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causas especiais está fora de controle estatístico.
SÍMBOLOS
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= Valor médio dos desvios padrão de todos os subgrupos.
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c) 6 pontos consecutivos, todos aumentando ou todos diminuindo;
d) 14 pontos consecutivos alternando para cima e para baixo;
e) 2 de 3 pontos consecutivos na zona A ou além dela;
f) 4 de 5 pontos consecutivos na zona B ou além dela;
g) 15 pontos consecutivos na zona C (tanto acima quanto abaixo do LC);
h) 8 pontos consecutivos na zona B.
ESTE AUTOR SUGERE QUE SE UTILIZE SOMENTE OS TRÊS PRIMEIROS COMO
CRITÉRIOS DE DECISÃO.
ATENÇÃO:
O limite superior de especificação (LSE) deve estar acima do limite superior
de controle (LSC)
O limite inferior de especificação (LSE) deve estar abaixo do limite superior
de controle (LIC)
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OBSERVAÇÕES SOBRE O DIAGRAMA DE ISHIKAWA:
A – Cada um dos 6 “ramos” é associado a uma “categoria” de problemas e/ou
soluções. Para melhor gravar as “fontes” começam todas pela letra “M” (em inglês ou
português):
- Procedimentos (Method em inglês) - Pessoas (Man em inglês)
- Medidas - Maquinas
- Meio ambiente - Materiais
B – É dito que foi criado pensando na cultura japonesa, que tem uma relação de afeto
e respeito com os peixes.
C – É dito também que a forma de representação estimula a criatividade.
D – Este autor, embora respeite o uso de Diagrama de Ishikawa, prefere utilizar a
árvore das causas raízes ou árvore dos Porquês para analisar causas básicas de
problemas encontrados.
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4 - Folha de verificação: Apesar de simples, a utilização da folha de
verificação economiza tempo, eliminando o trabalho de se desenhar figuras ou
escrever números repetitivos, não comprometendo a análise dos dados.
Trata-se de tabelas, planilhas ou quadros estruturados usados para facilitar a
coleta e análise de dados. As folhas de verificação são formulários em que os
dados coletados são preenchidos de forma rápida, fácil e concisa. Registram
dados e itens a serem verificados momentaneamente e também serve para
identificar não conformidades no processo.
OBSERVAÇÃO DO AUTOR:
A Folha de Verificação ou Chek-list, embora na teoria desenvolvida por
Ishikawa para colher dados relacionados à Qualidade de Produtos e Serviços, é
uma ferramenta ao nosso ver imprescindível dentro do processo de garantir
que procedimentos sejam seguidos. A nossa experiência mostra que devido à
grande afinidade do ser humano com figuras, a chance de um procedimento
ser seguido aumenta exponencialmente com o uso de Figuras, Fotos e Tabelas
em forma de Check-list. Como no exemplo abaixo:
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5 – Histograma: Também conhecido como Diagrama de Distribuição de
Frequências, é a representação gráfica, em colunas (retângulos), de um
conjunto de dados previamente tabulado e dividido em classes uniformes. A
base de cada retângulo representa uma classe; A altura de cada retângulo
representa a quantidade ou frequência com que o valor dessa classe ocorreu
no conjunto de dados. Ao dispor as informações graficamente, o Histograma
permite a visualização dos valores centrais, a dispersão em torno dos valores
centrais e a forma da distribuição. O exemplo abaixo é um dos tipos mais
tradicionais de histograma, chamado de histograma simétrico:
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COMO CONSTRUIR UM HISTOGRAMA
1. Determinar a amostra que vai utilizar. Para que você possa representar o
total do que você vai analisar, a amostra tem que ser aleatória. Um
ótimo resultado se consegue com 50 a 100 dados, mas é possível
elaborar com menor número;
2. Observar qual é o maior e menor valor dos dados escolhidos. A partir
disso, calcular a amplitude (R), que é o resultado da diferença entre
ambos;
3. Decidir a quantidade de classes (K) que vão ser utilizadas. Isso vai
determinar as faixas de variação no gráfico, o que significa que o número
definido não pode ser nem tão grande e nem tão pequeno, e sim apenas
proporcional ao que será calculado;
4. Depois de definir o valor da amplitude e do número de classes, calcular o
intervalo entre elas (H). O cálculo é muito simples, basta dividir a
amplitude pela quantidade de classes, ou seja, H = R/K;
5. Calcular os extremos das classes. Para isso, verificar o menor valor dos
dados da amostra para definir o limite inferior (LI). Para definir o limite
superior da primeira classe, só é preciso somar o intervalo de classe (H)
ao limite inferior, ou seja, LS = LI+H. Para calcular os das demais
classes, é só usar essa fórmula como base;
6. Contabilizar os números de cada classe e encaixe-os na tabela que vai
servir de base para o gráfico.
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TIPOS DE CORRELAÇÃO – VARIÁVEIS
6 10 9,0 9,3 10,7 11,6 11,7 12,6 12,8 12,8 13,4 15,1
7 11 7,8 8,6 8,7 9,6 11,1 11,9 12,1 12,5 14,1 14,2 14,0
8 12 7,3 9,4 10,2 10,3 10,8 10,6 11,1 11,5 11,5 12,9 13,4 15,0
9 13 6,9 7,6 8,5 10,0 10,9 11,0 11,4 11,6 12,0 12,0 12,7 13,5 14,0
10 14 7,0 8,0 9,0 10,0 10,0 10,5 11,0 11,2 11,2 11,7 12,5 12,9 13,5 13,5
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Então colocamos em um gráfico para melhor visualização:
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Conclusão do artigo: Apesar de ter feito um mestrado na área e, à época
elaborado uma tese e a defendido, não usei ao longo de minha carreira todas
as ferramentas apresentadas. Porém, saber a existência delas e escolher a(s)
melhor(es) em cada caso me ajudaram bastante na minha jornada
profissional.
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