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Trabalho Completo
De 25 a 27 de maio de 2022
RESUMO ESTRUTURADO
Principais Resultados: Foi possível observar que há uma grande carga de trabalho envolvida
para os docentes pesquisados, pois uma parte significativa conta com 40 horas ou mais com a
atividade docente, e muitas vezes possuem outra ocupação. Também está relacionado com a
questão de haver uma população majoritariamente feminina e casada, provavelmente
acarretando com a jornada dupla ou tripla. O segundo grupo apresentou uma média de salário
mensal superior ao primeiro grupo. Não houve uma relação próxima com o que a literatura
mostra quanto aos baixos rendimentos dos docentes.
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sofreu menores variações. Isso pode ter acontecido por já ser algo com pontuações mais altas,
então as alterações nas avaliações foram menores. A pandemia foi um desafio para todos os
professores, até porque a saúde mental provocou prejuízos. E o custo cognitivo envolveu
principalmente o impacto na transgressão de valores éticos e na submissão a constrangimentos.
Ter controle das emoções é fundamental, e nem sempre acontece esse preparo.
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1. INTRODUÇÃO
A palavra qualidade vem do latim Qualitas, “jeito de ser, qualidade”. O termo é ligado
a Qualis, uma interrogação que indagava “qual? de que tipo? de que maneira?”. Nessa lógica,
se antes tal palavra nos remetia às preocupações teóricas e práticas na questão da qualidade dos
produtos e dos serviços, com o decorrer do tempo percebeu-se, também, um olhar direcionado
para a qualidade de vida no trabalho (QVT) daqueles que produzem tais produtos e serviços.
Nesse sentido, a palavra vida, também do latim, vem de Vita, mas também “existência, modo
de viver, costumes, subsistência”.
Pela profundidade dessas significâncias, Enguita (2001, p. 95) exalta o termo qualidade
no contexto da educação, ao afirmar que “[...] se existe hoje uma palavra em moda no mundo
da educação, essa palavra é, sem dúvida, qualidade [...] não importa o que seja, deve explicar-
se em termos de qualidade”.
Ao olhar nessa direção e caminhar pelo mundo da educação, depara-se com o sujeito
professor no seu modo singular de agir e de ser e, que ainda, se permite ser designado como
docente (do latim Docens - educador, mestre), nas referidas instâncias de ensino - básico,
médio, fundamental e superior.
A profissão docente tem recebido especial destaque nos veículos midiáticos e no senso
comum, em geral, quando se pretende responsabilizá-la pelo sucesso ou fracasso do aluno e até
mesmo do país. Especialmente a partir do ano de 2020 quando, em função do isolamento social
causado pela pandemia da Covid-19, os professores precisaram se reinventar e reinventar seus
modos de ensinar, sendo muitas vezes responsabilizados pelo sucesso ou fracasso da educação.
Diversos estudos buscaram compreender os efeitos da profissão docente sobre a vida e a saúde
destes profissionais (CODO, 1999; FREITAS, 2006; LEMOS, 2005; LIMA, 2012; PAULA;
NAVES, 2010; PEREZ, 2012). Estes estudos mostraram que o mal estar, o sofrimento, o
estresse e a insatisfação estão presentes no cotidiano destes profissionais. Constataram que as
condições de trabalho dos docentes, inclusive os universitários, são precárias e isto os torna
suscetíveis ao adoecimento físico e mental.
Quando o olhar vagueia pelas quatro instâncias de ensino (básico, médio, fundamental
e superior), observa-se em comum as distâncias e as incongruências entre o ideal e o real,
quando a temática é QVT desse docente.
Tal contexto motivou este trabalho ter como objetivo principal identificar e analisar
Indicadores de Qualidade de Vida e Indicadores de Prazer e Sofrimento em uma amostra
longitudinal de 216 respostas de professores atuantes no ensino básico, médio, fundamental, ou
superior. Para isso, utilizou-se as escalas de custo humano no trabalho (custo físico, cognitivo
e emocional) e de prazer e sofrimento (realização profissional, liberdade de expressão,
esgotamento profissional e falta de reconhecimento), tanto antes quanto durante a pandemia da
Covid-19.
Este estudo mostrou-se relevante ao evidenciar indicadores importantes que possam
revelar o estado atual dos profissionais que atuam no segmento da educação. Com isso, pode-
se levar ao fortalecimento de um debate com mais subsídios para uma reflexão mais consciente
sobre essa temática que se apresenta conectada ao momento atual: qualidade de vida, prazer e
sofrimento no contexto da educação.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ao entender que QVT no trabalho docente “[...] tem sua centralidade na capacidade de
trabalhar sem estresse e de lidar com as dificuldades dos estados ou condições de precarização
do trabalho docente e, consequentemente, alcançar a autorrealização no trabalho” (CURY
JUNIOR, 2012, p. 92), percebe-se que nem sempre o que se deseja, se concretiza no que se
pratica. Para o referido autor, isso acontece porque “[...] se evidencia um quadro de tensão
devido às exigências e intensificação das tarefas docentes, principalmente em tempos de uso
cada vez mais generalizado das tecnologias digitais na escola, que afetam o modo de trabalho
dos professores”.
O trabalho docente não pode mais ser definido apenas como atividade em sala de aula.
Agora, mais do que nunca, compreende a gestão da escola, no que se refere à
dedicação dos professores ao planejamento, à elaboração de projetos, à discussão
coletiva do currículo e da avaliação. Intensifica-se, assim, o ritmo do trabalho e
diversificam-se e ampliam-se as atividades docentes para fora da sala de aula. (CURY
JUNIOR, 2012, p. 97).
Tal realidade já vinha sendo apontada por Mancebo (2007, p. 79) ao enxergar os
docentes se transformando em trabalhadores full-time, “[...] trabalhadores com 24 horas de
trabalho diário, ainda que espacialmente fora dele”. Essas transformações nas atividades
docentes, há muito também vêm ecoando em forma de desabafo por estudiosos da temática:
[...] sou então obrigado a regular minhas atividades conforme os ponteiros de um
relógio, ou conforme o ritmo adotado pelos outros e que não levam em conta minhas
preferências e necessidades, ser avaro com o meu tempo, e nunca perdê-lo, porque
comprometeria assim algumas oportunidades e vantagens que me oferece a vida em
sociedade e do trabalho. Mas o que há talvez, de mais penoso, é que me sinto forçado,
perpetuamente, a considerar a vida e os acontecimentos que a preenchem sob o
aspecto da medida. (HALBWACHS, 1990, p. 90).
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em um espaço mais democrático e em longo prazo. Assim, desloca-se o foco do dever fazer
para o prazer de fazer e para o bem-estar de todos”. Em síntese: valorizar o prazer de ser, de
fazer e de pertencer.
No entender de Cury Junior (2012), envolve também o sentido, a direção, o conteúdo do
crescimento, da qualificação e da capacitação buscadas na formação, o controle das condições
do trabalho, participação e intervenções nas políticas públicas de educação e, principalmente, a
qualidade dos ambientes e das relações interpessoais que ali se estabelecem.
O referido autor acrescenta que qualidade na educação em geral e, mais especificamente,
a QVT dos docentes, dialoga com noções como: motivação, satisfação, saúde, segurança no
trabalho, tecnologias da informação e da comunicação e seu impacto para o trabalho docente.
E ainda, com salários e incentivos para ascensão na carreira, com profissionalismo e identidade
profissional; com criatividade, autonomia, grau de controle e poder dos docentes sobre as
políticas educacionais. “Resta saber como e até que ponto isto é possível na conjuntura social
e econômica contemporânea que molda o trabalho à sua imagem e semelhança, reforçando o
modelo empresarial que atravessa a escola e os que nela exercem a sua profissão.” (CURY
JUNIOR, 2012, p. 95).
Nesse sentido, para Minayo et al. (2000, p. 16), pode-se dizer que a QVT diz respeito
“[...] ao padrão que a própria sociedade define e se mobiliza para conquistar, consciente ou
inconscientemente, e ao conjunto das políticas públicas e sociais que induzem e norteiam o
desenvolvimento humano, as mudanças positivas no modo, nas condições e estilos de vida”.
Nesse sentido, este estudo amplia os subsídios para uma maior reflexão ao abordar, a seguir, as
temáticas prazer e sofrimento docente no contexto brasileiro.
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resultado deste processo é o próprio ser dos homens. A divisão do trabalho, a apropriação
privada da terra, consequências do desenvolvimento da produção provoca a ruptura nas
comunidades primitivas, dividindo os homens em classes. Surgem duas classes sociais, a dos
proprietários e as dos não proprietários. A divisão dos homens em classes provoca a divisão
também na educação. Com o escravismo antigo, a educação passa ter duas modalidades
distintas: uma para a classe proprietária, a educação dos homens livres, voltada para atividades
intelectuais, para a arte da palavra e atividades físicas de caráter lúdico ou militar. E a educação
para a classe não proprietária, dos serviçais e escravos relacionada ao processo de trabalho.
Sendo assim, a educação intelectual, escolar direcionada aos que tem poder aquisitivo e
a formação para o trabalho, técnica, voltada para os trabalhadores. Saviani (2007) explica que
a primeira modalidade de educação deu origem à escola, cuja palavra significa lugar do ócio.
Era o lugar para onde se dirigiam os que dispunham de tempo livre. Esta educação é então a
educação formal, separada formalmente do trabalho. A expressão do senso comum que
interpela muitos professores na atualidade exemplifica isto: “você trabalha ou só dá aula?”.
De acordo com Elias (2014, p. 49), “[...] os professores sofrem pressões em relação ao
desempenho, ao mesmo tempo em que precisam acumular mais horas de trabalho para obter o
mínimo retorno financeiro necessário à sua sobrevivência”, o que reflete em mal estar e
alterações à sua saúde física e psíquica. Diferentes estudos (SALIM, 2009; MENDES;
CHAVES; SANTOS; MELLO NETO, 2007) destacaram o cansaço físico e mental
relacionando-os às condições de trabalho executadas e sofrimento na profissão docente e
concluem que, apesar de a profissão de docente ser gratificante, o sofrimento no trabalho é
muito evidente e, em grande parte, relacionado com a instituição e seus problemas.
Sanches e Gama (2016) identificaram que as exigências da escolarização e inserção
profissional numa sociedade competitiva e de evolução acelerada afetam a escola com um
conjunto cada vez mais alargado de funções, exigindo do professor resposta às aspirações
educativas, além das pressões e cobranças por indicadores e índices aferidos por um modelo
empresarial marcado pela busca da eficácia e eficiência, são aspectos causadores de profundo
do mal estar docente.
Desta forma, pode-se considerar que as razões principais de mal estar estão relacionadas
ao fato de que o fazer docente tem sido desqualificado e degradado, transformando este
profissional em vendedor de mercadoria e o submetendo a condições precárias e
desqualificantes. De acordo com Lemos (2005), a atividade de ensinar existe mesmo antes das
instituições de ensino, anterior ao século XI, quando aparece o registro da primeira
universidade. No entanto, cada vez mais, a profissão de mestre perde seu status simbólico e isto
é um dos principais motivos para o mal estar docente.
Pode-se também destacar como fator de mal estar a perda da autonomia docente
(CONTRERAS, 2002). Segundo este autor, o ensino é um trabalho que se realiza com seres
humanos e sendo assim é impossível separar por princípio a concepção da execução.
Necessariamente, o professor detém um nível de autonomia e planejamento em seu trabalho,
ao perder este controle o sofrimento e o mal estar se tornam inevitáveis.
O discurso ideológico do comprometimento é um importante recurso utilizado para
manipular os trabalhadores e quando se fala de uma profissão que carrega a ideologia do mestre,
encontra-se um alvo fácil desta manipulação. “O comprometimento é a chave do sucesso e sua
ausência é a causa do fracasso” (GAULEJAC, 2007, p. 89). Desta forma, a especificidade da
relação entre trabalho docente e identidade se destacam em razão da singularidade de uma
profissão que carrega em si uma representação idealizada, da qual o sistema se utiliza para atar
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e abandono [...] desproteção permanente — sem saber quando vai haver demissão ou se e
quando encontrar novo trabalho”.
Portanto, o objetivo foi identificar e analisar Indicadores de Qualidade de Vida e
Indicadores de Prazer e Sofrimento em uma amostra longitudinal de 216 respostas de
professores atuantes no ensino básico, médio, fundamental, ou superior, cujos procedimentos
metodológicos e resultados são apresentados a seguir.
3. MÉTODO DE PESQUISA
A construção dos itens que compõem a escala da pesquisa se fundamentou nas etapas
de operacionalização de um construto, segundo Pasquali (1999). Os comportamentos e atitudes
dos professores para se protegerem frente às situações adversas do trabalho foram agrupadas
em 18 categorias de tipos de possíveis mecanismos de defesa do ego, sendo elas: anulação,
sublimação, negação, repressão, racionalização, regressão, formação reativa, isolamento,
identificação, idealização, compensação, introjeção, projeção, deslocamento, dissociação, volta
contra o eu, reparação e fixação.
Na elaboração da escala, de acordo com Pasquali (op cit.), é importante que se faça a
definição constitutiva e a definição operacional dos fatores e das variáveis envolvidas. A
definição constitutiva é tida como conceituação dos termos como descritos na teoria e nos
dicionários. Nesse sentido, a definição é estruturada em termos de outros conceitos. Já a
definição operacional deve ser prática, ou seja, a variável deve ser definida em termos de
operações concretas e comportamentos físicos por meio dos quais se expressa e se traduz.
Assim, foram considerados nove trabalhos para identificar Indicadores de Qualidade de Vida e
Indicadores de Prazer e Sofrimento (Quadro 1):
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Após a construção dos itens da escala, ela foi submetida a 20 indivíduos, também
professores universitários, para uma análise semântica, verificando se as afirmativas eram
compreensíveis. Finalmente, a escala foi considerada segura para aplicação no público-alvo,
composta por, assim, por 54 itens (afirmativas) e 18 fatores.
Na coleta de dados, a amostra foi não probabilística por acessibilidade, utilizando-se de
uma survey aplicada a professores universitários, de instituições públicas e privadas do estado
de Minas Gerais e Goiás. A survey operacionalizou-se utilizando-se da ferramenta google forms
e foi aplicada em dois períodos: último trimestre de 2019 (out-dez), quando foram colhidas 112
amostras, e posteriormente no primeiro semestre de 2021 (jan-mar), quando foram colhidas 104
amostras válidas. O intuito foi analisar se a mudança de contexto (pandemia da Covid-19)
interferiria na análise dos dados. Com isso, a amostra final foi de 216 sujeitos.
Para limpeza e tratamento dos dados foram analisadas as distribuições de frequência,
examinando, segundo Tabachnick e Fidell (2001): a multicolinerearidade, a aderência à curva
normal (homocedasticidade e linearidade), a presença de outliers e as omissões de informações
e dados numéricos.
Quanto à análise de dados, foi utilizada a estatística descritiva, que é aplicada para
organizar, resumir e descrever os aspectos importantes de um conjunto de características
observadas, e também comparar tais características entre dois ou mais conjuntos.
As amostras coletadas nos dois períodos (2020 e 2021 – antes e durante a pandemia da
Covid-19) apresentaram características um pouco distintas quanto aos aspectos demográficos:
Em 2020, havia 57% mulheres e 43% homens, 61% com 41 anos de idade ou
mais, 68% do total casado ou amasiado, 70% trabalhando em instituição de
ensino pública, 79% deles com carga de 40 horas semanais ou de dedicação
exclusiva, 71% não tinham outro trabalho além da docência, e 43% do total com
dez salários mínimos ou mais, de renda mensal.
Em 2021, havia 68% mulheres e 32% homens, 77% com 41 anos de idade ou
mais, 76% do total casado ou amasiado, 64% trabalhando em instituição de
ensino pública, 80% deles com carga de 40 horas semanais ou de dedicação
exclusiva, 79% não tinham outro trabalho além da docência, 62% do total com
dez salários mínimos ou mais, de renda mensal.
Foi possível observar que, conforme já mencionado na literatura, há uma grande carga
de trabalho envolvida para os docentes pesquisados, pois uma parte significativa conta com 40
horas ou mais com a atividade docente, e muitas vezes possuem outra ocupação. Também está
relacionado com a questão de haver uma população majoritariamente feminina e casada,
provavelmente acarretando com a jornada dupla ou tripla. O segundo grupo apresentou uma
média de salário mensal superior ao primeiro grupo. E neste caso, não houve uma relação
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próxima com o que a literatura mostra quanto aos baixos rendimentos dos docentes,
provavelmente pela amostra deste estudo contar com uma parcela considerável no ensino
superior.
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Soares e Hening (2019) também entendem que esses pontos podem ser agravados pelo
fato de o trabalho docente ser pouco remunerado. No entanto, como a amostra desta pesquisa
mostrou-se bem remunerada quando comparada à renda geral do país, tal constatação pode não
interferir tanto nas avaliações dos diversos itens.
Araújo et al. (2019) concluem que esses fatores pesquisados podem ocasionar
problemas organizacionais, interferindo inclusive no crescimento da organização e na QVT,
por ofertarem pouca aspiração de crescimento, tanto pessoal quanto coletivo.
É importante que os gestores das instituições de ensino possam fazer diagnósticos
internos com essas temáticas, a fim de identificar como está o cenário de qualidade de vida,
prazer e sofrimento dos seus professores, pois estes são ativos fundamentais para seu sucesso e
desempenho organizacional.
Além disso, Penteado e Neto (2019) entendem que a produção científica a respeito dos
problemas de saúde e processos de mal estar mostram a prevalência dos transtornos mentais e
comportamentais, dos distúrbios da voz, dentre outras doenças para o público docente. Torna-
se um ponto de atenção acompanhar, gerenciar e lidar com ações efetivas para melhorar as
condições de trabalho docente, em todos os âmbitos da educação.
5. CONCLUSÕES
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6. REFERÊNCIAS
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MENDES, L.; CHAVES, C.; SANTOS, M.; MELLO NETO, G. A. R. Da arte ao ofício:
Vivências de sofrimento e significado do trabalho de professor universitário. Revista Mal-
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PEREZ, K. V. Se eu tirar o trabalho, sobra um cantinho ali que a gente foi deixando ali:
Clínica da Psicodinâmica do Trabalho na atividade de docentes do ensino superior privado
(Dissertação de mestrado não publicada). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, RS, 2012.
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TARDIF, M. A profissionalização do ensino passados trinta anos: dois passos para a frente, três
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TAVARES, J. P.; MAGNANO, T. S. B. S.; BECK, C. L. C.; SILVA, R. M.; PRESTES, F. C.;
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