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ESTUDO AULAS – PROVA 1 DIA 14/12/2023

17/10 químico, petróleo, carvão, eólica,


nuclear.
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E ENERGÉTICOS
RESUMO
ANIMAIS HUMANOS E NÃO HUMANOS
A gestão de recursos naturais e energéticos é essencial
para atingir objetivos organizacionais, visando
• OBJETIVOS: compreender sistemas de recursos aumentar a eficiência energética e promover um
naturais e energéticos a fim de equilíbrio sustentável na sua utilização. No âmbito dos
o Aumentar a eficiência energética recursos naturais, estes são elementos fundamentais
o Promover equilíbrio na utilização para a vida em sociedade, abrangendo desde cultivo e
o Água vitual= desenvolvimento até a sobrevivência e conforto.
Classificam-se em renováveis (considerados
• INTRODUÇÃO: GESTÃO inesgotáveis), renováveis esgotáveis, não renováveis e
o Busca fazer com que organizações solo móvel 2050. Os efeitos bióticos, causados por
atingem objetivos com recursos de que organismos em um ecossistema, e abióticos,
dispõe influências não relacionadas a organismos vivos,
• CONTEÚDO: CONCEITOS, RN E RE moldam as condições ambientais, afetando paisagens,
o Classificações e processos de mares, costas e florestas.
exploração No contexto energético, a interação entre sistemas
o Aspectos econômicos físicos gera recursos como a energia solar, elétrica,
o Índices e medições química, petróleo, carvão, eólica e nuclear. A
• RECURSOS NATURAIS compreensão dos processos de exploração,
o Elementos da natureza que são úteis classificações, aspectos econômicos e a utilização de
ao ser humano para a vida em índices e medições são cruciais para uma gestão eficaz.
sociedade e para processos de: Desta forma, a abordagem integrada desses temas visa
▪ CULTIVO não apenas atender às demandas atuais, mas também
▪ DESENVOLVIMENTO assegurar a sustentabilidade e a preservação para as
▪ SOBREVIVÊNCIA gerações futuras.
▪ CONFORTO
o CLASSIFICAÇÃO
▪ RENOVAVEIS: INESGOTAVEL
▪ RENOVAVEIS ESGOTÁVEL
▪ NÃO RENOVAVEIS
▪ SOLO MÓVEL 2050
o EFEITOS:
▪ Bióticos: causados por
organismos em um
ecossistema, que condicionam
as populações que formam
▪ Abióticos: influências que os
seres vivos possam receber em
um ecossistema
• Exemplo:
o Paisagem
o Mar: salinidade,
temperatura, PH
o Costas: maré
o Floresta: solo, clima
▪ Energia: quando dois sistemas
físicos interagem entre si, mudanças
nos dois sistemas. EX: solar, elétrico,
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utilização, perseguição, destruição, caça ou


apanha.(câmara)

4) LEI DAS ATIVIDADES NUCLEARES nº6453 17/10/77

Responsabilidade civil por danos nucleares e


24/10
responsabilidades criminal por atos relacionados as
GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E ENERGÉTICOS atividades nucleares.

OBJETIVOS DE GESTÃO LEGALIDADE Dispõe sobre a responsabilidade civil por danos


nucleares e a responsabilidade criminal por atos
1) LEI DE PATRIMÔNIO CULTURAL – DECRETO/LEI relacionados com atividades nucleares e dá outras
nº25 30/11/37 providências. (GOV BR)

Proteção do patrimônio histórico e artístico 5) LEI DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO


nacional indígena (Lei 6001/73) nº6766 19/12/79

Regras de loteamento urbano, proibição em áreas em


DEMOLIÇÃO: serviço de proteção histórico e
que a poluição representa risco à saúde e terrenos
artístico nacional
alagadiços.
DESTRUIR: parede, fundo
MULTILAÇÃO: pequenos aspectos de mudanças A Lei 6766/79 é lei federal que estabelece normas
gerais de parcelamento do solo urbano. Revogou
As coisas tombadas não poderão, em caso nenhum parcialmente os Decre- tos-lei 58/37 e 271/67 e inovou
ser destruidas, demolidas ou mutiladas, nem, sem ao tratar o parcelamento do solo urbano sob a ótica
prévia autorização especial do Serviço do pública.(Plano Diretor)
Patrimônio Histórico e Artistico Nacional, ser
6) LEI DE ZERAMENTO INDUSTRIAL NAS ÁREAS
reparadas, pintadas ou restauradas, sob pena de
CRÍTICAS DE POLUIÇÃO nº6803 02/07/80
multa de cincoenta por cento do dano causado.
(GOV BR) Atribui aos estados e municípios o poder de
estabelecer limites e padrões ambientais p/ instalação
2) LEI DE FLORESTAS – nº4771 15/09/65 e licenciamento das indústrias, exigindo estudo de
impacto ambiental.
Proteção de áreas nativas, áreas de preservação
permanentes (A.P.P) (conservação obrigatória), Dispõe sobre as diretrizes básicas para o zoneamento
prioridades rurais do sudeste c/ preservação arbórea industrial nas áreas críticas de poluição, e dá outras
20%, averbada em cartório. providências.(GOV BR)
Fica proibida a exploração sob forma empírica das 7) LEI DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
florestas primitivas da bacia amazônica que só poderão nº6938 – 17/01/81 (mais importante; fundação;
ser utilizadas em observância a planos técnicos de começou pedir-se indenização)
condução e manejo a serem estabelecidos por ato do
Poder Público, a ser baixado dentro do prazo de um É a lei ambiental mais importante e define que o
ano.(CAMARA) poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que
causar, independente da culpa
3) LEI DA FAUNA SILVESTRE nº 5197 – 03/01/67
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,
Crime o uso, perseguição, apanho de animais silvestres, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá
caça profissional, comércio de espécies da fauna outras providências.
silvestre e produtos desviados de sua caça. Proibição
de introdução de espécie exótica. 8) LEI DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL – nº6902
27/04/81 (A.P.A)
Art. 1º Os animais de quaisquer espécies, em qualquer
fase do seu desenvolvimento e que vivem naturalmente Definição de estações ecológicas
fora do cativeiro, constituindo a fauna silvestre, bem INTOCÁVEL
como seus ninhos, abrigos e criadouros naturais são
propriedades do Estado, sendo proibida a sua CIENTÍFICO
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Dispõe sobre a criação de Estações Ecológicas, Áreas de


Proteção Ambiental e dá outras providências.(GOV BR)

9) LEI DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA nº7347 – 24/07/85

Responsabilidade civil por danos causados ao meio


ambiente ao consumidor e ao patrimônio artístico,
turístico ou paisagístico

10) LEI DE GERENCIAMENTO COSTEIRO – nº7661


16/05/88

Define zona costeira como espaço geográfico da


interação do ar, do mar e da terra.

11) LEI DE CRIAÇÃO DO IBAMA nº7735 22/02/89 31/10

Ao IBAMA compete executar a política nacional do GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E ENERGÉTICOS


meio ambiente, atuando p/ conservar, fiscalizar, FUNDAMENTOS ISSO 1400
controlar e fomentar o uso racional dos recursos
naturais. 1) INTERDISCIPLINALIDADE

12) LEI DE EXPLORAÇÃO MINERAL – nº7805 – BENEFICIÁRIO: eng econômica, P.O, gestão de projetos
18/07/89 INTERFERÊNCIA: Projeto do produto, planejamento da
Regulamentar atividades garimpeiras. produção, gestão da qualidade

13) LEI DOS AGROTÓXICOS – nº 7802 10/07/89 2) GESTÃO

Regulamentar a pesquisa, fabricação, comercialização, Busca fazer com que organizações atinjam seus
aplicação, controle, fiscalização e também destino da objetivos, com os recursos de que dispõe. LEGALIDADE
embalagem. 3) ISSO 1400
14) LEI DA POLÍTICA AGRICOLA – nº8171 17/01/91 É conjunto de normas internacionais relacionadas à
Define que o poder público deve disciplinar e fiscalizar gestão ambiental.
o uso racional do solo, da água, da fauna e e flora.

15) LEI DA ENGENHARIA GENÉTICA – nº8974 05/01/95

Cultivo, manipulação e transparente de organismos


modificados (OGM) até sua comercialização, consumo
e liberação no meio ambiente.

16) LEI DOS RECURSOS HÍDRICOS – nº9433 08/01/97

Define a água como recurso natural limitado, dotado


de valor econômico, que ter usos múltiplos. SERRA
CALDAS NOVAS (GEOTERMISMO)

CONSUMO;HIDRELÉTRICA;TRANSPORTE MARÍTIMO;
EFLUENTE

17) LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS – nº 9605 12/02/98

A pessoa jurídica, autora ou co-autora da inflação


ambiental pode ser penalizada chegando a lliquidação
da empresa.
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a. ISO 14001 meio ambiente. Reutilizar e reciclar


resíduos.
É a norma mais conhecida porque nela são
estabelecidos os sistemas de gestão ambiental e
requisitos para implementação e certificação

b. ISO 14004 07/11

Ao demais normas desse conjunto não são normas de GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS E ENERGÉTICOS
certificação, mas sim de apoio. Como cumprir os
1) DEMANDA: a água é um constituinte
requisitos da ISSO 14001: boas práticas
inorgânico no homem representa cerca de
c. ISO 14010 60%, mulher 55%, nas plantas 85% e em certos
animais aquáticos 98%.
Estabelece princípios gerais para auditoria
ambiental. 0-2 anos (80% água)

>= 50 anos (50% de água)

d. ISO 14020 Mar Vermelho • 97,5% água salgada


Estabelece diretrizes p/ rotulagem de produtos • 2,5% doce
e. ISO 14031 o 69,8% caloras polares
o 28% água subterrânea
Estabelece princípios para
o 0,9 diversos (umidade)
(Medições, monitoramento, análise) o 0,3% consumo
2) CONSUMO:
f. ISSO 14040 Ciclo de vida do produto
a. MÉDIA MUNDIAL: 70% AGRO, 20%
INDÚSTRIA, 10% DOMÉSTICO
A norma ISO 14040 é um padrão desenvolvido
b. 30% AGRO, 59% INDÚSTRIA; 11%
pela Organização Internacional de Normalização
DOMÉSTICO (PAÍSES DESENVOLVIDOS)
(ISO) que fornece diretrizes para a realização de
c. 82% AGRO; 10% INDÚSTRIA; 8%
estudos de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV). A
DOMÉSTICO (SUB DESENVOLVIDOS)
ACV é uma abordagem sistemática para avaliar
os aspectos ambientais de um produto ou 2.1) consumo percapta (L/Dia)
serviço ao longo de todo o seu ciclo de vida,
EUA 575
desde a extração de matérias-primas até a
disposição final. ITÁLIA 385

4) GUIA ISSO 64 Normas de apoio ALEMANHA 195

Orienta sob aspectos e questões ambientais que BRASIL 185


devem ser consideradas pelos elaboradores de normas CHINA 80
técnicas p/ produtos de modo que contribuem p/
redução de impactos ambientais em seu processo ETIÓPIA 15
produtivo. 2.2) consumo recomendado (ONU)
5) BENEFÍCIOS 110 L/Dia
a. ORIGEM: causas da poluição, uso
incorreto ou degradação dos recursos Máquina: 80/120
naturais
Tanque: 10-15 L/min
b. CONSEQUÊNCIAS: efeitos na natureza,
fauna, flora e pessoas Banho: 9 L/min
c. METAS/MUDANÇAS: reformular
Descarga 12 L
produtos, processos e serviços, hábitos
de consumo e descarte. Reduzir o Cozinha 10-15 L/min
consumo de rec. Naturais, recusar
3) ÁGUA DESPERDIÇADA
produtos que prejudicam a saúde e o
a. Ilhas marshall, cook, .... = 0%
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b. Austrália 7% *CONAMA 357/2005:


c. EUA 13%
Dispõe sobre a classificação dos corpos de água
d. MÉXICO 24%
e. VIETINÂ 31% e diretrizes ambientais para o seu
f. PAQUISTÃO 57%
g. BRASIL 39% enquadramento, bem como estabelece as

condições e padrões de lançamento de efluentes,

4) BRASIL – DISPONIBILIDAE e dá outras providências.

Maior disponibilidade hídrica do mundo I - águas doces: águas com salinidade igual ou inferior a
0,5 ‰; II - águas salobras: águas com salinidade
R.H SUPERFÍCIE POPULAÇÃO superior a 0,5 ‰ e inferior a 30 ‰; III - águas salinas:
NORTE 68,5 45,3 6,98 águas com salinidade igual ou superior a 30 ‰;
C.O. 17,7 18,8 6,41
SUL 6,5 6,8 15,2 Doce <= 0,5 ppt (g/kg)
SUDESTE 6 10,8 42,65 0,5< Salobra< 30 ppt (processo de desidratação no
NORDESTE 3,3 18,3 28,91 rim!)

Salina >= 30 ppt


5) DESAFIOS GESTÃO
MAIORES CONTRIBUIDORES DA SALINIDADE:
5.1) Ciclo hidrógico
• Íons de sódio, potássio, cálcio, magnésio,
1) Precipitam diretamente no mar
cloro, sulfato e bicabornato.
2) Sem uniformidade (Cessa/contínua)
Oceano atlântico: 35,4 PPT OU G/KG
3) O ciclo opera como resultado da radiação solar
Oceano pacífico: 34,5
4) Interação humana mais viável hoje: quando a água
Mar negro: 17
busca o oceano
Mar Morto: média 270 e 50 m 326,6
5.2) Poluição
Mar de Aral: 348
Natural/Doméstica/Indústrial/Agrícola/Ubarna
2) Uso das águas

2.1) Abastecimento público: (8-13)%

Beber, higiene, limpeza, incêndio

CAPTAÇÃO (RIOS) -> TRATAMENTO (ETA) ->


RESERVAÇÃO (ARMAZENAMENTO) -> DISTRIBUIÇÃO

2.2) Abastecimento industrial: (10-60)% (ligado com


as classes: quanto + próximo de especial – tratamento
você precisa. Classe 4 é a mais suja e + caro de limpar)
14/11
Lavagem, caldeiras(vapor), refrigeração, produção, etc.
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2.3) Atividades agro pastoris (30-82)%
ÁGUA
Dessentaçao de animais (tirar sede), irrigação
Dados da escassez total: 1,8 bilhões de pessoas
Alerta: maioria não tem registro.
2025 - Devido à crise climática e ao mau uso de
recursos hídricos, dois terços da população mundial 2.4) Preservaçãodefauna/flora
podem sofrer com escassez até 2025.
Água deve ter padrão de quantidade suficiente para
1) SALININADE não prejudicar fauna/flora
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2.5) Recreação • Água destinada ao abastecimento para


consumo humano, após tratamento
• Fins paisagísticos, contato direto (Contato de
convencional.
risco de beber água :natação)
Contato indireto: quando flutua sobre a água Classe 3:

2.6) Geração de energia • Água destinada à proteção das


comunidades aquáticas.
Não altera qualidade, mas interfere no meio ambiente
e na vida aquática Classe 4:

2.7) Navegação • Água destinada à navegação, recreação


e equilíbrio natural das comunidades
Hidrovias -> ex: Paraná – Tetê
aquáticas.
2400 Km
Estas classes são frequentemente utilizadas em
Barco (R$ 3x mais barato, 2400 ton) regulamentações ambientais para avaliar a qualidade
da água com base em critérios como a presença de
Rodovia (cada eixo 20 ton) substâncias químicas, micro-organismos, temperatura,
2.8) Diluição e transporte de efluentes oxigênio dissolvido, entre outros. É importante
observar que os critérios específicos para cada classe
A água é captada por rios. podem variar conforme a legislação e as condições
Nesse mesmo rio, homem lança seus efluentes locais.
poluídos

0,9x10^-4 % (% de rios no planeta > água no mundo) 16/11


3) Qualidade das águas • Classe especial
Cor, sólidos, temperatura, turbidez, condutividade, 1) Abastecimento p/ consumo humano com
DBO (demanda bioquímica de oxigênio), DQO desinfecção (cloração)
(química), OD (oxigênio dissolvido), óleos e graxas, pH, 2) Preservação do equilíbrio natural das
clorofila... comunidades aquáticas (peixes, jacaré,
carangueijo)
4) Classes 3) Preservação dos ambiente aquáticos em
unidades de conservação de proteção integral
As classes de água geralmente se referem à qualidade
da água de acordo com parâmetros específicos. As • Classe I
classes podem variar dependendo do país ou região, 1) Item 1+ (tratamento simplificado (filtrar água)
=> eta
mas aqui está uma descrição geral das classes de água,
da especial até a classe 4, comumente usadas em 2) Item 2 (Classe mandatória em terras indígenas)
padrões de qualidade da água: 3) A recreação de contato primário (contato
direto)
4) Irrigação de hortaliças que são consumidas
cruas e de frutas rente ao solo e que sejam
ingeridas cruas sem remoção de película
Classe Especial: (alface, tomate, morango)
• Classe II
• Água destinada ao abastecimento para
1) Item 1 + (tratamento convencional (Processo
consumo humano, sem prévia ou com
Flotação, Decantação, Coagulação) E.T.E
simples desinfecção.
2) Item II (Classe especial)
Classe 1: 3) Contato primário
4) Irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de
• Água destinada ao abastecimento para parques, jardins, campos de esporte e lazer
consumo humano, após tratamento com os quais o público possa ter contato direto
convencional ou avançado. (batatas)
Classe 2: 5) Aquiculturas (Criação de peixes)
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• Classe III ....outros


1) Item I + (Tratamento convencional/avançado >
*Não pode ter 22% e nem 18%
ultra-filtragem/reator biológico
2) Irrigação culturas arbóreas, cerealíferas(soja, *Gás de cozinha
feijão) e forrageiros
3) Recreação contato secundário 2) ESTRATOSFERA (15%) T +/- 35 Km (Processo de
4) Atividade de pesca desinfectação de água que utiliza oxônio) (oxônio p/
clarificar açúcar)
5) Dessedentação de animais
• Classe IV (não chega a ser tratada) Nela, encontra-se o gás O3, responsável pela proteção
1) Navegação dos raios U.V. Possui pouco fluxo de ar e é muito
2) Harmonia paisagística estável

-oxido de nitrogênio

-ácido nítrico

-halogênios

O3 + (-3ºC – 51ºC)

➔ Gases provenientes de vulcões

14/10/2012 -> 39 km! -> maior salto

3)MESOSFERA
ORGANOGRAMA SISNAMA Ultima camada em que os gases ainda estão misturadis
no ar e não organizados pela sua massa.
(SISTEMA NACIONAL DO M.A)
O3 + elementos de meteoros, pouco ar.
• CONSELHO DO GOVERNO: ORGÃO SUPERIOR
o CONAMA: CONSULTIVO E T + E +/- 35 KM (-3ºC - -143ºC)
DELIBERATIVO
o ENTIDADES ESTADUAIS: ORGÃOS
SECCIONAIS PROGRAMAS/PROJETO + 4)TERMOSFERA
CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
o MMA: ORGÃO CENTRAL O ar é escasso e, por isso, absorve facilmente a
o ENTIDADES LOCAIS: ORGÃOS LOCAIS, radiação solar.
CONTROLE E FISCALIZAÇÃO Fotoionização, ondas de som não viajam
o IBAMA: ORGÃO EXECUTOR
T + E + M +/- 513 KM

500 – 2000ºc

5)EXOSFERA
28/11
Nessa camada praticamente não existe gravidade
GESTÃO DE AR
T+E+M+T+ 600 KM 1000-2000ºc
1) CAMADAS
2) IMPORTÃNCIA DA GESTÃO
ATMOSFERA: camadas que envolve a terra • Fonte de O2
1) Topisfera (=75%) nela encontra-se o ar usado • Troca térmica
na restrição de plantas e animais (1ª camada, 8 • Receptor de gases da respiração, da
km + 6km (equador)) transpiração, de gases corporais e partículas
gerais (Aproxi. 10000 L/ar. Dia)
Nitrogênio(78%) 3) CONTEXTO
Oxigênio(21%) • Mudança meios combustível
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• Aumento de carros Limitar o aquecimento global a 1,5ºC acima das


• Explosão demográfica temperaturas pré-industriais e aumentar o
o 1,5 ---------6 bilhões (1 século) financiamento da ação
o Hoje : 8 bilhões
COP 26 – ESCÓCIA
• Consumismo
• Smog (Smoke + Fog) (Fumaça + Neblina) Concordaram em entregar compromissos mais fortes,
condições de poluição com redução incluindo metas mais ambiciosas com planos nacionais
significativa de risibilidade -> índices de
COP 28 – DUBAI -> SE JUNTAR COM EMPRESAS
medição da qualidade do ar
4) TEMPO RESPIRANDO AR • Acelerar transição energética e reduzir
a. 89% INTERIORES, 6% TRANSPORTE, emissões antes de 2030
5% AR LIVRE (MAIOR CONCENTRAÇÃO • Transformar o financiamento climático
AGRO) • Colocar a natureza, as pessoas, as vidas e os
b. 89% INTERIORES, 6% TRANSPORTE, meios de substância no centro da ação
5% AR LIVRE (MAIOR CONCENTRAÇÃO climática
AGRO) 21% • COP mais inclusiva
5) GASES DE EFEITO ESTUDA 1) AR PURO -> REFERÊNCIA DA O.M.SS
CO2 60% Níveis estabelecidas por estudos toxicológicos e/ou
CH4 20% epidemiológicos, efeitos em vegetais.

N2O 6% CONAMA 3/90 -> 491/2018 – TRAZER AR PURO

CFC 14% *PADRÃO PRIMÁRIO = SOCIEDADE (PROTEÇÃO


SAÚDE PÚBLICA)

*PADRAO SECUNDÁRIO – EFEITO SOBREMA ->


MEIO AMBIENTE
6) OBJETIVOS DA GESTÃO DE AR 2) Poluentes
• Minimizar a geração de resíduos
1 – gás diretamente da fonte
• Definir e aplicar formas corretas de tratamento
e disposição dos resíduos gerados 2 – gás fez interação com outro pode ter acontecido
• Desconcentrar grupos humanos p/ facilitar um evento que aumentou o particulado, mas anual não
auto deploração se compara

7) OBJETIVOS DA GESTÃO DE AR 3)Monitoramento momentâneo


• Quadro da ONU sobre mudança do clima PADRÕES DE QUALIDADE DE AR
(Convenção)
POLUENTE PERÍODO PID PI 2 PI 3 PF (OMS)
• 1992: ECO 92 – Rio de Janeiro
MP10 24 H 120 H 100 H 75 H 50 H
• GOJAS (Conferência das partes) => acontece de (IDEAL)
tempo em tempo, discutir proposta de Material ANUAL 40 H 35 H 30 H 20 H
melhorias particulado (IDEAL)

10= ñ em micrometro (tamanho g entra na narina e ñ


05/12
for p/ público)
ECO 92. (COP+ Obj. Global; 28º Financiamento
Mp25 = entra nos pulmões; quanto menor fácil de
p/transição)
entrar
• Estabilizar as concentrações de gases de efeito
MP11= fica filtrado e ñ entra na narina se ñ respirar
estufa para evitar interferências perigosas da
pela boca
atividade humana no sistema climático

PROTOOCOLO KYOTO 97, ACORDO DE PARIS 2015


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REFERÊNCIA DE ALARME (EMERGÊNCIA) – PAÍS,


ESTADO, BAIRRO

FRANÇA – 80 UG/M3

BRASIL – 500 UG/M3

SO2 – COMBUSTÍVEL FÓSSIL

O3 – CHEIO MARCANTE, ALTAMENTE REATIVO

CO – MOTORES A COMBUSTÃO

NO2 – CHUVA ÁCIDA/REAÇÃO O3

FUMAÇÃ – RESPIRAÇÃO/VISUBILIDADER

4)FONTES NATURAIS

• VULCÃO
• INCÊNDIOS – RAIO, CONCENTRAÇÃO DE RAIOS
SOLARES DE UMA PEDRA TRANSPARENTE
• DECONPOSIÇÃO
• ANTROGÊNICOS ; HOMEM (CHAMINÉ,
EMPRESA)

5)PREVENÇÃO E CONTROLE

Geração (lavagem do ar ciclone) > Emissão >


Tranp/Difusão/Transformação> Recepção (mascara e ñ
respirar pela boca)

6) Efeitos
a. Asma
b. bronquite

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