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1 INTRODUÇÃO
Estudiosos do campo da atividade física definem exercício físico como toda situação
em que o organismo é retirado de sua homeostase -estado de equilíbrio, pois a prática do
mesmo envolve o crescimento imediato da busca energética da musculatura exercitada e, por
conseguinte, do organismo como um todo (Brum et al. 2004, p. 21).
Hábitos saudáveis como não fumar, não ingerir bebidas alcoólicas, ter uma
alimentação balanceada, um repouso entre sete a oito horas de forma diária, controle do
estresse e da vida social ativa, tentando regrá-la, entre outras virtudes, irão auxiliar
positivamente e com eficácia a promoção e a manutenção de uma boa qualidade de vida
(CIVINSKI; MONTIBELLER; OLIVEIRA, 2011, p. 167).
O processo de envelhecimento não pode ser impedido; alterações físicas funcionais
são comuns dessa condição. Porém, algumas alterações podem ser minimizadas por meio de
tratamento adequado e adoção de hábitos de prevenção ao longo da vida. Atividades físicas e
fisioterapia podem intervir positivamente sobre as alterações relacionadas ao equilíbrio, força
muscular e coordenação motora, entre outras, promovendo independência, autonomia e
qualidade de vida aos idosos (CHIARRELLO e DRIUSSO, 2007).
A velhice não implica adoecer ou afastar-se das atividades da rotina diária. Por esse
motivo, o envelhecimento saudável passa a ter ainda maior importância, e faz-se necessário
trabalhar e estimular o potencial dos idosos para serem atuantes.
O envelhecimento está ligado ao grupo de alterações do desenvolvimento que ocorrem
nos últimos anos de vida e está associado a alterações profundas na composição corporal. Essa
perda relacionada à idade foi denominada “sarcopenia”.
1
Artigo Científico apresentado ao Grupo educacional FACULESTE como requisito para aprovação
na disciplina de TCC.
2 Discente do Curso de Especialização em Dor e Inflamação.
Uma das atividades físicas mais utilizadas com idosos é a dança, a qual se evidencia
pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos ou improvisados. O
conceito de dança vai além de uma expressão artística, pode ser vista como um meio de
adquirir autoconhecimento, uma opção de lazer e desenvolvimento da criatividade (NEVES,
2014).
A dança, quando direcionada ao idoso, permite respostas cinético-funcionais que
auxiliam na manutenção do envelhecimento saudável (CALIL, 2007; GAZZOLLA e
COLABORADORES, 2006). As melhores opções de prática de exercícios para idosos são as
atividades em grupo como a dança, que é considerada uma das atividades físico-recreativas
mais significativas da vida das pessoas de idade avançada (BOCALINI, SANTOS e
MIRANDA, 2007; CORRADINI e CARNEIRO, 2009; D´ALENCAR e
COLABORADORES, 2008; PATROCÍNIO, 2010; SANTANA, SOUZA e
COLABORADORES, 2010).
Estudos evidenciam que a força muscular atinge seu pico por volta dos 30 anos de
idade e é satisfatoriamente preservada até os 50 anos (DESCHENES, 2004). Durante a
senescência, ocorre diminuição da força muscular, em uma taxa que varia de 20% a 40%, na
população entre 70-80 anos. Ao considerar idosos nonagenários, essa taxa é agravada e a
redução da força é maior do que 50% (GARCIA , 2008).
Contudo, um declínio da força ocorre entre os 50 e 60 anos de idade e evolui
lentamente, com um grau bem mais rápido de diminuição após os 60 anos (KAUFFMAN,
2001). Sumerso et al. (FARIA JUNIOR, 2015), a partir de um estudo observacional,
apresentaram uma relação direta entre a perda de massa muscular comum ao envelhecimento,
diminuição de força de membros inferiores e velocidade da marcha, além do aumento do
tempo da fase de apoio duplo na deambulação. Segundo esse estudo, a perda de massa magra,
apesar de estar relacionada ao desempenho funcional, parece estar mais fortemente ligada à
força de membros inferiores (FARIA JUNIOR, 2015).
No entanto, no presente estudo foi observado o crescente incremento da força muscular
de membros inferiores e superiores com o avançar da idade e significativa diminuição da força
muscular em todos os segmentos avaliados. Observou-se importante variação entre a força
muscular dos segmentos avaliados e a idade .
Deschenes (2004) e Kauffman (2001) citam que, após a quinta década de vida, a taxa
de progressão de redução da força se dá em torno de 8% a 15% por década, e tanto homens
quanto mulheres exibem o mesmo padrão de diminuição da força durante o envelhecimento.
Contudo, investigações longitudinais têm revelado diminuição da força em idosos
maior do que as apresentadas por estudos transversais. Homens e mulheres idosos com menor
atividade física têm também menor massa muscular e maior prevalência de incapacidade física
(VANS, 2002).
A prática regular de exercícios desde a juventude lentifica a perda muscular do idoso.
E a intervenção mais eficaz para a prevenção e recuperação da perda muscular são os
exercícios de resistência (DOHERTY, 2003). A habilidade para desempenhar atividades da
vida diária, a massa e a força muscular são bastante relacionadas entre si. No estudo do Novo
México, mulheres e homens sarcopênicos tinham, respectivamente, 3,6 e 4,1 maiores chances
de incapacidade quando comparados àqueles com maior massa muscular. Da mesma forma, o
uso de órteses e a maior frequência de quedas foram mais relatados pelos idosos com menor
massa muscular. Recentemente, o mesmo grupo descreveu maior prevalência de sarcopenia
em mulheres idosas com grande prejuízo funcional. O estudo ainda mostrou a importância de
identificar indivíduos obesos e sarcopênicos, uma vez que o aumento de gordura corporal e a
estabilidade do peso dificilmente suscitam interesse sobre a perda muscular. Nessa população,
tanto obesidade quanto sarcopenia se associaram a limitações funcionais, incapacidade e maior
número de quedas, particularmente no sexo feminino.
A população sarcopênica e obesa (S-O) tinha alto risco para três ou mais incapacidades
físicas quando comparada aos somente sarcopênicos (S) ou somente obesos (O). Entre os
homens, o risco foi de 8,7 (S-O) versus 3,8 (S) versus 1,3 (O). Nas mulheres, foi de 12 (S-O)
versus 3 (S) versus 2,2 (O) (BAUMGARTNER,2000). Os comprometimentos adicionais na
função muscular, associados às doenças agudas ou crônicas, às hospitalizações por trauma ou
por cirurgia e à inatividade, podem acelerar o declínio da força muscular (SILVA, 2006).
Com o aumento da população idosa e da expectativa de vida, começam a surgir com
maior frequência doenças e comorbidades relacionadas ao processo de envelhecimento, como,
por exemplo, a sarcopenia (KAUFFMAN, 2001). O termo não deve ser considerado em casos
de perda muscular associados a processos inflamatórios, perda de peso ou doenças em estágios
avançados (ROUBENOFF, 2001).
A sarcopenia do envelhecimento está associada ao declínio progressivo da massa e,
consequentemente, da função muscular (força, potência e resistência). Esse déficit pode ser
relacionado a uma contração muscular inadequada, seja em função de alterações nas proteínas
actina e miosina ou por um estresse oxidativo nas células.
O início e a progressão dessa perda muscular estão relacionados à perda de miócitos
via apoptose, essa perda é mais pronunciada nas fibras do tipo II (ZHONG, 2007 e DREYER,
2005). Segundo Rebelatto et al. (2004), as alterações anatomofisiológicas características do
processo de envelhecimento são muito importantes do ponto de vista funcional do sistema
muscular.
A sarcopenia ocorre principalmente pela diminuição do peso muscular e diminuição da
área de secção transversal. Consequentemente, o idoso terá menor qualidade em sua contração
muscular, menor força, menor coordenação dos movimentos e, provavelmente, maior
probabilidade de sofrer acidente (por exemplo, quedas).
Segundo Deschenes (Vandervoort , 2002), o decréscimo no número de fibras
musculares é a principal causa de sarcopenia, embora a atrofia da fibra, particularmente do
tipo II, também esteja envolvida. Para Rebelatto et al. (SILVA, FRISOLI, SZEJNFELD,
PINHEIRO, 2006), com o passar dos anos as fibras de contração rápida ou do tipo II vão
diminuindo em número e volume e as fibras de contração lenta ou do tipo I também
diminuem, mas em menor proporção que as primeiras. Esse fato talvez explique a menor
velocidade que se observa nos movimentos do idoso. Sabe-se que a força gerada por um
músculo não é diretamente proporcional à quantidade de fibra muscular presente nele.
Com base nesse fato, recentemente o termo dinapenia (dyna = força; penia = perda) foi
proposto por Clark e Manini (GAZZOLA, 2006) para definir a perda específica da força
muscular relacionada ao envelhecimento, e para dissociar a perda de força da perda de massa
muscular. Essa recente informação, indicando a dissociação entre massa muscular e a força,
suporta a noção de que outras adaptações de função fisiológica (celular, neural e metabólica)
são mediadoras da perda de força relacionada à idade. Isso sugere que ganhos de força, a curto
prazo, não estão relacionados a fatores associados à capacidade intrínseca do músculo.
Esses fatores constituem uma interação complexa entre mudanças nas propriedades de
ativação das unidades motoras, bem como a adaptação no comando central para o aprendizado
(GAZZOLA, 2006). Em 2002, Janssen, Heymsfield e Ross (GILL, 1994) desenvolveram um
novo método para mensuração da sarcopenia relativa utilizando uma estratégia para correção
da massa gorda, de modo a não influenciar no resultado do cálculo.
O índice de músculo esquelético (IME) foi definido com a fórmula: massa muscular
esquelética (estimada por meio da análise de bioimpedância) dividida pela massa corporal ×
100, o que irá representar a porcentagem de massa muscular sobre a massa corporal do
indivíduo. Nesse mesmo estudo foi elaborado um sistema de classificação da sarcopenia, a fim
de graduar a perda de massa muscular, bem como o impacto dessa perda nas atividades
funcionais de indivíduos sarcopênicos.
A sarcopenia classe I é considerada presente em indivíduos em que o IME se encontra
entre um e dois desvios-padrões dos valores de adultos jovens, e a sarcopenia classe II está
presente em indivíduos que possuem IME abaixo de dois desvios-padrões dos valores de
adultos jovens. Essa forma de classificação é semelhante à forma utilizada para se classificar a
densidade mineral óssea em normal, osteopenia e osteoporose. Clinicamente, a classificação
da sarcopenia elaborada por Janssen et al. (GILL, 1994) parece não ser muito utilizada, porém
tem sido fortemente adotada por pesquisadores.
Outro estudo demonstrou que a força do joelho aliada ao equilíbrio é preditora do
desenvolvimento de limitações severas na caminhada. Essa limitação é definida como
velocidade de marcha menor que 0.4 m/s, inabilidade para caminhar um quarto de milha ou
inabilidade total de caminhar. Assim, pode-se concluir que a lentidão da velocidade de marcha
pode identificar idosos com diminuição da força e potência muscular de membros inferiores,
com declínio funcional e risco para limitações de membros inferiores (GOBBI, 2007).
Um instrumento bastante utilizado para se estimar a força muscular global em idosos é
a força de preensão palmar. De forma geral, os idosos que apresentam força de preensão
manual reduzida são sedentários, possuem déficits de massa corporal, apresentam problemas
de saúde e limitações funcionais em atividades que exigem a participação dos membros
superiores e inferiores. Portanto, essa medida deixa de ser apenas uma simples medida da
força da mão, limitada à avaliação do membro superior, e passa a apresentar outras
implicações clínicas (GUIMARÃES, 2004).
Os valores da força de preensão manual têm mostrado associação significativa com a
incapacidade funcional: indivíduos com menores valores de força apresentaram menor
velocidade de andar e risco duas vezes maior de incapacidade de autocuidado, sugerindo que a
medida dessa variável na idade adulta pode servir como fator prognóstico de risco de
incapacidade física na velhice (HASHIZUMI, 2004).
A incapacidade funcional exerce grande efeito negativo no bem-estar individual,
gerando mais necessidade de assistência à saúde e cuidados por longos períodos. Incapacidade
funcional é comumente definida como a restrição da capacidade do indivíduo de desempenhar
atividades normais da vida diária.
Refere-se também a limitações específicas no desempenho de papéis socialmente
definidos e de tarefas dentro de um ambiente sociocultural e físico particular. Estão incluídas
as atividades básicas e instrumentais de vida diária, os papéis no trabalho, nas atividades não
ocupacionais, nos recreativos ou de lazer (KLEBIS, 2015). Para Hunter et al. (LEVIN, 1987),
o decréscimo da função muscular, com a consequente diminuição da funcionalidade, pode
tornar-se um ciclo vicioso, visto que a diminuição da função muscular induz a uma baixa no
nível de atividade física, que, por sua vez, causa um decréscimo ainda maior na função
muscular com consequências diretas na qualidade de vida do idoso.
À medida que a população envelhece torna-se cada vez mais evidente a necessidade do
estudo dos fatores associados à sarcopenia, visto que melhores e mais eficazes estratégias e
intervenções de prevenção e tratamento poderão ser desenvolvidas para minimizar a
incapacidade e otimizar a independência de idosos (SILVA, FRISOLI, SZEJNFELD,
PINHEIRO, 2006).
4 SUBLIMIDADE DOS EXERCÍCIOS FÍSICOS E QUALIDADE DE VIDA
Haskell et al. (2007, tradução nossa) considera que, para promoção e manutenção da
saúde, os adultos saudáveis com idades entre 18 e 65 anos carecem de uma atividade física
aeróbica de intensidade moderada, com tempo médio mínimo de 30 minutos de duração, cinco
dias por semana, ou alternativamente uma atividade aeróbica de intensidade vigorosa, por um
período mínimo de 20 minutos, em três dias por semana.
Em conformidade ao pensamento de Nieman (1999), a ausência de treinamento e a
pausa da prática regular de exercícios ocasiona mudanças repentinas na aptidão cardiovascular
e, em uma menor extensão, na força e no volume muscular. Passadas somente poucas semanas
da falta de treinamento, a aptidão aeróbica diminui consideravelmente, ao mesmo tempo que o
volume sanguíneo e o volume sistólico tornam-se menores. Diante disso, aconselha-se a
prática de exercícios pelo menos por três vezes na semana, utilizando no mínimo 70% do
VO2 máximo.
Costa, Miguel e Pimenta (2007) relatam que a velhice traz algumas limitações, levando
o idoso a um declínio em suas atividades de vida diária. Estas, que comprometem a qualidade
de vida no sentido de independência física, presença de dores crônicas, baixa de vigor físico,
além de fatores emocionais e de relacionamentos familiares. Fortes (2008) afirma que várias
são as queixas dos idosos em relação ao declínio corporal e cognitivo, entre os mais citados
estão a rigidez muscular e a dificuldade em memorizar dados e fatos, além da dificuldade de
aprenderem novas tarefas no seu dia a dia.
A dançaterapia, que é um dos caminhos de reapropriação da linguagem corporal
através de estímulos criativos, dentro de seus inúmeros objetivos pode promover esta
harmonia entre o físico e o emocional do indivíduo idoso. Por este motivo, tem sido
apresentada como uma proposta sobre a prática da atividade física (Hashizumi e
colaboradores, 2004). Para Matsudo (2009), a atividade física tem um papel fundamental na
prevenção e controle das doenças crônicas, além de promover melhora na mobilidade, na
capacidade funcional e qualidade de vida durante o envelhecimento. Neste contexto, é possível
perceber que o indivíduo idoso praticante de atividade física apresentará melhoria físico-
funcional em relação a idosos não praticantes (Pimenta e colaboradores, 2008).
Considerando que a dança promove um exercício de memorização, devido às
repetições de coreografias, as consequências são o fortalecimento muscular, maior mobilidade
articular, melhora na capacidade cardiofuncional, entre outros benefícios; pode-se pensar nesta
prática como meio de promover melhor qualidade psicofisicofuncional do idoso (Silva, 2010).
Amaral e colaboradores (2014) afirmam que como meio de atividade física a dança
para os idosos é uma ferramenta importante para as condições de saúde, pois favorece os
benefícios psicológicos como, diminuição do estresse e da ansiedade, melhora o humor, isto
em um curto espaço de tempo, como também um papel mais ativo na sociedade.
A Dança Sênior (DS) pode ser orientada por diferentes profissionais e, na fisioterapia,
associada à prática da cinesioterapia ativa livre, é recurso próprio da profissão. Tendo sua
principal finalidade a manutenção ou desenvolvimento do movimento livre para a sua função.
Seus efeitos baseiam-se no desenvolvimento da restauração e manutenção da força, da
resistência à fadiga, da mobilidade e flexibilidade, do relaxamento muscular e da coordenação
motora.
A cinesioterapia é um recurso que pode ser aplicado de forma individual ou em grupo,
onde os exercícios têm como propósito recuperar ou prevenir os movimentos funcionais do
indivíduo (Porter, 2005). Contudo, cabe ressaltar que são amplas as possibilidades de
participação para o fisioterapeuta na saúde do idoso, seja na prevenção de doenças, na
promoção de saúde ou na clássica reabilitação (Pratt, 2004).
Desse modo, Guimarães e colaboradores (2004) destacam a atuação do fisioterapeuta
na prevenção e promoção à saúde, visando à preservação das funções, adiamento da instalação
de incapacidades e, de um modo geral, promover uma vida mais saudável e com melhor
qualidade.
Concluiu-se que a prática de atividades físicas leves e moderadas parece ser um fator
interveniente no indicativo de sarcopenia em idosos.
Do ponto de vista prático, evidencia-se a necessidade da orientação à prática de
atividades como caminhada, corrida leve e exercícios resistidos, que podem ser ferramentas
importantes para evitar a perda de massa e força muscular durante o processo de
envelhecimento. Dessa forma, é fundamental que o idoso pratique atividade física regular
para manter a independência na realização das atividades da vida diária e a qualidade de vida.
Ferreira (2010) observou a qualidade de vida de idosas antes e após uma intervenção
fisioterapêutica, percebendo melhora em todos os quesitos analisados e destacando a
importância da presença do fisioterapeuta no atendimento a grupos de idosos com foco em
prevenir o aparecimento de doenças, retardar a senescência e melhorar a qualidade de vida
dessa população.
Montenegro e colaboradores (2007) garantem que a fisioterapia visa recuperar as
potencialidades do idoso, aumentando sua participação em uma série de atividades de lazer ou
profissionais, além de orientá-lo a desenvolver sua capacidade de adaptação, em resposta às
limitações físicas oferecendo maior segurança na realização de suas atividades de vida diária.
Brody e Hall (2001) defendem que a cinesioterapia, é o uso do movimento ou de
exercícios como forma de tratamento, a fim de reabilitar ou de equilibrar as forças mecânicas
que atuam no organismo como um todo, proporcionando melhoria na qualidade do movimento
e na qualidade de vida. Ferreira (2010), por exemplo, observou a qualidade de vida de idosas
antes e após uma intervenção fisioterapêutica, percebendo melhora em todos os quesitos
analisados e destacando a importância da presença do fisioterapeuta no atendimento a grupos
de idosos.
6 A DANÇA SÊNIOR E SEUS IMPACTOS NO PÚBLICO IDOSO
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