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Filosofia/Sociologia Página 1 de 4 Administração

Antonio Mota Filho Nota


Professor: Clebio Paiva
Disciplina: Filosofia/Sociologia
Curso: Administração
Aluno:
Matrícula: Turma: 1°B Data: __/__/____

Marque o gabarito preenchendo completamente a região de cada


alternativa.

a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7:
Q.8:
Q.9:
Q.10:
a b c d e

Prova: 742891.0

Q.1 (1.00) - a) ( ) pelo marxismo britânico dos anos 1920.


b) ( ) pelas teorias raciais do nazismo.
c) ( ) pela antropologia de Franz Boas.
d) ( ) pela teoria crítica da Escola de Frank-
furt.
e) ( ) pelo pensamento autoritário do fascismo
italiano.

Q.2 (1.00) -

É correto dizer que Gilberto Freyre procurou


pensar a formação da sociedade patriarcal bra-
sileira, a partir da publicação de Casa Grande
& Senzala, influenciado:

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Sobre democracia racial sustentada por dois para todos os corpos belos, e dos belos cor-
Gilberto Freyre, pode-se compreender como pos para os belos ofícios, e dos ofícios para as
sendo: belas ciências, (...) e conheça enfim o que em
si é belo.” Nesse texto de Platão, Sócrates fala
a) ( ) Uma virtude promovida pela miscigena-
sobre o nascimento de Eros (amor). Da análise
ção existente no Brasil.
do texto, assinale a alternativa correta:
b) ( ) Uma descriminação com os povos de ori-
gem africana no Brasil. a) ( ) O amor deve ser cultivado somente pelos
c) ( ) Uma valorização somente dos povos de artistas.
cultura europeia b) ( ) Na Filosofia, o Eros é defendido por to-
d) ( ) Uma descriminação com os povos nati- dos os filósofos da mesma maneira.
vos do Brasil. c) ( ) Sócrates nega a existência do amor ver-
e) ( ) Uma valoriazação somente dos povos de dadeiro.
cultura portuguesa. d) ( ) Os caminhos do amor possibilitam a pas-
Q.3 (1.00) - sagem por degraus, até atingir o belo em
si.
e) ( ) O amor é idealizado, portanto não deve
ser cultivado pelo autêntico filósofo.

Q.5 (1.00) - Leia o texto a seguir. Tudo isso


ela [Diotima] me ensinava, quando sobre as ques-
tões de amor [eros] discorria, e uma vez ela me
perguntou:
– que pensas, ó Sócrates, ser o motivo desse
O mito da caverna é uma espécie de narra- amor e desse desejo? A natureza mortal pro-
tiva filosófica, que consiste na tentativa de ex- cura, na medida do possível, ser sempre e ficar
plicar a condição de ignorância em que vivem imortal. E ela só pode assim, através da gera-
os seres humanos e o que seria necessário para ção, porque sempre deixa um outro ser novo em
atingir o verdadeiro “mundo real”, baseado na lugar do
razão acima dos sentidos. velho; pois é nisso que se diz que cada espé-
Marque a alternativa que indica o filósofo cri- cie animal vive e é a mesma. É em virtude da
ador do mito da caverna imortalidade que a todo ser esse zelo e esse amor
acompanham.
a) ( ) Parmênides
b) ( ) Kant (Adaptado de: PLATÃO. O Banquete. 4.ed.
c) ( ) Hegel São Paulo: Nova Cultural, 1987, p.38-39. Cole-
d) ( ) Platão ção Os Pensadores.)
e) ( ) Heráclito Com base no texto e nos conhecimentos so-
bre o amor em Platão, assinale a alternativa cor-
Q.4 (1.00) - Considere o discurso de Sócrates: reta.
“Eis, com efeito, em que consiste o proceder cor-
retamente nos caminhos do amor ou por outro a) ( ) O eros limita-se a provocar os instin-
se deixar conduzir: em começar do que é belo e, tos irrefletidos e vulgares, uma vez que
em vista daquele belo, subir sempre, como que atende à mera satisfação dos apetites
se servindo de degraus, de um só para dois e de sensuais.

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b) ( ) O ser humano é idêntico e constante nas A miscigenação que largamente se praticou


diversas fases da vida, por isso sua iden- aqui corrigiu a distância social que de outro
tidade iguala-se à dos deuses. modo se teria conservado enorme entre a casa-
c) ( ) Os seres humanos, como criação dos deu- grande e a mata tropical; entre a casa-grande e
ses, seguem a lei dos seres infinitos, o que a senzala.
lhes permite eternidade. (FREYRE, G. Casa-grande & senzala. Rio
d) ( ) A aspiração humana de procriação, ins- de Janeiro: Record, 1999).
pirada por Eros, restringe-se ao corpo e A temática discutida é muito presente na
à busca da beleza física. obra de Gilberto Freyre, e a explicação para essa
e) ( ) O eros físico representa a vontade de con- recorrência está no empenho do autor em:
servação da espécie, e o espiritual, a ân-
a) ( ) descrever as debilidades fundamentais
sia de eternização por obras que perdu-
da colonização portuguesa
rarão na memória.
b) ( ) valorizar a dinâmica inata da democracia
Q.6 (1.00) - política.
c) ( ) destacar a violência étnica da exploração
colonial.
d) ( ) defender os aspectos positivos da mis-
tura racial.
e) ( ) buscar as causas históricas do atraso so-
cial.

Q.8 (1.00) - Os andróginos tentaram escalar o


céu para combater os deuses. No entanto, os
deuses em um primeiro momento pensam em
O processo que superaria a divisão da nação matá-los de forma sumária. Depois decidem
em raças e promoveria alguma democracia social puni-los da forma mais cruel: dividem-nos em
é chamado por Gilberto Freyre de dois. Por exemplo, é como se pegássemos um
ovo cozido e, com uma linha, dividíssemos ao
a) ( ) Democracia racial.
meio. Desta forma, até hoje as metades sepa-
b) ( ) resgate da cidadania.
radas buscam reunir-se. Cada um com saudade
c) ( ) Desigualdade social.
de sua metade, tenta juntar-se novamente a ela,
d) ( ) marxismo.
abraçando-se, enlaçando-se um ao outro, dese-
e) ( ) socialismo.
jando formar um único ser.
Q.7 (1.00) - PLATÃO. O banquete. São Paulo: Nova
Cultural, 1987
No trecho da obra O banquete, Platão expli-
cita, por meio de uma alegoria, o:

a) ( ) prazer perene como fundamento da feli-


cidade
b) ( ) autoconhecimento como caminho da ver-
dade
c) ( ) ideal inteligível como transcendência de-
sejada

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d) ( ) bem supremo como fim do homem e) ( ) a escravidão do negro.


e) ( ) amor como falta constituinte do ser hu-
mano Q.10 (1.00) - Leia o texto abaixo.
“A alegoria da caverna representa as etapas
Q.9 (1.00) -
da educação de um filósofo ao sair do mundo das
sombras (das aparências) para alcançar o conhe-
cimento verdadeiro. Após essa experiência, ele
deve voltar à caverna para orientar os demais e
assumir o governo da cidade. Por isso, a aná-
lise da alegoria pode ser feita sob dois pontos de
vista.”
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MAR-
TINS, Maria Helena Pires. Filosofando: intro-
dução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2016. p.
No pensamento sociológico brasileiro dos
109.
anos 1930 despontam os nomes de Gilberto
Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, autores Assinale a alternativa que apresenta os dois

dos clássicos Casa Grande & Senzala e Raízes do pontos de vista sobre a educação que são dedu-

Brasil, respectivamente. Essas obras têm como zidos da alegoria da caverna.

foco temático comum:


a) ( ) Dogmático e materialista.
a) ( ) a formação do Estado nacional. b) ( ) Individualista e teorizante.
b) ( ) a estrutura patriarcal brasileira. c) ( ) Epistemológico e político.
c) ( ) a democratização do ensino. d) ( ) Materialista e individualista.
d) ( ) a luta de classes na sociedade rural. e) ( ) Relativista e democrático.

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