Filosofia/Sociologia Página 1 de 4 Edificações

Antonio Mota Filho Nota

Professor: Clebio Paiva
Disciplina: Filosofia/Sociologia
Curso: Edificações
Aluno:
Matrícula: Turma: 1°C Data: __/__/____

Marque o gabarito preenchendo completamente a região de cada

alternativa.

a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
Q.6:
Q.7:
Q.8:
Q.9:
Q.10:
a b c d e

Prova: 742895.0

Q.1 (1.00) - c) ( ) Uma valorização somente dos povos de

cultura europeia
d) ( ) Uma virtude promovida pela miscigena-
ção existente no Brasil.
e) ( ) Uma descriminação com os povos nati-
vos do Brasil.

Q.2 (1.00) -

Sobre democracia racial sustentada por

Gilberto Freyre, pode-se compreender como
sendo:

a) ( ) Uma descriminação com os povos de ori-

gem africana no Brasil.
b) ( ) Uma valoriazação somente dos povos de
cultura portuguesa. O mito da caverna é uma espécie de narra-

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tiva filosófica, que consiste na tentativa de ex-
plicar a condição de ignorância em que vivem
os seres humanos e o que seria necessário para
atingir o verdadeiro “mundo real”, baseado na
razão acima dos sentidos.
Marque a alternativa que indica o filósofo cri-
ador do mito da caverna
d) ( ) O ser humano é idêntico e constante nas
diversas fases da vida, por isso sua iden-
tidade iguala-se à dos deuses.
e) ( ) O eros físico representa a vontade de con-
servação da espécie, e o espiritual, a ân-
sia de eternização por obras que perdu-
rarão na memória.

a) ( ) Hegel Q.4 (1.00) -

b) ( ) Kant
c) ( ) Heráclito
d) ( ) Platão
e) ( ) Parmênides

Q.3 (1.00) - Leia o texto a seguir. Tudo isso

ela [Diotima] me ensinava, quando sobre as ques-
tões de amor [eros] discorria, e uma vez ela me
perguntou:
– que pensas, ó Sócrates, ser o motivo desse
amor e desse desejo? A natureza mortal pro- O processo que superaria a divisão da nação
cura, na medida do possível, ser sempre e ficar em raças e promoveria alguma democracia social
imortal. E ela só pode assim, através da gera- é chamado por Gilberto Freyre de
ção, porque sempre deixa um outro ser novo em
a) ( ) Desigualdade social.
lugar do
b) ( ) resgate da cidadania.
velho; pois é nisso que se diz que cada espé-
c) ( ) Democracia racial.
cie animal vive e é a mesma. É em virtude da
d) ( ) marxismo.
imortalidade que a todo ser esse zelo e esse amor
e) ( ) socialismo.
acompanham.
(Adaptado de: PLATÃO. O Banquete. 4.ed. Q.5 (1.00) -
São Paulo: Nova Cultural, 1987, p.38-39. Cole-
ção Os Pensadores.)
Com base no texto e nos conhecimentos so-
bre o amor em Platão, assinale a alternativa cor-
reta.

a) ( ) Os seres humanos, como criação dos deu-

ses, seguem a lei dos seres infinitos, o que
lhes permite eternidade.
b) ( ) O eros limita-se a provocar os instin-
tos irrefletidos e vulgares, uma vez que
atende à mera satisfação dos apetites
sensuais. É correto dizer que Gilberto Freyre procurou
c) ( ) A aspiração humana de procriação, ins- pensar a formação da sociedade patriarcal bra-
pirada por Eros, restringe-se ao corpo e sileira, a partir da publicação de Casa Grande
à busca da beleza física. & Senzala, influenciado:

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a) ( ) pelo pensamento autoritário do fascismo
italiano.
b) ( ) pelo marxismo britânico dos anos 1920.
c) ( ) pela teoria crítica da Escola de Frank-
furt.
d) ( ) pelas teorias raciais do nazismo.
e) ( ) pela antropologia de Franz Boas.
Q.6 (1.00) -
A miscigenação que largamente se praticou
aqui corrigiu a distância social que de outro
modo se teria conservado enorme entre a casa-
grande e a mata tropical; entre a casa-grande e
a senzala.
(FREYRE, G. Casa-grande & senzala. Rio
de Janeiro: Record, 1999).
A temática discutida é muito presente na
obra de Gilberto Freyre, e a explicação para essa
recorrência está no empenho do autor em:
a) ( ) buscar as causas históricas do atraso so-
cial.
b) ( ) destacar a violência étnica da exploração
colonial.
c) ( ) descrever as debilidades fundamentais
da colonização portuguesa
d) ( ) defender os aspectos positivos da mis-
tura racial.
e) ( ) valorizar a dinâmica inata da democracia
política.
Q.7 (1.00) - Leia o texto abaixo.
“A alegoria da caverna representa as etapas
da educação de um filósofo ao sair do mundo das
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sombras (das aparências) para alcançar o conhe-
cimento verdadeiro. Após essa experiência, ele
deve voltar à caverna para orientar os demais e
assumir o governo da cidade. Por isso, a aná-
lise da alegoria pode ser feita sob dois pontos de
vista.”
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MAR-
TINS, Maria Helena Pires. Filosofando: intro-
dução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2016. p.
109.
Assinale a alternativa que apresenta os dois
pontos de vista sobre a educação que são dedu-
zidos da alegoria da caverna.
a) ( ) Dogmático e materialista.
b) ( ) Individualista e teorizante.
c) ( ) Relativista e democrático.
d) ( ) Materialista e individualista.
e) ( ) Epistemológico e político.
Q.8 (1.00) -
No pensamento sociológico brasileiro dos
anos 1930 despontam os nomes de Gilberto
Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, autores
dos clássicos Casa Grande & Senzala e Raízes do
Brasil, respectivamente. Essas obras têm como
foco temático comum:
a) ( ) a democratização do ensino.
b) ( ) a luta de classes na sociedade rural.
c) ( ) a estrutura patriarcal brasileira.
d) ( ) a escravidão do negro.
e) ( ) a formação do Estado nacional.
Q.9 (1.00) - Considere o discurso de Sócrates:
“Eis, com efeito, em que consiste o proceder cor-
retamente nos caminhos do amor ou por outro
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se deixar conduzir: em começar do que é belo e,
em vista daquele belo, subir sempre, como que
se servindo de degraus, de um só para dois e de
dois para todos os corpos belos, e dos belos cor-
pos para os belos ofícios, e dos ofícios para as
belas ciências, (...) e conheça enfim o que em
si é belo.” Nesse texto de Platão, Sócrates fala
sobre o nascimento de Eros (amor). Da análise
do texto, assinale a alternativa correta:
a) ( ) O amor é idealizado, portanto não deve
ser cultivado pelo autêntico filósofo.
b) ( ) O amor deve ser cultivado somente pelos
artistas.
c) ( ) Sócrates nega a existência do amor ver-
dadeiro.
d) ( ) Os caminhos do amor possibilitam a pas-
sagem por degraus, até atingir o belo em
si.
e) ( ) Na Filosofia, o Eros é defendido por to-
dos os filósofos da mesma maneira.
Q.10 (1.00) - Os andróginos tentaram escalar
o céu para combater os deuses. No entanto, os
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deuses em um primeiro momento pensam em
matá-los de forma sumária. Depois decidem
puni-los da forma mais cruel: dividem-nos em
dois. Por exemplo, é como se pegássemos um
ovo cozido e, com uma linha, dividíssemos ao
meio. Desta forma, até hoje as metades sepa-
radas buscam reunir-se. Cada um com saudade
de sua metade, tenta juntar-se novamente a ela,
abraçando-se, enlaçando-se um ao outro, dese-
jando formar um único ser.
PLATÃO. O banquete. São Paulo: Nova
Cultural, 1987
No trecho da obra O banquete, Platão expli-
cita, por meio de uma alegoria, o:
a) ( ) ideal inteligível como transcendência de-
sejada
b) ( ) bem supremo como fim do homem
c) ( ) autoconhecimento como caminho da ver-
dade
d) ( ) prazer perene como fundamento da feli-
cidade
e) ( ) amor como falta constituinte do ser hu-
mano