Caderno Técnico Projetos e Execução - 10.2023

CADERNO DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE
PROJETOS
São José, 23 de outubro de 2023.

ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................................6
2. ENTREGA DOS SALÕES DE USO COMERCIAL (SUC’S) E ASPECTOS

PRELIMINARES ...................................................................................................................7
3. RESPONSABILIDADE DO PROJETO..................................................................8
3.1. NORMAS GERAIS DE PROJETO ......................................................................9
3.2. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS......................................9
4. ELABORAÇÃO DOS PROJETOS .........................................................................9
4.1. PROJETOS SOLICITADOS..................................................................................9
4.2. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ............................................................. 10
5. PROJETO DE ARQUITETURA ............................................................................ 12
5.1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 12
5.2. CONCEPÇÃO DOS PROJETOS E ESPECIFICAÇÕES .......................... 12
5.3. PISO ........................................................................................................................... 12
5.4. FORROS................................................................................................................... 14
5.5. PAREDES ................................................................................................................ 14
5.6. FACHADA ................................................................................................................ 15
5.7. COMUNICAÇÃO VISUAL / LETREIROS ...................................................... 17
5.8. QUIOSQUES – INSTRUÇÕES PARA PROJETO ...................................... 17

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Shopping Center Itaguaçu
Rua Gerôncio Thives 1079, São José
CEP 88117 - 900 Santa Catarina
Telefone: (48) 3288 – 5900
E-mail: operacional@shoppingitaguacu.com.br
6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELECOMUNICAÇÕES ........................... 18
6.1. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO/

TELEFÔNICO ..................................................................................................................... 18
6.2. INFORMAÇÕES PARA PROJETO/EXECUÇÃO ....................................... 19
7. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ............................................................. 20
7.1. INSTALAÇÃO DE ÁGUA ................................................................................... 20
7.2. INSTALAÇÃO DE ESGOTO.............................................................................. 21
8. INSTALAÇÃO DE GÁS (GN) ................................................................................ 22
9. COMBATE E PREVENÇÃO A INCÊNDIOS ..................................................... 23
9.1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................... 23
7.1. HIDRANTES ............................................................................................................ 23
9.2. EXTINTORES ......................................................................................................... 24
9.3. DETECTORES ....................................................................................................... 24
9.4. SISTEMA DE COMBATE AUTOMÁTICO EM COZINHAS

INDUSTRIAIS ..................................................................................................................... 25
10. INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO/VENTILAÇÃO / EXAUSTÃO

27
10.1. AR CONDICIONADO / VENTILAÇÃO ....................................................... 27
10.2. OBJETIVO E APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS: ............................ 27
10.3. DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA ......................................................... 27
10.4. RESPONSABILIDADE PELOS RESULTADOS ..................................... 28
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Telefone: (48) 3288 – 5900
10.5. PARÂMETROS E LEGISLAÇÃO ................................................................ 28
10.6. CONDIÇÕES A SEREM CONSIDERADAS NO PROJETO ................ 29
10.7. CONDIÇÕES DE ÁGUA GELADA DISPONÍVEIS PARA AS LOJAS:

29
10.8. DOCUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO DE AR-

CONDICIONADO............................................................................................................... 30
10.9. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS E COMPONENTES ................ 31
10.10. INSTALAÇÃO: ............................................................................................... 34
10.11. INSPEÇÃO DURANTE A EXECUÇÃO .................................................. 34
10.12. EXECUÇÃO..................................................................................................... 34
11. VENTILAÇÃO DE LOJAS DE ALIMENTAÇÃO ......................................... 34
11.1. DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA ......................................................... 35
11.2. PARAMETROS E LEGISLAÇÃO ................................................................ 35
11.3. DOCUMENTOS DO PROJETO DE EXAUSTÃO MECÂNICA ........... 36
11.4. ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E COMPONENTES .................. 36
11.5. DUTOS DE VENTILAÇÃO – RENOVAÇÃO DE AR ............................. 37
11.6. DUTOS DE VENTILAÇÃO – RENOVAÇÃO DE AR ............................. 37
DUTOS DE EXAUSTÃO DE COZINHA;.................................................................... 37
11.7. ELEMENTOS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO

38
11.8. EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS, DEPÓSITOS E OUTROS .................. 40
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11.9. CONDIÇÕES PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS .................................... 41
12. PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO E EXECUÇÃO DAS OBRAS ......... 43
12.1. DISPOSIÇÕES BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA ............. 44
12.2. FORNECIMENTO DE ENERGIA.................................................................. 45
12.3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS (ENTRADA, SAÍDA E TRÂNSITO)

45
12.4. HORÁRIO DE TRABALHO ............................................................................ 46
12.5. SEGURANÇA DE TRABALHO .................................................................... 46
13. FISCALIZAÇÃO ..................................................................................................... 47
14. LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO ....................................... 48
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 48
16. ANEXOS ................................................................................................................... 49
16.1. ANEXO I – DETALHE DA IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO ........... 50
16.2. ANEXO II – DETALHE QUADRO ELÉTRICO ......................................... 52
16.3. ANEXO III – ESPECIFICAÇÃO BOTÃO DE PÂNICO .......................... 54
16.4. ANEXO IV – DETALHE DE INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIAS .......... 55
16.5. ANEXO V – TABELA DE VALORES PARA ANÁLISES DE

PROJETOS DE SUC’S .................................................................................................... 56
16.6. ANEXO V – TABELA DE VALORES PARA ANÁLISES DE

PROJETOS DE AUC’S ................................................................................................... 57
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1. INTRODUÇÃO
O Caderno de Elaboração e Execução de Projetos (CEEP) foi elaborado com o

objetivo de esclarecer os LOJISTAS, seus projetistas e os responsáveis pelas
obras, quanto às normas e procedimentos a serem observados na elaboração dos
projetos e execução das LOJAS. Os LOJISTAS obrigam-se a cumprir
integralmente as presentes instruções, permitindo ampla e total fiscalização quanto
ao cumprimento das mesmas, sendo de sua responsabilidade a não observância
do seu conteúdo. Os termos:
SHOPPING: SI - Shopping Itaguaçu São José;
ENGENHARIA: Engenharia SI;
LOJISTA: Pessoa física ou jurídica Locatária dos espaços comerciais do SI;
LOJA: Salão de uso comercial do SI;
GERÊNCIA DE OPERAÇÕES: Equipe de Atendimento Técnico ao LOJISTA do SI;
CEEP: Caderno de Elaboração e Execução de Projetos;
SUC: Salão de Uso Comercial.
A GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DO SHOPPING ITAGUAÇU SÃO JOSÉ, poderá

prestar todo e qualquer esclarecimento que se faça necessário.
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2. ENTREGA DOS SALÕES DE USO COMERCIAL (SUC’s) E ASPECTOS
PRELIMINARES
A Locatária terá acesso ao SUC (Salão de Uso Comercial) locado assim que
formalizada a entrega das chaves, através da assinatura do Termo de Entrega das
Chaves.
O SUC é entregue à Locatária nas condições estabelecidas no Contrato de

Locação, que, geralmente, podem ser assim descritas:
a) Sem nenhuma vedação frontal abaixo do forro dos corredores;

b) Piso e teto: concreto bruto, sem chapisco e sem reboco;
c) Paredes: somente alvenaria sem chapisco e sem reboco;
d) 1 (uma) entrada de energia elétrica;
e) 1 (um) ponto telefônico com 2 (dois) pares disponíveis;
f) Pontos de gás, hidráulica e exaustão obrigatoriamente para as lojas de
Alimentação e Âncoras, ficando sob consulta para as demais lojas;
g) Ar condicionado – pontos de entrada e saída de água gelada para hidrônicos
do ar condicionado.
§ 1º. As eventuais benfeitorias ou condições diferenciadas existentes no

SUC, serão identificadas no respectivo Contrato de Locação ou no referido
Termo de Entrega de Chaves ou ainda através de apropriada comunicação
por escrito.
§ 2º. A desmontagem, remoção ou demolição das instalações
eventualmente deixadas pelo locatário anterior do SUC incumbirá ao
locatário atual.
§ 3º. Os limites da parte frontal do SUC são: na parte superior o roda-teto e
na parte inferior o limite definido em planta.
§ 4º. A Locatária colocará, às suas expensas, após assinatura do Contrato
de Locação, adesivo com logomarca e comunicação visual da futura
operação em tapume padronizado em MDF, instalado 70 cm à frente da
linha da fachada das lojas e medindo, com porta de acesso ao SUC. O
tamanho e forma desta Comunicação Visual deverão ser enviados à
Gerência Operacional e Dpto. de Marketing para aprovação. Sendo que o
tapume deve ser adesivado na sua totalidade (100%)
NOTAS:
h) Objetivando a elaboração dos projetos será entregue à Locatária planta baixa

simples, identificando os pontos correspondentes às instalações existentes
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(energia elétrica, telefone, ar condicionado, etc.) e os limites do SUC, o que
não exclui a precisa verificação das medidas internas pela Locatária.
Na fase de desenvolvimento de projetos, o relacionamento da Locatária dar-
se-á especialmente junto ao Comitê Técnico, liderado pela Superintendência
e Gerência de Operações e integrado pela área de Arquitetura e outros
profissionais especializados.
i) Ar condicionado – pontos de entrada e saída de água gelada para hid deverá

constar em todas as pranchas e memoriais de cálculo e descritivo as
assinaturas do proprietário, do responsável técnico pelo projeto e do
responsável técnico da execução.
j) A liberação da loja/SUC para obras só será permitida após a assinatura do
termo de entrega de chaves para demolições, só serão iniciadas após
apresentação da ART/RRT de demolição de profissional responsável
habilitado e cópia da apólice do seguro de obra;
k) Demolições, só serão iniciadas após apresentação da ART de demolição de
profissional responsável habilitado e seguro da obra.
3. RESPONSABILIDADE DO PROJETO
a) O LOJISTA deverá contratar, no início dos trabalhos, um profissional que o

representará nas tratativas com a Gerência de Operações do SI e exercerá a
função de Coordenador de Projetos.
b) Os profissionais a serem contratados deverão ser tecnicamente capazes e
idôneos, especializados em projetos de instalações comerciais e estar
legalmente habilitados;
c) Deverão ser fornecidas pelos responsáveis cópias das ART's/RRT’s referentes
aos projetos e serviços executados;
d) É de responsabilidade dos profissionais a observância das normas deste
Caderno de Elaboração e Execução de Projetos (CEEP), ABNT, termos
contratuais, legislação em vigor (Órgãos Públicos e concessionárias) e
aprovação junto aos órgãos públicos quando necessário, especialmente
Prefeitura Municipal de São José e Corpo de Bombeiros;
e) Todas as análises de projetos serão cobradas, conforme descrições e valores
constantes nos ANEXOS IV e V, e reembolsadas ao Shopping Itaguaçu através
de boleto bancário, emitido contra o LOJISTA no mês subsequente à análise
efetuada, sendo certo que, na hipótese de não pagamento pelo LOJISTA, o
mesmo estará sujeito aos encargos de mora constantes nas normas gerais;
f) Os valores apontados nos ANEXOS IV e V serão devidos para cada projeto
enviado e contemplam até 03 (três) análises do mesmo projeto. Análises
adicionais (reanálises) ou novos projetos serão acrescidas de 30% (trinta por
cento) do valor base;
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g) Na hipótese de análises de projetos considerados complexos/especiais ou não
constantes nos ANEXOS IV e V, os valores serão antecipadamente informados
pelo Shopping Itaguaçu ao LOJISTA, os quais serão reembolsados nos termos
da alínea “e”;
h) As taxas de análise junto aos órgãos competentes, se necessário, correm por
conta do LOJISTA, e serão reembolsadas na forma da alínea “e”;
i) Todas as cópias e impressões, se necessário, correm por conta do LOJISTA,
e também serão reembolsadas na forma da alínea “e”;
j) Os valores estabelecidos nos ANEXOS IV e V, poderão ser
revisados/reajustados exclusivamente pelo Shopping Itaguaçu e a qualquer
tempo, em necessidade de prévia comunicação.
3.1. NORMAS GERAIS DE PROJETO
a) O início das obras está condicionado à liberação de todos os projetos

respeitando as normas deste Caderno de Elaboração e Execução de Projetos
(CEEP), ABNT, termos contratuais, legislação em vigor (Órgãos Públicos e
Concessionárias);
3.2. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
A entrega dos projetos deverá considerar os seguintes prazos e rotinas:
a) O SCISJ terá 7 (sete) dias para a análise dos projetos, podendo ainda, solicitar
informações ou detalhes complementares que julgar necessários. Este prazo
poderá ser prolongado por igual período, a critério do SI.
b) Caso haja exigência de informações ou detalhe(s) complementar(es), ou ainda
necessidade de retificação dos já apresentados, os LOJISTAS terão 10 (dez)
dias de prazo para cumpri-la;
c) A entrega dos projetos só será considerada completa quando os mesmos forem
entregues em sua totalidade.
4. ELABORAÇÃO DOS PROJETOS
4.1. PROJETOS SOLICITADOS
Os LOJISTAS deverão apresentar os seguintes projetos:

a) ARQUITETURA da LOJA;
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b) ESTRUTURA (Mezanino, plataforma Técnico e etc.);
c) INSTALAÇÕES:
• Elétrica;
• Telefone;
• Hidrossanitárias;
• Gás;
• Combate e Prevenção à Incêndio;
• Ar Condicionado;
• Exaustão e Ventilação;
• Especiais (antena FM/TV, sonorização, alarmes e outros quando houver).
Todos os projetos deverão estar acompanhados, individualmente, de uma Folha

de Rosto do Projeto, específica para cada modalidade, apresentar MEMORIAL
DESCRITIVO, com as especificações dos materiais utilizados, memórias de
cálculo, quadros de carga, diagrama trifilar, demanda e detalhes executivos
específicos que se fizerem necessários.
4.2. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS
Os documentos serão entregues na GERÊNCIA DE OPERAÇÕES do SI,

acompanhados da Carta Modelo de Encaminhamento de Projetos e da cópia da
ART/RRT do responsável Técnico pelo projeto;
a) Planta baixa da loja e mezanino (se houver), com lay-out (detalhamento de

mobiliário), paginação de piso e locação de extintores de incêndio, em escala
1:50 e formato DWG(Cad);
b) Planta baixa CONSTRUIR/DEMOLIR, ou OBR CIVIL, da loja e mezanino (se
houver);
c) Usar notação padrão de cores para “construir” (vermelho) e “demolir” (amarelo);
d) Planta de forro e projeto luminotécnico prevendo localização para iluminação
de emergência, em escala 1:50 e formato DWG(Cad);
e) Planta com locação de mobiliário fixo e solto;
f) Detalhamento de mobiliário;
g) Operações que não estão relacionadas ao segmento de alimentação não
poderão ter uma copa na loja, portanto, micro-ondas, cafeteiras elétricas com
resistências e chaleiras não serão permitidas. Os únicos equipamentos
permitidos dentro da loja são: cafeteira de cápsula, frigobar e bebedouro de
bombona ou purificador de água com filtro para as lojas que possuírem ponto
de água.
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h) Recomenda-se seguir a NBR9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos.
i) Dois cortes, um longitudinal e outro transversal, em escala 1:50 e formato
DWG(Cad);
j) Vista frontal (fachada) com detalhamento do letreiro (inclusive corte), em escala
1:50 e formato DWG(Cad);
k) Perspectiva colorida, sendo, no mínimo; uma da fachada a partir do ponto de
observação frontal e uma do interior da loja;
l) Perspectivas podem ser substituídas por fotos de referência de lojas da mesma
marca que seguem o mesmo padrão;
m) Fachadas e vitrines que não estejam em conformidade com os padrões
estéticos do shopping expondo quantidades exageradas de produtos, poderão
ser encaminhadas para análise complementar do shopping;
n) Memorial descritivo e especificação dos materiais;
• Indicação de responsáveis técnicos e contatos comerciais;

• Indicação do número da SUC;
• Áreas de loja e mezanino;
• Definição de pisos das áreas comerciais e técnicas;
• Definição de rodapés das áreas comerciais;
• Revestimentos e pinturas de paredes das áreas comerciais e técnicas;
• Forros e luminárias das áreas comerciais e técnicas;
• Itens de vidraçaria e vitrine com respectivas especificações;
• Mobiliários fixo e solto com especificação de cores e texturas.
a) ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) de projeto e execução;

b) Apólice de seguro de obra (Condições gerais de riscos de engenharia/
Condições especiais de obras civis em construção);
c) Após aprovação, os projetos devem ser entregues em 2 (duas) vias impressas.
Art. 1º. Adicionalmente, deverá ser submetido à análise do Comitê Técnico, o

projeto estrutural do eventual mezanino, observadas as seguintes condições:
a) Carga nos apoios e dimensionamento das bases;

b) Especificação dos materiais e memorial de cálculo;
c) ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) de projeto e execução;
d) Planta baixa e corte, em escala 1:50;
No final do processo de análise, uma das duas vias dos projetos será devolvida ao
lojista.
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Telefone: (48) 3288 – 5900
OBS. CABE AO PROFISSIONAL CONTRATADO PARA ELABORAÇÃO E
EXECUÇÃO DOS PROJETOS ANÁLISAR O SUC ANTES DO INICIO, COM
O OBJETIVO DE CONFERIR MEDIDAS, INTERVENÇÕES OU QUALQUER
OUTRO OBSTACULO EXISTENTE.
5. PROJETO DE ARQUITETURA
5.1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Definitivo de Arquitetura deverá mostrar as soluções previstas para o

piso, paredes, teto e mobiliário, contendo:
• Folha de Rosto do Projeto;

• Plantas Baixas (loja, mezanino e forros); incluindo escadas de acesso ao
mezanino, plataforma técnica e casa de máquinas do ar condicionado. E
atendendo a NBR 9077;
• Cortes, sendo um transversal e um longitudinal;
• Fachada;
• Perspectiva interna da LOJA;
• Planta e corte do Letreiro;
• Todas as especificações de materiais, cores, texturas devem estar claramente
identificadas no projeto;
• Deve-se observar a norma de acessibilidade NBR 9050, abrangendo o
balcão caixa, provadores, rampas, espaços de circulação mínima, entre
outros;
• ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto.
5.2. CONCEPÇÃO DOS PROJETOS E ESPECIFICAÇÕES
5.3. PISO
a) O limite de sobrecarga para utilização da laje de piso das lojas é de 400 Kg/m²,
sendo proibida a fixação de qualquer estrutura à laje.
b) O nível piso acabado da loja deverá ser igual ao do mall, se houver uma
diferença inconciliável, deverá ser previsto em projeto uma “faixa de
acomodação” para evitar qualquer tipo de degrau.”
c) O piso e demais elementos amadeirados a serem utilizados devem ser em
material que, em seu processo químico, recebe tratamento com a finalidade de
suprimir, reduzir ou retardar o desenvolvimento de chamas.
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Telefone: (48) 3288 – 5900
d) A área de piso das LOJAS de alimentação é rebaixada, e deverá ser
impermeabilizada com manta asfáltica 4mm até 50cm de altura na parede e
testada por 72h, tendo em vista a execução das instalações que se fizerem
necessárias na loja;
e) O enchimento dos rebaixos de piso na área de alimentação, para apoio do piso
de acabamento, deverá ser feito obrigatoriamente com blocos de EPS
capeados com lona plástica e revestidos com capeamento de concreto.
Conforme detalhe específico (ANEXO I);
f) Em lojas situadas fora da praça de alimentação, as áreas de cozinha,
sanitários, áreas molhadas e de passagem de tubulações de esgoto deverão
ser impermeabilizadas, com mantas asfálticas (Viapol ou Denver, 4mm),
inclusive até a altura de 50 cm nas paredes. As áreas impermeabilizadas
deverão ser testadas por 72 horas;
g) As juntas de dilatação estrutural da edificação devem ser respeitadas, cabendo
aos LOJISTAS o tratamento das mesmas. Os acabamentos (pisos, paredes e
tetos), como os demais elementos construtivos, deverão ser projetados e
executados de modo a manter a funcionalidade das mesmas;
h) Qualquer trilho ou ferrolho que venha a existir para fechamento de porta,
deverá ser embutido no contrapiso interno da LOJA, com a sua superfície
superior coincidindo com o nível do piso acabado, sem ressalto;
i) É responsabilidade do lojista especificar pisos resistentes ao tráfego comercial,
garantindo a durabilidade do mesmo;
j) Não serão aceitos pisos irregulares que possam gerar acidentes ou
dificuldades de locomoção a pessoas com deficiência;
k) Não será aceito o uso de granito branco dallas ou similares. O granito branco
dallas é utilizado nas áreas comuns do Shopping. Deve haver uma transição
clara entre a área comum e a área privada do suc;
l) Pisos vinílicos deverão ser instalados sobre contrapiso regularizado.
Porcelanatos devem ser retificados, com dimensões mínimas de 45x45cm. Não
serão aceitos pisos com acabamento tipo “bold”;
m) Não será aceita a instalação de um novo revestimento de piso sobre piso
existente. Caso necessário, será aceito apenas a colocação de piso vinílico,
sob análise e aprovação de projeto;
n) Indicação de ponto de partida da instalação dos pisos;
o) Indicação do acabamento utilizado entre a loja e o mal;
p) O nível do piso acabado da loja deverá ser igual ao nível do piso acabado dos
corredores do shopping. Não serão aceitos perfis redutores de alumínio para
compensar a diferença de nível entre o piso da SUC e o piso do mal;
q) Deverá ser previsto acabamento entre o piso do mall e o piso da SUC, podendo
ser o próprio piso do restante da loja;
r) Não será aceito qualquer tipo de avanço do piso além do alinhamento da SUC.
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5.4. FORROS
Apresentar planta baixa do FORRO E ILUMINAÇÃO dos pavimentos loja e

mezanino (se houver), contendo;
a) Especificação de materiais utilizados no forro, bem como detalhamentos de

forro em corte.
b) Planta baixa FORRO E ILUMINAÇÃO dos pavimentos loja e mezanino (se
houver), contendo;
c) Especificação de materiais utilizados no forro, bem como detalhamentos de
forro em corte;
d) Locação de pontos de climatização;
e) Locação de pontos de sonorização, sendo que não serão aceitas caixas de
som instaladas no forro distanciadas menos que 300cm a partir do alinhamento
da fachada;
f) As alturas livres mínimas de pé direito são de 2,80m para rebaixamento de forro
e de 2,30m para áreas sob projeção do mezanino;
g) Não será permitido o uso de materiais combustíveis / inflamáveis no forro;
h) O peso próprio do forro e das instalações, quando atirantados, não poderão
transmitir a laje esforços superiores a 50 kg/m²;
i) Não serão admitidos materiais combustíveis no forro e acima deste; no caso
de utilização de forros de madeira ou material combustível, o mesmo deverá
ser ignufugado;
j) Deverão ser previstos alçapões, para consertos e/ou manutenção dos
equipamentos e instalações acima do forro, ao lado das entradas de
instalações;
k) Não será permitido o uso de forro de PVC em locais com acesso ou visibilidade
pelo público.
5.5. PAREDES
a) É vedada a utilização das paredes limítrofes das lojas para quaisquer

finalidades, exceto para elementos decorativos.
b) As paredes limítrofes das LOJAS não poderão ser utilizadas para estruturar ou
apoiar componentes internos, não tendo função estrutural, somente de
divisória;
c) Todo o mobiliário deve ser autoportante, jamais podendo ser fixado nas
paredes limítrofes.
d) As paredes em dry-wall serão entregues com uma placa divisória central e a
estrutura para fixação das placas de fechamento, ficando a cargo do LOJISTA
o acabamento com a placa de fechamento interno após a realização das
instalações, conforme detalhe específico;
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Telefone: (48) 3288 – 5900
e) As instalações poderão ser embutidas nas paredes limítrofes que forem em
dry-wall, ficando dentro do limite de cada loja, sem perpassar ou perfurar a
placa divisória central. As paredes de alvenaria de blocos não poderão sofrer
rasgos, furos, perfurações, etc para embutir instalações;
f) Paredes em bloco de concreto sem revestimento não serão permitidas em
locais com acesso e visualização pelo público.
5.6. FACHADA
a) Os vidros das portas de acesso e vitrines das lojas deverão ser

obrigatoriamente temperados ou laminados na espessura mínima de 10 mm.
b) As portas de acesso às LOJAS deverão ter no mínimo 1,00m de largura e
2.10m de altura, e ter o sentido de abertura para o interior da LOJA, exceto nas
lojas que tiverem fechamento com portas de enrolar, cuja medida mínima será
de 3,20m de altura do piso interno acabado;
c) As lojas que compõem a Praça de Alimentação do nível Coqueiros e do nível
Itaguaçu, não terão fechamento Fixo além do balcão acabado na altura máxima
de 1,10m. Devendo dispor de fechamento noturno (cortina de enrolar vinílica);
d) É vedada a fixação de letreiros no forro dos corredores do Shopping, bem como
na laje.
e) Em regra, os letreiros de fachada ocuparão no máximo 30% da faixa (de 2,10m
a 3,30m de altura) a eles destinada e somente poderão avançar até 20cm além
do limite do alinhamento da área privativa locada, exceções serão analisadas
pelo Comitê Técnico.
f) O locatário é responsável pelo fechamento da fachada do(s) SUC(s), acima do
forro dos corredores externos (de circulação do público).
g) Todas as fachadas voltadas para o “mall” deverão respeitar os limites verticais
(eixo do perfil metálico superior / rodateto até a face externa do divisor de lojas;
h) Os vidros das portas de entrada e das vitrines devem ser temperados,
incolores, lisos e transparentes, com espessura mínima de 10mm. Os vidros
das vitrines, se forem encaixilhados, poderão ser laminados, com espessura
mínima de 10mm;
i) As janelas de vidro que permitem a iluminação natural das lojas pela fachada
externa (estacionamento) devem permanecer livres de qualquer obstrução.
As janelas devem receber cortinas rolô do tipo hunterdouglas, na cor "Off
White", com fator de abertura 03 (transmissão intermediária de visibilidade
externa). Não é permitida a aplicação de qualquer tipo de película ou adesivo
de propaganda nas janelas.
MEZANINO E PATAMARES TÉCNICOS (altura acima de 1,50m)
O Projeto de Estrutura do mezanino deverá conter:
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Telefone: (48) 3288 – 5900
• Planta Baixa;
• Cortes e Detalhes;
• Memória de Cálculo, especificando a reação total nos apoios, com indicação
das cargas adotadas para o peso próprio da estrutura, revestimentos e
sobrecargas de equipamentos, mercadorias, etc, (deverá ser fornecido o peso
específico dos materiais). Citar as normas utilizadas;
• Memorial Descritivo, contendo especificações dos materiais empregados e
especificações técnicas de execução.
• Detalhes de fixação no piso;
• Detalhes da Escada e guarda-corpo, com memória de cálculo e atendendo a
NBR 9077;
• ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto e
execução do mezanino;
• Especificações:
Os mezaninos deverão observar as alturas mínimas entre piso e o forro de 2,30m

na área sob o mezanino ocupando no máximo 30% da área da LOJA, conforme
legislação municipal;
a) Todos os elementos construtivos, inclusive a escada, deverão ser executados

em estrutura metálica e seus pisos executados com chapas metálicas ou
painéis wall (ou material leve similar) em material incombustível, sendo que os
materiais utilizados deverão ser novos;
b) Não será admitida a utilização de compensado, ou “madeirit”, como solução
para pisos de mezanino;
c) Em hipótese nenhuma os mezaninos poderão ser apoiados nas paredes da
LOJA e/ou atirantados no teto;
d) Deverá ser apoiado no piso com uso de adesivo epóxi sem furação do mesmo
e nunca através de tirantes ou apoiado nas paredes limítrofes das lojas.
e) Os materiais empregados na construção da estrutura deverão ser
incombustíveis.
f) O mezanino jamais poderá ser fixado na laje;
g) Escadas/mezaninos existentes deverão ser indicados em projeto como
“existente”;
h) O dimensionamento dos degraus das escadas deve obedecer a fórmula 2h +
b= 63 a 64cm, onde “h” é a altura do degrau e “b” a profundidade do piso;
i) Mezaninos que sofrerem alterações deverão receber indicação de acréscimo
ou decréscimo de área, indicando em tracejado o mezanino existente;
j) Apresentar cotas, níveis, medidas gerais e específicas;Indicar e cotar todos os
elementos em projeção na fachada;
k) Indicar em projeto áreas de manutenção técnica de A/C;
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l) Quando instalada na área de mezanino, a área de manutenção técnica de A/C
é considerada área computável;
m) Apresentar quando de áreas dos pavimentos térreo e mezanino;
n) A área destinada à escada de acesso ao mezanino é considerada área
computada.
5.7. COMUNICAÇÃO VISUAL / LETREIROS
O projeto deverá mostrar o letreiro, devendo o mesmo conter apenas o nome

fantasia da LOJA;
a) Os letreiros devem estar contidos dentro dos limites da fachada, e não poderão
ser executados em bandeira, avançando no máximo 0,20m do alinhamento da
LOJA, com altura mínima de 2,20m e máxima de 3,00 m em relação ao piso
acabado do “mall”;
b) Não será permitido o uso de luminosos “de movimento” ou “dinâmicos”;
c) As vitrines e letreiros deverão ficar iluminados durante o período definido pelo
SI. Prever no projeto elétrico instalação de circuito independente para letreiro e
vitrine.
5.8. QUIOSQUES – INSTRUÇÕES PARA PROJETO
a) PROJETO DE ARQUITETURA: Apresentar Folha de Rosto e Projeto

arquitetônico completo em escala 1/50 (planta baixa, vistas externas, cortes e
especificações) e ART;
b) PROJETOS COMPLEMENTARES: Apresentar Folha de Rosto e Projetos
Específicos em escala 1/50 (planta baixa, cortes e memoriais) e ART’s;
c) Deve-se observar a norma de acessibilidade NBR 9050, abrangendo o balcão
caixa, provadores, rampas, espaços de circulação mínima, entre outros;
d) De maneira a garantir boa visibilidade para as lojas, os quiosques e cafés
instalados na circulação do mall, deverão ter altura máxima de 140cm a partir
do piso do mall;
e) Proibida a existência de elementos ou comunicação visual acima de 170cm do
piso do mall. Acima do limite do balcão somente será permitido um totem de
comunicação visual, com dimensão proporcional equivalente a
aproximadamente 15 % da área da face do quiosque, sujeitos à análise do
shopping;
f) Não serão permitido o uso de luminosos “de movimento” ou “dinâmicos”;
g) Não serão permitidos elementos horizontais de comunicação visual que
ocupem toda a extensão da fachada do quiosque;
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Telefone: (48) 3288 – 5900
h) Os vidros externos deverão ser temperados ou laminados 10 mm;
i) Não serão permitidos elementos pendurados, cartazes de promoção ou
qualquer outro elemento acima da altura do balcão (1,40m);
j) Deve ser especificado o sistema de fechamento noturno e segurança do
quiosque;
k) vasos/vegetação deverão indicar em projeto as plantas a serem utilizadas.
Eventuais plantas acima de 140cm que estejam obstruindo a visibilidade e/ou
avançando sobre a circulação das lojas deverão ser podadas ou substituídas.
l) Quiosques deverão ter piso do tipo “flutuante” que demarquem a área locada e
não danifiquem o piso existente do shopping;
m) Adesivos devem ser fixados sobre pisos flutuantes. É proibida a fixação de
adesivos diretamente sobre o piso do shopping.
n) Não serão permitidos equipamentos de cocção, frituras ou preparo de
alimentos que geram odores ou gases;
o) Os quiosques que produzirem esgoto deverão possuir embutidos em sua
própria estrutura, caixa de gordura e drenagem, antes da ligação ao ponto
fornecido pelo shopping;
p) Deverão ser apresentadas, junto com o projeto, 2 perspectivas e/ou imagens
obtidas por dois ângulos diferentes do quiosque.
6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELECOMUNICAÇÕES
6.1. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO/

TELEFÔNICO
Deverão ser apresentadas ao Comitê Técnico para análise, em formato

DWG(Cad), com selo em todas as pranchas:
Planta baixa em escala adequada para boa visualização e detalhes se

necessários, com os selos dos projetos contendo as seguintes informações: Nome
do projetista, telefone, email, nome da Locatária, numero da loja(SUC);
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica – CREA) de projeto e execução, na

entrega dos projetos o Projeto deverá seguir a ABNT (NBR 5410) e suas
atualizações, juntamente com as da CELESC quando necessário;
Memorial descritivo e lista de materiais para avaliação, os materiais deverão seguir

as seguintes determinações:
CABOS: Cabo de cobre unipolar isolado para 750V em PVC-70ºC. Conforme NBR
13248. Classe de encordoamento 5, tipo Afumex (não propagação e autoextinção
do fogo) da Prysmian ou equivalente.
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a) DISJUNTORES: Disjuntor em caixa moldada, monopolar, 220V, 10KA, Curva
C – NBR IEC 898, Disjuntor em caixa moldada, tripolar, 380V, Mínimo 16KA,
conforme correntes de até 125 A. De 125 A até 200 A considerar correntes de
curto circuito 25KA Curva C – NBR IEC 60947-2: projetos com uso de
transformadores em média tensão 13.8kV ou que se faça algum ajuste em
subestação, será avaliado considerado projetos especiais.
b) PERFILADOS: Perfilado metálico 38x38mm, perfurado, galvanizado a fogo, em
chapa de aço 14MSG, barra de 6m. Vergalhão com rosca completa, mínimo
1/4", barra 3m, Chumbador "para-bolt" 1/4"
c) ELETROCALHAS: até 200mm, usar eletrocalha metálica, perfurada, tipo "U",
com tampa, galvanizada a fogo, chapa de aço 18MSG, barra de 3m, acima de
200mm usar chapa de aço galvanizada 16MSG.
d) TUBULAÇÕES: Eletroduto de PVC rígido, anti-chama, NBR 15465, Com os
periféricos específicos para conexões nas caixas é proibido condutores
aparentes.
e) QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO: Proteção IP54, pintado em epóxi a pó, de
sobrepor, fabricados com chapa n° 16, com porta e chave, sendo que a porta
deve ter dispositivo de ventilação (tipo veneziana), barramentos das fases com
banho eletrolítico de prata e isolados com termoencolhível 1KV colorido, placa
de proteção em policarbonato 3mm de espessura, canaletas para fiação, porta
etiquetas em PVC auto adesivo, montado e dimensionado conforme diagramas
e NBR 60439-1. É OBRIGATÓRIO O USO DE BARRAMENTOS, BEM COMO
TERMINAÇÕES PRENSADAS NOS CABOS PARA FIXAÇÃO NOS
DISJUNTORES, BEM COMO NUMERAÇÕES DE NUMERADAS. QUADROS
EM PVC –ANTI CHAMA, SERÃO ACEITAS DESDE QUE COM OS
ACESSÓRIOS ADEQUADOS PARA A INSTALAÇÕES.
f) Após aprovação, os projetos devem ser entregues em 2 (duas) vias impressas.
6.2. INFORMAÇÕES PARA PROJETO/EXECUÇÃO
a) As lojas serão alimentadas em tensão de 220/380V, em 3F + N + T com fiação

mínima de 10 mm². Eventual substituição será realizada às expensas da
Locatária;
b) Nas saídas dos eletrodutos ou calhas, os cabos devem ser do tipo PP e devem
ser fixados utilizando prensa cabo. Além disso, os cabos devem ser terminados
com plugs 2P+T. Conforme detalhe (ANEXO IV);
c) As proteções dos circuitos de tomadas, deverão ser feitas através de
disjuntores diferencial residual (DR);
d) Todas as fases deverão ter dispositivo de proteção contra surtos (DPS);
e) Os reatores das luminárias com lâmpadas Vapor de Mercúrio, Sódio e
Multivapor Metálico deverão ser eletrônicos;
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f) Os fios e cabos deverão ter bitola mínima de 2,5 mm² e seguir o seguinte
padrão de cores:
• Fase 1 .......Vermelho
• Fase 2 ............Branco
• Fase 3 .............Preto
• Neutro .......Azul Claro
• Terra ..............Verde
g) As lojas (e mezanino se houver) deverão possuir, em circuito independente,

iluminação autônoma de emergência;
h) Não será permitido o uso de timer. Para controle da iluminação da vitrine e do
luminoso deverá ser deixado ponto para conexão à automação do Shopping
(ANEXO II);
i) O projeto telefônico deverá ser apresentado de acordo com as normas
previstas pela concessionária de serviços telefônicos;
j) Cabo de telefonia deverá estar chegando até um quadro (telecom) com bloco
bargoa na dependência da loja ininterruptamente, pois na frente da loja existe
um quadro de telecom do Shopping e estes dois terão que estar interligados.
k) Todas as tubulações sem fiação deverão possuir arame guia;
l) No projeto deverá ser apresentado um ponto para alarme, próximo ao balcão
do caixa, interligando-o com eletroduto de ø 3/4 ao sistema de alarme do
Shopping. (ANEXO III)
m) Quando da assinatura do Contrato de Locação, a Locatária será responsável
pela solicitação a CELESC da ligação definitiva de fornecimento de energia
elétrica ao Salão de Uso Comercial e antes do início da execução da obra.
n) Serviços de eletricidade só podem ser feitos por eletricistas. Além de ser
eletricista, tem que possuir o certificado NR10 como consta no Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) através da portaria 598 de 07/12/2004.
7. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
7.1. INSTALAÇÃO DE ÁGUA
O projeto de Instalações Hidráulicas deverá conter:

a) Folha de Rosto do Projeto;
b) Planta com os pontos da rede hidráulica;
c) Corte indicando a altura dos mesmos;
d) Esquema Isométrico;
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e) Memorial de Cálculo descritivo com as especificações técnicas dos
componentes e Materiais;
f) ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto.
Observações:
a) Deverão obedecer às normas da ABNT NBR-8160, NBR-5626, e as normas da

concessionária local;
b) O LOJISTA deverá ligar sua rede a partir do ponto existente para este fim, no
limite da LOJA. (identificado na Prancha Específica). LOJISTA deverá instalar
um registro geral (tipo esfera) no interior da loja, prevendo livre acesso;
c) O consumo interno de água de cada LOJA será medido individualmente através
de hidrômetro, instalado e fornecido pelo SI; (conforme identificado em planta
técnica). O hidrômetro será pago pelo lojista;
d) A vazão máxima permitida para consumo de cada LOJA deverá estar de acordo
com a capacidade do diâmetro da tubulação fornecida pelo SI;
e) A rede deverá ser projetada para permitir uma velocidade d'água não superior
a 2,0 m/s e uma vazão de 0,5 l/s;
f) As tubulações deverão ser em PVC soldável, não podendo ser embutidas no
contrapiso e/ou paredes limítrofes internas da LOJA; Nas áreas externas ao
público deverão ser previsto elementos arquitetônicos que escondam as
tubulações;
g) Quando for necessária água quente, a tubulação será de cobre, classe A, com
pontas para solda, conforme norma NBR-6318 da ABNT com isolamento
hidrossilicato de cálcio em pó;
h) Os aquecedores deverão ser elétricos, ter válvulas de segurança de pressão e
dupla proteção através de dois termostatos de controle;
i) Não serão permitidos em hipótese alguma, aquecedores a gás;
j) Todas as tubulações deverão ser testadas antes de ligadas à rede geral.
7.2. INSTALAÇÃO DE ESGOTO
O projeto de Instalação de Esgoto deverá conter:

• Planta com os pontos da rede de esgoto;
• Corte indicando a altura dos mesmos;
• Esquema Isométrico;
• Memorial de Cálculo descritivo com especificações dos componentes e
materiais;
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• ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto.
Observações:
a) Todas as pias deverão possuir caixa de gordura individual. Devendo ser

incluído em memorial descritível e em projeto o seguinte; “Caixa de gordura
deverá ser limpa mensalmente”;
b) O LOJISTA deverá instalar caixa de gordura, provida de grelha para coleta de
dejetos sólidos;
c) O LOJISTA deverá especificar o tipo de dejetos a ser lançado na rede;
d) O SI disponibilizará espera de esgoto, (conforme detalhe e localização em
planta técnica);
e) Não será permitido o despejo de materiais incompatíveis com o coletor
principal, seja por sua composição química ou física;
f) Para Lojas de Alimentação prever caixa de gordura no interior das mesmas e
prever impermeabilização com manta asfáltica nas áreas das cozinhas;
g) A espessura mínima da manta asfáltica deve ser de 4mm tipo III (ANEXO I),
conforme especificado em NBR9952;
h) As caixas de gordura deverão ser do tipo compactas, instaladas sob as pias e
sobre o piso;
i) Está previsto para todas as LOJAS um ponto de dreno para o Ar Condicionado,
independente do sistema de esgoto;
j) Não será permitido o despejo de qualquer tipo de esgoto no dreno de Ar
Condicionado.
8. INSTALAÇÃO DE GÁS (GN)
O SI contará com sistema de armazenagem e distribuição de gás GN centralizado,

sendo os medidores individuais de cada LOJA instalados em área condominial.
Caberá aos LOJISTAS apresentar, junto com os projetos complementares:
• Folha de Rosto do Projeto de pontos de Gás;

• Planta(s) Baixa(s) e Cortes(s) da LOJA, nas mesmas escalas do Projeto de
Arquitetura, indicando as posições e cotas de amarração e especificação dos
equipamentos que necessitarão abastecimento de Gás (GLN), previsão de
consumo de cada equipamento e locação dos pontos de espera para cada um.
• Na possibilidade de fechamento da fachada da loja, com elementos que
possibilitem a vedação da mesma, em relação ao espaço externo, deverá o
lojista prever área de ventilação permanente, conforme NSCI-94, nos
ambientes que depuserem de aparelho técnico de queima. Inclusive
mezanino.
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9. COMBATE E PREVENÇÃO A INCÊNDIOS
O tipo de proteção que deverá ser obedecido pelas LOJAS existentes no SI será
baseado nas seguintes normas e regulamentos:
• Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina.
9.1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O projeto de Combate e Prevenção a Incêndios deverá conter:

• Planta e cortes devidamente cotados, com distâncias e diâmetros, do percurso
da rede de extintores e rede de hidrantes;
• Detalhamento de suportes de fixação das tubulações, defletores e outros;
• Especificação dos materiais e legenda específica (em memorial ou planta);
• Perspectiva isométrica esquemática;
• Legenda e Memória de Cálculo;
• Projeto de Detecção de Incêndio com Diagrama Unifilar;
• ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do Projeto.
OBS: Protocolar o projeto junto ao CBM/SJ-SC e apresentar número do protocolo

junto com a entrega do projeto ao Shopping.
OBSERVAÇÕES:
a) O projeto e execução, internos de cada LOJA, são de responsabilidade do
LOJISTA e deverá obedecer a NFPA 13, onde a edificação enquadrou-se no
risco Ordinário II e submetido à aprovação pelo SI antes da sua execução;
b) As LOJAS deverão providenciar suas proteções através da utilização ou
emprego de extintores e hidrantes quando for o caso.
7.1. HIDRANTES
a) A rede de alimentação do SI se limita à entrada da LOJA, onde está previsto

um registro gaveta para a interligação com o sistema da LOJA; (Conforme
Prancha Especifica);
b) Nas LOJAS com as indicações de entrada de hidrantes, (casos especiais), o
sistema de hidrante será interligado a rede de abastecimento de hidrante do SI;
c) Prever pontos de hidrantes para lojas grandes quando fora do alcance das
unidades existentes no corredor de circulação;
d) O hidrante será com saída dupla conforme padrão do Corpo de Bombeiros do
Estado de Santa Catarina.
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9.2. EXTINTORES
a) Todas as lojas deverão possuir, no mínimo, uma unidade extintora portátil de

incêndio (extintor) de PQS - 4 KG para risco geral e outra de CO2 - 6KG para
risco especial (centrais de equipamentos elétrico/ eletrônicos em geral) se
houver.
b) Os extintores deverão ser dispostos de tal maneira, que possam ser
alcançados de qualquer ponto da área protegida, sem que aja necessidade do
operador percorrer distância superior a 15 metros.
c) Para cada fração de 250 metros quadrados deverá ser acrescido, no mínimo,
mais um extintor.
d) As lojas de alimentação deveram ser equipadas obrigatoriamente com, no
mínimo um extintor de CO2, para proteção das cozinhas.
e) Os extintores deveram ser localizados em área de fácil localização e acesso, e
instalados a uma altura do piso, entre 1,00 e 1,60 metros.
f) Os extintores deverão ter a marca de conformidade ABNT/INMETRO e constar
nos projetos, sendo localizados em local de fácil acesso e devidamente
sinalizados conforme as normas do Corpo de Bombeiros;
g) Nestas LOJAS, está previsto um ponto de interligação no limite da LOJA, onde
a rede interna, a ser executada pelo LOJISTA, deverá ser conectada;
9.3. DETECTORES
a) É obrigatória a instalação de detectores de TEMPERATURA e GÁS nas lojas

que farão uso de GN. O SCISJ deixará um ponto, no limite da LOJA, para
ligação de linha de alarme interligado ao sistema geral do Shopping.
b) É obrigatória, por parte do LOJISTA, a execução da instalação elétrica da linha
de alarme no interior da LOJA, a qual deverá ser executada com cabo blindado
e, nenhum ponto de alarme poderá ter emendas ou corte na fiação, sendo:
• 02 condutores seção de 0,75mm² isolados em PVC/A, tensão 600V e

identificados por cores Branco/Amarelo, condutores torcidos com passo de
50mm;
• 02 condutores seção de 1,50mm², isolados em PVC/A, tensão 600V e
identificados por cores Preto/Vermelho; - Blindagem em fita de poliéster
aluminizado sobre condutor dreno de cobre estanhado, capa externa em
PVC/E classe 105°C anti-chama na cor vermelha.
a) Cada loja terá disponível um modulo monitor (contato seco) para monitoração
pela central de incêndio do Shopping. Este ponto receberá um contato seco
proveniente da Central de Incêndio da loja ou de detectores de fumaça internos.
Os modelos de centrais de detecção e alarme de incêndio homologadas são:
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01- TECNOHOLD - Central Safira L125 ou Avaln 65,125 ou 250
02- INTELBRAS - CIE 1125
b) Especificação dos componentes do sistema de detecção e alarme: Deverá ser

instalado um módulo de monitoramento do sistema de detecção de incêndio a
ser integrado ao sistema do shopping, comunicando com sistema
TECNOHOLD SIGMA 485-E;
c) Os detectores e acionadores manuais deverão ser instalados conforme norma

NBR 9441 e também com as recomendações do fabricante. Será exigido no
mínimo 01 detector por compatibilização horizontal. É obrigatória a instalação
de acionador manual de alarme com as mesmas origens do detector junto aos
hidrantes (quando houver), fazendo parte do mesmo circuito acima;
d) Os detectores ópticos de fumaça são obrigatórios em áreas isoladas de risco
especial, tais como: centro de processamento de dados, compartimento com
equipamento eletro-eletrônico instalado.
9.4. SISTEMA DE COMBATE AUTOMÁTICO EM COZINHAS INDUSTRIAIS
a) Prever e dimensionar sistema de combate automático á incêndio em cozinhas,

utilizando agente saponificante na coifa e nos equipamentos que utilizam óleo
vegetal ou animal, de acordo com as recomendações do fabricante do sistema
a ser instalado;
b) Prever e dimensionar sistema fixo de combate automático com agente extintor,
no sistema de exaustão;
c) Prever corte de alimentação elétrica ou de gás nos equipamentos de cocção,
bem como a paragem do sistema de exaustão, sempre que a central de alarme
de incêndio entrar disparo;
d) Prever interligação entre central de alarme de incêndio e os sistemas de
combate automático;
e) Prever no mínimo um par de sensores para supervisão de temperatura no duto
de exaustão;
f) As bobinas das solenoide deverão serem alimentadas com no máxima 24V;
g) Prever Damper nos dutos de exaustão, com fechamento automático por
solenoide, alimentadas com tensão no máximo de 24V, entre a coifa e os dutos
de interligação com a rede de exaustão do Shopping;
h) Toda instalação do sistema de exaustão da cozinha deve atender as exigências
de prevenção e proteção contra incêndio, descritas no item 5.5 da NBR
14.518:2000.
i) Todo sistema deverá ser interligado com o sistema central de alarme de
incêndio da loja e do Shopping;
j) A detecção deve ser realizada por sensores instalado na conexão da coifa com
a rede de dutos, conforme a detecção será utilizada para:
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• Acionamento do damper corta-fogo;
• Acionamento do sistema fixo de extinção;
• Desligamento dos equipamentos de ventilação;
• Desligamento da alimentação elétrica e de gás combustível dos equipamentos
de cocção;
• Acionamento de alarme;
• A detecção deve estar ligada com o sistema geral de alarme de incêndio da
loja;
k) Proteção ativa - Damper corta-fogo:
• O damper corta-fogo deve ter dois acionamentos, um eletromecânico e outro

por fusível;
• Exigências;
• O damper deverá atender as exigências do item 5.5.4.1.3 da NBR
14.518:2000;
• O damper deverá ter ensaio técnico que garanta a resistência ao fogo. No
mínimo, por uma hora;
• O damper deverá ser instalado na seção onde o duto atravessa a parede
limítrofe do ambiente da cozinha ou da loja;
l) Proteção ativa - Sistema fixo de extinção em coifas e equipamentos de cocção:

• Injeção de agente químico saponificante úmido;
• Outras opções (conforme item 5.5.4.1.5 da NBR 14.518:2000);
• Aspersão de água por chuveiros automáticos com bico para 144ºC (conforme
item 5.5.4.1.7 e 5.5.4.1.8) da NBR 14.518:2000;
• Injeção de vapor de água saturado;
• Injeção de água nebulizada;
• Exigências:
• O sistema deverá proteger a coifa e todos os elementos até o damper corta-
fogo. Dependendo da posição do damper, deverão ser protegidos os dutos, o
despoluidor e o exaustor;
a) Deve ter acionamento automático e manual, sendo que o acionamento manual
deverá estar acessível na rota de fuga.
• Exceção:
• Fica dispensado o uso de sistema fixo de extinção em cozinhas com
equipamentos de cocção leves, conforme tabela 1 da NBR 14.518:2000.
m) As coifas de exaustão das lojas de alimentação deverão estar providas de

sistema de extinção de incêndio a base de CO2. Esta determinação deverá
constar no projeto de Combate e Prevenção a Incêndios;
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n) Para as lojas de Alimentação, o sistema de exaustão de coifas deverá ser
provido de filtro inercial contra gorduras e dumper corta-fogo nos dutos.
10. INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO/VENTILAÇÃO / EXAUSTÃO
10.1. AR CONDICIONADO / VENTILAÇÃO
10.2. OBJETIVO E APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS:

Este documento visa determinar as condições técnicas básicas para projeto,
fornecimento e instalação dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventilação
Mecânica a serem instalados pelos Lojistas do Shopping Itaguaçú.
Este documento é aplicável a todas as áreas destinadas a lojas do shopping, ou
seja, lojas satélites, lojas de alimentos, restaurantes etc.
Os projetos deverão ser apresentados em 3 vias contendo:
b) Folha de Rosto do Projeto;

c) Plantas baixas e pelo menos 01 corte, dos sistemas de Ar Condicionado,
Ventilação e Exaustão, escala 1:50 ou 1:25;
d) Quadro com resumo de Cargas Instaladas e Demandas, bem como esquemas
elétricos de força e comando dos quadros elétricos dos sistemas de
climatização de Exaustão, quando existirem;
e) Memorial de Cálculo descritivo com as especificações técnicas dos
componentes e materiais além de Memorial de cálculo de Carga Térmica;
f) ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do Autor do projeto.
10.3. DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA
As instalações de ar-condicionado para as lojas satélites e de alimentação

do Shopping deverão ser executadas com o emprego de unidades
condicionadoras de ar do tipo fan-coil. A água gelada será produzida pela central
(CAG) do Shopping e disponibilizada, na entrada de cada loja, através de uma
tubulação de avanço e retorno com registros e bloqueio. Para a renovação do ar
da loja, quando necessário e possível o Shopping, também, disponibilizará um duto
de suprimento de ar externo com registro de vazões de ar.
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O Lojista deverá contratar, às suas expensas, o projeto e as instalações
internas do sistema de ar-condicionado, incluindo a unidade fan-coil e todos os
demais materiais.
Nas lojas de alimentação, onde é necessária a exaustão mecânica das
coifas, o projeto de ar-condicionado deverá incluir, também, projeto de exaustão
mecânica, conforme descrição específica neste caderno.
Para as lojas âncoras, não será disponibilizada – em alguns casos - a água
gelada. O lojista será responsável pelo projeto e instalação completa de um
sistema de ar-condicionado independente. O Shopping disponibilizará áreas
técnicas externas para a instalação deste sistema.
O projeto de ar-condicionado deverá ser submetido ao Shopping que
procederá a uma avaliação e, posteriormente, a liberação para o andamento das
obras.
10.4. RESPONSABILIDADE PELOS RESULTADOS
É importante salientar que as responsabilidades pelos resultados funcionais

e de segurança dos sistemas de ar-condicionado e ventilação, no interior da loja,
são do projetista e do instalador contratados pelo lojista. As avaliações do projeto
e da instalação, realizadas pelo Shopping, não levam em consideração a
funcionalidade e desempenho dentro da loja dos sistemas propostos ao lojista.
10.5. PARÂMETROS E LEGISLAÇÃO
O desenvolvimento do projeto e da execução das instalações de ar-

condicionado deverá obedecer, rigorosamente, ao presente documento e as
seguintes fontes:
• Norma da ABNT-NBR16401:2008 - Partes 1, 2 e 3

• Portaria no 3.523/GM, de 18/08/1999, do Ministério da Saúde (MS).
• Resolução RE no 176 de 24/10/2000 da ANVISA.
• Resolução RE no 9 de 16/01/2003 da ANVISA.
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Telefone: (48) 3288 – 5900
10.6. CONDIÇÕES A SEREM CONSIDERADAS NO PROJETO
10.7. CONDIÇÕES DE ÁGUA GELADA DISPONÍVEIS PARA AS LOJAS:
O lojista deverá respeitar o limite de vazão de água a ser disponibilizada

pelo Shopping. Caso a vazão disponibilizada não atenda as necessidades da loja,
o lojista poderá realizar uma consulta prévia justificando, através de um memorial
de cálculo de carga térmica, suas reais necessidades de água gelada. O Shopping
irá avaliar se há disponibilidade para o aumento da vazão solicitada.
As condições de água gelada disponibilizada serão:
• Temperatura de avanço de água gelada 6,0 ºC
• Temperatura de retorno de água gelada 16,0 ºC
• Vazão de água gelada disponibilizada 0,30 m³/h por TR.
Condições do ar externo
Condição 1: máxima temperatura de bulbo seco:

• Temperatura de bulbo seco 32,2 oC
• Temperatura de bulbo úmido coincidente 25,5 oC
• Condição 2: máxima temperatura de bulbo úmido
• Temperatura de bulbo úmido 30,1 °C
• Temperatura de bulbo seco coincidente 26,6 °C
Vazão de ar externo
Será disponibilizado, de acordo com a possibilidade e necessidade, para

cada loja, um duto de ar externo com uma vazão calculada, conforme o nível 1 da
tabela 1 da Norma da ABNT-NBR16401-3:2008, que consideraram os valores
seguintes:
• Vazão de ar externo por pessoa 3,8 L/s. pessoa
• Vazão de ar externo por área útil ocupado 0,6 L/s.m²
• Ocupação 15 pessoas/100m²
Para efeito de renovação de ar, foi considerada a área total da loja incluindo
a área de mezanino, correspondente a 50% da área de piso da loja.
Caso seja necessária uma maior vazão de renovação, deverá ser realizada
consulta prévia ao Shopping, justificando a necessidade maior.
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No caso de necessitar uma menor vazão de ar externo, o lojista deverá
instalar um registro de vazão constante junto ao duto de renovação de ar.
Transmissão de calor pela envoltória (parede, cobertura e piso)

Para o cálculo de carga térmica, deverá ser considerada somente a
transmissão de calor de envoltória que dividem áreas externas ou não
climatizadas. Neste caso devem ser considerados os seguintes coeficientes
globais de transmissão de calor:
Parede externa 2,5 W/m². ºC
Cobertura 1,8 W/m². ºC
NOTA: Não deverão ser consideradas as transmissões de calor nas seguintes

condições:
Vitrines, pois a área do mall está climatizada.
• Paredes que são divisa com outra loja ou outra área climatizada
• Teto, quando o pavimento superior é climatizado.
• Piso, quando o pavimento inferior é climatizado.
10.8. DOCUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO DE AR-

CONDICIONADO
a) Documentos que deverão ser apresentados para a análise de liberação das

instalações de ar-condicionado:
b) ART de elaboração do projeto.
c) ART de execução da obra.
d) Memorial de cálculo de Carga Térmica, indicando, pelo menos, as seguintes
informações: Iluminação, equipamentos, ocupação, renovação de ar e
transmissão pela envoltória (paredes, piso e teto).
e) Planta baixa do projeto, preferencialmente nas escalas 1:25 ou 1:50.
f) Cortes, preferencialmente nas escalas 1:25 ou 1:50, nos locais mais
representativos
g) Posicionamento e dados técnicos completos do condicionador de ar
h) Posicionamento e dados técnicos do painel elétrico e do sensor de
temperatura.
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i) Encaminhamento e dimensões da rede de dutos de ar-condicionado e do ar
externo, incluindo: indicações de vazões de ar, especificações dos elementos
de difusão de ar e indicações de veios defletores e acessórios dos dutos de ar.
j) Dimensionamento e encaminhamento das tubulações hidráulicas, indicando as
vazões de água gelada necessárias.
k) Esquema do painel elétrico e sensor de temperatura.
l) Detalhes típicos das instalações
m) Dutos: Suporte e isolamento térmico
n) Hidráulica: Suporte, isolamento térmico e interligação do fan-coil.
10.9. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS E COMPONENTES
A seguir estão apresentadas as características que deverão ser,

obrigatoriamente, obedecidas em relação aos equipamentos e materiais a serem
empregados nas instalações:
a) Deverão ser novos com as características e qualidades especificadas em
projeto. No caso de reforma de uma loja poderá ser reaproveitado o
equipamento existente. Neste caso o instalador deve apresentar um laudo
indicando que o equipamento está em boas condições de operação e, ainda,
atenderá as características térmicas necessárias para da nova operação.
b) Deverão ser de produção corrente e atualizada, sem notícias de que serão
descontinuados em curto ou médio prazo.
c) Deverão obedecer a legislação e as normas específicas aplicáveis.
d) Deverão ser instalados obedecendo a todos os detalhes estabelecidos pelos
fabricantes e os acabamentos deverão ser primorosos no sentido de evitar
vazamentos, vibrações ou falta de segurança;
e) Condicionador de ar do tipo fan-coil modular;
Deverá ser utilizado Fan-coil, tipo modular, para instalação com dutos.
f) Exigências complementares:
• O equipamento deverá ter filtro com eficiência mínima G4.
• Posicionamento do fan-coil em local de fácil acesso para manutenção. O fan-
coil deverá ser instalado, preferencialmente, em área técnica, com uso
exclusivo, localizada no mezanino da loja (a área técnica não poderá ser
utilizada como depósito de materiais). Quando a loja não apresentar mezanino,
o fan-coil deverá ser instalado numa plataforma com acesso adequado para
manutenção.
• Para auxiliar a manutenção do equipamento e proteção de eventuais
vazamentos, deverá ser instalada uma bandeja auxiliar, coletora de água,
executada em chapa de aço galvanizada, localizada abaixo do condicionador.
A bandeja deverá ser conectada, também, ao dreno disponibilizado na loja.
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g) Condicionador de ar do tipo fancolete
• Só será aceito o uso de condicionador de ar do tipo fancolete, instalado em
dutos de distribuição de ar, em lojas com área menor do que 30 m².
• Fancolete para dutos de alta pressão de ar.
h) Recomendações:
• O equipamento deverá ter filtro com eficiência mínima G4
• O equipamento deverá ser instalado numa área com fácil acesso para
manutenção.
• Só será permitida a instalação do equipamento sobre o forro quando o pé-
direito for maior que 3m.
• Restrições
• Não será permitido o uso de condicionador de ar tipo fancolete aparente.
i) Controle de temperatura
O controle de temperatura será realizado pela atuação de uma válvula de

controle tipo PICV com atuador proporcional, fornecida pelo lojista.
j) Interligação elétrica
Todas as instalações elétricas deverão obedecer às disposições da norma
NBR5410 da ABNT e as orientações do presente documento.
A alimentação elétrica disponível para os sistemas é trifásica 380V / 60Hz.

O painel de alimentação elétrica para o motor do fan-coil poderá ser fabricado em
chapa de aço pintada contendo, pelo menos, os seguintes componentes: Disjuntor-
motor, contator, botoeira para acionamento e desligamento do motor, lâmpadas
sinalizadoras indicando o funcionamento do ventilador,
Tubulação de água gelada

Deverá ser utilizado tubo de aço carbono preto, conforme ASTM-A53,
classe SCHEDULE 40, com ou sem costura.
Exigências:
• Todas as conexões deverão ser da classe 150 psi.
• Conexões, até 2” de diâmetro, deverão ser de ferro maleável galvanizado com
rosca BSP e uniões com assento cônico de ferro.
• Conexões acima de 2” de diâmetro, deverão ser de aço carbono forjado preto,
classe Standard (STD-W) para solda de topo.
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• Isolamento térmico: Deverá ser realizado com borracha elastomérica de
células fechadas. Permeabilidade mínima ao vapor d’água ( ) de 7.000. A
espessura deve ser calculada pelo projetista para evitar condensação, mas a
espessura mínima aceitável será entre 19mm a 26 mm progressiva (variável
de acordo com o diâmetro da tubulação). O suporte da tubulação deverá
prever material isolante para evitar a condensação de vapor d’água.
• Na vedação das conexões deverá ser usado cânhamo/barbante embebido em
zarcão, não poderá ser usada fita veda rosca de teflon.
• A interligação hidráulica do fan-coil deverá apresentar, no mínimo, os
seguintes componentes:
• Válvulas de bloqueio, tipo esfera, no avanço e no retorno de água gelada.
• Poços para instalação de termômetros no avanço e no retorno de água gelada.
• Previsão para instalação de manômetro, com a instalação de válvulas esfera.
• Ponto de drenagem da tubulação interligado a drenagem de condensados.
• Bandejas para recolhimento de água condensada nestes instrumentos.
• Alternativa:
• Tubos com diâmetro até 2": Tubulação de PPR. Neste caso deverão ser
instalados conforme orientação do fabricante. Deve haver especial atenção na
suportação para manter a tubulação alinhada.
• Tubos, em aço carbono, ranhurados com conexão por acoplamento mecânico.
• Restrições:
• Não será aceito o uso de poliestireno expandido para isolamento das
tubulações.
• Não serão aceitos tubos DIN-2440 com costura
Distribuição de ar
Os dutos de ar deverão ser executados em chapas galvanizadas no padrão
TDC, conforme recomendações do Anexo B da norma NBR 16.401-1:2008.
Exigências:
• Os dutos de ar-condicionado, sobre o forro ou dentro da área técnica, deverão
ser isolados termicamente com mantas de lã de vidro revestidas com folha
aluminizada.
• Se necessário, o duto poderá ter revestimento acústico interno. Neste caso,
deverão ser utilizadas placas rígidas de lã de vidro aglomerada, revestidas
com película, para evitar o desprendimento de fibras no fluxo de ar.
• Os elementos de difusão de ar (difusores ou grelhas) deverão ser providos de
registro para permitir adequado balanceamento da instalação.
• Alternativa:
• Dutos fabricados com placas de poliuretano revestidas de alumínio nos dois
lados
• Restrições:
• Não será aceito o uso de poliestireno expandido para isolamento dos dutos.
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• Não será aceito uso de duto de PVC, mesmo que seja para renovação de ar.
10.10. INSTALAÇÃO:
A mão de obra das montagens, até os testes finais, deverá ser executada
por pessoal especializado sob a responsabilidade de engenheiro mecânico
devidamente registrado no CREA.
Todos os montadores deverão ser registrados e enquadrados,
integralmente, nas normas burocráticas e de segurança do trabalho. Se solicitado
pelo Shopping, todas as documentações funcionais deverão ser disponibilizadas.
10.11. INSPEÇÃO DURANTE A EXECUÇÃO
Durante a execução ou na conclusão da obra, o Shopping poderá fazer

inspeções para verificar se todos os requisitos apresentados, neste documento e
no projeto, estão sendo cumpridos.
10.12. EXECUÇÃO
Concluídas as instalações, o LOJISTA deverá assegurar a plena

manutenção das instalações para atender as exigências do MINISTÉRIO da
SAÚDE e da ANVISA através da contratação de empresas especializadas sob a
responsabilidade de técnico devidamente registrado no CREA.
Toda loja deverá manter, atualizado e disponível no estabelecimento, o
PMOC – Plano de Manutenção Operação e Controle, e as análises semestrais do
ar. A portaria nº 3.523/GM, do Ministério da Saúde (MS) exige o PMOC em
instalações maiores que 5TR. Como no Shopping o sistema ar condicionado é
central, então há necessidade de todas lojas, independente de suas capacidades,
sejam obrigadas a terem o PMOC.
Contratos de manutenção, deverá ser adotado um processo que controle o plano
de atividades que contenha o histórico dos equipamentos.
11. VENTILAÇÃO DE LOJAS DE ALIMENTAÇÃO
O sistema de ventilação das lojas de alimentação é um complemento da

instalação de ar-condicionado. Por este motivo é conveniente que o projeto de
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ventilação deva ser elaborado pelo mesmo profissional do sistema de ar
condicionado da loja.
11.1. DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA
As instalações de exaustão mecânica para as lojas de alimentação do

Shopping deverão ser realizadas, basicamente, através da instalação de um
exaustor, de um lavador de gases e de um insuflador de ar externo. Para este
sistema, o Shopping disponibilizará o duto de descarga dos gases e tomada do ar
exterior, desde o limite da loja até o exterior.
Este procedimento, de exaustão de gases e de suprimento de ar externo,
serve para manter uma pressão negativa da loja em relação à praça de
alimentação.
O sistema descrito deverá ser e executado, com as expensas por conta do
lojista. O projeto e as instalações, do referido sistema, deverá ser submetido, para
a liberação do Shopping.
11.2. PARAMETROS E LEGISLAÇÃO
O desenvolvimento do projeto de ventilação deve considerar as

recomendações da norma técnica NBR-14.518:2000 - Sistemas de ventilação para
cozinhas profissionais e as recomendações abaixo.
Sistema de exaustão
A vazão do sistema de exaustão deverá ser realizada, considerando as
coifas a partir do tamanho das coifas e o voluma da cozinha. Para a seleção do
exaustor deverão ser consideradas as perdas de carga interna da loja e também a
perda de carga existente na rede de dutos de descarga localizada entre a loja e o
exterior do Shopping. O lojista deverá consultar o Shopping para confirmar os
locais e as distâncias dos dutos a serem disponibilizados pelo Shopping.
Renovação de ar
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Telefone: (48) 3288 – 5900
A vazão de renovação de ar será dimensionada para atender a renovação
exigida para o sistema de ar-condicionado e ainda a ventilação para suprir parte
da vazão necessária para o sistema de exaustão da cozinha.
11.3. DOCUMENTOS DO PROJETO DE EXAUSTÃO MECÂNICA
Em complemento ao projeto de ar-condicionado deverão ser incorporados

os seguintes itens:
a) Memorial de cálculo da ventilação, indicando as normas e condições
consideradas.
b) Incluir nos desenhos (plantas e cortes).
c) Dados técnicos completos dos ventiladores (exaustão e renovação de ar), da
coifa e do despoluidor.
d) Dimensões das redes de dutos de exaustão e de renovação de ar, incluindo
indicações de vazões de are especificação dos elementos de difusão de ar.
e) Alimentação elétrica da loja com as proteções e as cargas dos equipamentos,
a serem utilizados no sistema.
11.4. ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E COMPONENTES
Os sistemas de exaustão deverão ser dotados de todos os equipamentos

necessários à sua operação eficiente de forma a permitir total segurança durante
a operação.
Coifas de exaustão da cozinha
Deverá ser usada coifa convencional construída em chapa de aço

inoxidável (AISI 304) com, no mínimo, 0,94mm de espessura, e com juntas
totalmente soldadas conforme exigência da norma NBR-14.518.
Exigências:
a) As coifas devem ser dotadas de filtros inerciais removíveis
b) As conexões com a rede de dutos devem ser feitas através de solda contínua
ou junções flangeadas e aparafusadas, com o emprego de silicone para alta
temperatura (silicone vermelho).
c) A altura máxima do piso até a borda inferior da coifa é de 215 cm, sendo
preferível a altura de 180 cm.
d) A altura da coifa até a fonte de calor deve ser, preferencialmente, de 75 cm,
podendo atingir, no máximo, 120 cm.
e) As coifas devem ultrapassar, em projeção, 15 cm a fonte de calor;
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Telefone: (48) 3288 – 5900
f) A velocidade máxima nos filtros de gordura deve ser de 2,5 m/s.
g) Alternativa:
h) Coifa lavadora tipo “wash pull”. Neste caso, a coifa deverá ser fabricada em
chapa de aço inoxidável AISI 304 e deverá dispor de sistema de lavagem por
aspersão líquida em circuito fechado com bicos de aspersão à prova de
entupimentos. Neste caso a coifa já terá a função de despoluição.
11.5. DUTOS DE VENTILAÇÃO – RENOVAÇÃO DE AR
a) Os dutos de renovação de ar deverão ser executados conforme as exigências

dos dutos de ar-condicionado;
11.6. DUTOS DE VENTILAÇÃO – RENOVAÇÃO DE AR
Dutos de exaustão de cozinha;

b) Os dutos de exaustão serão executados em chapas de aço-carbono com, no
mínimo, 1,37mm de espessura ou em chapas de aço inoxidável com, no
mínimo, 1,09mm de espessura.
Recomendações:
c) A velocidade mínima do ar deverá ser de 7,5 m/s, de modo a permitir o arraste
de gordura no fluxo do ar. As velocidades máximas deverão ser compatíveis
com o nível de ruído e com perdas aceitáveis. É recomendada a velocidade
máxima de 14 m/s,
d) Devem ser mantidos afastamentos mínimos em relação a outras instalações,
de forma a possibilitar acesso para adequada manutenção e limpeza dos dutos.
e) Os dutos não poderão possuir elementos internos como registros, dampers de
regulagem de vazão, veias ou outros pontos que possam acumular gordura. A
única exceção deve ser o damper corta-fogo obrigatório.
f) Todas as juntas longitudinais e as secções transversais devem ser soldadas e
totalmente estanques. As secções transversais de dutos poderão ser
executadas através de flanges soldados aos dutos, utilizando-se vedação com
silicone vermelho para alta temperatura. Neste caso os flanges devem
permanecer aparentes, permitindo a imediata detecção e eliminação de
vazamentos.
g) A rede de dutos de exaustão deve ser projetada minimizando o seu
desenvolvimento em direção ao ponto de descarga.
h) Os dutos horizontais deverão apresentar uma declividade no sentido das
coifas.
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Telefone: (48) 3288 – 5900
i) Os pontos, inferiores dos dutos, deverão apresentar drenagens de gordura com
fácil acesso para limpeza.
j) Os dutos deverão ser pintados, externamente, com tinta resistente à alta
temperatura.
k) Os dutos deverão possuir portas de inspeção com distanciamento de 4 m ente
elas.
l) Os dutos deverão ser isolados, termicamente, para garantir uma proteção ao
fogo de até uma hora. Este isolamento deverá ser realizado com mantas de
fibra cerâmica, densidade mínima 96 Kg/m3 e espessura 38 mm, revestidas
com alumínio.
Ventiladores de exaustão
Deverá ser utilizado ventilador centrífugo de simples aspiração com pás
planas ou curvadas para trás.
Exigências:
a) O ventilador deve ter montagem conforme arranjo 1.
b) Acionamento por polia e correias e os mancais fora do fluxo de ar.
c) Deverão apresentar, pelo menos, os seguintes acessórios: porta de inspeção,
dreno e protetor para as polias e correias.
Tratamento do ar exaurido
O tratamento do ar exaurido deverá ser realizado conforme descritas no
item 5.4 da NBR 14.518:2000.
a) 1º estágio: Filtro
b) Tipo inercial, instalado na coifa (itens 5.4.2.1 e 5.4.2.2 da NBR 14.518:2000)
c) 2º estágio: Despoluidor - poderão ser instaladas as seguintes opções:
d) Coifa lavadora, conforme descrito no item de coifas.
e) Lavador de gases
f) Precipitador eletrostático
g) Precipitador hidrodinâmico
h) Opção: É possível utilizar outra tecnologia que seja enquadrada no item 5.4.3
da NBR 14.518:2000
Exceção:
i) Fica dispensado o uso de sistema de tratamento de ar em cozinhas com
11.7. ELEMENTOS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO
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Telefone: (48) 3288 – 5900
Toda instalação do sistema de exaustão da cozinha deve atender as
exigências de prevenção e proteção contra incêndio, descritas no item 5.5 da NBR
14.518:2000.
Todo sistema deverá ser interligado com o sistema central de alarme de
incêndio da loja e do Shopping.
O sistema de proteção de incêndio deve ser composto de:
Detecção
A detecção deve ser realizada por termostato instalado na conexão da coifa
com a rede de dutos conforme
A detecção será utilizada para:
a) Acionamento do damper corta-fogo;
b) Acionamento do sistema fixo de extinção
c) Desligamento dos equipamentos de ventilação
d) Desligamento da alimentação elétrica e de gás combustível dos equipamentos
de cocção
Acionamento de alarme
A detecção deve estar ligada com o sistema geral de alarme de incêndio da
loja.
Proteção ativa - Damper corta-fogo
O damper corta-fogo deve ter dois acionamentos, um eletromecânico e

outro por fusível.
Exigências
e) O damper deverá atender as exigências do item 5.5.4.1.3 da NBR 14.518:2000
f) O damper deverá ter ensaio técnico que garanta a resistência ao fogo. no
mínimo, por uma hora.
g) O damper deverá ser instalado na seção onde o duto atravessa a parede
limítrofe do ambiente da cozinha ou da loja.
Proteção ativa - Sistema fixo de extinção
Sistema recomendado:
h) Injeção de agente químico saponificante úmido
i) Outras opções (conforme item 5.5.4.1.5 da NBR 14.518:2000);
j) Aspersão de água por chuveiros automáticos com bico para 144ºC (conforme
item 5.5.4.1.7 e 5.5.4.1.8) da NBR 14.518:2000:
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Telefone: (48) 3288 – 5900
k) Injeção de vapor de água saturado
l) Injeção de água nebulizada
m) Restrição:
n) Não será aceito sistema de dióxido de carbono (CO2) por que ele somente
realiza a proteção dos dutos.
o) Exigências
p) O sistema deverá proteger a coifa e todos os elementos até o damper corta-
fogo. Dependendo da posição do damper, deverão ser protegidos os dutos, o
despoluidor e o exaustor.
q) Deve ter acionamento automático e manual, sendo que o acionamento manual
deverá estar acessível na rota de fuga.
Exceção:
r) Fica dispensado o uso de sistema fixo de extinção em cozinhas com
Proteção passiva - Afastamentos e Isolamento dos dutos de exaustão
A proteção passiva é obtida pelo afastamento das instalações de exaustão

em relação às construções com materiais combustíveis. No caso dos dutos, será
exigido o isolamento completo de toda rede, conforme indicado no item de dutos
de exaustão.
11.8. EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS, DEPÓSITOS E OUTROS
Se forem autorizados ou solicitados pelo SI, deverão ser instalados sistemas de

exaustão para depósitos, sanitários, etc, independentes para cada LOJA,
possuindo basicamente:
a) ventilador para exaustão de ar;

b) dutos fabricados em chapa de aço galvanizado, isolados termicamente quando
transitarem em áreas climatizadas, de forma a conduzir o ar desde o ponto de
captação até o limite da loja;
c) elementos para captação de ar nos ambientes, providos de registros para
balanceamento;
d) sistema de injeção de ar exterior;
e) intertravamento elétrico com o sistema de injeção de ar exterior
correspondente, de forma a evitar-se a injeção de ar sem a devida extração de
ar do mesmo. Nota: desta forma, o intertravamento elétrico somente deverá
permitir a operação simultânea do ventilador de exaustão e do ventilador de
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Telefone: (48) 3288 – 5900
insuflamento de ar exterior, com um único botão de insuflamento. Todo o
fornecimento e instalação ficarão a cargo do lojista, (ventilador, grelhas, dutos,
isolamento térmico, etc)
11.9. CONDIÇÕES PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS
a) Competem exclusivamente à Locatária obter as eventuais licenças para

execução das obras, bem como o cumprimento das normas de segurança,
técnicas e legais, emanadas administrativamente ou pelas entidades públicas.
b) A Locatária deverá designar um responsável pelos entendimentos junto ao
Comitê Técnico.
c) A Locatária deverá apresentar previamente à área de Operações da
Administração listagem com nomes e nº da carteira de identidade dos
prestadores de serviços que trabalharão na manutenção, conservação e
reforma no SUC, ficando responsável por qualquer tipo de conduta praticada
pelos contratados.
d) A Locatária deverá executar e somente iniciar a obra após aprovação do projeto
pelo Comitê Técnico, devendo cumprir as normas internas do Shopping
Itaguaçu e, quaisquer melhorias e/ou modificações que impliquem alguma
alteração do projeto deverão ser previamente apresentadas e aprovadas pelo
Comitê Técnico.
e) Qualquer exigência de ajuste decorrente de alguma irregularidade ou
descumprimento do projeto, bem como das normas internas do Shopping
Itaguaçu, serão cumpridas pela Locatária nos prazos estabelecidos pelo
Comitê Técnico.
f) A Locatária obriga-se a permitir e facilitar o livre acesso ao(s) SUC(s) locado(s)
aos membros do Comitê Técnico e da Administração do Shopping Itaguaçu,
seus representantes, procuradores devidamente identificados, a fim de que
possam verificar o rigoroso cumprimento do disposto nos projetos, nas normas
administrativas e legais.
g) A Locatária responsabiliza-se exclusivamente pelo fornecimento de materiais,
de equipamentos e de técnicas necessárias ao exercício do trabalho com plena
segurança.
h) A Locatária responsabiliza-se exclusivamente por eventuais danos, materiais
ou imateriais, causados por seus prepostos, empregados, empreiteiros,
fornecedores ou terceiros, em decorrência da obra/reforma realizada no(s)
SUC(s) locado(s), não cabendo qualquer responsabilidade à sociedade
empreendedora, ao Condomínio ou à Administração.
i) A Locatária e/ou seus contratados serão exclusivamente responsáveis pela
guarda de todo e qualquer tipo de material, ferramenta e equipamentos que
estiverem dentro da área locada.
j) A Locatária é a única responsável pelo recebimento e transporte de todos os
materiais, equipamentos e tudo o que for necessário para reforma/obra do(s)
41
Telefone: (48) 3288 – 5900
SUC(s), devendo respeitar os trajetos, horários e demais orientações
emanadas pela Administração.
k) O transporte interno de materiais e/ou equipamentos necessários para a
execução das obras/reformas, entre o Nível Coqueiros e o Nível Itaguaçu, será
realizado somente pelos elevadores de carga.
l) Todos os materiais abrasivos deverão ser ensacados para serem transportados
nas dependências do Shopping Itaguaçu.
m) Todo entulho de obra, devidamente protegido, deverá ser retirado pela
Locatária e/ou prestador de serviços, mediante utilização de caixa coletora,
contratada às suas expensas, e fora do horário de funcionamento das lojas.
n) A água necessária para execução de obras deverá ser armazenada dentro
do(s) Salão(ões) de Uso Comercial locado(s) e transportada nos horários
previstos abaixo.
o) É vedada a utilização de qualquer material combustível e incandescente no
interior do(s) SUC(s), bem como a permanência dos empregados com o fim
residencial.
p) A carga e a descarga de materiais de qualquer natureza só poderão ser feitas
através da plataforma doca destinada a esta finalidade, desde que respeitados
os horários estabelecidos nas normas, ou seja:
• a partir das 22h até, excepcionalmente, às 10h diariamente, para os materiais

de pequeno volume e que não causem sujeira no piso;
• a partir das 23h até, excepcionalmente, às 7h diariamente, para os materiais
de médio e grande volume.
q) Todo e qualquer serviço de obra a ser executado no(s) SUC(s) será realizado
ininterruptamente nas lojas em obras ou em via de instalação, desde que
respeitados os cuidados com o barulho, odor, vibração e outros decorrentes da
prestação de serviços, pois nestes casos o horário permitido será das 23h às
9h.
r) As lojas que possuem acesso próprio para carga e descarga terão normas e
regras específicas para sua atividade, respeitadas sempre as questões de
segurança, além dos horários de acesso ao estacionamento e outras questões
de emergência, os quais serão tratados pelo Setor de Segurança e/ou Comitê
Técnico.
s) É obrigatória e de exclusiva responsabilidade do locatário a solicitação de
vistoria junto ao Corpo de Bombeiro após conclusão da obra.
SEGURANÇA E DISCIPLINA
a) Compete ao Setor de Segurança avaliar o comportamento, conduta,

vestimentas do contratado para executar com prudência a obra no(s) SUC(s),
podendo proibir a sua entrada e interromper a eventual execução dos serviços
42
Telefone: (48) 3288 – 5900
que causarem algum transtorno durante o funcionamento normal do Shopping
Itaguaçu, como por exemplo barulho, odor e outros.
b) O Setor de Segurança poderá suspender qualquer trabalho no(s) SUC(s)
quando a seu critério encontrar risco iminente ou quando a Locatária contrariar
normas de segurança internas do Shopping Itaguaçu, administrativas e/ou
legais.
c) A suspensão dos trabalhos não implica na prorrogação do prazo de
encerramento da respectiva obra, recaindo à Locatária as responsabilidades e
obrigações previstas no Contrato de Locação e nas Normas Internas do
Shopping Itaguaçu.
d) Todo e qualquer tipo de responsabilidade advinda de acidente decorrente da
execução de trabalho no(s) SUC(s) será única e exclusiva da Locatária.
e) A Locatária, quando solicitada pelo Comitê Técnico, obriga-se a apresentar os
certificados de quitação de impostos, encargos sociais e outros.
f) A Locatária iniciará as atividades comerciais somente após vistoria das obras
realizadas no(s) SUC(s), que deverá ser solicitada com antecedência de no
mínimo 03 (três) dias por escrito, estando o(s) SUC(s) com as obras totalmente
executadas e limpas, mobílias instaladas conforme lay-out indicado nos
projetos apresentados, liberação pelo Comitê Técnico, bem como após
liberação dos Departamentos da Administração do Shopping Center Itaguaçu,
mediante assinaturas ao Termo de Liberação de Área.
g) Todas as omissões e/ou exceções relacionadas ao presente Instrumento serão
oportunamente examinadas e homologadas pelo Comitê Técnico, que poderá
ainda, a qualquer tempo, alterá-lo objetivando o seu aperfeiçoamento.
h) As obras deverão ser executadas em conformidade com os projetos e
especificações submetidos ao e por ele “Liberados para Execução”.
i) A Locatária deverá apresentar certificado de NR10 do eletricista que executar
as atividades de instalações elétricas da obra.
j) Cabe aos LOJISTAS, às suas expensas e sob sua exclusiva e total
responsabilidade, executar as obras de acabamento interno das LOJAS e de
suas fachadas, bem como as instalações de força, telefone, som, água, esgoto,
exaustão mecânica, ar condicionado, hidrantes (caso necessário) e outras que
se fizerem necessárias às suas instalações comerciais;
• Para efeito de recebimento da LOJA, deverá(ão) o(s) LOJISTA(S) proceder à

vistoria da unidade autônoma, em dia e hora previamente marcados com a
GERÊNCIA DE OPERAÇÕES;
12. PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO E EXECUÇÃO DAS OBRAS
a) Estar com os projetos “Liberados para Execução” e respectiva autorização da

Administração do SI;
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Telefone: (48) 3288 – 5900
b) Obs.: O termo de “Liberados para Execução”, fornecido pelo SHOPPING, não
garante a aprovação dos projetos junto aos Órgãos Públicos, e vice e versa;
c) Vistoriar a LOJA e encaminhar o “Termo de Recebimento da Loja” à
GERÊNCIA DE OPERAÇÕES;
d) O LOJISTA deverá contratar um profissional que o representará nas tratativas
com a Gerência de Operações do SCISJ e exercerá a função de Coordenador
de Obras.
e) Encaminhar à GERÊNCIA DE OPERAÇÕES com 48 horas de antecedência, a
RELAÇÃO DO(s) RESPONSAVEL(is) TECNICO(s) PELAS EXECUÇÕES,
devidamente preenchida, ARTs do(s) responsável(is) pela(s) execução(ões)
da(s) obra(s) e a relação de pessoal (inicial) com nome, identidade e função;
f) Apresentar apólices de seguro de responsabilidade civil e contra incêndio, de
acordo com os valores e cláusulas que lhe forem informados pelo SCISJ;
g) Instalar o seu tapume, obedecendo obrigatoriamente o modelo padrão. A
colocação e/ou retirada do tapume só será feita de segunda a sexta-feira, no
período da manhã (entre 7:00h e 9:30h);
h) Equipar a LOJA com o(s) extintor(es) de incêndio exigidos pelo SHOPPING e
de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros local e da Cia. Seguradora.
i) Os LOJISTAS deverão manter no interior das LOJAS, durante toda a execução
das obras, cópias das licenças, documentos, e projetos liberados para
execução pelo SHOPPING, sob pena de ter suas obras paralisadas.
12.1. DISPOSIÇÕES BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA
a) Recomendamos que o Coordenador de Obras tome conhecimento pleno deste

Caderno de Condições Técnicas (CEEP), mantendo-a como permanente guia
de consulta e orientação;
b) O LOJISTA, seus prepostos, empreiteiros e funcionários, deverão encaminhar
à GERÊNCIA DE OPERAÇÕES, a relação com o nome, RG e período de
permanência na obra;
c) As paredes divisórias entre as LOJAS tem função apenas de vedação, não
podendo ser usadas como suporte para qualquer tipo de fixação;
d) Não poderão ser embutidos nas paredes de alvenaria, limítrofes da LOJA
tubulações, caixas de passagem ou qualquer outro elemento. Nas constituídas
de Dry-Wall não poderá ser perpassada a placa central divisória;
e) Nas LOJAS com rebaixamento de laje não será permitido o enchimento com
entulho, devendo ser utilizado agregado leve tipo argila expandida, EPS ou
similar devidamente autorizado pelo SI.
f) Não será permitido soldar ou fixar qualquer elemento no rodateto;
g) Nas LOJAS da Praça de Alimentação, o piso elevado a ser executado, deverá
ser impermeabilizado (solicitar especificação e procedimentos à GERÊNCIA
DE
44
Telefone: (48) 3288 – 5900
h) OPERAÇÕES), devendo inclusive cobrir as paredes até uma altura de 30
cm do piso acabado;
i) Os testes serão efetuados pelo LOJISTA, na presença do COMITE TECNICO,
na conclusão destes serviços, durante a execução das obras, mediante
requerimento por escrito do LOJISTA;
j) O piso, parede e teto do SI, caso venham a estar dentro da área fachada por
tapumes da loja, deverão estar devidamente protegidos. As instruções para a
proteção destes locais serão repassadas pela Gerência de Operações;
k) Não será permitido o início das obras sem o tapume;
l) O canteiro de obra de cada LOJA será seu próprio espaço físico, e a área de
“mall” contida no tapume;
m) Não será permitido o uso do “mall” e CIRCULAÇÕES de SERVIÇO como área
de trabalho, depósito de materiais e equipamentos ou local para despejo de lixo
e entulho.
n) Qualquer material encontrado nas partes comuns será considerado
abandonado e sujeito a remoção;
o) Será motivo de expresso conhecimento e autorização do SCISJ:
• o transporte e depósito de equipamentos ou materiais que ultrapassem a carga
útil ou acidental de 350 Kg/m²;
• o uso de equipamentos que provoquem vibrações prejudiciais a estrutura e
instalações do prédio, ou provoquem danos aos LOJISTAS vizinhos;
• a utilização de maquinário que venha a ultrapassar a capacidade das cargas
elétricas previstas (trifásico 25 AMP - 220V/60Hz).
12.2. FORNECIMENTO DE ENERGIA
O LOJISTA deverá solicitar por escrito ao SCISJ, o fornecimento de energia

provisória, com uma antecedência mínima de 48 horas;
12.3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS (Entrada, Saída e Trânsito)
a) A entrada de material e equipamento para os locais dos serviços dar-se-á pela

doca;
b) O LOJISTA será o único responsável pelo recebimento, transporte e guarda
dos materiais e equipamentos chegados, não sendo permitida a descarga sem
a presença do seu preposto ou responsável devidamente autorizado;
c) O trabalho de carga e descarga de materiais e equipamentos das obras das
LOJAS, bem como seu transporte dentro do prédio, deverá ser feitos
rigorosamente dentro dos horários da obra e nos locais previamente
determinados pelo SCISJ;
45
Telefone: (48) 3288 – 5900
d) Não será permitida a entrada na obra e o transporte de materiais soltos ou a
granel, tais como: areia, pedra, saibro, terra de emboço, gesso e outros,
devendo os mesmos estar adequadamente ensacados;
e) Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos
manualmente, deverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas
de borracha, não se admitindo em hipótese nenhuma, carrinhos com rodas
metálicas nem o arrastar sobre o piso nas áreas comuns;
12.4. HORÁRIO DE TRABALHO
a) O horário de trabalho permitido para obras é de 24 horas, de 2ª a domingo;

b) Qualquer atividade que implique em ruído ou propagação de odores
desagradáveis, só poderá ser executada após às 22:30.
c) A retirada de entulho, só poderá ser executada após às 22:30 até às 4 horas.
d) Todo funcionário que estiver trabalhando sem a devida autorização, será
imediatamente retirado do canteiro de obras;
12.5. SEGURANÇA DE TRABALHO
a) Cada LOJISTA deverá cumprir e fazer cumprir, por parte de seus prepostos,
empreiteiros e operários, todas as normas, leis, portarias e regulamentos
relativos à segurança de trabalho e proteção coletiva, conforme disposto na
CLT e neste Caderno de Elaboração e Execução de Projetos (CEEP);
b) Não é permitido o ingresso de menores de idade na obra;
c) É obrigação do LOJISTA e do Coordenador de Obras, o fornecimento de
todos os equipamentos de proteção individual (calçados, capacetes, etc.) a
seus funcionários, empreiteiros, operários e visitantes que trabalhem ou
circulem em sua obra, cabendo-lhe a responsabilidade pelo funcionamento e
imposição do uso desses equipamentos;
d) Será obrigatória a manutenção dos extintores de incêndio em locais visíveis e
de fácil acesso, nos tipos e quantidades exigidos na “Autorização para Início
de Obra”. A quantidade mínima de extintores é de um para cada 100 m² de
LOJA, ou fração, para cada LOJA, ou a critério da equipe de segurança do
SCISJ;
e) O LOJISTA ou o Coordenador de Obras deverá exercer a mais rigorosa
observação de todos os aspectos citados fiscalizando com atenção o
cumprimento de todas as normas de segurança, posto que serão os
responsáveis pelos sinistros que venham a ocorrer em sua LOJA, ou no
canteiro, relacionados com seus funcionários ou empreiteiros;
46
Telefone: (48) 3288 – 5900
f) Os empreiteiros e funcionários, descalços ou usando chinelos ou sandálias não
poderão entrar, locomover-se ou executar qualquer serviço no canteiro de
obras;
g) Todos os avisos de perigo deverão ser rigorosamente respeitados;
h) As recomendações feitas pela fiscalização do SCISJ e pelos Inspetores de
Segurança da ENGENHARIA, sobre questões de segurança, arrumação e
limpeza deverão ser obrigatoriamente acatadas pelos LOJISTAS, sob pena de
interdição da obra;
i) Os LOJISTAS e o Coordenador de Obras deverão cumprir as Leis e Portarias
do Ministério do Trabalho, que regulam a Segurança do Trabalho, além das
instruções contidas no Caderno de Condições Técnicas;
j) Ocorrendo um acidente de trabalho com o empregado do LOJISTA, de seus
contratados ou empreiteiros, o acidentado deverá ser assistido por um
representante do LOJISTA, que se incumbirá de tomar as medidas cabíveis;
k) Sempre que necessário, o SHOPPING determinará normas de segurança mais
extensivas, que deverão ser imediatamente acatadas pelos LOJISTAS e seu
Coordenador de Obras.
13. FISCALIZAÇÃO
a) O SCISJ manterá uma equipe de profissionais de Arquitetura e Engenharia

para fiscalizar a execução das obras das LOJAS;
b) Essa equipe cuidará para que sejam cumpridos os projetos liberados para
execução, pelos LOJISTAS, seus empregados, contratados, empreiteiros e
subempreiteiros, objetivando preservar os resultados pretendidos pelo SCISJ
quanto a qualidade e segurança do prédio e o início de atividades comerciais
dentro dos prazos previstos;
c) Qualquer membro credenciado da GERÊNCIA DE OPERAÇÕES terá livre
acesso a qualquer LOJA em obras, a qualquer tempo, para verificar o
andamento e a qualidade dos serviços, a fiel execução dos projetos e a
qualidade dos materiais empregados;
d) O SCISJ poderá suspender qualquer trabalho no qual se evidencie risco de
acidentes, não cumprimento dos projetos liberados para execução, não
atendimento às posturas municipais, ou especificações em desacordo com as
normas e instruções deste Caderno de Elaboração e Execução de Projetos
(CEEP);
e) Nestes casos as obras serão paralisadas, até a normalização dos itens acima
descritos;
f) A fiscalização do SCISJ não exclui a responsabilidade dos LOJISTAS e do
Coordenador de Obras pelo uso de materiais ou técnicas inadequadas na
execução de suas obras, não implicando em qualquer responsabilidade do
SHOPPING quanto a qualidade dos serviços e obras;
47
Telefone: (48) 3288 – 5900
g) A falta de objeção, por parte da GERÊNCIA DE OPERAÇÕES, SCISJ ou
ENGENHARIA a qualquer alteração feita, não significa aprovação desta,
podendo ser exigida sua retificação a qualquer tempo, mesmo após a
inauguração da loja;
14. LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO
a) Até 48 (quarenta e oito) horas antes da inauguração da loja, o LOJISTA, deverá

ter solicitado a Vistoria Final das obras de sua LOJA à GERÊNCIA DE
OPERAÇÕES;
b) A vistoria somente será realizada, com a conclusão de todos os serviços,
equipamentos instalados, taxas pagas e os testes previstos para as instalações
prediais efetuados e aprovados.
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
a) O caderno de elaboração e execução de projetos (CEEP) e seu conjunto de

instruções como apresentados, têm como objetivo orientar e esclarecer a
execução dos projetos e obras para as LOJAS, sem, contudo, esgotar a
matéria, podendo a qualquer tempo ser completada e/ou modificada pelo
SCISJ;
b) Prevalecerão em relação a estas instruções aquelas que, eventualmente
constarem de forma diversa dos Contratos específicos com os respectivos
LOJISTAS.
48
Telefone: (48) 3288 – 5900
16. ANEXOS
49
Telefone: (48) 3288 – 5900
16.1. ANEXO I – DETALHE DA IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO
50
Telefone: (48) 3288 – 5900
51
Telefone: (48) 3288 – 5900
16.2. ANEXO II – DETALHE QUADRO ELÉTRICO
52
Telefone: (48) 3288 – 5900
53
Telefone: (48) 3288 – 5900
16.3. ANEXO III – ESPECIFICAÇÃO BOTÃO DE PÂNICO
Especificação do botão de pânico.
• Botão interruptor sem chave, com retenção, com contato do tipo NA ou NO -

normalmente aberto;
54
Telefone: (48) 3288 – 5900
16.4. ANEXO IV – DETALHE DE INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIAS
55
Telefone: (48) 3288 – 5900
16.5. ANEXO V – TABELA DE VALORES PARA ANÁLISES DE PROJETOS DE
SUC’S
À SUC __
As análises de projetos de obras e reformas de SUC's, são serviços realizados por empresas terceirizadas, os custos serão
debitados em condomínio, conforme tabela de valores abaixo:
ITEM VALOR ITEM VALOR
RESTAURANTES ATÉ 100m²

ANÁLISES DE PROJETOS
ARQUITETÔNICO R$ 990,00 ARQUITETÔNICO R$ 1.440,00

ELÉTRICO R$ 500,00 ELÉTRICO R$ 600,00
LOJAS ATÉ
PREVENTIVO R$ 400,00 PREVENTIVO/Saponificante e CO2 R$ 800,00

100m²
GÁS R$ - GÁS R$ 300,00

HIDRAULICO R$ 300,00 HIDRAULICO R$ 500,00
ESTRUTURAL R$ 700,00 ESTRUTURAL R$ 700,00
AR CONCIONADO R$ 400,00 AR CONCIONADO/EXAUSTÃO R$ 950,00
TOTAL R$ 3.290,00 TOTAL R$ 5.290,00

ARQUITETÔNICO R$ 1.350,00 ARQUITETÔNICO R$ 2.160,00
RESTAURANTES
ELÉTRICO R$ 600,00 ELÉTRICO R$ 800,00
101 - 300m²
101 - 300m²
PREVENTIVO R$ 500,00 PREVENTIVO/Saponificante e CO2 R$ 950,00
LOJAS
GÁS R$ - GÁS R$ 450,00

ESTRUTURAL R$ 800,00 ESTRUTURAL R$ 800,00
AR CONCIONADO R$ 500,00 AR CONCIONADO/EXAUSTÃO R$ 1.250,00
TOTAL R$ 4.150,00 TOTAL R$ 7.110,00

ARQUITETÔNICO R$ 2.520,00 ARQUITETÔNICO R$ 2.880,00

RESTAURANTES
301 - 1.000m²
301 - 1.000m²
ELÉTRICO R$ 700,00 ELÉTRICO R$ 1.000,00

PREVENTIVO R$ 600,00 PREVENTIVO/Saponificante e CO2 R$ 1.500,00
LOJAS
GÁS R$ 300,00 GÁS R$ 600,00

ESTRUTURAL R$ 900,00 ESTRUTURAL R$ 1.000,00
AR CONCIONADO R$ 600,00 AR CONCIONADO/EXAUSTÃO R$ 1.600,00
TOTAL R$ 6.120,00 TOTAL R$ 9.480,00
* Após 3 análises cobrar 30% do valor da análise
56
Telefone: (48) 3288 – 5900
16.6. ANEXO V – TABELA DE VALORES PARA ANÁLISES DE PROJETOS DE
AUC’S
À AUC __
As análises de projetos de quiosques, são serviços realizados por empresas terceirizadas, os custos
serão debitados em condomínio, conforme tabela de valores abaixo:
ITEM VALOR
ARQUITETÔNICO R$ 720,00
ELÉTRICO/TELECOM R$ 350,00
DE QUIOSQUES ATÉ 15m²
HIDRÁULICO R$ 250,00
TOTAL R$ 1.320,00
* Após 3 análises cobrar 30% do valor da análise
57
Telefone: (48) 3288 – 5900

Caderno Técnico Projetos e Execução - 10.2023

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CADERNO DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE

São José, 23 de outubro de 2023.

2. ENTREGA DOS SALÕES DE USO COMERCIAL (SUC’S) E ASPECTOS

3.1. NORMAS GERAIS DE PROJETO ......................................................................9

3.2. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS......................................9

4. ELABORAÇÃO DOS PROJETOS .........................................................................9

4.1. PROJETOS SOLICITADOS..................................................................................9

4.2. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ............................................................. 10

5. PROJETO DE ARQUITETURA ............................................................................ 12

5.1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 12

5.2. CONCEPÇÃO DOS PROJETOS E ESPECIFICAÇÕES .......................... 12

5.3. PISO ........................................................................................................................... 12

5.5. PAREDES ................................................................................................................ 14

5.6. FACHADA ................................................................................................................ 15

5.7. COMUNICAÇÃO VISUAL / LETREIROS ...................................................... 17

5.8. QUIOSQUES – INSTRUÇÕES PARA PROJETO ...................................... 17

6.1. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO/

6.2. INFORMAÇÕES PARA PROJETO/EXECUÇÃO ....................................... 19

7. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ............................................................. 20

7.1. INSTALAÇÃO DE ÁGUA ................................................................................... 20

7.2. INSTALAÇÃO DE ESGOTO.............................................................................. 21

8. INSTALAÇÃO DE GÁS (GN) ................................................................................ 22

9. COMBATE E PREVENÇÃO A INCÊNDIOS ..................................................... 23

9.1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................... 23

7.1. HIDRANTES ............................................................................................................ 23

9.2. EXTINTORES ......................................................................................................... 24

9.3. DETECTORES ....................................................................................................... 24

9.4. SISTEMA DE COMBATE AUTOMÁTICO EM COZINHAS

10. INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO/VENTILAÇÃO / EXAUSTÃO

10.1. AR CONDICIONADO / VENTILAÇÃO ....................................................... 27

10.2. OBJETIVO E APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS: ............................ 27

10.3. DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA ......................................................... 27

10.4. RESPONSABILIDADE PELOS RESULTADOS ..................................... 28

10.6. CONDIÇÕES A SEREM CONSIDERADAS NO PROJETO ................ 29

10.7. CONDIÇÕES DE ÁGUA GELADA DISPONÍVEIS PARA AS LOJAS:

10.8. DOCUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO DE AR-

10.9. ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS E COMPONENTES ................ 31

10.10. INSTALAÇÃO: ............................................................................................... 34

10.11. INSPEÇÃO DURANTE A EXECUÇÃO .................................................. 34

11. VENTILAÇÃO DE LOJAS DE ALIMENTAÇÃO ......................................... 34

11.1. DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA ......................................................... 35

11.2. PARAMETROS E LEGISLAÇÃO ................................................................ 35

11.3. DOCUMENTOS DO PROJETO DE EXAUSTÃO MECÂNICA ........... 36

11.4. ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E COMPONENTES .................. 36

11.5. DUTOS DE VENTILAÇÃO – RENOVAÇÃO DE AR ............................. 37

11.6. DUTOS DE VENTILAÇÃO – RENOVAÇÃO DE AR ............................. 37

DUTOS DE EXAUSTÃO DE COZINHA;.................................................................... 37

11.7. ELEMENTOS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO

11.8. EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS, DEPÓSITOS E OUTROS .................. 40

12. PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO E EXECUÇÃO DAS OBRAS ......... 43

12.1. DISPOSIÇÕES BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DA OBRA ............. 44

12.2. FORNECIMENTO DE ENERGIA.................................................................. 45

12.3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS (ENTRADA, SAÍDA E TRÂNSITO)

12.4. HORÁRIO DE TRABALHO ............................................................................ 46

12.5. SEGURANÇA DE TRABALHO .................................................................... 46

13. FISCALIZAÇÃO ..................................................................................................... 47

14. LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO ....................................... 48

15. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 48

16. ANEXOS ................................................................................................................... 49

16.1. ANEXO I – DETALHE DA IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO ........... 50

16.2. ANEXO II – DETALHE QUADRO ELÉTRICO ......................................... 52

16.3. ANEXO III – ESPECIFICAÇÃO BOTÃO DE PÂNICO .......................... 54

16.4. ANEXO IV – DETALHE DE INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIAS .......... 55