Guia PME Vol.

2
Tudo o que você precisa
saber para gerenciar
uma PME de sucesso
Entenda como fazer a gestão administrativa
e de inovação do seu negócio
Sumário
Abertura

Como fazer a gestão administrativa

Como Fazer a Gestão Inovadora

A PME e a Internet

Soluções Serasa Experian

Links úteis
As micro e pequenas empresas (MPEs) são propulsoras
do desenvolvimento de qualquer país, sendo também
essenciais para a economia brasileira. Além de maiores
empregadoras e presentes em todo o território nacional,
as MPEs são agentes de profunda transformação social.
Porém, a cada dia, novos desafios se apresentam às
MPEs, tal como a configuração de arranjos produtivos.
A perspectiva de um ciclo macroeconômico favorável
nos próximos anos deve ser vista como uma condição
apenas necessária, mas não suficiente, para melhorar o
contexto das MPEs.
A gestão é fator determinante para a saúde financeira
de qualquer negócio, um dos principais motivos para a
criação deste guia.
Na primeira parte do Guia Tudo o que você precisa saber
para gerir uma PME com sucesso, abordamos o passo a
passo para montar uma empresa e dicas para fazer uma
gestão financeira assertiva.
Nesta versão, vamos detalhar os processos para a
realização de uma boa gestão administrativa e de inovação
– medidas essenciais para o sucesso do negócio.
Boa leitura!
Como fazer
a gestão
administrativa
Após abrir uma empresa, é comum
o empreendedor começar a receber
boletos de cobrança de associações
patronais e de classe.
Essas instituições obtêm
informações sobre novas empresas
na Junta Comercial e passam a
enviar esse tipo de correspondência,
como se a filiação a elas fosse
obrigatória.
No entanto, por lei, as pequenas e
microempresas estão liberadas de
participar de associações desse tipo.
O Sebrae orienta o empreendedor
a, ao receber esse tipo de boleto,
consultar seu contador. O empresário
só paga se quiser se associar. E
antes disso, é bom conhecer o
sindicato ou a associação, para saber
se as diretrizes da instituição são
compatíveis com seus interesses.
É bom lembrar que muitos sindicatos
ajudam, com assessoria jurídica e
compras coletivas, por exemplo.
Se a decisão for negativa, o
empresário deve enviar à associação
uma notificação protocolada,
informando que não deseja se filiar. O
procedimento garante segurança, se
a entidade cobrar na Justiça esses
valores. Fica tudo documentado.
Gestão da empresa
Administrar um empreendimento
é uma tarefa que vai além da parte
burocrática: significa realizar a
gestão de pessoas, de estratégias
de marketing, de fluxo de caixa
controlado; o acompanhamento
de fornecedores; a fidelização
de clientes; a busca por novos
lançamentos e permanente
perseguição por criatividade e
inovação.
É preciso acompanhar o dia a dia da
empresa em todas as suas áreas:
fiscal, trabalhista, logística, comercial
e também financeira.
Controles de gestão
A administração de uma empresa
e a tomada de decisões dependem
de informações que os controles de
gestão oferecem.
Eles são formas de o empreendedor
analisar os processos internos e a
relação com os clientes, devendo
ser acompanhados diariamente. O
ideal é adotar softwares que auxiliem
nesse controle.
Os controles mais
importantes são:
> Atendimento: nesse ponto, um
cadastro de clientes, fornecedores
e produtos é essencial.
> Análises internas: controla custos,
preço, fluxo de caixa e relatórios
de resultados. O ideal é analisar
diariamente o fluxo de caixa, pois
ele dá um panorama geral da
situação financeira da empresa.
> Estoques: faz o controle de estoque
e a reposição deles.
> Conclusão: refere-se à entrega do
produto ou prestação do serviço e
ao pós-venda.
Onde Buscar Ajuda
Sebrae
O Sebrae está presente nos 26
Estados do País e no Distrito Federal.
Ele oferece cursos e palestras,
consultorias e informações sobre
gestão.
Entre os serviços oferecidos estão:
Capacitação: cursos gratuitos e
subsidiados, à distância ou com
presença.
Consultoria: auxílio a empresas
já formalizadas e às que estão
em formação. Por meio dela, o
empresário tem ajuda em estudos de
viabilidade, planos de negócio, gestão
financeira, marketing, entre outros.
Acesso ao mercado: ajuda a
empresa a se aproximar de
fornecedores, parceiros e clientes,
além de auxiliar na participação de
eventos de seu setor.
Serviços financeiros: presta
informações sobre financiamento e
facilita o acesso dos empresários às
instituições financeiras.
Serviço: www.sebrae.com.br (cursos,
contatos das unidades em cada
Estado e informações gerais) ou
0800 570 0800.
Empresas Juniores
Formadas e geridas por
universitários dos mais variados
cursos, as empresas juniores são
uma alternativa mais barata e não
menos eficiente em consultoria.
Sempre com supervisão de
professores, elas prestam auxílio em
várias áreas do cotidiano de uma
empresa.
A maioria das empresas é ligada
a faculdades de administração,
economia ou engenharia, mas
também há de outros setores, como
engenharia mecânica, comunicação
e até de moda.
O empresário pode ter auxílio em
vários aspectos de seu negócio:
qualidade, fluxo de caixa, plano
de negócios, marketing, pesquisa
de mercado, RH (análise de
cargos e salários), indicadores de
desempenho, etc.
O custo é um dos atrativos. As
empresas juniores costumam cobrar
10% ou 20% do que cobram as
consultorias seniores
Gestão de Recursos
Humanos
Os funcionários são parte vital da
empresa, pois deles depende, em
grande parte, o desempenho da
organização.
Uma boa gestão de pessoas faz com
que elas cooperem umas com as
outras.
Por isso, é importante investir nos
colaboradores e criar mecanismos
para que o ambiente de trabalho
fique cada vez mais agradável.
Ao contratar:
> Evite utilizar, como único critério de
contratação, o mais baixo salário
que conseguir pagar.
> Por menor que seja sua empresa,
estabeleça um processo de
recrutamento e seleção dos
funcionários, definindo o perfil
de empregado ideal para a vaga
aberta. Fazem parte desse
processo a análise de currículos,
a entrevista com o candidato e, se
necessário, a aplicação de testes
de conhecimentos práticos.
> Não contrate a primeira pessoa
entrevistada. Procure ouvir outros
candidatos à vaga.
> Após a contratação, integre o novo
funcionário à empresa. Mostre a
ele os setores e apresente-o aos
outros empregados. Fale sobre a
organização, seus produtos e como
espera que ele desempenhe seu
trabalho.
> Treinamento é importante. Nem
sempre as pessoas sabem
exatamente o que ou como fazer.
Política de cargos e
salários
> Faça uma descrição dos cargos,
enumerando todas as tarefas e
responsabilidades atribuídas a
cada um deles. A administração
de salários também deve ser uma
preocupação, para que sejam
justos e equitativos.
> No caso de vendas, crie um
sistema de remuneração em que
parte dos ganhos venha da venda
total da empresa.
> Tenha uma organização simples,
sem muitos níveis hierárquicos.
> Mantenha o pessoal treinado na
empresa. O custo de reposição
dos funcionários é maior do que a
concessão de alguns benefícios.
Comunicação
> Torne transparente a política
salarial.
> Comunique a todos as demissões
e admissões e suas causas. Isso
evita boatos.
> No início do ano, divulgue o
calendário de feriados, escalas
de férias e esquemas de
compensações.
> Faça reuniões de trabalho
das quais dois ou mais níveis
hierárquicos participem, opinando
sobre assuntos ligados à sua área e
a decisões de interesse comum.
> Promova concursos para
premiar colaboradores que
apresentem sugestões ou ideias
que contribuam para melhores
resultados.
> Não estabeleça metas inatingíveis.
Motivação
> Reconheça os bons resultados.
> São formas de reconhecimento:
promoção dentro da estrutura
da empresa, participação nos
resultados, concessão de
benefícios, entre outros.
> Tenha em mente benefícios
como ajuda no custeio de cursos,
programas de ginástica, bônus, etc.
> Flexibilize horários e limite o horário
máximo de saída do trabalho.
> Delegue responsabilidades e apoie
as decisões dos funcionários.
> Alterne a chefia dos trabalhos de
acordo com as competências
exigidas em cada caso e ocasião.
> Capacite seus funcionários e
valorize o conhecimento.
Encargos Trabalhistas e
Direitos do Trabalhador
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
(FGTS)
8% sobre o salário nominal.

Férias
8,3% sobre o salário nominal. Devem ser
de 30 dias, após 12 meses de trabalho
para o mesmo empregador, contados
a partir da data de admissão. No caso
de desligamento antes de o empregado
completar 12 meses, é preciso pagar as
férias proporcionais.

Abono de férias
Um terço de salário nominal. Em caso
de desligamento da empresa antes
dos 12 meses, também vale a regra do
pagamento proporcional.
Repouso semanal
Remunerado, de preferência aos
domingos.
INSS
O empresário paga 20% sobre a folha
de pagamento.
Entidades (Sesc, Senac, Sebrae, etc.)
5,8% ao mês sobre a folha de
pagamento.
Indenização na demissão
100% de um salário nominal e 40%
do saldo do FGTS.
Contribuição patronal
Geralmente anual, depende de qual
setor a empresa faz parte.
Vale-refeição
É obrigatório ou a empresa tem
de oferecer um espaço para fazer
refeições. Pode descontar até 20% do
funcionário.
Vale-transporte
É obrigatório. O empregador deve
pagar o que exceder 6% do salário
básico do funcionário.
Assistência médica e cesta básica
Não são obrigatórias. Depende
do que ficou acertado no dissídio
da categoria. Em alguns casos,
de acordo com o grau de risco do
trabalho realizado, é necessária a
presença de um médico na empresa.
13º salário
Um salário nominal. Deve ser pago
em duas parcelas: a primeira, entre
fevereiro e novembro, e a segunda,
até 20 de dezembro.
Horas extras
Todos os encargos, como FGTS
e INSS, incidem sobre o valor das
horas extras.
Seguro de acidentes de trabalho
De 1% a 3% sobre a folha de
pagamento.
Licença-maternidade
De 120 dias, sem prejuízo do
emprego e do salário.
Licença-paternidade
De cinco dias, contados a partir do
nascimento do filho.
Auxílio-doença
Pago pelo INSS, deve ser pedido, no
máximo, 30 dias após o início da
incapacidade para o trabalho.
Aviso prévio
É de 30 dias, e vale tanto para
o empregador quanto para o
funcionário, dependendo de quem
decidir pelo desligamento. A empresa
tem de pagar o salário dos 30 dias
do aviso prévio, e ele deve entrar
no cálculo de férias e 13º salário.
O empregador pode desobrigar o
funcionário de cumprir esse mês de
trabalho.
A Hora da Contratação
O registro de um empregado tem de ser feito imediatamente após a sua Terceirização
admissão. Para isso, são necessários os seguintes documentos: # Lembre-se: não é permitido
terceirizar a atividade diretamente
> Carteira de Trabalho e > Declaração de dependentes para ligada à da empresa. Por exemplo:
Previdência Social (CTPS): nela o o Imposto de Renda na fonte. uma empresa de telemarketing não
empregador vai anotar o salário pode terceirizar esse tipo de serviço.
a ser pago, a data de admissão, > Atestado médico de admissão: # A terceirização só é possível para
o cargo, etc. Deve ser devolvida deve ser custeado pelo as chamadas atividades-meio. Em
ao funcionário em um prazo de empregador. uma empresa de telemarketing, por
48 horas. exemplo, poderiam ser terceirizados
> Declaração solicitando ou os serviços de limpeza e segurança.
> Certificado de alistamento militar. rejeitando o vale-transporte.
# Informar-se sobre a idoneidade
> Certidão de nascimento ou > Documentos pessoais: carteira da empresa que prestará o serviço
casamento: importante para a de identidade, CPF, cartão do terceirizado.
concessão do salário-família e PIS, comprovante de endereço e
# A empresa contratante não pode
do abatimento dos dependentes escolaridade e fotografias.
dar ordens diretas aos funcionários
no Imposto de Renda.
da terceirizada, assim como
não pode atribuir tarefas e exigir
Além de anotar os dados na carteira de trabalho, o empregador deve cumprimento do horário. Se o
preencher a ficha de salário-família e incluir a admissão no Cadastro fizer, pode ser tomada como real
Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho. Até o empregadora desses trabalhadores.
dia 15 de cada mês, a empresa deve enviar ao cadastro o informe sobre
a movimentação de pessoal do mês anterior.
Cuidados com a
Burocracia
Para exercer sua atividade, uma
empresa tem de cumprir uma
série de obrigações legais com a
União, o Estado e o município onde
está instalada. Confira a seguir as
principais exigências:
Registro legal
É a “certidão de nascimento” da
empresa, mas isso não significa que
ela já possa operar. É feito na Junta
Comercial ou no Cartório de Registro
de Pessoa Jurídica.
CNPJ
É o número do Cadastro Nacional
de Pessoas Jurídicas, emitido pela
Receita Federal.
Alvará de funcionamento
É emitido pela prefeitura do município
em que a empresa está instalada. Ele
atesta que o imóvel está regular para
abrigar a empresa, levando-se em
conta a atividade exercida e a lei de
zoneamento local.
Licenças ambientais ou sanitárias
Dependendo da atividade da
empresa, é preciso, além do alvará
de funcionamento, autorização da
Vigilância Sanitária da cidade, da
agência ambiental ou da Secretaria
do Meio Ambiente local.
Inscrição estadual
É o cadastro no sistema tributário
estadual. Alguns Estados têm
convênio com a Receita Federal, e
o empresário pode fazer a inscrição
junto com o CNPJ.
Previdência
A inscrição na Previdência Social
deve ser feita independentemente de
a empresa ter funcionários ou não.
Registro da marca
É um importante patrimônio da
empresa. O registro é concedido pelo
Instituto Nacional de Propriedade
Industrial (Inpi).
Registro de produtos
Alguns produtos, como os
alimentícios e os voltados para
a saúde, precisam de registros
de órgãos específicos. Veja os
exemplos:
Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa): concede registros
para alimentos, cosméticos, itens
de higiene pessoal e perfumaria,
medicamentos, produtos de
limpeza, entre outros.
Ministério da Agricultura: emite
autorizações para produtos de
origem animal ou vegetal para
consumo humano e produtos
químicos usados na agricultura
(agrotóxicos e saneantes).
Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade
Industrial (Inmetro): não concede
registros, mas dá a certificação
de conformidade técnica de
determinados produtos.
Como fazer
a gestão
inovadora
É comum ouvir que o investimento em inovação é chave
para a competitividade de uma empresa. Porém, ainda
há muita resistência por parte dos empreendimentos de
pequeno porte.
Muitos acham que inovação é algo complicado, caro, que
está diretamente ligado à tecnologia e que apenas pessoas
altamente qualificadas podem desenvolver práticas
inovadoras.
Mas não é verdade: inovar é não ter medo de errar, é ter
uma boa ideia e principalmente saber colocá-la em prática.
Porém, ter uma boa ideia não é o suficiente. É preciso que
ela tenha valor para alguém, que tenha mercado.
Busque apoio de algumas instituições para conseguir
investir em inovação:
BNDES
O BNDES lançou, em fevereiro de
2016, o Criatec 3, um fundo voltado ao
investimento em empresas inovadoras
com atuação prioritária nos setores
de nanotecnologia, tecnologia
da informação, biotecnologia,
agronegócios e novos materiais.
Mais informações:
www.fundocriatec.com.br/pt-BR#all
Finep - Programa Juro
Zero
Dirigido a empresas inovadoras
com faturamento anual de até R$
10,5 milhões, o Programa Juro Zero
oferece financiamentos que variam
de R$ 100 mil a R$ 900 mil, corrigidos
apenas pelo índice da inflação -
Índice de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA). Não há carência, e o
empresário começa a pagar no mês
seguinte à liberação do empréstimo.
Mais informações no site:
www.finep.gov.br
Sesi Senai Inovação
O Senai e o Sesi também têm, desde
2004, um programa voltado para a
inovação tecnológica e social, de
produtos e processos, principalmente
nas empresas de pequeno porte.
Anual, o Edital Sesi Senai Inovação
prevê auxílio financeiro às empresas
selecionadas, mas tem como
exigências uma contrapartida no
mesmo valor do beneficiado, além de
a organização escolhida desenvolver
seu projeto em conjunto com uma
escola do Senai ou do Sesi.
Mais informações: www.
portaldaindustria.com.br/senai/
canais/edital-senai-sesi-de-inovacao/
prime ou editalsenai@sp.senai.br.
Programa Primeira
Empresa Inovadora
(Prime)
O programa Prime - Primeira
Empresa Inovadora tem como
objetivo criar condições financeiras
favoráveis para que novas empresas,
de alto valor agregado, possam
consolidar com sucesso a fase
inicial de desenvolvimento dos seus
empreendimentos.
O Prime apoia a empresa nesta fase
crítica de nascimento, possibilitando
aos empreendedores dedicar-se
integralmente ao desenvolvimento
dos produtos e processos inovadores
originais e à construção de uma
estratégia vencedora de inserção no
mercado.
Mais informações: Programa Juro Zero.
Sebraetec
Ao longo dos anos, o Sebraetec vem
se mostrando um excelente meio
para promover o acesso a serviços
tecnológicos e inovação aos pequenos
negócios brasileiros. De 2010 a 2014,
quase 300 mil empresas foram
atendidas com serviços de inovação e
tecnologia por meio do Sebraetec.
Mais informações:
sites.pr.sebrae.com.br/sebraetec/
Programa de
Subvenção à Pesquisa
em Microempresas e
Empresas de Pequeno
Porte nas Regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste
(Pappe Integração)
O programa baseia-se em convênios
de cooperação a serem firmados pela
Finep com fundações de amparo
a pesquisa, secretarias de estado
responsáveis pela função ciência
e tecnologia ou entidades sem fins
lucrativos indicadas formalmente por
estas.
Financia projetos de novos produtos,
serviços e processos em empresas
das regiões Norte, Nordeste e Centro-
Oeste do País.
Onde buscar?
18 instituições estão credenciadas
pela Finep para atuar como
intermediárias.
São elas:
Fundação de Apoio à Pesquisa do
Distrito Federal: www.fap.df.gov.br.
Fundação de Amparo à Pesquisa de
Goiás: www.fapeg.go.gov.br.
Sebrae do Mato Grosso do Sul:
www.ms.sebrae.com.br.
Fundação de Amparo à Pesquisa do
Mato Grosso:
www.fapemat.mt.gov.br.
Fundação de Amparo à Ciência
e à Tecnologia do Estado de
Pernambuco: www.facepe.br.
Sebrae do Piauí:
http://www.sebrae.com.br/sites/
PortalSebrae/ufs/pi?codUf=19.
Fundação Cearense de Apoio
ao Desenvolvimento Científico e
Tecnológico: www.funcap.ce.gov.br.
Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado da Paraíba:
www.fapesq.rpp.br.
Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado da Bahia:
www.fapesb.ba.gov.br.
Fundação de Apoio à Pesquisa e à
Inovação Tecnológica do Estado de
Sergipe: www.fapitec.se.gov.br.
Fundação de Apoio à Pesquisa do
Estado do Rio Grande do Norte:
www.fapern.rn.gov.br.
Fundação de Amparo à Pesquisa
e ao Desenvolvimento Científico e
Tecnológico do Estado do Maranhão:
www.fapema.br.
Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado de Alagoas: www.fapeal.br.
Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado do Pará:
www.fapespa.pa.gov.br.
Fundação de Tecnologia do Estado
do Acre: www.funtac.ac.gov.br.
Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado do Amazonas:
www.fapeam.am.gov.br.
Sebrae do Tocantins:
www.sebrae.com.br/uf/tocantins.
Secretaria de Estado do Planejamento
e Coordenação Geral de Rondônia:
www.seplan.ro.gov.br.
A PME e a
Internet
Toda nova pequena ou média
empresa precisa estar na web.
O empreendedor deve montar um site
de fácil navegabilidade e com alto grau
de informação sobre seu negócio.
Além disso, é preciso focar em um
plano de atuação nas redes sociais,
que apresentam a oportunidade de
mostrar a qualidade e a inovação de seus
produtos e serviços, e assim aumentar
a possibilidade de concorrer com marcas
já estabelecidas.
Atenção ao lidar com o público online:
é fundamental dialogar com ele.
Abra canais de discussão e entenda o que
seu cliente potencial espera de você.
 PARA PROTEGER
Monitoramento Consulta Certificado
Digital

Soluções
Serasa Experian
PARA CRESCER
Cadastro de Lista Online
Clientes

A Serasa Experian oferece uma

série de ferramentas voltadas
ao crescimento, à proteção, à
PARA RECUPERAR
recuperação e à orientação da PME.
Carta de Limpa Nome
Os empreendedores podem obter Cobrança Online
mais informações sobre os produtos
e serviços destinados a cada uma
dessas áreas por meio dos links:
PARA ORIENTAR
Sobre a Blog Academia
Serasa Experian de Crédito
 Links Úteis
www.sebrae.com.br
Portal nacional do Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas, tem informações
para quem já possui uma empresa ou para quem
deseja abrir uma.
www.receita.fazenda.gov.br
Site da Receita Federal tem informações sobre
o Simples Nacional, o CNPJ, pagamentos,
parcelamento de débitos, etc.
http://portal.mte.gov.br
Portal do Ministério do Trabalho, tem a legislação
trabalhista, registro de convenções e acordos
coletivos, dados sobre segurança no trabalho,
cadastro nacional das entidades sindicais, etc.
http://proger.mte.gov.br
Portal do Proger, do Ministério do Trabalho,
traz informações sobre as linhas de crédito
disponíveis para pequenas e micro empresas.
www.cartaobndes.gov.br
Site do cartão do BNDES, voltado para as micro
e pequenas empresas. Nele, é possível pedir
o cartão e verificar a lista de fornecedores
credenciados.
www.bndes.gov.br
Site do BNDES, no qual o internauta tem acesso
a informações sobre outras linhas de crédito e
financiamentos para inovação oferecidos pela
instituição especificamente para as pequenas
empresas. Nele estão as regras para obtenção
dos créditos, juros, prazos de pagamento, etc.
www.mdic.gov.br
Site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior.
www.editaldeinovacao.com.br
Site sobre o financiamento para inovação do
Senai, com a íntegra do edital de cada ano e as
regras para participar do programa.
www.finep.gov.br
Página da Finep, empresa ligada ao Ministério da
Ciência e Tecnologia), traz informações sobre as
linhas de crédito para inovação.
Veja também:
www.brasiljunior.org.br
Site da Confederação Brasileira das Empresas
Juniores, tem links de empresas de diversos
setores em todo o País.
www.portaldoempreendedor.gov.br
Site do programa Empreendedor Individual, onde
é possível fazer a inscrição e obter o boleto
mensal de pagamento, entre outras informações.
www.serasaexperian.com.br/home/pme/
Página que contém os serviços Serasa Experian
para PMEs.
www.serasaexperian.com.br/pme
Portal PME da Serasa Experian, com notícias
sobre as pequenas e médias empresas.
http://exame.abril.com.br/pme/
Exame PME.
http://revistapegn.globo.com/
Site da revista Pequenas Empresas Grandes
Negócios.