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LEGENDA

Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 2 (21585) Resposta correta na questão


RAYANE THAYNARA # Resposta correta - Questão Anulada
Atividade finalizada em 05/01/2024 15:17:50 (1550002 / 1)
SANTOS
X Resposta selecionada pelo Aluno

Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: TEORIA LITERÁRIA [858949] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 3,33 pontos [capítulos
- 1]

Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A100523 [91546]

Aluno(a):
91303443 - RAYANE THAYNARA SANTOS - Respondeu 7 questões corretas, obtendo um total de 2,92 pontos como nota

O termo teoria da literatura ou teoria literária só começou a ser utilizado a partir da


[359299_1319 década de 1940, com a publicação de um livro que se tornou um clássico dos estudos
44]
Questão literários. (Pedro Paulo Silva. In: Teoria da Literatura I. São Paulo: Pearson Education
001 do Brasil, 2014, p. 13).
Considerando o trecho acima assinale a alternativa correta.
A despeito de a expressão Teoria da Literatura já haver sido utilizada anteriormente, é
em 1949, com a publicação do manual homônimo de René Wellek e Austin Warren é
X que Teoria emerge propriamente como disciplina ao ser adotado em diversas
faculdades de Letras. Foi um marco porque estabelecia uma distinção entre uma
abordagem extrínseca e intrínseca do literário.
A despeito de a expressão Teoria da Literatura já haver sido utilizada anteriormente, é
em 1990, com a publicação do manual homônimo de René Wellek e Austin Warren é
que Teoria emerge propriamente como disciplina ao ser adotado em diversas
faculdades de Letras. Foi um marco porque estabelecia uma distinção entre uma
abordagem extrínseca e intrínseca do literário.
A despeito de a expressão Teoria da Literatura já haver sido utilizada anteriormente, é
em 1950, com a publicação do manual homônimo de René Wellek e Austin Warren é
que Teoria emerge propriamente como disciplina ao ser adotado na USP. Foi um
marco porque estabelecia uma distinção entre uma abordagem extrínseca e intrínseca
do literário.
A despeito de a expressão Teoria da Literatura já haver sido utilizada anteriormente, é
em 1930, com a publicação do manual homônimo de René Wellek e Tzvetan Todorov
é que Teoria emerge propriamente como disciplina ao ser adotado em diversas
faculdades de Letras. Foi um marco porque estabelecia uma distinção entre uma
abordagem extrínseca e intrínseca do literário.
A despeito de a expressão Teoria da Literatura já haver sido utilizada anteriormente, é
em 1949, com a publicação do manual homônimo de Terry Eagleton e Umberto Eco é
que Teoria emerge propriamente como disciplina ao ser adotado em diversas
faculdades de Letras. Foi um marco porque estabelecia uma distinção entre uma
abordagem extrínseca e intrínseca do literário.

(INSTITUTO AOCP 2019 – adaptado)


[359297_1319 É possível afirmar que o senso comum nos coloca no dia a dia para entendê-lo e
38]
Questão realizar uma série de ações a partir dele. Envolve as crenças, as superstições, o
002 folclore, o carnaval, as novelas, os filmes, os quadrinhos, o futebol e tantos outros.
Diante disso, o conhecimento proporcionado pelo senso comum
é unificador, por não reconhecer as conexões em situações nas quais elas poderiam
ser verificadas.Ou seja, apesar de haver distinções, há pontos de contato entre ambas
as formas de conhecimento, o que gera, a não especificidade de cada um desses
conhecimentos.

Pincel Atômico - 05/01/2024 15:18:12 1/4


é particular, por se restringir a pequenas amostras da realidade, as quais servem de
X base a generalizações muitas vezes apressadas e imprecisas.

é fruto de ampla reflexão filosófica e observação científica, estabelecendo conexões


válidas a fim de gerar hipóteses, teorias e conceitos.
apesar de ser frequentemente subjetivo, porque depende do ponto de vista individual e
pessoal, não deixa de ser rigoroso, já que as suas explicações são formuladas em
enunciados gerais.

Para o filósofo Hans-Georg Gadamer, os conhecimentos, os valores e as visões que


utilizamos estão situados dentro de tradições comuns, enraizados comunitariamente,
[359297_1329 das quais induzimos nossa produção de ideias e pensamentos. Ou seja, o senso
75]
Questão comum nos direciona a uma dinâmica entre convicções concebidas e herdadas pela
003 sociedade através do tempo e a um presente ininterruptamente formado em que
analisamos e criticamos o conhecimento humano. A partir disso, podemos entender
senso comum como:
conjunto de ideias e valores compartilhados pelos membros de uma comunidade com
aprofundamento teórico.
conjunto de ideias e valores compartilhados pelos membros de uma comunidade sem
X
aprofundamento crítico e/ou teórico.
conjunto de ideias e valores compartilhados pelos membros de uma comunidade e
elaborados criticamente.
conjunto de ideias e valores compartilhados por uma parcela de membros de uma
comunidade criticamente.
conjunto de ideias e valores compartilhados por uma parcela de membros de uma
comunidade acriticamente.

A crítica dita científica, no século XIX, buscou apoios conceituais na história, na


sociologia, na psicologia, ao passo que, no século XX, aproximou-se da linguística, da
antropologia, da psicanálise. Por outro lado, institucionalizou-se na universidade,
enquanto sua vertente conhecida como impressionismo (ou crítica impressionista)
elegeu jornais e revistas como espaço para suas manifestações. A crítica literária, por
[359298_1319
42] seu turno, no âmbito acadêmico, passou a ser empregada no século XX ora para
Questão
004
designar o estudo analítico dos textos específicos (no sentido, pois, de análise
literária), ora como sinônimo de teoria da literatura, neste último caso, ao que parece,
por influência de sua acepção usual em língua inglesa. (Roberto Acízelo de Souza In:
Teoria da Literatura: Trajetória, Fundamentos, Problemas. São Paulo: É Realizações
Editora, 2018, p. 32)
A partir do excerto de Souza, é correto afirmar sobre a Crítica Literária:
Antes do século XIX a crítica acadêmica preocupou-se jornalística preocupou-se
X sobremaneira com o estudo acadêmico dos autores dos textos literários, por isso
aproximou-se dos estudos antropológicos.
Após século XIX a crítica acadêmica preocupava-se sobremaneira com o estudo
acadêmico dos textos literários, sem apoiar-se na história, na sociologia e na
psicanálise como o fez a crítica impressionista de Anatole France.
Antes do século XIX, a crítica academicista preocupava-se sobremaneira com o estudo
acadêmico dos textos literários, sem apoiar-se na história, na sociologia e na
psicanálise como o fez a crítica impressionista de Immanuel Kant.
Durante o século XIX, a crítica acadêmica preocupava-se sobremaneira com o estudo
acadêmico dos textos literários, sem apoiar-se na história, na sociologia e na
psicanálise como o fez a crítica impressionista de Anatole France.

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No século XX a crítica jornalística preocupou-se sobremaneira com o estudo
acadêmico dos textos literários, por isso aproximou-se dos estudos linguísticos.

Não sendo um meio de conhecimento ou informação, a literatura expeliu de seu âmbito


o jornalismo, a história, a filosofia. Para a poética neoclássica, os gêneros literários
eram todas as manifestações da atividade intelectual, possuíam um sentido amplo e
sua classificação era exaustiva. Mas, a duras penas, a literatura libertou-se das outras
atividades. E isso depois que a ciência estética, a partir do Século XVIII, se
desenvolveu, passando pela polêmica romântica acerca dos gêneros literários e pelas
restrições de Croce. Em nosso tempo, as teorias poéticas, não aceitando, embora, o
negativismo croceano, tampouco se deixaram reverter à tradição neoclássica.
Repelem, pois, o sentido lato, amplo, reduzindo os gêneros literários àqueles de cunho
estritamente literário, isto é, os gêneros narrativos da ficção e epopeia, os gêneros
dramáticos, líricos e ensaísticos, fechando a porta a tudo o mais que não seja produto
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74] da imaginação e vise objetivos de conhecimento, investigação, informação, análise.
Questão
005
COUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Vozes, 2008, p.92 (adaptado).
A partir da relação entre crítica literária e literatura estabelecida no texto acima, avalie
as afirmações a seguir:
I. A crítica literária é uma atividade intelectual reflexiva cuja matéria-prima é o
fenômeno literário.
II. A crítica literária não possui um campo de atuação que lhe é próprio; por isso,
transita por diversos setores da cultura e das ciências.
III. A crítica literária constitui-se no desenvolvimento de todas as forças intelectuais de
um povo: é o complexo de suas luzes e civilização; é a expressão do grau de ciência
que ele possui; é a reunião de tudo quanto exprime a imaginação e o raciocínio pela
linguagem.
É correto o que se afirma em
I e III, apenas.
X I, apenas.
II, apenas.
I, II e III.
II e III, apenas.

(CESPE / CEBRASPE 2013)


De acordo com o pensador G. Vico, o senso comum é um julgamento sem qualquer
reflexão, comumente sentido por toda uma classe, todo um povo, toda uma nação, ou
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por todo o gênero humano. Segundo Heidegger, nós nos movimentamos no nível de
37] compreensão do senso comum à medida que nós cremos em segurança no seio das
Questão
006 diversas “verdades” da experiência da vida, da ação, da pesquisa, da criação e da fé.
M. Heidegger. Sobre a essência da verdade. São Paulo 1970, p. 18 (com adaptações).
A propósito dessas informações acerca do significado do senso comum,
problematizado pela filosofia, assinale a opção correta.

É com o senso comum que o homem enfrenta, no cotidiano, os seus problemas


imediatos. O senso comum antecede todo o filosofar. Devido a essa anterioridade e ao
seu caráter de convicção inquestionada, ele deve ser considerado como critério de
julgamento, como princípio dirimente de todas as dúvidas teóricas.
O senso comum é convicção arraigada, crença partilhada com segurança pelos
homens, na vida, na ação, na pesquisa, na criação e na fé. A convicção é fundamental
ao pensamento e, portanto, o senso comum se identifica com o pensamento filosófico.

Pincel Atômico - 05/01/2024 15:18:12 3/4


O senso comum é um julgamento irrefletido, que, uma vez compartilhado por muitos
homens no âmbito da cultura como crença cotidiana, é tido como óbvio e permanece
X inquestionado. A filosofia, porém, é um movimento radical de autonomia do homem
baseado no exercício do pensamento, do questionamento. Por isso, a filosofia se põe
de maneira crítica frente às pretensões do senso comum.
Enquanto o senso comum é um conhecimento seguro, a filosofia é um pensamento
inseguro. Logo, a filosofia deve ser rejeitada como perigosa para o homem do
cotidiano.
O senso comum reflete, argumenta e justifica suas crenças.

Eis o grande problema a ser solucionado pela Theory tal como formulado logo no início
do livro por Wellek e Warren [...] avulta bem entendido, em vista de certo imperativo
enunciado de antemão pelos autores: o da cientificidade ou racionalidade no estudo da
[359297_1329 literatura. Sim, pois se a atividade literária em si mesma “é criadora, uma arte”,
78]
Questão ponderam os autores, o estudo literário, por sua vez, “se não precisamente uma
007 ciência, é uma espécie de conhecimento ou saber”.
ARAÚJO, N. Teoria da Literatura e história da crítica: momentos decisivos. Rio de
Janeiro: Eduerj, 2020.
Para Wellek e Warren o estudo literário é:
X uma ciência básica que produz um saber sobre o literário.
uma prática social como a própria Literatura
uma ciência aplicada que procura usos práticos para a Literatura.
uma atividade impressionista motivada pelo gosto.
uma atividade impressionista sem motivação científica.

(INSTITUTO AOCP 2019 – adaptado)


Pode-se afirmar que há uma multiplicidade de conhecimentos, desde aquele
conhecimento presente no cotidiano de cada indivíduo até aquele conhecimento
[359297_1319
39] desenvolvido nas diversas instituições de ensino, bem como nas comunidades
Questão
008
científicas existentes no mundo em geral. Um modo didático e pedagógico de
compreender os conhecimentos em geral seria separá-los em dois grandes grupos:
senso comum e conhecimento científico.
Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.
O senso comum compõe as crenças e as superstições. Tendo isso em vista, trata-se
de um conhecimento equivocado. Em contrapartida, como a ciência visa
comprovações, dispensa-se a formulação de novos paradigmas científicos.
Pode-se afirmar que o senso comum é unificador e objetivo.
O conhecimento científico diferentemente do senso comum é particular e subjetivo,
dependendo do ponto de vista individual e pessoal do cientista.
O senso comum é frequentemente subjetivo, porque depende do ponto de vista
X individual e pessoal, pois pode ser condicionado por sentimentos ou afirmações
arbitrárias. Distinto disso, o mundo construído pela ciência aspira à objetividade.
O conhecimento científico é fragmentário, devido ao fato de haver uma distinção entre
as ciências humanas, as ciências formais e as ciências da natureza.

Pincel Atômico - 05/01/2024 15:18:12 4/4

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