatórias:

Todas as ferramentas em uso devem possuir cabo adequado e antiderrapante;

Todos os empregados devem possuir local para guarda de ferramentas inclusive,


nos casos necessários, porta ferramentas de cintura. No caso de ferramentas de
uso coletivo deve ser previsto painel para guarda das mesmas;

As ferramentas utilizadas em trabalhos com eletricidade atendam as normas


vigentes sobre o assunto;

Em hipótese alguma sejam improvisadas ferramentas;

Exista disponibilidade de ferramentas para troca imediata nos casos necessários,


evitando assim a paralisação de trabalhos por falta de segurança ou a ocorrência
de acidentes;

As ferramentas pneumáticas possuam abafadores de ruído de forma a não


ultrapassarem 80 dB(A).

113

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 01 e 10 do


Ministério do Trabalho e Emprego.

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Safety
First

Técnica Pessoas

PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO


TRABALHO

Toda empresa que preste serviço a Volkswagen deverá manter regularmente o


dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT, este se vincula à gradação do risco da atividade
principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos
Quadros I e II observadas as exceções previstas na NR 4.

Para assegurar o bom desenvolvimento dos trabalhos prestados e prevenir a


ocorrência de acidentes, todos os trabalhos de risco realizados na Volkswagen
devem ter assessoria e o acompanhamento de um profissional de Segurança do
Trabalho.

IMPORTANTE: A realização dos serviços considerados de risco acentuado está


condicionada ao acompanhamento em tempo integral por parte do
profissional de Segurança do Trabalho da empresa contratada quando
solicitado pela Segurança do Trabalho VW.

114

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 04 do


Ministério do Trabalho e Emprego.

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TRANSPORTE DE MATERIAIS

O transporte de pessoas e materiais devem atender as seguintes condições:

Transporte de materiais: Com a guarda ou portas fechadas, sem exceder os limites


da carroçaria, ou em casos imprescindíveis com os excessos amplamente
sinalizados. Os equipamentos sobre rodas devem ser amarrados ou fixados na
própria carroçaria, no caso de cilindros em dispositivos apropriados;

Veículos INDÚSTRIAis: Na cor amarela, com a capacidade de carga máxima indicada


de forma visível. Providos de sinais de advertência visuais e sonoros e em condições
adequadas de uso;

Operadores de Veículos Indústriais: Possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH)


- Categorias B, C, D e E, emitida a pelo menos 01 ano ou dentro da validade, curso
específico e estar portando cartão de identificação;

Normas de Trânsito: Conhecer e cumprir o Código de Trânsito.

Obs.: Transporte de pessoas: Somente poderá ser realizado em veículos apropriados


sendo proibido o uso de caminhões e utilitários, mesmo que adaptados a esta
finalidade.

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 11 do


Ministério do Trabalho e Emprego.
115

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SELEÇÃO, TREINAMENTO E SUPERVISÃO DE PESSOAL


PROCEDIMENTOS

Antes de iniciar qualquer trabalho na Volkswagen, a empresa contratada


deverá:

Para os trabalhos com eletricidade, máquinas ou equipamentos e outras


atividades específicas devem ser contratados profissionais com capacitação
profissional compatível e comprovada.

Treinar todo o grupo de forma a assegurar que os trabalhos sejam desenvolvidos


de forma técnica e dentro das condições de segurança.

Indicar para cargos de Supervisão pessoas habilitadas ao comando de equipe e


treinadas para supervisionar e fazer cumprir as normas de Segurança do
Trabalho.

Garantir que todo o trabalho seja acompanhado pela Supervisão integralmente.

PADRÃO PARA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

A jornada de trabalho não poderá exceder a 10 horas e deverá haver um período


de descanso mínimo de 11 horas, conforme a Legislação Trabalhista.

Em hipótese alguma será permitido o trabalho de pessoas sobre efeito de


substâncias químicas (álcool ou qualquer outra substância), bem como aqueles
que aleguem algum mal estar que possa comprometer a realização da atividade
com plena segurança.

Constatada a existência de risco de acidente que não possa ser controlado com
medidas imediatas, a supervisão do trabalho deve suspendê-lo até que tenham
sido definidas as condições de segurança.
116

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Não permitir em hipótese alguma o desvio de função.

Não permitir que atividades que careçam de formação profissional comprovada


e exames médicos específicos sejam realizadas por pessoas que não se
enquadrem nestas condições. Exemplo: Eletricista.

Revalidar os exames médicos dos empregados.

IMPORTANTE: Autorizar, permitir ou colaborar para que pessoas desenvolvam


atividades em condição de risco implica em responsabilidade legal quanto às
consequências advindas da atividade realizada. Compete a Supervisão, realizar as
atividades assegurando a integridade física e a saúde dos seus comandados.

117

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 01 do


Ministério do Trabalho e Emprego.

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TRABALHOS COM CHAMAS ABERTAS, FAGULHAS,


CORTE, SOLDA E SIMILARES - REQUISITOS BÁSICOS

Todos empregados que realizam ou estejam envolvidos em atividades com chamas


abertas, fagulhas, corte, solda e similares devem estar treinados, orientados e serem
supervisionados para que atendam de forma rigorosa as normas e procedimentos
relativos a este assunto.

Além do treinamento técnico necessário ao desempenho da função, todos os


soldadores devem receber treinamento de Prevenção de Acidentes, Prevenção e
Combate a Incêndios e Primeiros Socorros.

Regularmente os soldadores devem participar de Diálogo de Segurança,


recebendo orientações sobre os procedimentos seguros nas atividades com
solda.

Os equipamentos destinados a esta finalidade serão inspecionados previamente


pela VW e se aprovados receberão uma ficha de comprovação da inspeção, a
qual será mantida junto ao equipamento durante toda a execução do trabalho. A
aprovação requer:

Cilindros sobre carrinhos, sendo que estes deverão possuir divisória


de chapa metálica (não serão aceitos cilindros soltos); -
Válvulas de retrocesso de chamas na saída, nas válvulas de oxigênio
e acetileno e também antes da entrada na caneta; -
Mangueiras sem trinca na borracha (ressecadas) e no máximo com
10 metros de comprimento; -
Meios de medição (manômetros) em funcionamento.

Todo trabalho desta natureza executado fora das áreas regulares para este tipo
de atividade só poderão ser iniciados após o preenchimento e liberação da
Autorização de Execução de Serviços - AES, devendo o contratado prever em seus
prazos a emissão e tramitação deste documento que deve ser entregue para
análise com 48 horas de antecedência. Os trabalhos desta natureza executados
em oficinas não carecem de liberação.
118
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Entende-se como área regular as cabines, bancadas ou áreas designadas para este
fim e oficinas onde as atividades de solda e corte façam parte das atividades
normais.

Atividades com solda e similares, fora das áreas regulares para estas atividades,
que produzam grandes quantidades de fumos e gases, devem ser realizados fora
do horário produtivo, ou caso seja impraticável, deverão ser tomadas
providências para exaustão dos poluentes;

As soldas a arco elétrico deverão ser realizadas em locais isolados (biombos,


anteparos) para impedir a propagação de radiações.

Toda atividade com solda e similares que venha a ser executada em espaços
confinados deverá atender a todos os requisitos estabelecidos no item:

119

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TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS

A autorização para execução de trabalhos com soldas deve ser emitida pelo
responsável pelo serviço e entregue a Segurança do Trabalho e ao Corpo de
Bombeiros com a assinatura do responsável (Gestor de Unidade e níveis acima,
as exceções ficam por conta da unidade) com antecedência mínima de 48 horas
para que sejam avaliadas a área e as medidas a serem aplicadas para melhor
execução do trabalho. Estas medidas devem ser comunicadas ao executante
mediante a entrega de uma das vias da AES e retenção de uma das vias
assinadas pelo executante.

Depois de tomadas todas as medidas, antes de iniciar o serviço deverá ser


requisitada a presença do Bombeiro que realizará a inspeção do local e liberará a
execução do serviço.

Durante todo o período da execução da atividade, os bombeiros realizarão


vistorias regulares no posto de trabalho para verificar se estão sendo mantidas
as condições de segurança para a execução do trabalho.

Após o término do trabalho o executante deverá obrigatoriamente requisitar aos


bombeiros a inspeção final e liberação da área mediante registro em relatório de
controle das atividades com solda.

Após o término do trabalho o executante deverá obrigatoriamente requisitar aos


bombeiros a inspeção final e liberação da área mediante registro em relatório de
controle das atividades com solda.

Todos os soldadores deverão utilizar os EPI adequados aos riscos da atividade de


solda e corte a quente que poderão variar:

- Solda Elétrica, MIG, MAG e TIG (exceto solda laser): requerem a utilização
de máscara de solda, capuz de brim e luvas, avental, mangote, perneira e
gola de raspa ou vaqueta;
- Solda Oxi-acetileno e corte a quente (exceto solda laser): requerem a
utilização de óculos com lentes escurecidas, capuz de brim e luvas, avental,
mangote, perneira e gola de raspa ou vaqueta.
120

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Todos os EPI utilizados pelos soldadores deverão estar isentos de graxa, óleo e
líquidos inflamáveis.

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 23 do


Ministério do Trabalho e Emprego. B-ORL 1.12.02.09 - Segurança Contra Incêndio na
Volkswagen do Brasil. (Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está
disponível na Intranet no endereço: B-ORL 1.12.02.09 Segurança Contra Incêndio na
Volkswagen do Brasil (vwbr.vwg)
121

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TRABALHOS EM ÁREAS CONFINADAS -


REQUISITOS BÁSICOS

As empresas contratadas devem seguir as normas de diretrizes para os trabalhos


em áreas confinadas.

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 33 do


Ministério do Trabalho e Emprego. PSSC - 007/2007 (Solicitar ao contratante fornecer o
documento em referência que está disponível na Intranet no endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.geral/nova_intranet/SAÚDE_seg_trab_corporativa/a
ttachs/pssc/007_07.pdf) Diretriz - ST 199/14 - Trabalhos em Espaços Confinados (Solicitar ao
contratante fornecer o documento em referência que está disponível na Intranet no
endereço:
http://vwbintranet/recursos.humanos.normas/nova_intranet/SAÚDE_seg_trabalho/ST%2
0199%2014%20-%20v2.htm)
122

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PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE DO


TRABALHADOR PROCEDIMENTOS

A legislação prevê programas cuja finalidade é a manutenção da segurança e saúde


dos trabalhadores, são eles:

PROGRAMA DE
Deve ser feito
CONDIÇÕES E
PCMAT MEIO AMBIENTE
NA INDÚSTRIA DA
para toda
empresa de
Construção Civil.
CONSTRUÇÃO.

PROGRAMA DE
CONTROLE
Deve ser feito por
PCMSO MÉDICO DE
SAÚDE
toda empresa.

OCUPACIONAL.

PROGRAMA DE
Deve ser feito por
PGR
GERENCIAMENTO
todas empresas
DE RISCOS

Portanto, toda a empresa deverá cumprir o disposto acima, podendo a Segurança do


Trabalho da VW solicitar a qualquer momento cópia dos programas, sendo que a
inexistência do mesmo poderá implicar na paralisação das atividades e rompimento
do contrato. 123

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MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS REQUISITOS

As empresas prestadoras que necessitem de máquinas para desenvolver as suas


atividades devem atender a legislação vigente e normas Volkswagen, onde:

Todas as máquinas devem ter as transmissões de forças (partes que se


movimentam) devidamente e integralmente protegidas (ex: polias com correias,
engrenagens, fusos), podendo ser proteções fixas, com intertravamento ou com
bloqueio, conforme requisitos de projeto embasados na legislação.

As máquinas cuja operação implique em movimento repetitivo devem estar


dotadas de sistema que impeça a permanência das mãos e outras partes do
corpo do operador no ponto de operação. Os sistemas de segurança compostos
de barreiras de luz, rastreadores de área e outros, devem ser adequados ao tipo
de risco, conforme previsto dispositivos da NR12. A empresa contratada é
responsável por esta conformidade e respectiva manutenção dos sistemas;

Os meios de acionamento e parada de emergência devem estar ao alcance do


operador, durante a operação, sendo que a quantidade de meios de
acionamento deve estar de acordo com o número de empregados em contato
com a máquina;  A máquina deve estar fixada ou instalada de forma que em
momento algum seja possível seu tombamento ou deslocamento que ponha
em risco a operação;

As condições de utilização e locais de instalação das máquinas e equipamentos


devem proporcionar condições de segurança e ergonomia adequadas,
considerando as suas diferentes fases de utilização sendo funcionamento
normal, manutenção, inspeção, preparação, ajuste e reparo.

Qualquer máquina ou equipamento a ser utilizado nas instalações da VW deve


possuir controle adequado da emissão de agentes ambientais, como ruído,
calor, radiação, gases, vapores, névoas, poeiras, fumos, devendo estes estarem
adequados aos requisitos técnicos determinados pela Legislação Brasileira e
normas internas da Volkswagen;
124

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As máquinas e equipamentos só podem ser operadas por pessoas devidamente


habilitadas, qualificadas e capacitadas, de acordo com a característica de cada
máquina e equipamento, conforme requisitos da legislação.

Todas as sinalizações, manuais de controle, procedimentos, meios de


acionamento ou qualquer outra instrução devem estar escritas em português;

As empresas contratadas para prestação de serviços de alimentação devem


possuir seus equipamentos adequados aos requisitos de segurança
preconizados na legislação, com específica atenção aos equipamentos de
açougue e panificação, descritos nos Anexos da NR 12.

O uso motosserras deve estar adequado aos requisitos da NR 12.

Fonte para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 12 do


Ministério do Trabalho e Emprego.
125

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TRABALHOS COM ELETRICIDADE REQUISITOS BÁSICOS

Os trabalhos com eletricidade requerem uma atenção especial devido aos riscos que
representam. Para realizar trabalhos desta natureza é exigido:

ITEM EXIGÊNCIA

Curso de formação profissional em elétrica, com


certificado emitido por instituição reconhecida; - Curso de
PESSOAL Segurança - NR 10; - Registro em carteira compatível com
o trabalho desenvolvido.

Equipamentos de Proteção Individual compatível ao risco; -


Ferramentas específicas para trabalho com eletricidade; -
MEIOS Escadas em material não condutor de eletricidade; - Aparelhos
de teste necessários e usuais para a atividade em quantidade
suficiente de forma a atender as necessidades das frentes de
trabalho. - Procedimentos

IMPORTANTE: Durante o processo cadastro do Empregado, a Empresa deverá


apresentar Prontuário Elétrico do Empregado, contendo os requisitos mínimos: Ficha
de Registro, ASO, Certificados de Formação Profissional, Cursos de NR 10,
Ferramentas de Trabalho e os Certificados de Isolamento, EPI´s e Procedimentos de
Trabalho. A Segurança do Trabalho da Unidade analisará os documentos e demais
requisitos do Prontuário.

Toda e qualquer atividade em equipamentos energizados somente poderá ser


executada por eletricistas devidamente habilitados, treinados, autorizados e
capacitados. Devendo ser adotadas as medidas preventivas necessárias, como:
verificar a existência de corrente elétrica (ex.: multímetro), desligar, sinalizar,
bloquear / travar e efetuar nova verificação de equipamento desenergizado. 126

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Técnica Pessoas

Conforme estabelecido na NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em


Eletricidade, toda atividade em máquinas, equipamentos e instalações energizadas,
além das medidas preventivas necessárias deverão ser utilizados os Equipamentos
de Proteção Individual adequados ao risco (vestimenta apropriada à classe de risco,
luvas isolantes, luva de cobertura, capacete com protetor facial).

Fonte para maiores esclarecimento: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 10 do


Ministério do Trabalho e Emprego.
127

INTERNAL
Organização

Safety
First

Técnica Pessoas

INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS E SANITÁRIAS


REQUISITOS BÁSICOS

É essencial que os empregados terceiros tenham a sua disposição instalações e


condições adequadas para o desenvolvimento de suas atividades. No caso de obras
ou trabalhos de longa duração, deve-se atender ao disposto na Norma
Regulamentadora 24.

Em todos os casos, alguns itens são essenciais, devendo ser discutidos com o
contratante ainda na fase de cotação, evitando-se assim contratempos posteriores,
são eles:

Local adequado para troca e guarda de roupas;


Local adequado para guarda de pertences pessoais;
Local adequado para consumo de refeições;
Local adequado para atendimento das necessidades fisiológicas e banho;
Disponibilidade de água potável e meios individuais para consumo.

Observação: É essencial que os empregados tenham, antes de iniciar suas


atividades, os meios citados acima, seja por instalações providenciadas pelas Áreas
Contratantes, sejam pela instalação de containers específicos às finalidades.
Contratadas que não atenderem este requisito não terão seus trabalhos liberados
pelo SESMT da Unidade.

UNIFORMES

A empresa contratada deve fornecer aos seus empregados, uniformes de trabalho


adequados às condições e características do trabalho, sendo que número de trocas
deverá ser compatível com a atividade desenvolvida, de tal forma que assegure a
apresentação do empregado em condições de higiene.

Os uniformes devem possuir identificação com o nome e/ou logo da empresa e


devem ser de cor diferente a do uniforme da Volkswagen.
128

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Técnica Pessoas

Higienização dos uniformes

As empresas terceiras que realizem qualquer atividade onde sejam utilizados produtos
nocivos à saúde do trabalhador e ao Meio Ambiente, deverão responsabilizar-se pela
higienização dos Uniformes.

Em Atendimento a Lei nº 12.254/2006 do Estado de São Paulo, Lei n° 5.732/2010 do


Estado do Rio de Janeiro e Lei nº 16.280/2009 do Estado do Paraná, que dispõem sobre a
responsabilidade das empresas pela lavagem dos uniformes usados por seus
empregados, As empresas terceiras que realizem qualquer atividade onde sejam
utilizados produtos nocivos à saúde do trabalhador e ao Meio Ambiente, deverão
responsabilizar-se pela higienização dos Uniformes

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Técnica Pessoas

UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Somente podem ser utilizados materiais e produtos químicos (tintas, colas,


vedações, graxas, adesivos, impermeabilizantes, produtos de limpeza de piso,
sanitários, desinfetantes, removedores, inseticidas, raticidas, produtos de
tratamento de água, entre outros), que sejam HOMOLOGADOS PELA VW ou
aprovados pela Área de Segurança Química.

Para o manuseio de produtos químicos a empresa contratada deve apresentar os


seguintes documentos:

Cópia da Ficha de Informação de Segurança do Produtos Químico conforme


previsto na NR 26 e ABNT NBR 14725;
Rótulo em idioma português conforme previsto na NR 26 e ABNT NBR 14725;
Inventário de produtos químicos, com informações dos produtos a serem
utilizados – (Anexo 8).
Evidências de treinamento dos empregados que realizam manuseio dos
produtos químicos;
Produtos domissanitários (detergente, sabões, álcool, produtos destinados a
limpeza e desinfeção): Notificação/Registro da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – ANVISA;
Procedimento de diluição/aplicação de produtos de limpeza, indicando
concentração de uso dos produtos, assinado pelo responsável técnico da
empresa.

Dedetização

Controle de vetores e pragas:


Licença de funcionamento;
Produtos registrados na ANVISA;
Responsável Técnico habilitado e registrado junto ao conselho de classe;
Procedimentos de diluição e aplicação.
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Técnica Pessoas

Estão restrito para uso nas dependências da Volkswagen os produtos:

Classificados como carcinogênicos, mutagênico e tóxico à reprodução categoria


1A e 1B;
Confirmados como carcinogênicos para Humanos de acordo com a Portaria
Interministerial MTE/MS/MPS nº 9, de 07 de Outubro de 2014 - DOU 08/10/2014;
Agentes classificados como nocivos pela Previdência Social;
Tintas e solventes que contenham benzeno, tolueno, metanol, formaldeído acima
de 0,1%;
Metais pesados: cádmio, chumbo, manganês, cromo, entre outros;
Produtos e equipamentos contendo Mercúrio;
Domissanitários (produtos de limpeza) que não possuem registro/notificação na
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
Todos os produtos classificados como perigosos, sem adoção de medidas de
controle, tais como utilização de Equipamentos de Proteção Coletiva,
Equipamentos de Proteção Individual e procedimentos.

Considerando a possibilidade de absorção pelas vias respiratórias, dérmica e


tratogastrointestinal, a utilização de produtos químicos onde exista risco a saúde do
empregado, só poderá ser realizada com o uso de equipamentos de proteção
individual e coletivos compatíveis com a natureza do risco.

Materiais inflamáveis liberados somente deverão ser transportados e/ou estocados


em recipientes de segurança especiais, previamente vistoriados e autorizados pelo
SESMT VW e devem ser armazenadas apenas as quantidades necessárias para o
desenvolvimento de um turno de trabalho. Os critérios para manuseio e
armazenamento de líquidos inflamáveis devem ser seguidos conforme
B-ORL 1.12.02.09 – Segurança Contra Incêndio na Volkswagen
do Brasil. (Solicitar ao contratante fornecedor o documento em referência que está disponível na
intranet no endereço:https://vwbportal.ps.vwbr.vwg/grc/Lists/Procedimentos/Attachments/228/B
ORL%201.12.02.09%20Segurança%20Contra%20Incêndio%20na%20Volkswagen%2 0do%20Brasil.pdf
)

As embalagens dos produtos químicos dispostos devem estar em boas condições,


para evitar vazamentos ou derramamentos, e devidamente rotuladas para garantir a
identificação de riscos dos produtos.
131

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O armazenamento dos produtos químicos deve ser realizado conforme a


compatibilidade química de cada produto o local deve ser limpo, ventilado e
organizado. É proibido o armazenamento de líquidos inflamáveis ou qualquer outro
produto em recipientes de bebidas (garrafa pet, lata de refrigerante, entre outros).

Antes de iniciar as atividades as empresas contratadas, devem enviar devidamente


preenchido o inventário de produtos químicos a serem utilizados. Após avaliação
dos produtos químicos a empresa deve manter disponível o inventário com as
informações dos produtos que foram aprovados para uso.

As empresas contratadas devem enviar este inventário atualizado sempre que


houver modificação nas informações e manter uma cópia disponível no local.

As Fichas de Segurança e Rótulo dos Produtos Químicos devem ser elaboradas pelo
fabricante dos produtos químicos conforme preconizado na NR 26 – Sinalização de
Segurança e norma NBR 14725 Parte 4 - Ficha de Informação de Segurança dos
Produtos Químicos – FISPQ.

Somente devem ser utilizados produtos químicos que possuam FISPQ e rótulos
atualizados de acordo com a legislação vigente e em idioma português.

A FISPQ dos produtos devem estar disponíveis durante o manuseio dos produtos
químicos e os produtos devidamente identificados, sendo a disponibilização de
responsabilidade da Empresa Contratada.

Os empregados envolvidos no manuseio de produtos químicos devem ser


devidamente treinados e autorizados. Observação:

Área contratante é responsável por solicitar esta avaliação e realizar a gestão


conforme este manual.

Fonte para maiores esclarecimentos: B-ORL 1.12.02.09 – Segurança Contra Incêndio na Volkswagen
do Brasil. (Solicitar ao contratante fornecedor o documento em referência que está disponível na
intranet no endereço:
https://vwbportal.ps.vwbr.vwg/grc/Lists/Procedimentos/Attachments/228/BORL%201.12.02.09%20Se
gurança%20Contra%20Incêndio%20na%20Volkswagen%2 0do%20Brasil.pdf )
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SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREAS

Toda contratada, conforme natureza do trabalho a ser feito, deverá dispor de meios
adequados para a sinalização e isolamento das áreas de trabalho, quando estes se
fizerem necessários.

Entende-se por sinalização, o uso de placas, fitas zebradas, cones e cavaletes,


devendo ser levados em conta necessidades especiais para trabalhos em ruas
externas no período noturno.

Entende-se por isolamento, o uso de tapumes, lonas e outros meios que tanto
impeçam fisicamente o acesso de pessoas, como evitem a projeção de partículas,
ferramentas ou outros para as proximidades.

Fontes para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Norma Regulamentadora 26 do Ministério


do Trabalho e Emprego. B-ORL 1.12.03.30 - Sinalização e Pintura de Segurança em Máquinas,
Equipamentos e Instalações. (Solicitar ao contratante fornecer o documento em referência que está
disponível na Intranet no endereço: Policy Template (vwbr.vwg).
133
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Técnica Pessoas

RESTRIÇÕES NA EXECUÇÃO DE ATIVIDADES

É expressamente proibido:

A instalação, adaptação, improvisação de instalações elétricas, hidráulicas ou


pneumáticas em qualquer uma de nossas Unidades, em especial em canteiros,
por empregados das empresas contratadas, salvo os casos em que estas
atividades forem objetos de contrato.

A fabricação, beneficiamento, reforma ou pintura de máquinas/equipamentos ou


instalações em nossas Unidades, salvo os casos em que estas práticas estejam
previstas em contrato.

A execução de atividades que estejam em desacordo com o preconizado na NR17


– Ergonomia.

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RESPONSABILIDADES DAS EMPRESAS CONTRATADAS

As empresas contratadas são responsáveis quanto a garantir cumprimento dos


treinamentos e investimentos referentes às Normas Regulamentadoras:

NR 1 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Operacionais.


NR 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho
NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI
NR 9 - Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos
e Biológicos
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 17 - Ergonomia
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
NR 33 - Espaço Confinado
NR 35 - Trabalho em Altura

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Técnica Pessoas

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS


(PGR)

As empresas contratadas devem elaborar o PGR (Programa de Gerenciamento de


Riscos) considerando os riscos locais e apresentar para a Volkswagen quando
solicitado.

Fontes para maiores esclarecimentos: Portaria 3.214/78, Normas Regulamentadoras ns. 1


e 9 do Ministério do Trabalho e Emprego.
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TELEFONES IMPORTANTES

SEGURANÇA DO TRABALHO:
ANCHIETA…………………………………………….................................. (11) 4347-2062/2033/3089
CURITIBA………………..........………………………..................... (41) 3381-3314/4340/4163/4322
RESENDE…………………………………………….…................................................... (24) 3381-1034
SÃO CARLOS…………………………………….……................................................... (16) 3363-1053
TAUBATÉ………………………………………………..................................................... (12) 3625-6680
VINHEDO ........................................................................................................ (19) 3826-6440

MEDICINA OCUPACIONAL

ANCHIETA……………………………………………...................................................... (11) 4347-2057


CURITIBA…………………………………….........….................................................... (41) 3381-3508
RESENDE……………………………………………....................................................... (24) 3381-1033
SÃO CARLOS………………………………………….................................................... (16) 3363-1099
TAUBATÉ………………………………………..……..................................................... (12) 3625-6570
VINHEDO ........................................................................................................ (19) 3826-8221

BOMBEIROS

ANCHIETA……………………………………………...................................................... (11) 4347-2341


CURITIBA…………………………………….........….................................................... (41) 3381-3533
RESENDE……………………………………………....................................................... (24) 3381-1222
SÃO CARLOS………………………………………….................................................... (16) 3363-1225
TAUBATÉ………………………………………..……...................................................... (12) 3625-6780
VINHEDO ........................................................................................................ (19) 3826-8181

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MANUAL DE RECURSOS HUMANOS PARA TERCEIROS


DESENVOLVIDO E ELABORADO PELO SESMT VW 1998

Reprodução permitida para fins técnicos desde que mencionada a fonte.


Emissão inicial – ano de 1998.

Versão 01 - Atualização - 02/10/2000.


Versão 02 - Atualização - 19/02/2013.
Versão 03 - Atualização - 05/02/2014.
Versão 04 - Atualização - 15/05/2014.
Versão 05 - Atualização - 14/10/2014.
Versão 06 - Atualização - 24/09/2015.
Versão 07 - Atualização - 24/05/2016.
Versão 08 - Atualização - 07/03/2018.
Versão 09 - Atualização - 31/08/2018.
Versão 10 - Atualização - 08/11/2019 - Inclusão da apresentação do
prontuário elétrico; inclusão do conteúdo programático mínimo para
integração de prestadores de serviços; abrangência das questões de
Ergonomia no manual; Inclusão dos requisitos para novas funções;
Otimização do conteúdo e formatação geral; Exclusão do anexo Cadastro
de Firmas Contratadas.
Versão 11 - Atualização - 13/12/2019 – Atualização do Formulário FIIT.
Versão 12 - Atualização - 20/12/2019 -Atualização do Formulário FIIT.
Versão 13 - Atualização - 18/03/2022 – Inclusão na pg. 49 - Observação:
Área contratante é responsável por solicitar esta avaliação e realizar a
gestão conforme este manual, atualização no anexo 6, atualização das B-
ORL 1.12.02.08, B-ORL 1.12.03.23, B-ORL 1.12.03.30, B-ORL 1.12.02.09 e B-
ORL 1.12.02.10.
Versão 14 - Atualização em 06/03/2023 - Revisão geral para inclusão do
processo de gerenciamento de terceiros pela Empresa Executiva.

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ANEXO 01 - AES - Autorização para Execução de Serviço

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ANEXO 02 - Instrução de Segurança Nº E - 3 B (frente)

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ANEXO 02 - Instrução de Segurança Nº E - 3B (verso)

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ANEXO 03 - APR - Análise Preliminar de Risco

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ANEXO 03 - APR - Análise Preliminar de Risco - Assinaturas

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ANEXO 04 - PET - Permissão de Entrada e Trabalho

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ANEXO 06 – Inventário de Produtos Químicos

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LINKS ÚTEIS
SG3

Site Executiva

Caderno de Documentos

Base de conhecimento

Site VW

INTEGRAÇÃO VW

Introdução e qualidade - YouTube

Segurança, saúde, e prevenção de incêndios - YouTube

Segurança patrimonial - YouTube

Política e responsabilidade ambiental - YouTube

VW Treinamento Terceiros - YouTube

Código de Conduta:
https://vwbportal.ps.vwbr.vwg/grc/Documents/Introdução ao Código de Conduta
para Parceiros de Negócio.mp4?csf=1&e=swaCQj

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