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ATIVIDADE UNIDADE III

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇO

José Guilherme Monteiro Barbosa

1-) Fatos econômicos e financeiros: Ao constituir uma sociedade


anônima, ela está sujeita a decisões internas e a fatores externos,
uma vez que todas as empresas estão em constante evolução.
Isso deve ser comunicado aos analistas e interessados na
empresa.
Processo contábil: Trata-se de um procedimento intrincado no
qual as empresas precisam apresentar dados sujeitos aos
interesses financeiros da empresa e à influência política externa.
Demonstrações contábeis: Essa é a materialização das etapas
anteriores, contendo informações e dados a serem
minuciosamente analisados.
Análise: Nesta fase, diversas interpretações são permitidas, cada
analista comparando os dados conforme sua perspectiva.
Instrumentos de tomada de decisão: Essa etapa envolve a
conclusão sobre a estabilidade da empresa, considerando
parcerias, aquisição de ações, entre outras decisões.

2-) Análise vertical: A partir dessa abordagem, é possível deduzir


a saúde financeira de uma empresa, com proporções cruciais para
revelar a liquidez, pagamentos e dividendos associados.
Análise horizontal: Esta perspectiva concentra-se na análise ao
longo do tempo, buscando compreender as tendências da
empresa, seu potencial de crescimento, e a inclinação para
endividamento, entre outros fatores.
Análise de indicadores econômicos e financeiros: Esses
indicadores abrangem toda a situação, tanto interna quanto
externa, de uma empresa. A partir deles, os analistas podem
entender o fluxo de caixa, a condição do sistema produtivo e como
a empresa interage com o contexto político.
3-) Liquidez geral: Este indicador representa a relação entre todos
os ativos e passivos, abrangendo as diversas complexidades da
situação da empresa. Embora não deva ser considerado
isoladamente, um valor maior é geralmente mais favorável.
Liquidez corrente: Este indicador usa apenas ativos e passivos
circulantes, focalizando o ciclo operacional e tentando entender o
momento presente da empresa. Um valor mais elevado é
preferível.
Liquidez seca: Uma versão mais restrita da liquidez corrente,
excluindo os estoques para melhor compreender o fluxo de caixa e
se distanciar do ciclo operacional.
Liquidez imediata: Representa a capacidade de quitar dívidas em
um momento específico, sendo um indicador mais restrito. Embora
geralmente seja baixo devido à indisponibilidade de grandes
quantias em caixa, um valor mais alto é desejável em algumas
situações.

4-) Compreendendo o ciclo operacional e financeiro, é possível


avaliar os potenciais de uma empresa. O ciclo operacional está
relacionado à parte material do trabalho, muitas vezes passando
despercebido por investidores e analistas de demonstrações
contábeis. Já o ciclo financeiro está sujeito às percepções de todos
e deve ser formulado para entender os resultados dos ciclos
operacionais, gerando previsões e expectativas. As compras de
materiais geram estoques para a produção, com uma estrutura
sólida (passivos) necessária para avançar para a etapa de vendas
e retorno ao início do ciclo.

5-) Imobilização do patrimônio líquido: Este indicador auxilia a


compreender quanto do patrimônio líquido é necessário para
manter o capital da empresa. Quanto menor o valor, maior é o
espaço para o crescimento da empresa ou a distribuição de
rendimentos em forma de dividendos.
Participação dos capitais de terceiros: Esta métrica relaciona
passivos com o patrimônio líquido, indicando a influência dos
capitais de terceiros no funcionamento da empresa. Menos passivo
circulante é desejável, mas um passivo não circulante excessivo
pode ser prejudicial.
Composição do endividamento: É um indicador que demonstra a
proporção de passivos circulantes e passivos locais. Quanto maior,
pior, mas ao longo prazo, espera-se reduzir esse endividamento,
embora possa apresentar desafios de investimento a curto prazo.

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