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GPS das minhas Lições

Ficha · Lição 1 Ficha · Lição 2


I. O que dizem as fontes I. O que dizem as fontes
1. Num arquivo. 1.
2. Está a estudar documentos antigos.
Vantagens do
3. Porque são testemunhos escritos e materiais criados no domínio do fogo
tempo estudado, podendo ter pertencido a uma pessoa
com conhecimento pessoal direto acerca dos eventos
descritos. luz calor protetor cozinhar
4. Uma pá, para retirar terra; um caderno de notas, para e afugentador
apontar com precisão onde e em que posição os de animais
artefactos foram encontrados; e um pincel, para limpar
delicadamente os artefactos.
endurecer tratamento relações
II. O que diz o texto informativo pontas de peles sociais
1. Chamamos fonte histórica ao conjunto dos vestígios afiadas
deixados pelas comunidades humanas do passado e aos
textos escritos de historiadores, enciclopédias, 2. Friccionando dois bocados de madeira seca ou chocando
reconstituições de espaços históricos, etc. duas pedras.
2. São pessoas que estudam e escrevem sobre o passado, 3. As comunidades do Paleolítico eram nómadas.
para isso investigam informações, formulam hipóteses 4. Estas comunidades eram nómadas, porque “os homens
e tiram conclusões sobre as evidências do passado. deslocavam-se de acampamento para acampamento em
3. Podem ser escritas, orais ou materiais. busca de comida”.
4. São profissionais que fazem escavações arqueológicas 5. Um acampamento do Paleolítico era composto por um
e que estudam o passado a partir dos vestígios materiais grupo de homens e mulheres que viviam em grutas ou
que as comunidades humanas nos deixaram. tendas, normalmente perto de cursos de água.
5. Para estabelecer marcas divisórias no tempo, de acordo 6. As atividades presentes na ilustração são a caça,
com aquilo que os historiadores perceberam ser a pesca, o tratamento de peles e carne, o fabrico de
maneiras de viver muito diferentes, de uma época para instrumentos e a pintura nas paredes da gruta.
a outra, das comunidades, estabelecendo mesmo
momentos de rutura / mudança pelas grandes II. O que diz o texto informativo
transformações que aconteceram em alguns momentos 1. As conquistas foram o fabrico de instrumentos,
da vida da Humanidade. o domínio do fogo e a aquisição da linguagem.
2. Período em que os seres humanos fabricavam
III. Questão-Lição
instrumentos de pedra lascada, praticavam a economia
Resposta possível: para compreender quando, porquê e recoletora e o nomadismo.
como a vida das comunidades humanas mudou ao longo
3.
do tempo, sabendo colocar acontecimentos e pessoas
por ordem cronológica correta; para compreender Homo sapiens
melhor o mundo onde vivo, desenvolvendo o meu espírito Homo habilis Homo erectus sapiens
crítico e formando a minha identidade cultural e para
desenvolver a minha consciência cívica, por forma a
tornar-me mais apto para participar na sociedade,
cumprindo o meu papel enquanto cidadão.
III. Questão-Lição
IV. O Esquema da Lição
Tópicos de resposta:
Construção
– recolha de raízes e frutos das árvores;
da História
– fabrico de instrumentos de pedra lascada;
– caça e pesca num pequeno riacho;
Fontes Investigação
históricas histórica – pinturas nas paredes das grutas.

Escritas Orais Materiais Historiador Arqueólogo

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IV. O Esquema da Lição em locais ao ar livre ou nas paredes ou tetos das grutas
e os temas da arte rupestre são cenas de caça ou
pinturas de animais e, mais raramente, mãos e figuras
Primeiras conquistas Características das humanas. Se o aluno já visitou algum vestígio de arte
dos seres humanos sociedades do Paleolítico rupestre, pode explicar o que mais apreciou, como por
exemplo, o realismo das pinturas.

IV. O Esquema da Lição


• Fabrico de instrumentos
• Nomadismo
• Domínio do fogo; Religião
• Modo de vida recoletor
• Aquisição da linguagem e arte do
Paleolítico

Ritos mágicos Ritos Arte


Ficha · Lição 3 funerários

I. O que dizem as fontes


1. Os mortos eram enterrados em posição fetal e cobertos Móvel Rupestre
por adornos e flores.
2. Pinturas
Vénus
F2 F3

Gravuras
Tipo de arte Escultura Pintura

Temas Mulher Caça

Castanho Vermelho e castanho


Ficha · Lição 4
Cores
I. O que dizem as fontes
Data 23 mil anos a. C. 30 mil anos a. C.
1. “O Homem deixou de ser um simples predador para se
converter num produtor [...] gerando artificialmente
3. As cores utilizadas foram azul celeste, ocre vermelho novos tipos de recursos; “[…] adotarem a agricultura e a
amarelo ocre e negro. criação de gado.”
4. A ilustração mostra pinturas em paredes de cavernas, 2. O primeiro foco da agricultura nasceu no Crescente
representando animais ou cenas de caça. Fértil e os primeiros animais domesticados foram o cão
5. Borrifando a tinta; usando estopa de fibras vegetais e e o carneiro.
pincéis feitos de rebentos ou pelos de animais. 3.
6. Porque é uma estatueta com três dimensões que pode Cerâmica
ser transportada.
Tecelagem

II. O que diz o texto informativo


1. Os ritos mágicos tinham como objetivo controlar os
fenómenos naturais, como a morte, trovoadas ou
nascimentos, porque a sua sobrevivência dependia das Domesticação
condições naturais. de animais
2. A arte rupestre tem um significado mágico e religioso, Moagem
pois ao pintar as cavernas com animais feridos por setas de cereais
ou caídos em armadilhas acreditavam que seria mais
fácil caçá-los. As estatuetas femininas Vénus, com
formas exageradas, o que mostra a importância da
Agricultura
maternidade, bem como de crenças ligadas à fertilidade.
Cestaria
III. Questão-Lição
As representações de cenas de caça leva-nos a pensar
que a arte paleolítica tinha significados mágicos e
religiosos. Era executada sobre a superfície das rochas,

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II. O que diz o texto informativo Ficha · Lição 5


1. Entre 10 000 e 8000 a. C. ocorreram modificações
climáticas que levaram ao aparecimento das plantas I. O que dizem as fontes
gramíneas, como o trigo e a cevada, que cresciam em 1.
estado selvagem junto aos rios. O ser humano assistiu ao
crescimento espontâneo dessas plantas e apercebeu-se F1 F2 F3
de que podia imitar a Natureza e usar as sementes para
cultivar plantas. Nome dos Anta Cromeleque Menir
2. Viver sempre no mesmo lugar. monumentos
3. No Neolítico, com o desenvolvimento da agricultura e da
Material Pedra Pedra Pedra
pecuária, ou seja, de uma economia produtora, as
comunidades tornaram-se sedentárias, pois passou a
existir a necessidade de cuidar dos campos e dos animais. Duas pedras ao
Círcular Uma pedra
Forma alto, cobertas
4. No Paleolítico, as comunidades praticavam uma ao alto
por uma laje
economia recoletora, ou seja, recolhiam os alimentos da
Natureza, enquanto que no Neolítico, com o
desenvolvimento da agricultura e da pecuária, as
comunidades passam a produzir os seus alimentos. Autocolantes
5. Na Amazónia, em África e na Oceânia.
6. A sedentarização levou à construção de casas, que
formaram pequenos povoados próximos de cursos de 2. A estatueta feminina era feita de pedra. O exagero das
água, de bons pastos e de terras férteis. Lentamente o formas pretendia representar a fertilidade, da mulher e
número de habitantes dos pequenos povoados cresce, da terra, estando associada a cultos agrários.
dando lugar aos primeiros aldeamentos. 3. Usando cordas e a força de muitos homens,
transportavam os grandes blocos de pedra em
III. Questão-Lição estruturas de madeira e elevando-os depois com a ajuda
Apontam-se os seguintes tópicos de resposta: de estacas.
– agricultura;
II. O que diz o texto informativo
– pecuária;
1. As comunidades do Neolítico prestavam culto à Natureza,
– fabrico de cerâmica;
ou seja, ao Sol, ao vento, à terra, à água ou à Lua,
– cestaria; acreditando que essas práticas iriam proteger o gado
– tecelagem. e permitir colheitas abundantes.
2. São grandes monumentos em blocos de pedra.
IV. O Esquema da Lição
3. Os megálitos tinham como função realizar cultos
à Natureza e para enterramento dos mortos.
Características das
comunidades do
III. Questão-Lição
Neolítico
Os monumentos megalíticos eram grandes monumentos
em blocos de pedra e constituem as primeiras formas de
arquitetura. Estes podem ser anta ou dólmen –
Agricultura
Domesticação Novas técnicas: monumentos funerários, construídos com pedras e
de animais cobertas por uma laje; menir – pedra isolada, com vários
• Tecelagem metros de altura,enterrada verticalmente no solo.
• Cerâmica Os menires estavam associados ao culto da fertilidade,
• Pedra polida à celebração de culto à Natureza e dos astros (Sol e Lua).
A sua disposição podia ser em linha e, nesse caso,
Economia de produção • Cestaria
chamam-se alinhamentos, ou em círculo, a que se dá o
nome de cromeleque. Podiam ser sítios de reunião da
tribo ou locais para a prática de rituais religiosos.
Sedentarização

Aldeamentos

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IV. O Esquema da Lição 5.

Cultos agrários Estatueta feminima


Vale do

o
el
R

R io
Rio Amarelo

io

ar
Eu

Am
T ig
fr
Mesopotâmia

o
at
Mar Fenícia

Ri
re

Ri
es
Mediterrâneo

o
In
Palestina Suméria

do
Cultos e artes Egito
Vale do Indo
ÁSIA

do Neolítico Arte Megalítica:

Rio Nilo
Culto dos • Anta ou dolménes
astros e
• Cromeleque
manifestações
funerárias • Menir
• Alinhamento 0 605 km

III. Questão-Lição
As primeiras cidades formaram-se devido ao aumento da
Ficha · Lição 6 produção agrícola, que permitiu o crescimento da
população e, consequentemente, as primeiras aldeias
I. O que dizem as fontes cresceram para cidades; a invenção da escrita, do
cálculo, do sistema de pesos e medidas constituem as
1. Está representada a Babilónia. A cidade tem templos,
bases fundamentais para a administração e organização
palácio, porta, jardins suspensos e é banhada pelo rio
económica e política.
Eufrates.
2. A cidade distingue-se definitivamente da aldeia quando IV. O Esquema da Lição
cria a escrita, o cálculo e o sistema de pesos e medidas,
onde os principais espaços são o mercado, o templo e o
palácio. Planícies • acumulação de Invenção
3. Os rios e as suas margens. aluvias excedentes da
permitem... Metalurgia
• crescimento
II. O que diz o texto informativo
da população
1. Nas margens dos rios, ao longo dos anos, foram-se
• desenvolvimento Revolução
depositando materiais fertilizantes que deram origem
comercial Urbana
à formação de bons terrenos para cultivo.
2. O aumento da produção agrícola permitiu o aumento da
população e os pequenos aldeamentos do Neolítico dão Espaços da
lugar a cidades, isto é, a aglomerações urbanas. cidade:
3. • Mercado
3.1. b) • Templo
3.2. b) • Palácio
4.

Civilizações dos
Grandes Rios Formação das primeiras civilizações urbanas

Civilização Civilização do
Civilização Civilização do Vale Vale do Rio
Suméria Egípcia Ficha · Lição 7
do Indo Amarelo

I. O que dizem as fontes


1. O Egito localiza-se no nordeste do continente africano,
Vale dos Rio Nilo Vale do Rio junto ao mar Mediterrâneo e rodeado pelos desertos da
rios Tigre Rio Indo
Amarelo Arábia e da Líbia.
e Eufrates
2. O rio Nilo é importante para os Egípcios, porque todos os
anos ocorrem cheias que fertilizam os solos. “Salve, ó
Nilo; Que sais da terra; E vens dar de beber ao Egito!;
Misteriosa é a tua saída das trevas.”.

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3. Camponeses a lavrar a terra com a ajuda de animais, a II. O que diz o texto informativo
utilizar o chaduf para retirar água do rio para regar os 1. Faraó e sua família, nobres e altos funcionários, sacerdotes,
campos, a ceifar os campos e a transportar os cereais. escribas, comerciantes, artesãos, camponeses e escravos.
2. Os grupos privilegiados recebiam terras e não pagavam
II. O que diz o texto informativo
impostos, enquanto que os grupos não privilegiados
1. A principal atividade económica do Egito é a agricultura. pagavam impostos, trabalhavam, tinham uma vida difícil
2. A criação de gado, a caça, a pesca, o comércio e o e eram um grupo numeroso.
artesanato (olaria, cestaria, ourivesaria e metalurgia), 3. A sociedade egípcia era estratificada e hierarquizada,
a construção naval e o trabalho do vidro. porque os grupos sociais estavam organizados de
acordo com a riqueza, nascimento, função ou prestígio
III. Questão-Lição de cada um.
A principal atividade económica era a agricultura. No 4. Administrador do Egito; chefe do exército; juiz supremo
entanto, os Egípcios dedicavam-se também à pecuária, à e sumo sacerdote.
caça, à pesca, ao comércio, ao artesanato, à ourivesaria,
5. Todas as terras do Egito pertenciam ao faraó. O palácio,
à construção naval, ao trabalho do vidro e à metalurgia.
onde vivia, representava o centro político e
IV. O Esquema da Lição administrativo do Egito. Para governar o Egito, o faraó
era apoiado por um amplo e eficaz aparelho
• Agricultura administrativo. Para sustentar todas as despesas da
Organização
O rio Nilo tem • Comércio administração do território, das enormes construções
grande importância e das elites governativas, foi necessário lançar impostos
económica • Artesanato
no desenvolvimento sobre os grupos não privilegiados.
do Antigo • Pesca
das atividades
Egito 6. O faraó tinha um poder sacralizado porque tinha
económicas • Ourivesaria
ascendência divina, os seus poderes eram sagrados
• Caça…
e a autoridade absoluta, sendo alvo de culto por todos
os Egípcios.

III. Questão-Lição
Ficha · Lição 8
Apontam-se os seguintes tópicos de resposta:
I. O que dizem as fontes descendente de Deus; Deus vivo – poder sacralizado;
1. O faraó, pois estava no topo da pirâmide social. dono de todas as terras; governava o Egito; exercícia
poder absoluto, apoiado por um amplo aparelho
Os escravos, porque estavam na base da pirâmide social.
administrativo; lançava impostos sobre os grupos sociais
2. Não, pois existiam grupos privilegiados e grupos não não privilegiados; uso de vários símbolos para
privilegiados. representar o poder que detinha; vivia num palácio.
3. Porque ambos trabalham com muito esforço, em más
condições. IV. O Esquema da Lição
4.

Características da sociedade egípcia

Hierarquizada e estratificada

Grupos Grupos
5. O autor refere-se ao faraó. privilegiados não privilegiados
6. A frase significa que o faraó era a pessoa mais
• Faraó e sua
importante do Egito e demonstra que os Egípcios
família • Comerciantes
consideravam que ele tinha poder sacralizado.
• Nobres • Artífices
7. A frase significa que o faraó era responsável por tudo o
que existia no Egipto, porque era considerado um deus. • Altos funcionários • Camponeses
• Sacerdotes • Escravos
• Escribas

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8.
Poderes do faraó
Egípcios Hebreus

Religião Politeísta Monoteísta


Juiz supremo Administrador Chefe do Sumo-sacerdote
exército Deus (es) Ámon-Rá; Osíris … Javé

Obra importante Livro dos Mortos Tábuas da Lei

Deus vivo Princípios Imortalidade da alma Messianismo

III. Questão-Lição
Poder
sacralizado
Possível narrativa: A religião era importante, pois, por
exemplo, os Egípcios acreditavam que, através da
adoração dos deuses, as terras seriam férteis, não
faltaria alimentos e todos os males do dia a dia seriam
Ficha · Lição 9 afastados. Já os Hebreus acreditavam que chegaria,
algum dia, um Messias para os salvar de todos os males.
I. O que dizem as fontes Na civilização egípcia, a religião era politeísta. Os
Egípcios acreditavam em vários deuses com diferentes
1. O morto era julgado: se o seu coração pesasse menos
formas – animal, humana e mista – enquanto os Hebreus
que uma pena, podia ter vida eterna.
eram monoteístas, isto é, acreditavam num só Deus e
2. “O senhor, o nosso Deus, é o único Senhor.”. aguardavam a chegada de um Messias.
3. Abraão. Compreendemos, assim, que no Mediterrâneo oriental,
4. Para o Egito. cerca de 2000 a. C., encontramos as civilizações
hebraica e egípcia com diferentes opções religiosas,
5. São conduzidos por Moisés e passam pelo Monte Sinai.
sendo o aspeto fundamental que as distingue, a questão
do monoteísmo ou politeísmo.
II. O que diz o texto informativo
1. IV. O Esquema da Lição

M T H O T M B S H A E
Religiões
H T A R P J I S I S Z

O D T J G B N S U X F Egípcia Hebraica

R F H M O A N U B I S

Crença em vários Um só deus: Javé


U V O S I R I S F S T
deuses
S Y R D A M O N - R A com formas diversas:
• Humana Crença na vinda de um
2. Uma religião politeísta. • Animal (falcão, Messias: messianismo
3. Forma animal, humana ou mista. Trata-se de uma serpente, escaravelho...)
religião antropomórfica.
• Mista (corpo humano
4. Os princípios do Judaísmo são o messianismo e o MONOTEÍSMO
e cabeça de animal
monoteísmo.
• Imortalidade da alma
5. O monoteísmo é a crença num só Deus e o messianismo
é a crença na vinda de um Messias.
6. Os Hebreus eram monoteístas, enquanto que a maioria Politeísmo
das civilizações que existiam na mesma altura venerava
vários deuses, portanto, praticavam o politeísmo.
7.1. a)
7.2. c)

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Ficha · Lição 10 o desenvolvimento da Medicina, que ainda hoje é uma


ciência que apresenta uma constante evolução. O estudo
I. O que dizem as fontes da Astronomia é muito importante, pois ajuda a perceber
o Universo; a Matemática, muito desenvolvida pelos
1. A escrita.
Egípcios (álgebra e geometria), aplicada na sua
2. A escrita figurativa surgiu na civilização egípcia. arquitetura e pintura, tem atualmente um vasto leque de
A escrita alfabética apareceu na civilização fenícia. aplicações, desde a Informáticaà Engenharia e a Química
3. Era usada em exercícios matemáticos, contratos de que, ainda hoje, é utilizada na área da indústria
venda, cartas oficiais, textos de Medicina, tabelas farmacêutica e de tintas e no passado com os Fenícios
astronómicas, leis, crónicas literárias e como meio de para tingir tecidos.
registo das transações comerciais.
4. Com um estilete, numa tabuínha de argila ou em papiro. IV. O Esquema da Lição
5. O corpo era untado de natrão, espécie de sal, e ficava a
secar 40 dias. O cérebro era extraído do crânio com o
auxilío de um ferro recurvado, introduzido pelas narinas. Contributos das primeiras civilizações
Antes da mumificação, o corpo era lavado com vinho de
palma e água do Nilo. Depois de secar, o corpo era
empalhado com serradura e linho, antes de ser envolto
em faixas de linho. As vísceras da múmia eram
Desenvolvimento dos Invenção
guardadas em vasos, com tampas decoradas com
vários domínios do da Escrita
cabeças de deuses. Finalmente, o corpo enfaixado era
conhecimento:
colocado num sarcófago.
6. Porque as pirâmides são enormes e feitas de pedra, o • Medicina (Egípcia)
que lhes confere um aspeto grandioso e permite durar • Arte (Egípcia)
mais tempo. • Escrita • Escrita
• Astronomia (Egípcia)
cuneiforme alfabética
7. Para melhor organizar o trabalho agrícola. • Química (Fenícia)
(Suméria) fenícia
•Matemática e
II. O que diz o texto informativo • Escrita
Engenharia (Egípcia
1. Papiro, papel e digital. hieroglífica
e Fenícia)
2. (Egito)

Os Fenícios eram um povo que habitava numa faixa de Escrita


1 Mediterrâneo 2 montanhas Figurativa
terreno entre o Mar e as .
Dedicavam-se à agricultura , cultivavam a vinha, o trigo e
3

o linho. Contudo, a sua produção era insuficiente para a


Ficha · Lição 11
4 população , por isso tinha de se abastecer noutras zonas

do Mar Mediterrâneo. Aproveitando essa situação, trans- I. O que dizem as fontes


1. Para o mar Negro e o mar Mediterrâneo.
portavam produtos entre as várias zonas do Mediterrâ-
2. Colónias.
neo, como a Península Ibérica ou a Grécia. Para organi-
3. Grécia da Ásia, Grande Grécia e Grécia.
zar a sua atividade 5 mercantil inventaram o 6 alfabeto ,
4. Siracusa, Cirene e Marselha.
composto por vinte e 7 dois sinais. O alfabeto deu ori- 5. Acrópole, ágora e zona urbana, que comporta a ágora,
gem aos alfabetos latino, grego, árabe8
e hebraico. e zona rural.

II. O que diz o texto informativo


3. Mastabas, hipogeus e pirâmides.
1. As pólis eram territórios independentes uns dos outros,
4. Escrita, Astronomia, Matemática, Medicina e Química.
com governo, exército e leis próprios.
5. a) 5; b) 3; c) 6; d) 2; e) 4; f) 1.
2. A Grécia é formada por montanhas e as planícies são
praticamente inexistentes; o litoral é muito recortado,
III. Questão-Lição
com golfos e baías. O clima é, em geral, seco, com verões
Apresentam-se os seguintes tópicos de resposta: a
quentes.
escrita alfabética deu origem aos alfabetos latino, grego,
3. Atenas, Esparta e Corinto.
árabe e hebraico. Por exemplo, com a prática da
mumificação, o conhecimento do corpo humano permitiu 4. Helenos.

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III. Questão-Lição 3.
Possível narrativa: Observo a Acrópole, constituída por
um conjunto de edifícios públicos e religiosos rodeados Grupo social Características
por muralhas. É o local mais alto da cidade, geralmente
construída numa colina. Vejo também uma zona urbana, Indivíduos do sexo masculino, livres, maiores de 20
composta por bairros habitacionais onde a população anos, que cumpriram o serviço militar, filhos de pai e
exercia as suas atividades. Tem uma praça principal, Cidadãos mãe ateniense. Tinham direitos políticos, ou seja,
ou ágora, destinada ao comércio, reuniões públicas e podiam participar no governo da pólis e possuíam
convívio. Por fim, consigo ainda observar a zona rural terras.
que circundava a cidade, onde se encontravam as terras
de cultivo, pastos e bosques que serviam para abastecer Estrangeiros que viviam em Atenas, livres, sem
a cidade. direitos políticos ou cívicos. Tinham que prestar
Metecos serviço militar e pagar tributos (impostos).
IV. O Esquema da Lição Dedicavam-se ao artesanato e ao comércio.
Não podiam possuir terras.

Formação das Realizavam as tarefas mais difíceis e pesadas, como


cidades-estado gregas trabalhos nas minas, trabalho doméstico ou trabalho
Escravos
de construção de obras públicas. Estes indivíduos
eram prisioneiros de guerra.
Razões Elementos da Pólis
III. Questão-Lição
• Rivalidades entre • Zona urbana
Apesar de a maioria da população ateniense se dedicar
comunidades • Acrópole
à agricultura, a principal atividade económica ateniense
• Condições geográficas • Ágora
era o comércio. A economia ateniense desenvolvia-se em
( montanhas ) • Zona rural torno do mar Mediterrâneo, utilizando a moeda como
meio de pagamento. Assim, ao dedicarem-se a essa
atividade, os metecos eram o grupo social que mais
contribuía para o desenvolvimento de uma economia
Ficha · Lição 12 comercial, marítima e monetária. Os restantes grupos
sociais eram os cidadãos e os escravos, os primeiros
I. O que dizem as fontes eram quem governava a pólis e os segundos eram quem
1. As moedas serviam para fazer trocas comerciais. fazia as tarefas mais pesadas.
As medidas serviam como norma para calcular
a quantidade de produtos líquidos e sólidos. IV. O Esquema da Lição
2. A frase significa que, através do mar Mediterrâneo e
da frota naval, os atenienses podiam adquirir todos os
produtos que necessitassem. Organização económica
e social de Atenas
3. a) cidadãos, familiares de cidadãos, metecos e escravos.
b) … tinham uma vida difícil.
c) … filhos de pai e mãe atenienses e homens livres. Economia Grupos sociais
d) O grupo com uma importância relativa, pois situava-se
• mercantil • cidadãos
entre os grupos com maior e menor importância.
• marítima • metecos
II. O que diz o texto informativo • monetária • escravos
1. A agricultura. Produziam vinho, azeite, cereais e mel.
2. Atenas situa-se na Península da Ática, estando próxima
do porto de Pireu, o que permitiu o desenvolvimento da
Ficha · Lição 13
atividade comercial ao longo do mar Mediterrâneo e do
mar Negro. Esse comércio beneficiou do uso da moeda I. O que dizem as fontes
(dracma), pois, no território de Atenas, existiam minas de
1. Péricles.
prata que proporcionaram a cunhagem de moeda.
2. Era exemplo a seguir, porque tinha como objetivo
satistazer as massas, a maioria da população.
3. Dois tribunais: o Helieu e o Areópago.

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4. Os membros da Bulé eram sorteados entre todos os Ficha · Lição 14


cidadãos na Eclésia, bem como os arcontes e os
estrategos, que também podia ser eleitos. I. O que dizem as fontes
5. Era um relógio de água destinado a medir o tempo de 1. É um templo, um local de culto aos deuses.
palavra no Helieu e na Eclésia.
2. A utilização de colunas e a harmonia das formas.
6. No óstraco.
3.

II. O que diz o texto informativo


1. O fundador foi Clístenes e quem consolidou foi Péricles.
2. É um regime político em que todos os cidadãos são livres
e iguais perante a lei.
Capitel simples Capitel com volutas Capitel com
3. Os cidadãos eram os únicos com direitos políticos, mas e fuste com em espiral e fuste folhas de acanto.
estes constituíam a minoria da população. Os metecos caneluras. com caneluras. Ordem coríntia
(estrangeiros), mulheres e escravos não tinham direitos Ordem dórica Ordem jónica
políticos e a própria existência de escravatura é
contrária às ideias de igualdade de direitos. Para além 4. Em vasos de cerâmica.
disso, havia limites à liberdade de expressão, como 5. Cenas do dia a dia e da vida dos deuses.
demostra a prática do ostracismo (expulsão da cidade­
‑estado de Atenas por 10 anos) ou a condenação à morte. II. O que diz o texto informativo
4. É uma forma de comparar duas épocas históricas 1. Arte clássica é a arte grega que atingiu o seu esplendor nos
diferentes. séculos V e VI a. C., tendo servido de modelo e de inspiração
à cultura europeia em diferentes épocas históricas.
III. Questão-Lição
2. Por exemplo, o templo de Atena Niké, o Pártenon e o teatro
Possível texto: Sou cidadão ateniense e a nossa pólis tem de Dionísio, todos construídos na acrópole de Atenas.
um governo original – a democracia direta, ou seja, todos
3. As características são o naturalismo, a perfeição
os cidadãos participam no governo da pólis,
anatómica, a serenidade, principalmente ao nível do
independentemente da sua situação económica, social ou
rosto, a harmonia das formas e a ideia de movimento.
cultural, participando diretamente na aprovação das leis
e nos órgãos políticos, sem a existência de 4. Fídias, Policleto e Míron.
representantes. Por tudo isso, somos inovadores. 5. Pintavam figuras a negro, num fundo vermelho do
próprio barro, ou pintavam as figuras a vermelho sobre
IV. O Esquema da Lição um fundo preto.

III. Questão-Lição
Democracia Ateniense A arte grega está intimamente ligada à religião, através
da construção de templos, relevos, esculturas e pinturas.
Tinha como principais características a perfeição, o
equilíbrio, a ordem e a harmonia das formas. A arte é
Principais feita à medida do Homem, ou seja, a grande preocupação
Órgãos de poder
responsáveis: do artista era valorizar e enaltecer as características do
ser humano, reforçando, ainda, que até as coisas úteis
• Eclésia
deviam ser belas.
• Clístenes • Bulé
• Péricles • Helieu IV. O Esquema da Lição
• Aréopago

Nascimento da arte clássica


Limitações Características da arte grega

• Mulheres , metecos e escravos não tinham


cidadania . Ordens arquitetónicas:
Perfeição
• Existência de escravatura e ostracismo e condenação
Harmonia
à morte. • Dórica
das formas
• Limitação da liberdade de expressão. • Jónica
Equilíbrio
• Imperialismo político e económico. • Coríntia

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 9


GPS das minhas Lições

Ficha · Lição 15 IV. O Esquema da Lição

I. O que dizem as fontes


1. Persuadir e preocupar-se com a alma. Filosofia. Contributos da Grécia Antiga para
2. Auxiliar os doentes e escrever a História. Medicina as sociedades humanas: legado grego
e História, respetivamente.
3. É a herança grega no mundo atual.
4. Porque neles se encontra a expressão do espírito Jogos
Língua Educação Filosofia
democrático, pela possibilidade de debate de ideias Olímpicos
políticas, assim como pela participação na vida política
dos cidadãos. Efetivamente cada candidato apresenta
as suas ideias políticas, para que os cidadãos possam
votar em consciência. Democracia Oratória Literatura

5. O edifício tem colunas na fachada como as colunas


gregas, com capitéis coríntios, e ainda a utilização do
frontão. Arte História Matemática
Teatro
Clássica
II. O que diz o texto informativo
1. Tragédia e comédia.
2. A tragédia era uma representação de cenas dramáticas
da vida dos deuses e dos heróis. A comédia representava Ficha · Lição 16
episódios da vida política e social de Atenas,
ridicularizando-os. I. O que dizem as fontes
3. Os poemas épicos ou epopeias que contam a história 1. Roma localiza-se na Península Itálica.
do povo grego em poemas.
2. Hispânia, Britânia, Gália, Dácia, Síria, Mesopotâmia, Egito,
4. No tempo da Grécia Antiga, no Templo de Zeus, em Germânia, Judeia, Macedónia e Norte de África.
Olímpia, realizavam-se, de 4 em 4 anos, provas
3. Um templo era um local de culto da religião romana
desportivas que atraíam atletas de toda a Grécia, como
e a sua construção permitia aos povos conquistados
por exemplo, a corrida e a luta livre, mas também
conhecerem e aderirem à religião romana.
cerimónias religiosas, exposições de arte e concursos
de música e teatro. Zeus era um deus adorado em todo 4. Uma estrada era construída com uma base de
o mundo grego e, durante os jogos, não havia rivalidades argamassa (mistura de areia e cal), sobreposta por
entre pólis. Constatamos que, atualmente, ainda se pedras, cascalho, areia e, finalmente, lajes de pedra.
realizam estes Jogos de 4 em 4 anos e que também 5. Ligar Roma às várias zonas do Império.
envolvem todas as modalidades desportivas.
5. Teatro, poesia, Matemática, democracia, arte, língua, II. O que diz o texto informativo
ciências, educação e Jogos Olímpicos. 1. Conquista de novas terras e procura de novos mercados,
6. A quantidade de palavras de origem grega é elevada nas produtos, matérias-primas e de mão de obra; questões
línguas ocidentais, em especial nas línguas de origem de segurança, para se defenderem de ataques dos povos
românica. vizinhos. Também a procura de prestígio militar.

7. História, Medicina, Filosofia, Matemática e Oratória. 2. Porque todos os territórios em seu redor pertenciam
a Roma.
III. Questão-Lição 3. Um extenso território, com uma grande variedade de
A Grécia Antiga contribuiu significativamente para a povos e de riquezas.
evolução das sociedades humanas através do legado que 4. Um poderoso exército disciplinado e organizado, que
nos deixou nas mais diversas áreas. Na arte, podemos impunha a Pax Romana (paz imposta pelas legiões
destacar a utilização de colunas, fustes e outros romanas nos territórios conquistados), bem como a ação
elementos em edifícios. Na língua, muitas palavras das dos mercadores e dos colonos que davam a conhecer
línguas românicas são de origem grega. Dos gregos a cultura romana.
herdámos ainda a democracia, o regime político das
sociedades ocidentais e as ciências como a História ou a
Medicina. A sua influência faz-se notar também noutras
áreas do saber, como a Filosofia, o Teatro e a Literatura.
Os Jogos Olímpicos nasceram na Grécia Antiga e ainda
persistem na atualidade.

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 10


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5. Ficha · Lição 17
1 fatores
Os que contribuíram para a integração dos I. O que dizem as fontes
povos vencidos no Império foram: as estradas que ligavam 1. Na Península Ibérica eram produzidos cereais, vinho,
todas as zonas do Império a 2 Roma , facilitando a azeite e extraía-se ouro, prata, ferro, cobre e estanho.
Na Península Itálica eram produzidos vinho, azeite e
circulação de pessoas e de 3 mercadorias ; o 4 latim ,
cereais.
5 públicas
língua oficial do Império; a construção de obras
2. Do Norte de África, importava-se marfim, ouro, feras
, como teatros, templos, termas,6 arcos de triunfo , que e escravos. Do Oriente, importava-se pimenta, incenso,
alteraram o modo de vida das populações; o 7 direito , especiarias, perfumes e sedas. Do norte da Europa,
importava-se madeiras, peles, mel, escravos e âmbar.
um conjunto de leis escritas que se aplicavam em todo o
3. A moeda era utilizada para facilitar as trocas num
Império e a concessão de 8 cidadania romana a todos os império tão extenso e onde se importavam produtos
homens 9 livres do Império, em 212, pelo imperador de fora do Império.
10 Caracala
. 4. Eram capatazes nas propriedades rurais, «mestres
de obras, lojistas, supervisores de pequenas oficinas».
6. Cidades mais importantes com alguma autonomia 5. Os escravos eram mal tratados. «Era ilegal matá-los […].
administrativa e financeira. Contudo, […] podiam normalmente ser aprisionados,
7. A romanização variou de região para região. sovados e até torturados.»
As populações do Ocidente, mais atrasadas, receberam
mais influência dos Romanos do que as populações do II. O que diz o texto informativo
Oriente, onde a civilização grega era dominante. 1. Economia comercial porque se baseava na atividade
mercantil e monetária porque usava a moeda.
III. Questão-Lição A economia comercial foi facilitada pela cunhagem da
A partir do século V a. C., os Romanos expandiram-se, o moeda.
que conduziu à formação de um Império que tinha como 2. Eram importantes, porque localizavam-se na interligação
centro o mar Mediterrâneo, logo, foi necessário criar um com as rotas terrestres, marítimas e fluviais que ligavam
conjunto de condições que permitissem a integração e a Roma.
controlo dos povos conquistados. A romanização dos
povos conquistados trata-se da assimilação da cultura III. Questão-Lição
romana pelos povos conquistados, foi conseguida com a
A economia romana era urbana, porque as cidades eram
ajuda de um poderoso exército disciplinado e organizado,
animadas pelo comércio. Era uma economia comercial,
que impunha a Pax Romana, bem como graças à ação
porque o comércio era favorecido por rotas terrestres,
dos mercadores e dos colonos que davam a conhecer
marítimas e fluviais que ligavam Roma às diferentes
a cultura romana. Vários fatores contribuíram para a
regiões do Império. Era monetária, porque a economia
romanização: o latim, a rede de estradas, o direto, as
comercial era realizada com moeda. E, finalmente, era
obras públicas, a administração e o direito de cidadania.
esclavagista, porque era a mão de obra escrava que
IV. O Esquema da Lição permitia a elevada produção de produtos necessários
a uma economia comercial.
A formação do espaço imperial
e o processo de romanização IV. O Esquema da Lição

Razões de expansão: Fatores da romanização: Características da


economia romana
• Segurança • Redes de estradas e
• Conquista de novas pontes
terras e procura de • Obras públicas
Urbana Comercial Monetária Esclavagista
novos mercados, • Direito
produtos, matérias- • Modelo de Administração
-primas, e mão de obra • Latim
• Prestígio militar • Direito de cidadania

Formação do Império
Romano

a;
to; Seguranç
Latim; Direi pú bl icas;
ilitar; O br as
Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS Prestígio m 11
dadania.
Direito de ci
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Ficha · Lição 18 Ficha · Lição 19


I. O que dizem as fontes I. O que dizem as fontes
1. Senado, Magistraturas, Comícios; Imperador. 1. Função religiosa: templos; função política: basílicas.
2. Os comícios são nomeados pelo imperador. O Senado 2. Para a comemoração de uma vitória militar.
controla e elege os magistrados. 3. Harmonia arquitetónica e arcos de volta perfeita.
4. A civilização grega.
II. O que diz o texto informativo
1. II. O que diz o texto informativo
1. Carácter prático, utilitário e duradouro.
Dirijo a política Sou o comandante
supremo do exército. 2. O uso de arco de volta perfeita, da abóbada de berço,
externa e as finanças.
da cúpula, a utilização de decoração criativa e refinada.
3. Anfiteatros, balneários públicos e estádios.

Sou o chefe da III. Questão-Lição


Nomeio governadores
religião romana. A arte romana apresentava alguma originalidade, no seu
de província.
carácter prático, utilitário e duradouro. Os edifícios
romanos não eram construídos apenas para serem
Octávio César belos, tinham que ter alguma utilidade. Essa utilidade era
Controlo a Augusto, Mando cunhar visível na construção do fórum, no centro da cidade, de
administração pública. 1.º Imperador moeda. onde saíam as principais ruas da cidade. A cidade era
Romano bem planeada e organizada, portanto, apresentava um
forte urbanismo. A arquitetura romana caraterizava-se
2. É um regime político que nasce da necessidade de pela monumentalidade (edifícios enormes) e solidez,
centralizar os poderes num só indivíduo. sobretudo de edifícios públicos, como antiteatros,
balneários públicos e estádios.
III. Questão-Lição
Era sagrado, porque o imperador era o chefe da religião IV. O Esquema da Lição
romana (passou a ser objeto de culto, como se fosse um
deus); também era comandante supremo do exército;
tinha direito de veto sobre as decisões do Senado; Arquitetura Romana
nomeava governadores de província; controlava a
administração pública; dirigia a política externa e as
finanças e mandava cunhar moeda, o que demonstra que
tinha um poder absoluto. Características Inovação

IV. O Esquema da Lição •arco de volta perfeita


• duradoura
• cúpula
•prática
•abóbada de berço
Características do poder imperial • utilitária
•decoração criativa
•monumental
•aplicação de materiais
•sólida
ricos e robustos.
Poder sagrado e absoluto
e com carácter divino

Ficha · Lição 20
Poderes do imperador:
• Comandante do exército I. O que dizem as fontes
• Chefe da religião romana 1. As estradas e pontes eram construídas com
• Dirige a política externa e as finanças conhecimentos de Engenharia e materiais muito
resistentes, o que permitiu durarem até à atualidade.
• Nomeia governadores de província
2. Município é “uma comunidade à qual é concedido
• Manda cunhar moeda
o direito de cidade.”
• Controla a administração pública
3. Assembleia do povo, Senado e magistrados.

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II. O que diz o texto informativo 2.


1. a) V; b) F; c) V; d) F; e) F; f) V; g) F.
b) Só o romeno é que deriva do latim. Sacramentos Igualdade entre os
d) O abastecimento de águas e esgotos era feito pelos homens perante Deus
aquedutos.
e) As construções romanas duraram até à atualidade,
sendo ainda hoje utilizadas.
Carácter ecuménico Perdão para
f) Deram o nome de Aquae Flaviae à cidade de Chaves.
os arrependidos

III. Questão-Lição
O latim, que deu origem ao português; cidades Esperança na salvação Justiça, paz
portuguesas fundadas pelos Romanos, como Chaves, e na vida eterna e tolerância
Braga ou Lisboa e que seguem o modelo urbanístico
romano; aquedutos, pontes e estradas da época romana
que ainda hoje são utilizadas; o Direito romano, que é a 3. A excelente rede de comunicações por terra e por mar
base do atual sistema jurídico e, ainda, a organização (estradas, rios e o mar Mediterrâneo); a existência de
administrativa assente em municípios. duas línguas comuns, o latim e o grego e a natureza da
mensagem cristã, pela defesa de uma sociedade mais
IV. O Esquema da Lição justa e pela promessa da vida eterna.
4. Os cristãos foram perseguidos pelas autoridades
romanas, pois recusavam-se a prestar culto aos deuses
Herança da Civilização romanos e ao Imperador. Muitos cristãos foram mortos
Romana por crucificação, queimados ou lançados às feras no
circo (mártires).
5.
Produtos
e técnicas
Direito Latim de Urbanismo Municípios A mensagem de 1 tolerância , igualdade e promessa de
produção 2 eterna
vida atraiu Romanos de todos os estratos sociais.
agricola 3 313
Em , o imperador Constantino promulgou o Édito
4 Milão
de , que reconhecia a 5 liberdade religiosa
6 Teodósio
dos cristãos. Em 380, o imperador reconheceu
7 oficial
Ficha · Lição 21 o Cristianismo como religião do Império Romano
8 Salónica
através do Édito de , tendo mesmo 9 proibido
I. O que dizem as fontes
todas as formas de 10 paganismo .
1. No Rio Jordão.
2. Porque foi o local onde Jesus pregou os seus
ensinamentos e foi condenado à morte e crucificado. III. Questão-Lição
3. S. Mateus e S. Paulo. Possível narrativa: Nasci em 380, no seio de uma família
4. “amai até os vossos inimigos e orai pelos que vos cristã. Todos os domingos praticava o culto na Igreja.
perseguem”; “Tu amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Contudo, a vida dos cristãos nem sempre foi assim.
Inicialmente, os Romanos aceitaram o Cristianismo como
5. Evangelho de S. Mateus; Evangelho de S. Marcos;
uma nova religião, mas quando compreenderam que
Evangelho de S. Lucas e Evangelho de S. João.
punha em causa os seus princípios e o próprio Estado,
6. Alguns foram julgados num tribunal e executados, fomos alvo de perseguições. Essas perseguições
portanto foram perseguidos pelas autoridades romanas. ocorreram sobretudo durante o governo dos
7. “Perguntei-lhes se eram cristãos. Aos que afirmaram, fiz­ imperadores Nero, Trajano, Décio, Valeriano e
‑lhes a mesma pergunta uma segunda vez e uma Diocleciano, pois nós não prestávamos culto aos deuses
terceira, e ameacei-os com o suplício. Como persistiram, romanos e ao Imperador. Por isso, perante essa
mandei-os executar.”. situação, refugiávamos-nos nas catacumbas, galerias
8. Os cristãos eram provenientes de todos os grupos subterrâneas onde praticávamos as nossas cerimónias
sociais. religiosas e enterrávamos os nossos mortos, em
sepulturas escavadas nas paredes das galerias, em filas
II. O que diz o texto informativo verticais e fechadas com lápides em mármore. No
1. a) 4; b) 3; c) 1; d) 2; e) 5. entanto, o Cristianismo atraía cada vez mais Romanos,
devido à sua mensagem de tolerância, igualdade e à

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 13


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promessa de vida eterna. Só em 313, o imperador 2. Os povos germânicos, pressionados pelos Hunos (povo
Constantino promulgou o Édito de Milão, que reconhecia nómada da Ásia Central) e atraídos pelas riquezas das
a liberdade religiosa dos cristãos. Finalmente, em 380, cidades romanas, invadiram o Império Romano do
o imperador Teodósio reconheceu o Cristianismo como Ocidente e depuseram o último imperador romano.
religião oficial do Império Romano através do Édito de 3. Nova época histórica na Europa, que começa no século V,
Salónica. com o fim do Império Romano do Ocidente, e termina em
meados do século XV, com a queda de Constantinopla,
IV. O Esquema da Lição em 1453, pelos Turcos.
4. a) V; b) F; c) V; d) F; e) V.
Origem e difusão do Cristianismo b) Houve a decadência das cidades e uma consequente
diminuição da quantidade de moeda em circulação.
d) Junto de grandes senhores proprietários rurais com
exército próprio.

Origem: Razões da difusão: III. Questão-Lição


Afirmação:
A unidade política da Europa criada pelos Romanos deu
• boa rede de lugar a um continente dividido em diferentes reinos.
comunicações • Ferozes A nova forma de governo era a monarquia independente,
• Palestina • duas línguas comuns perseguições com autonomia política, encontrando-se aqui a origem
• Édito de Milão dos atuais estados europeus.
• natureza da
mensagem cristã • Édito de Salónica IV. O Esquema da Lição

Queda do
Invasões dos
Riquezas do Império
Livro Sagrado: Principio: povos
Império Romano Romano
• Sacramentos germânicos
do Ocidente
• Justiça
• Paz
• Bíblia • Tolerância Fuga das Decadência Formação
• Igualdade populações das cidades e de
reinos
• Esperança na vida eterna para o da atividade
comercial germânicos
• Carácter ecumérico campo

Ficha · Lição 22 Ruralização Início da


da economia Idade Média
I. O que dizem as fontes
1. O clima de medo e insegurança.
2. «[...] foi saqueada e, na sua igreja, milhares de pessoas Economia
foram assassinadas. […] Muitas cidades foram de subsistência
despovoadas pela espada ou pela fome.»
«Nas dioceses, nas paróquias, tudo foi abandonando.»
3. a) 3; b) 1; c) 4; d) 3; e) 2. Ficha · Lição 23
4. a) século VIII. I. O que dizem as fontes
b) de barco. 1.
c) a Europa Central.
A cristianização da Europa decorre entre o século VI e o
II. O que diz o texto informativo
século 1 XI , com a ajuda de missões 2 francas , alemãs,
1. Povos de origem indo-europeia que ocupavam o
3 irlandesas 4 anglo-saxónicas
território além das margens dos rios Reno e Danúbio. , romanas e . O clero
Eram seminómadas, dedicavam-se à agricultura e à medieval organiza-se para facilitar a cristianização. No
pastorícia, possuíam língua e costumes diferentes dos
topo da estrutura do clero, encontrava-se o 5 Papa ,
Romanos.
seguido dos arcebispos e abades e abadessas de mosteiros.

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II. O que diz o texto informativo 2. Maomé.


1. A ação dos missionários incentivados pelo Papa Gregório 3. Fuga de Maomé de Meca para Medina.
Magno que percorreram a Irlanda, a Alemanha, a Grã­ 4. Alcorão ou Corão. Califas.
‑Bretanha, a França e a Península Ibérica, cristianizaram
5.
populações e converteram ao Cristianismo os chefes
bárbaros. Também contribuíram para a evangelização O controlo de rotas
dos povos germânicos, a ação de monges que fundaram O desejo de difundir comerciais no Oriente.
mosteiros e, assim, procuravam consolidar o o Islamismo. e no Ocidente
Cristianismo junto das populações.
2. Dedicavam-se à evangelização; à cópia de manuscritos; Boa capacidade do
cuidavam de pobres e doentes; acolhiam viajantes; exército muçulmano
A busca de
educavam crianças e ensinavam às populações técnicas na luta contra os seus
terras férteis.
agrícolas. opositores.
3. Ordem de Cluny e Ordem de Cister.
4. Porque converteu todos os Germanos à mesma religião,
III. Questão-Lição
o Cristianismo.
O Islamismo apareceu no século VI, na cidade de Meca, na
III. Questão-Lição atual Arábia Saudita; o seu profeta foi Maomé e o seu Deus,
Alá. O livro sagrado do Islamismo é o Corão ou Alcorão.
Tópicos de resposta:
– orava; IV. O Esquema da Lição
– dedicava-me à cópia de manuscritos;
– ensinava técnicas agrícolas às populações;
– tratava de pobres e doentes, acolhia viajantes Islamismo
e dedicava-me à educação de crianças.

IV. O Esquema da Lição


Razões da expansão
islâmica
A Importância da Igreja Católica na Profeta Maomé
• Capacidade do exército
formação do mundo ocidental
muçulmano na luta
contra os seus
Evangelização dos Deus Alá opositores
povos bárbaros • Busca de terras férteis
• Desejo de difundir
Alcorão o Islamismo
Fundação de Livro ou Corão
Ação dos Sagrado • Controlo de rotas comerciais
ordens religiosas
missionários
(Cluny e Cister ) no Oriente e no Ocidente

Princípios
Cristianização das Cópia de manuscritos

populações e Cuidar de doentes e pobres • Dar esmola aos pobres
conversão dos chefes Acolher viajantes • Jejuar no Ramadão
germanos ao Educar crianças  • Fé em Deus
Cristianismo Ensinar técnicas agrícolas • Defender e expandir o Islão
• Ir em peregrinação a Meca uma vez na vida
• Orar 5 vezes por dia voltado para Meca

Ficha · Lição 24
I. O que dizem as fontes Ficha · Lição 25
1. a) 4; b) 3; c) 2; d) 1.
I. O que dizem as fontes
II. O que diz o texto informativo 1. F1 – Botânica e ervanária; F2 – Astronomia;
1. É uma religião monoteísta que acredita num só Deus, Alá. F3 – Música; F4 – Arquitetura.

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2. A partir do mapa percebemos que os muçulmanos Ficha · Lição 26


construíram um império comercial entre os séculos VII
e XIII e que esse império implicou a conquista de I. O que dizem as fontes
territórios.
1.

II. O que diz o texto informativo


1. A língua árabe e a religião. Privilegiado ou
Função
Grupo social não privilegiado
2. a) 4; b) 1; c) 6; d) 3; e) 2; f) 5.
3. Dinar de ouro. Clero Rezam Privilegiado
4. Os muçulmanos dominavam as rotas comerciais
terrestres e marítimas que ligavam o Oriente ao Nobreza Combatem Privilegiado
Ocidente. Negociavam especiarias da Índia, sedas da
China, ouro africano e produtos de origem muçulmana, Povo Trabalham Não privilegiado
como tapetes, couros ou joias.
5. Porque os muçulmanos, ao dedicarem-se ao comércio, 2. Em duas partes: a reserva e os mansos.
entravam em contacto com diferentes povos.
3.1. “há uma reserva senhorial fechada com jardim, pomar,
caminhos, um solar […]; aí vemos três lotes de terra
III. Questão-Lição
cultivável, uma floresta […], um prado […]; há dois fornos
Possível narrativa: saí de Meca no ano 900 e desloquei-me […] dois moinhos […] e uma igreja pública.”
até à China, por via terrestre. Quando cheguei, dirigi-me a
3.2. Catorze.
uma cidade, onde no mercado comprei arroz e um
instrumento que não conhecia – a bússola. O comerciante 3.3. Os camponeses pagavam ao senhor, anualmente, “361
que ma vendeu explicou-me que era um instrumento de medidas de cereal, 14 medidas de aveia, um soldo pelo
orientação. Na manhã seguinte, parti em direção a Meca. jardim, um soldo pelo pomar.”
Na viagem de regresso, parei na Índia. Aí dirigi-me a um
edifício, cuja função inicialmente desconhecia, mas II. O que diz o texto informativo
foi-me explicado que era um observatório, um local para 1. O nascimento, o poder económico (posse de terras) e o
observar os astros. Achei muito interessante e pensei desempenho de cargos.
logo em construir um igual em Meca. Após 5 dias na 2.
Índia, decidi continuar a viagem de regresso. Quando
Rezava,
cheguei a Meca, passei a utilizar a bússola sempre que tratava de
me deslocava em viagens de comércio e, com o dinheiro doentes e acolhia
ganho nos meus negócios, mandei edificar um mendigos.
observatório, para poder observar os astros.

IV. O Esquema da Lição

Mundo Muçulmano

Fatores de Unidade Economia


Divertia-se Ia a
em festas caçadas e fazia
• comercial populares, onde banquetes, onde comia
• língua
• urbana dançava, cantava bem e ouvia música.
• religião e comia.
• cosmopolita
3. Em alto e baixo clero. Esta distinção devia-se à sua
riqueza e função.
Assimilação de diversas culturas (cultura síntese)
4. Aplicavam a justiça, lançavam impostos, tinham exército
• Egipto: Geografia e Geometria próprio e cunhavam moeda.
• China: cultura do arroz, bússola, papel e pólvora 5. Camponeses, artesãos, mercadores e mendigos.
• Grécia: Filosofia 6. Banalidades são o pagamento de rendas em géneros
• Babilónia e Índia: Astronomia pela utilização do forno, lagar e moinho. As corveias são
a prestação de serviços gratuitos na reserva.
• Pérsia: Literatura
• Irão e Líbia: arquitetura 7. Os homens realizavam as tarefas agrícolas mais
pesadas, nas colheitas ou no arranjo do lagar, do moinho

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 16


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ou do forno. As mulheres também trabalhavam no campo juramento de fidelidade, a ser leal ao suserano,
e dedicavam-se a cuidar dos filhos, faziam trabalhos de prometendo-lhe conselho, ajuda económica e auxílio
costura e de cozinha. militar. Por sua vez, o suserano garantia-lhe proteção e
8. As casas dos camponeses eram muito modestas; só entregava-lhe um feudo, através da oferta simbólica de
tinham uma divisão e poucos móveis. um objeto. A entrega do feudo era a última etapa do
contrato e chamava-se investidura.
III. Questão-Lição
III. Questão-Lição
Possíveis tópicos para elaboração de resposta:
comparar as condições de vida do camponês com as do Possível narrativa: O meu suserano investiu-me no dia
senhor; comparar as suas obrigações com os privilégios 2 de novembro de 1282, no Castelo de Trancoso.
do senhor; descrever o domínio senhorial em que Ajoelhei-me perante ele e declarei que queria estar sob
habitava; referir onde trabalhava e o que utilizava da a sua proteção, colocando as minhas mãos entre as dele.
reserva (o moinho, o forno, o lagar, o celeiro, a igreja); De seguida, jurei ser-lhe fiel, prometendo aconselhá-lo,
descrever o que a sua mulher fazia, a sua alimentação ajudá-lo economicamente e militarmente. Assim, fiz o
e a sua habitação. meu juramento de fidelidade. Ele entregou-me um anel,
como símbolo da entrega do feudo. Foi, desta forma, que
IV. O Esquema da Lição estabelecemos um contrato de vassalagem.

IV. O Esquema da Lição

Sociedade Medieval
Relação de Vassalidade

Critérios de Domínio Senhorial (propriedades


organização do clero e da nobreza)
Cerimónias do contrato
Domínio senhorial Suserano de vassalagem
• Nascimento
composto por:
• Poder económico
• Mansos
Ajuda militar
Feudo • Homenagem

• Desempenho de cargos • Juramento de fidelidade
• Reserva Vassalo
• Investidura

Grupos sociais

• Clero
Ficha · Lição 28
Privilegiados
• Nobreza
I. O que dizem as fontes
Não
• Povo
privilegiados 1. Um cristão e um muçulmano. Têm opiniões contrárias,
pois uns são os vencidos e outros os vencedores e,
portanto, as suas perspetivas são diferentes, mediante
os seus interesses e vivências.
Ficha · Lição 27 2. Os muçulmanos deixam os cristãos praticar o
cristianismo e, em contrapartida, os cristãos cumprem
I. O que dizem as fontes as leis muçulmanas que não sejam contrárias à fé cristã.
1. “um anel, ou uma luva, ou uma vara ou com outra coisa 3. A língua árabe e a decoração de edifícios, ainda visíveis
[...]”. na atualidade.
2. Será culpado de perfídia e de perjúrio.
II. O que diz o texto informativo
II. O que diz o texto informativo 1. Em 711, um exército muçulmano, liderado por Tarique,
1. Um vassalo recebe do suserano o feudo (geralmente atravessou o estreito de Gibraltar e derrotou o exército
terra), porque o ajudou em termos militares e do último rei visigodo cristão, Rodrigo, na batalha de
económicos. Guadalete.
2. O vassalo ajoelhava-se perante o suserano e declarava­ 2. Porque tem cadeias montanhosas de difícil acesso.
‑lhe que queria estar sob a sua proteção, colocando as 3. Oito séculos.
suas mãos entre as dele – a este ato chama-se
4. Puderam permanecer cristãos e na posse dos seus bens.
homenagem. O vassalo comprometia-se, através do

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 17


GPS das minhas Lições

5. As relações entre os muçulmanos e os cristãos que 4. O avô era D. Afonso VI e os tios eram D. Urraca
permaneceram nos territórios conquistados foram, de um e D. Raimundo.
modo geral, pacíficas e de boa convivência, o que possibilitou 5. O Tratado de Zamora e a Bula Manifestis Probatum.
o desenvolvimento de importantes trocas culturais.
6. Alcácer do Sal, Beja e Évora.
6. Comunas e, mais tarde, no século XIV, judiarias.
7. Palmela.
7. Os moçárabes eram cristãos que viviam entre os
8. Silves e Tavira.
muçulmanos e que estavam sujeitos à sua autoridade –
pagavam impostos, viviam em bairros próprios, não 9. No reinado de D. Dinis.
podendo exercer cargos públicos, nem casar com 10. Tratado de Alcanises, assinado em 1297.
mulheres muçulmanas. Mudéjares designa os
muçulmanos que se mantiveram na Península Ibérica II. O que diz o texto informativo
durante e após o século XV, habitavam em mourarias, 1. a) XV.
onde podiam exercer o culto a Alá. b) quatro reinos cristãos.

III. Questão-Lição c) na luta contra os muçulmanos.

Possíveis tópicos para elaboração de resposta: d) reinos taifa.


descrever as condições de vida do muçulmano e 2. A guerra entre cristãos e muçulmanos prosseguiu
compará-las com as do judeu; descrever a judiaria onde durante vários séculos, terminando em 1492, com a
habitava o judeu e a casa citadina de um muçulmano; conquista do califado muçulmano de Granada. Este
referir a prática da religião judaica, comparando com conflito desenrolou-se com frequentes avanços e recuos
os cinco pilares do islamismo. de ambas as partes. Os movimentos de avanços e recuos
coincidiam com apoios externos e com a unificação ou
IV. O Esquema da Lição desfragmentação política.
3. a) V; b) V; c) F; d) F; e) F; f) V.
c) D. Raimundo casou com D. Urraca e D. Henrique com
A Invasão Muçulmana Fuga dos cristãos para
D. Teresa.
(711 ) as Astúrias
d) O Condado Portucalense era delimitado pelos rios
Minho a norte, Douro a este e Mondego a sul.
e) D. Henrique e D. Raimundo eram vassalos de D. Afonso VI
Relacionamento entre de Leão e Castela.
cristãos, judeus e 4. a) 3; b) 4; c) 2; d) 5; e) 1.
muçulmanos:
5.
• Boa convivência –
Tolerância Reis D. Afonso D. Afonso II
Henriques D. Sancho I
• Trocas culturais
• Trocas comerciais

Ficha · Lição 29 Retratos

I. O que dizem as fontes


1. Por um império, designado por “Al-Andalus”.
2. O Condado Portucalense. D. Afonso III
Reis D. Sancho II D. Dinis
3.

No século XI, a Península Ibérica encontrava-se dividida


entre o 1 Al- Andalus , na parte muçulmana, e os reinos de
2 Leão
Retratos
, de Castela , de Navarra e de 5 Aragão
3 4

e o condado da Catalunha, na parte cristã. Estas duas


partes estavam separadas pela 6 terra de ninguém
7
.

No início do século XII apareceu um novo condado na


III. Questão-Lição
Península Ibérica, o Condado 8 Portucalense. Nesse período O rei de Leão e Castela ofereceu a D. Henrique, D. Teresa
eram comuns os ataques entre 9 cristãos e 10 muçulmanos . em casamento e o Condado Portucalense, como
recompensa pela sua ajuda na luta contra os

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 18


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muçulmanos. Com a morte de D. Henrique, o governo Ficha · Lição 30


do Condado passou para D. Teresa. Os nobres
portucalenses e o Bispo de Braga desejavam a I. O que dizem as fontes
independência do Condado e, por isso, uniram-se à volta
1. A coelheira permite aumentar o rendimento do animal ao
de D. Afonso Henriques, filho de D. Henrique e de
facilitar a respiração, e a charrua, com lâmina em ferro,
D. Teresa. Na Batalha de S. Mamede, defrontam-se mãe e
permitia revolver melhor a terra.
filho, saindo vitorioso o filho, que, em consequência disto,
assume o governo do Condado. Em 1143, Afonso VII 2. As novas técnicas agrícolas presentes na F3 permitem
reconhece a independência de Portugal, no Tratado de o aumento da produção agrícola. Esse aumento de
Zamora. Em 1179, o Papa Alexandre III reconhece o produção agrícola leva ao aumento da população
título de Rei a Afonso Henriques, na Bula Manifestis europeia medieval, uma vez que esta passa a estar
Probatum. A partir dessa data, D. Afonso Henriques melhor alimentada e, portanto, menos suscetível de
tornou-se o primeiro rei de Portugal. No entanto, só com apanhar doenças, como está patente na F1.
a assinatura do Tratado de Alcanises, em 1297, 3. O comércio.
celebrado entre o rei D. Dinis e o rei D. Fernando de Leão 4. As pessoas viviam em casas de dois pisos, em baixo eram
e Castela, é que ficaram definidas as fronteiras lojas e em cima casas de habitação. As casas eram
nacionais. pegadas umas às outras e não tinham esgotos, sendo
que as pessoas deitavam as suas águas para a rua.
IV. O Esquema da Lição
5. O cavaleiro observava o comércio e o câmbio que se
realizava numa cidade medieval.
6. A cena passava-se na praça central da cidade, onde se
Formação de Portugal
realizava a feira.

II. O que diz o texto informativo


Apoio de cruzados 1.
Formação de reinos
na luta entre cristãos e
cristãos Progressos técnicos na agricultura
muçulmanos

arroteias charrua – técnicas


Doação do uso do ferro de irrigação
Condado Portucalense ,
Nascimento de
por D. Afonso VI de Leão D. Afonso Henriques
afolhamento trienal utilização de moinhos
e Castela, a D. Henrique
e D. Teresa

Aveia Trigo

Conflito com a mãe – Batalha Pousio

de S. Mamede

Formação de Portugal
Progressos técnicos nos transportes

atrelagem colocação leme fixo


Etapas de Alargamento Consolidação
em fila de ferraduras à popa
independência do território das fronteiras
política: através de de Portugal:
1143 – Tratado conquistas • 1297 – introdução instrumentos
de Zamora para Sul Tratado de da coelheira de navegação
1179 – Bula Alcanises

Manifestum
Probatum

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 19


GPS das minhas Lições

2. As feiras realizavam-se uma ou duas vezes por ano e


eram o ponto de encontro de todo o grande comércio Transformações económicas
europeu. Os mercados ocorriam uma vez por semana nos séculos XII e XIII
e tinham uma importância exclusivamente local.
3. A burguesia.
4. Os burgueses dedicavam-se às atividades artesanais e
Renascimento das cidades
comerciais e organizavam-se em corporações, ou seja,
associações de ofícios ou de negócios de acordo com
• Incremento comercial:
a sua atividade.
feiras e mercados
5.
• Fortalecimento da burguesia
• Nascimento dos cambistas
Os principais centros do comércio europeu na Idade Média • Principais centros de
eram o 1 Norte da Europa , a Itália e a 2 Flandres . Estes comércio: Flandres, Itália
centros interligavam-se através de feiras e 3 mercados
, e Norte da Europa
sendo as feiras de 4 Champanhe um local de encontro de
5 comerciantes
dessas zonas. Os reis concediam cartas
6 feira
de com o objetivo de angariar 7 impostos . Devido Ficha · Lição 31
8 cambistas
a este dinamismo comercial, apareceram os ,
9 pesar
I. O que dizem as fontes
que tinham como principal função avaliar e as
1. A Bolsa de Mercadores foi fundada pelo rei D. Dinis.
diferentes moedas e que criaram as 10 letras de câmbio . A Bolsa era: “bolsa de comércio fundada pelos
mercadores portugueses na Flandres “; “todas as barcas
que fossem de cem tonéis acima e carregassem nos
III. Questão-Lição portos dos meus Reinos para a Flandres ou para
Entre os séculos XII e XIII, a economia europeia Inglaterra ou para a Normandia ou para Bretanha
tornou-se monetária e urbana, devido ao renascimento paguem vinte soldos esterlinos de frete”.
do comércio o que permitiu o desenvolvimento das 2. A Companhia das Naus foi fundada pelo rei D. Fernando,
cidades, pois tornaram-se locais de confluência de rotas com o objetivo de criar apoio entre mercadores como
comerciais e de mercadores. Também o aumento da está presente na frase: " E quando algum navio
população rural atraiu camponeses para as cidades perecesse por tempestade nos portos ou em viagem ou,
onde procuravam melhores condições. As antigas por tomada de corsários, esta perda se repartisse por
cidades não tinham infraestruturas para acolher estes todos os donos dos outros navios."
recém-chegados, alargando-se para fora das muralhas
3. Na F5 observo o carregamento de um barco no porto de
e dando origem a novos bairros, os novos burgos, onde
Bruges. Provavelmente, seria um carregamento de vinho,
viviam os burgueses que se dedicavam às atividades
dada a existência de tonéis. As atividades económicas
artesanais e comerciais.
presentes são o comércio e o fabrico de tonéis.

IV. O Esquema da Lição


II. O que diz o texto informativo
1. a) 5; b) 3; c) 6; d) 2; e) 4; f) 1.
Transformações económicas
nos séculos XII e XIII III. Questão-Lição
Portugal tem uma localização geográfica favorável ao
comércio marítimo, pois é local de passagem e paragem
tornando-se, assim, um importante porto comercial.
Progressos na Progressos nos Os barcos que se dirigiam para o mar Mediterrâneo ou
agricultura transportes para o mar do Norte paravam aí, para trocar
mercadorias ou abastecer-se de víveres. No século XIII,
• arroteias
mercadores ingleses e italianos fixam-se em Lisboa, ao
• afolhamento trienal • coelheira mesmo tempo que comerciantes portugueses se
• técnicas de rega • atrelagem em fila estabelecem noutros pontos da Europa, nomeadamente
• moinhos • ferraduras na Flandres, na cidade de Bruges, onde estabelecem uma
• uso
 do ferro • leme fixo à popa feitoria.
nos instrumentos • instrumentos de navegação
agrícolas

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 20


GPS das minhas Lições

IV. O Esquema da Lição IV. O Esquema da Lição

Organização do poder entre


Comércio interno
os séculos XII e XIV
e externo português

Senhorios Concelhos
Interno Externo
eclesiásticos laicos Carta de foral

Feitoria
• Feiras
 francas
Administrado por:
•B
 olsa de Mercadores
• Assembleia de homens-bons
• Companhia
 das Naus
Bruges • Juízes
• Alcaide

Ficha · Lição 32
Medidas para fortalecer o poder régio
I. O que dizem as fontes
1. Os habitantes de Bragança devem “de cada casa, três
denários por sua colheita, uma vez por ano. E os • Inquirições
povoados da nova vila paguem nela o foro relativo a • Leis de Desamortização
todas quantas propriedades tiverem em todo o meu • Confirmações
reino”. • Beneplácito Régio
2. Os inquéritos mandados fazer pelo rei pretendiam • Cortes
averiguar a quem pertenciam as terras dos senhores
e, com isto, evitar a usurpação de terras do rei.

II. O que diz o texto informativo


Ficha · Lição 33
1. a) senhor, dono da terra.
b) carta de foral. I. O que dizem as fontes
c) homens-bons. 1. Na F1 da página 166, o grupo social é a nobreza e na F7
d) alcaide. da página 170, o grupo social é o povo.
2. a) 4; b) 1; c) 2; d) 3. 2. Enquanto o povo se divertia com danças, tocando música,
comendo e assistindo a espetáculos de saltimbancos, a
III. Questão-Lição nobreza realizava saraus com trovadores e jograis onde
As propriedades da nobreza gozavam de vários se serviam grandes banquetes.
privilégios: imunidade fiscal e judicial, não pagavam 3. A F5 mostra um monge a fazer uma iluminura, que está
impostos ao rei, os funcionários reais estavam impedidos representada na F6. Os monges decoravam os
de aí entrar e a justiça era aplicada pelos senhores. As manuscritos com desenhos coloridos, chamados de
propriedades do clero beneficiavam de foro eclesiástico, iluminuras. Os livros eram considerados objetos
ou seja, tribunais próprios, isenções fiscais, direito de preciosos, raros e apenas acessíveis a alguns mosteiros,
asilo e direito de cobrança de impostos. Os concelhos catedrais, reis e particulares mais ricos. Como os
gozavam de autonomia administrativa e os seus mosteiros dispunham de escritório e de bibliotecas,
moradores podiam ser camponeses, artesãos ou foram os principais centros de difusão cultural.
mercadores. Detinham privilégios e liberdades, entre os 4. A frase significa que, em Paris, havia uma universidade
quais o de se governarem a si mesmos mediante com muitos estudantes que estudavam letras, ou seja,
determinadas regras, que estavam registadas na carta várias línguas e Direito.
de foral, documento através do qual o rei ou senhorios
5. As universidades mais antigas da Europa localizam-se
leigos e eclesiásticos, fundavam ou confirmavam um
em Oxford (Inglaterra), Paris e Montpellier (França) e
concelho e onde estavam regulados todos os aspetos
Bolonha e Reggio (Itália).
da vida da comunidade.

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 21


GPS das minhas Lições

II. O que diz o texto informativo Ficha · Lição 34


1. a) V; b) F; c) V; d) F; e) V.
b) Nas cortes reais ou senhorais. I. O que dizem as fontes

d) Os livros eram considerados objetos preciosos, raros 1.


a) b) c)
e apenas acessíveis a alguns mosteiros, catedrais, reis
e particulares mais ricos.
2. As primeiras universidades nasceram de associações de
estudantes e professores cujo objetivo era o de facilitar
o acesso ao ensino. A criação e o funcionamento das 2. a) Abóbadas de berço.
universidades estava dependente da autorização e
b) Arcos de volta perfeita.
privilégios concedidos pelos papas ou reis.
c) Planta de cruz latina.
3. No século XIII, em Lisboa.
1.
4. Gramática, Lógica, Medicina e Direito canónico e civil. a) b) c)
III. Questão-Lição
A cultura cortesã era difundida a partir das cortes
régias ou senhoriais, que eram centros de cultura
erudita e de convívio. Os jograis animavam a corte, 2. a) Arcobotantes.
cantando, dançando, tocando e fazendo rir, enquanto
b) Pináculos.
os trovadores recitavam poemas. A cultura monástica
desenvolvia-se nos mosteiros. Esta cultura tinha como c) Vitrais.
língua o latim, tanto no ensino, como na escrita de obras. 3. Grande dimensão, com amplos espaços.
A cultura popular está associada ao povo. 4. Intensa, devido às grandes janelas e rosáceas,
Manifestava-se nos momentos de festa (romarias, feiras decoradas com vitrais.
e mercados). Nas ocasiões festivas, as pessoas
entregavam-se a danças coletivas, canções coletivas, II. O que diz o texto informativo
espetáculos de teatro popular, com acrobatas e músicos
1. Num período de invasões, instabilidade e medo, as
ambulantes, crenças, ritos e práticas mágicas.
construções românicas traduzem a necessidade de
proteção e de segurança.
IV. O Esquema da Lição
2. a) 2; 4; 5;
b) 1; 3.
Manifestações culturais 3. Arcos em ogiva ou de volta quebrada; abóbadas sobre
cruzamento de ogivas; arcobotantes; janelões e rosáceas
decoradas com vitrais, que permitem a entrada de luz no
interior dos edifícios; decoração com baixos e altos­
‑relevos e estátuas realistas e naturalistas.
• Cultura • Cultura
• Cultura monástica cortesã III. Questão-Lição
popular
As características da arte românica são paredes
grossas em granito, com contrafortes exteriores; poucas
janelas e estreitas; abóbadas de berço; arcos de volta
perfeita; planta de cruz latina e edifícios de pequena
Fundação do ensino universitário dimensão. Em contrapartida, o estilo gótico
caracteriza-se pela presença de arcos em ogiva ou de
• Universidade de Paris volta quebrada; abóbadas sobre cruzamento de ogivas;
arcobotantes que substituem os contrafortes como
• Universidade de Bolonha
suportes das abóbadas e permitem o crescimento
• Estudo Geral em Lisboa pelo rei D. Dinis vertical do edifício; janelões e rosáceas decorados com
vitrais, que permitem a entrada de luz no interior dos
edifícios e decoração com baixos e altos-relevos e altos­
‑relevos e estátuas realistas e naturalistas.

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 22


GPS das minhas Lições

IV. O Esquema da Lição pelas más condições de higiene e clima de guerra. Entre
todas as doenças, destacou-se a Peste Negra.
4. Com a diminuição da população, resultante da fome e da
Estilos artísticos da Idade Média Peste Negra, muitas terras ficaram por cultivar,
diminuindo a produção agrícola e as receitas dos
senhores. Além disso, muitos camponeses fugiram para
as cidades. Desta forma, muitas terras foram
abandonadas e estas leis visavam conseguir reativar
Século X Século XII
o aumento da produção agricola.
5. Os elevados gastos militares na guerra com Castela,
provocaram uma subida dos preços e a desvalorização
Estilo românico Estilo gótico monetária.
6.

Características Características
Autocolante 40 Autocolante 41 Autocolante 39
• Arcobotantes
• Poucas janelas e estreitas
• Arcos em ogiva ou de volta quebrada
• Paredes grossas
• Janelões
• Abóbadas de berço Eu
• Rosáceas Eu apoio Eu apoio
• Arcos de volta perfeita apoio D. João,
• Abóbadas
 de cruzamento D. Beatriz. Mestre de Avis.
D. Beatriz.
• Planta em cruz latina de ogivas
7. a) assassinou o Conde Andeiro.
b) fugiu para Santarém e pediu ajuda ao genro.
c) Regedor e Defensor do Reino.
Ficha · Lição 35
d) Batalha de Atoleiros.
I. O que dizem as fontes
III. Questão-Lição
1. Itália, Alemanha e França.
Com a morte de D. Fernando, D. Leonor Teles assumiu
2. A taxa de mortalidade era alta, "era morte imediata".
a regência e aclamou D. Beatriz como rainha. Alguns
3. D. Fernando ordenou que todos os que tivessem nobres e burgueses organizaram uma conspiração para
herdades fossem obrigados a lavrá-las e a semeá-las derrubar do poder D. Leonor Teles e matar o seu amante,
e os pedintes eram obrigados a trabalhar no campo. o Conde Andeiro. A conspiração foi chefiada por D. João,
4. As três Guerras Fernandinas e as epidemias e secas Mestre de Avis, que o assassinou. D. Leonor Teles fugiu
de 1374 e 1376. e pediu ajuda ao genro, D. João I de Castela. O Mestre foi
5. Quatro filhos. aclamado “Regedor e Defensor do Reino” pelo povo.
6. Infante D. João e D. Dinis, filhos de D. Inês de Castro, e Iniciava-se, assim, a crise de 1383-1385 e uma guerra
D. João, Mestre de Avis, filho de D. Teresa Lourenço. entre Portugal e Castela. Em 1385, D. João, Mestre de
Avis, é aclamado rei de Portugal, nas Cortes de Coimbra.
7. D. Beatriz, Infante D. João, Infante D. Dinis e D. João,
Inicia-se, assim, a dinastia de Avis.
Mestre de Avis.
8. Os exércitos portugueses e castelhanos. IV. O Esquema da Lição

II. O que diz o texto informativo Fomes


1. Porque a Europa sofreu uma profunda crise económica • A queda da
e social. As principais causas dessa crise foram três: a Pestes produção agrícola
fome, as guerras e as pestes.
• Diminuição da população
2. Maus anos agrícolas, em resultado de condições Guerras
climatéricas adversas, que levaram à diminuição da
produção agrícola e, consequentemente, ao aumento do
preço dos produtos agrícolas. Para além disso, também
as guerras devastaram os campos, provocando uma • Desvalorização
diminuição da área cultivada. Crise monetária
3. Os períodos de fome foram agravados pela propagação económica • Destabilização de
de epidemias, uma vez que a população fragilizada com preços e salários
a fome ficava ainda mais sujeita às doenças, agravadas

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 23


GPS das minhas Lições

Pretendentes
Crise da
Morte de aotrono:
D. Fernando sucessão
• D. João de Castela;
dinástica
• D. João, Mestre de Avis

2.º Passo 1.º Passo


Aclamação do
Mestre de Avis
Mestre de Avis, como
assassina
rei de Portugal, nas
Cortes de Coimbra o Conde Andeiro ;
;

3.º Passo
Nova dinastia
Batalha de Avis
de
Aljubarrota

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 24


GPS da minha avaliação
Ficha de Avaliação · Modelo 1 outros produtos alimentares necessários
à sobrevivência dos seus habitantes.
GRUPO I 1.3. A produção agrícola aumentou de tal modo que
1.1. Os primeiros seres humanos fabricaram instrumentos. ultrapassou as necessidades das populações,
permitindo a acumulação de excedentes. Esses
1.2. O domínio do fogo e a aquisição da linguagem.
excedentes eram trocados por outros produtos das
1.3. Aquecer; iluminar; cozinhar alimentos; defender-se dos comunidades vizinhas iniciando-se, assim, as trocas
animais; aperfeiçoar as técnicas de fabrico de comerciais. O aumento da produção agrícola permitiu,
instrumentos e desenvolver a linguagem. também, o aumento da população dessas comunidades.
1.4. “O Homem vivia da exploração de recursos silvestres. Então, os pequenos aldeamentos do Neolítico dão lugar
As atividades de subsistência resumiam-se à pesca, a cidades. A cidade torna-se o centro administrativo,
à caça e à recoleção de vegetais.” político e religioso, dando-se a Revolução Urbana.
1.5. Na economia recoletora, os seres humanos dependiam 1.4. Os espaços da cidade são o mercado, o templo e o
do que a Natureza lhes fornecia para sobreviver. palácio.
Praticavam a caça, a pesca e a recoleção de raízes,
sementes, frutos e ovos. Quando o alimento diminuía GRUPO II
numa determinada área, tinham de se deslocar para 2.1. O Egito localiza-se no nordeste do continente africano,
outra região à procura de alimento. Este modo de vida numa estreita faixa de terreno que se estende ao longo
resultante da prática da economia recoletora das margens do rio Nilo, entre os desertos da Arábia e
designa-se por nomadismo. da Líbia.
1.6. a) 4; b) 1; c) 5; d) 2; e) 3. 2.2. O desenvolvimento desta civilização deve-se à riqueza
2.1. A fonte C chama-se Vénus. As Vénus são estatuetas do seu solo, fertilizado por cheias periódicas do Nilo.
com formas femininas exageradas, que mostram a Todos os anos, entre julho e setembro, esta região
importância da maternidade, bem como de crenças sofria grandes inundações. Estas cheias cobriam o solo
ligadas à fertilidade. com matéria orgânica, fertilizando o solo, permitindo
2.2. As cores são o vermelho, o amarelo, o laranja e o que a agricultura fosse a principal atividade económica
castanho. A pintura rupestre era executada sobre dos Egípcios.
a superfície das rochas, em locais ao ar livre ou nas 2.3. O rio Nilo é importante, porque fertiliza o solo, é
paredes ou tetos das grutas. necessário para a agricultura, dá de beber ao gado,
2.3. Os seres humanos do Paleolítico pintavam o seu dia permite a pesca e é uma via de comunicação para o
a dia, ou seja, cenas de caça ou pinturas de animais. comércio.
3.
GRUPO II
3. a) V; b) F; c) V; d) F; e) V. A sociedade egípcia era 1 estratificada . A base da sociedade
b) Tornaram-se sedentários.
era ocupada pelos 2 escravos , que realizavam os trabalhos
d) A pedra polida.
mais duros; seguiam-se os comerciantes, artesãos e os
4. Os monumentos megalíticos são os seguintes: anta ou 3 camponeses
, que tinham uma vida difícil e trabalhavam
dólmen – monumento funerário; menir – associado ao
4 faraó
culto da fertilidade, ao culto da Natureza e dos astros para o e grandes senhores. O estrato seguinte
(Sol e Lua). Os menires podiam ser colocados em linha era ocupado pelos escribas, sacerdotes, 5 nobres e
e aí chamam-se alinhamentos. Os menires em círculo 6 terras
altos funcionários, que recebiam e benefícios
chamam-se cromeleques, eram locais sagrados, de
reunião da tribo ou serviam para praticar rituais do faraó. Finalmente, no topo da sociedade estava o faraó
religiosos. e a sua família. O faraó detinha o poder 7 sacralizado , pois
os seus poderes eram sagrados e detinha a 8 autoridade
absoluta.
Ficha de Avaliação · Modelo 2
GRUPO I 4.1. As áreas do saber são a História, a Teologia, o Direito
1.1. As condições que permitiram o desenvolvimento da e a Economia.
agricultura foram a fertilidade dos terrenos aluviais em 4.2. A Medicina, a Astronomia, a Química, a Matemática,
torno da cidade e o sistema de irrigação, composto por a Escrita e a Arte.
canais. 4.3. Escrita cuneiforme, escrita hieroglífica e escrita
1.2. A solução encontrada pela cidade para conseguir alfabética. As formas de suporte eram a argila e o
alimentar todos os seus habitantes foi realizar o papiro.
comércio com outras cidades, trocando excedentes por

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 25


GPS da minha avaliação

Ficha de Avaliação · Modelo 3 Ficha de Avaliação · Modelo 4


GRUPO I GRUPO I
1.1. As pólis eram territórios com uma cidade e terras em 1.1. Na Península Ibérica, o reino Suevo e o reino Visigodo.
redor (zona urbana e zona rural), independentes umas Na atual Itália, o reino Ostrogodo. Na atual França, os
das outras, com governo, exército e leis próprias, mas reinos Franco e Burgúndio e na atual Inglaterra, o
com cultura e religião comuns. Reino Anglo-saxónico.
1.2. A acrópole, que era o local mais alto da cidade; a zona 1.2. O mapa político da Europa modificou-se devido às
urbana, que tinha uma praça principal ou ágora, invasões germânicas que terminaram com o Império
destinada ao comércio, reuniões públicas e convívio, e a Romano do Ocidente (tendo permanecido apenas o
zona rural. Império Romano do Oriente), dando origem à formação
1.3. Meteco. dos reinos germânicos.
1.4. Os metecos eram estrangeiros que viviam em Atenas. 1.3. Na FA, na Península Ibérica existem dois reinos, o Suevo
Eram livres, sem direitos políticos ou cívicos. No e o Visigodo, enquanto que na FB, a Península Ibéria foi
entanto, tinham que prestar serviço militar e pagar invadida pelos muçulmanos que conquistam a
impostos. Dedicavam-se ao artesanato e ao comércio. Península.
Não podiam possuir terras. 1.4. Produzir para sobreviver, não havendo excedentes.
1.5. Os metecos dedicavam-se ao comércio e a economia 2. a) 7; b) 3; c) 1; d) 4; e) 6; f) 5; g) 2.
ateniense era monetária, comercial e marítima, ou seja,
baseava-se no comércio realizado no mar GRUPO II
Mediterrâneo, através de trocas de produtos por 3.1. O profeta é Maomé e a religião é o Islamismo.
moedas atenienses.
3.2. Alguns princípios são: fé em Alá; jejuar no Ramadão;
2.1. Péricles foi um legislador que consolidou a democracia orar cinco vezes por dia voltado para Meca e ir em
ateniense. peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
2.2. O Areópago era um tribunal que julgava crimes de 3.3. As razões que conduziram à expansão muçulmana
homicídio e questões religiosas, portanto exercia foram o desejo de difundir o Islamismo, a busca de
funções judiciais. terras férteis, o controlo de rotas comerciais no Oriente
2.3. “foi ostracizado como […] inimigo do povo”. e no Ocidente e a capacidade do exército muçulmano na
luta contra os seus opositores.
GRUPO II 4. a) V; b) F; c) V; d) F; e) V.
3.1. A frase sublinhada significa que o Imperador era o b) É o Alcorão ou Corão.
chefe máximo de Roma, porque teve valentia, clemência
d) Era semelhante.
e piedade e foi justo.
5. Por exemplo, do Egito trouxeram conhecimentos de
3.2. O Imperador era o comandante supremo do exército
Geografia e Geometria. Na China, conheceram a cultura
tinha direito de veto sobre as decisões do Senado;
do arroz, a bússola, o papel e a pólvora. Na literatura
nomeava governadores de província; era o chefe da
inspiravam-se na tradição persa, dando origem a obras
religião romana (passou a ser objeto de culto, como se
sensuais e românticas.
fosse um deus); controlava a administração pública;
dirigia a política externa e as finanças e mandava
cunhar moeda.
4.1. A religião é o Cristianismo.
Ficha de Avaliação · Modelo 5
4.2. As razões que permitiram a rápida difusão do GRUPO I
Cristianismo foram: a excelente rede de comunicações;
1.1. Povo, clero e nobreza.
a existência de duas línguas comuns, o latim e o grego;
a natureza da mensagem cristã, que atraía pessoas dos 1.2. Nascimento, poder económico e cargos
grupos sociais mais desfavorecidos, com a condenação desempenhados.
da escravatura, a defesa de uma sociedade mais justa e 1.3. A sociedade era hierarquizada porque estava dividida
a promessa da vida eterna. em três ordens ou grupos, duas privilegiadas e uma
4.3. Os três princípios são, por exemplo, o seu caráter não privilegiada.
ecuménico, a igualdade entre os homens perante Deus
e a esperança na salvação e na vida eterna. GRUPO II
2.1. a)
2.2. b)
2.3. b)
2.4. b)

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 26


GPS da minha avaliação

3.1. “Extremamente montanhosa, de difícil acesso, com um GRUPO II


clima frio e húmido e sem grandes riquezas à vista.” 2. a) V; b) F; c) V; d) F; e) V.
3.2. Reino de Leão, Reino de Castela, Reino de Navarra e b) O mosteiro, porque era onde se copiavam manuscritos
Reino de Aragão. e onde havia importantes bibliotecas.
3.3. Afonso VI, rei de Leão e Castela, pediu auxílio militar ao d) Na cidade de Lisboa, sendo em 1308 transferida para
reino Franco, na luta contra os muçulmanos. Assim, da Coimbra.
França veio D. Henrique. Como recompensa pelos
3.1. O relato da FC acontece em março de 1385.
serviços prestados na luta contra os muçulmanos, o rei
de Leão e Castela, Afonso VI, ofereceu a D. Henrique, o 3.2. “João das Regras procurou demonstrar que o Mestre
Condado Portucalense e a sua filha ilegítima, D. Teresa, de Avis era o melhor dos candidatos.”
em casamento. 3.3. Com a morte de D. Fernando, D. Leonor Teles, sua viúva,
3.4. Quando D. Henrique morreu, deixou um filho varão, torna-se regente até que o filho primogénito de
D. Afonso Henriques, e o governo do Condado D. Beatriz, sua filha, atingisse os 14 anos e ascendesse
Portucalense passou para as mãos da viúva, D. Teresa. ao trono português. Contudo, D. Beatriz era casada com
Os partidários de D. Teresa e os de D. Afonso Henriques D. João I de Castela.
defrontam-se na batalha de S. Mamede, na qual 3.4. Na Batalha de Aljubarrota, Nuno Álvares Pereira
D. Afonso Henriques sai vitorioso, vindo a assumir, utilizou a tática militar usada na batalha dos Atoleiros.
assim, o governo do Condado Portucalense. Em 1143, Esta tática permitiu que as tropas portuguesas, embora
o seu primo Afonso VII reconhece-lhe o título de Rei e em menor número vencessem o exército castelhano. Foi
ao Condado Portucalense a condição de Reino, no só com a vitória da batalha de Aljubarrota que se
Tratado de Zamora. Porém, só em 1179, o Papa confirmou a independência de Portugal.
Alexandre III lhe reconhece o título de Rei através da
Bula Manifestis Probatum, documento que assinala
verdadeiramente a independência política de Portugal.
3.5. Define as fronteiras de Portugal com o reino de Leão
e Castela.

Ficha de Avaliação · Modelo 6


GRUPO I
1.1. Utilização do ferro nos utensílios agrícolas.
1.2. Devido ao aumento da produção agrícola, aos
progressos nos transportes e ao clima de paz, o
comércio renasce. O incremento da atividade comercial
permitiu o desenvolvimento das cidades, pois eram locais
de confluência de rotas comerciais e de mercadores.
Também o aumento da população rural atraiu para as
cidades camponeses que não encontravam trabalho na
agricultura e desejavam melhores condições de vida.
1.3. A cidade de Lisboa era um importante porto comercial.
Os barcos que se dirigiam para o mar Mediterrâneo ou
para o mar do Norte detinham-se aí para trocar
mercadorias ou abastecer-se de víveres.
1.4. As Cortes de Leiria são importantes, porque os
habitantes dos concelhos ganham consciência da sua
autonomia face ao clero e à nobreza.
1.5. Os homens-bons, indivíduos que detinham estatuto
social, administravam o concelho. O rei tinha, em alguns
concelhos, um representante que se designava por
alcaide, e ainda, os juízes de fora, que tinham o poder de
aplicar a justiça e cobrar impostos.
1.6. As Cortes de Leiria de 1254 enquadram-se num
conjunto de medidas para fortalecer o poder real, tais
como as leis de desamortização, as inquirições, as
confirmações e o Beneplácito régio.

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do GPS 27


TPC com HISTÓRIA
1.1 Lição 1 4. Menires isolados, menires alinhados (alinhamentos)
e menires em círculo (cromeleques).
1. Arqueologia e História.
5. Dólmens ou antas, a partir de pedras dispostas
2. Com fontes históricas.
verticalmente e cobertas por uma laje.
3. Em períodos, épocas ou idades.
1.1. c)
1.1. b)
1.2. b)
1.2. c)
1.3. c)
2. 1) a; 2) a; 3) b; 4) a.
Lição 2
1. Idade da Pedra Antiga (pedra lascada).
1.2 Lição 6
2. Fabrico de instrumentos, domínio do fogo, linguagem.
1. As planícies aluviais eram muito férteis e, por isso,
3. Recoleção, pesca e caça. permitiram a acumulação de excedentes. O crescimento
4. Usavam azagaias, arco e flecha. da população permitiu a formação de grandes
5. Seixos talhados, bifaces, raspadores, agulhas, … aglomerações urbanas.
6. Madeira, pedra, osso. 2. No Egito, na Mesopotâmia, no vale do Indo e no vale do
Rio Amarelo.
1.1. a)
3. O mercado, o templo e o palácio.
1.2. b)
1. Nas primeiras cidades, os principais espaços são o
1.3. a) mercado , centro económico onde os comerciantes
2. a) realizavam as suas trocas;
o templo , centro religioso, onde se realizava o culto
aos deuses; o palácio , centro administrativo e político.
Lição 3 2. c)
1. Dar sorte na caçada, proporcionar a fertilidade da
Natureza.
2. Acreditavam na vida para além da morte. Lição 7
3. Animais, vénus. 1. O rio Nilo, com as suas cheias anuais, permitia colheitas
4. A fertilidade. abundantes e, por isso, a acumulação de excedentes e a
consequente riqueza do Egito.
5. Porque acreditavam que era mais fácil caçá-los.
2. Agricultura, artesanato, comércio, pesca, pecuária.
1. c)
1.1. b)
2. c)
2. a); c); d); e); f).
3. b)
4. a)
Lição 8
1. Era uma sociedade hierarquizada e estratificada.
Lição 4
2. Era composta por: faraó e sua família, sacerdotes,
1. Idade da pedra polida.
nobres, altos funcionários, escribas, comerciantes,
2. As modificações climáticas alteraram a fauna e a flora. artesãos, camponeses e escravos.
O clima tornou-se mais ameno e apareceram plantas
3. O faraó era o administrador do Egito, sumo sacerdote,
como o trigo e a cevada. Os seres humanos começaram
juiz supremo e chefe do exército.
a recolhê-los e aprenderam a cultivá-los, fixando-se
durante mais tempo no mesmo local. 4. Significa que era sagrado, uma vez que o faraó era
considerado um deus vivo e a sua autoridade era
3. Agricultura, pastorícia, cestaria, tecelagem, olaria.
exercida em nome dos deuses.
1.1. b)
5. O seu poder era absoluto, concentrando em si todos
2. a) 4; b) 3; c) 2; d) 1; e) 5. os poderes.
1.
Faraó e sua família
Lição 5
Sacerdotes, nobres
1. Culto aos mortos, cultos dos astros, culto à Natureza.
Altos funcionários, escribas
2. Representavam a fertilidade e a vida.
Comerciantes, artesãos, camponeses
3. Eram monumentos feitos com grandes blocos de pedra
Escravos
(megálitos).

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do TPC com História 28


TPC com HISTÓRIA

2.1. b) Lição 13
2.1. a); c); d); e). 1. Democracia direta, com a participação direta dos
cidadãos nos órgãos políticos.
2. Apenas os cidadãos tinham direitos políticos. De fora,
Lição 9 ficavam as mulheres, os metecos e os escravos.
1. Era politeísta. Os deuses podiam ter forma humana, 1. a)
animal ou mista. 2. c)
2. Era uma religião monoteísta, ou seja, acreditavam num
Deus único.
1.1. b) Lição 14
1.2. c) 1. Perfeição, harmonia das formas, equilíbrio e ordem.
2. Dórica, jónica e coríntia.
3. Em estátuas e baixos-relevos. Em objetos de cerâmica.
Lição 10 1. Arquitetura: 1, 2, 3, 4
1. Os Fenícios. Escultura: 1, 2, 3, 6
2. Deu origem a um sistema mais simples e prático, Pintura: 5, 6
formado por sinais que representavam sons. É a origem
do alfabeto.
3. Acreditavam que era necessário preservar o corpo para Lição 15
a reencarnação ou vida para além da morte e permitiu
1. Filosofia, História, Medicina, Matemática.
também desenvolver os conhecimentos na área da
Medicina. 2. Comédia e tragédia.

4. Astronomia, Geometria, Matemática, Medicina, Química, … 3. Os atenienses fundaram a democracia, um governo


baseado no poder da maioria.
5. Monumentalidade, durabilidade, grandiosidade.
4. As colunas clássicas, o frontão triangular, a harmonia
1.1. e)
das formas, a representação com grande pormenor
1.2. b) e perfeição do corpo humano.
1.3. a) 5. Basear a formação dos cidadãos na formação física
1.4. b); c); d). e intelectual, desenvolvendo ao mesmo tempo as
capacidades intelectuais e as capacidades físicas.
1. a) 1; b) 4; c) 3; d) 2.
2.1 Lição 11 2. a) 2, 4, 6
1. A rivalidades das comunidades e as condições b) 3, 5
geográficas. c) 1, 7, 8
2. A acrópole, a zona rural e a zona urbana onde se insere a
ágora.
1. a) 2.2 Lição 16
2. a) 3; b) 1; c) 4; d) 2. 1. A necessidade de defesa contra povos vizinhos, prestígio
militar, procura de novos mercados, de matérias-primas
e de mão de obra.
Lição 12 2. O latim, o Direito, a administração, a rede de estradas, a
construção de obras públicas, a atribuição do direito de
1. O artesanato, a agricultura e o comércio.
cidadania, o exército, os mercadores e os colonos romanos.
2. Era uma economia monetária, comercial e marítima.
3. É a assimilação da cultura romana pelos povos
3. A sociedade ateniense dividia-se em três grupos: conquistados.
cidadãos, metecos e escravos.
1. a); c); d).
4. Cidadãos ­– homens livres que se dedicavam ao governo
2. a); c); d).
da cidade e eram proprietários de terras; metecos –
homens livres, estrangeiros, que se dedicavam ao
comércio e artesanato; escravos – não eram livres e
realizavam os trabalhos mais difíceis e pesados. Lição 17
1. a) V; b) F; c) V. 1. Era urbana, comercial, esclavagista e monetária.

2. a); c); d). 2. Porque era utilizada mão de obra escrava.


1. c)

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do TPC com História 29


TPC com HISTÓRIA

Lição 18 1. b); c).


1. Tinha um poder absoluto: era comandante supremo do 2. a) 4; b) 3; c) 2; d) 1; e) 5.
exército, chefe da religião romana, tinha direito de veto 3. a); d); e); f).
sobre o Senado e tinha os poderes executivo, legislativo
e judicial.
1. b)
Lição 23
1. Organizou a defesa das populações, converteu os reis
germanos ao Cristianismo e contribuiu para a
Lição 19 preservação de muitos aspetos da cultura clássica.

1. Monumentalidade, carácter prático e utilitário. 2. Ordem de Cluny, Ordem de Cister.

2. Arcos de volta perfeita, abóbadas de berço, cúpulas. 3. Evangelização, cópia de manuscritos, assistência aos
pobres, doentes e viajantes.
1. b); c).
1.1. b); c).
2. b); c); e).
1.2. a); c); d).

Lição 20 3.2 Lição 24


1. O latim, de onde derivaram várias línguas atuais
1. Surgiu no século VII, na Arábia.
(ex: Português), organização da administração
(municípios), o urbanismo, nas construções, na arte, na 2. Crença no único Deus, Alá, e no seu Profeta, Maomé;
agricultura (ex: vinho, oliveira). oração cinco vezes por dia; jejum durante o Ramadão;
esmola aos pobres; peregrinação a Meca.
2. A língua portuguesa, nomes de cidades como Braga,
Lisboa ou Évora, produção agrícola, pontes, templos, … 3. Domínio das principais rotas comerciais, desejo de
expandir a fé islâmica.
1. a) 3; b) 4; c) 2; d) 1.
1. a); c); d); f).
2. a) 5; b) 3; c) 2; d) 1; e) 6; f) 4.
2. b)

2.3 Lição 21 Lição 25


1. Pregava o amor universal e a igualdade entre os seres 1. Religião e língua.
humanos perante Deus. 2. Comercial, urbana e cosmopolita.
2. A rede de estradas, as línguas comuns (grego e latim), 1. a) 2; b) 4; c) 3; d) 1.
a natureza da mensagem cristã.
3. Com o Édito de Salónica, do imperador Teodósio.
1. b); c). 3.3 Lição 26
2. b); c). 1. O nascimento, o poder económico e o desempenho de
cargos.
3. a) 2; b) 1.
2. Era trinitária, dividida em clero, nobreza e povo.
3. O clero era privilegiado e a sua função era rezar; a
nobreza era privilegiada e a sua função era combater;
3.1 Lição 22
o povo era não privilegiado e a sua função era trabalhar.
1. A pressão dos povos germânicos, corrupção na
4. Em reserva e mansos.
administração, indisciplina no exército, divisões de poder,
fomes e epidemias. 1. a); c); d).
2. Francos: França; 2. b)
Ostrogodos: Itália;
Suevos, Visigodos: Península Ibérica; Lição 27
Anglos, Saxões: Inglaterra. 1. Os grandes senhores proprietários de terras precisavam
3. Idade Média. de outros senhores para os ajudar em termos militares e
4. Viquingues, Muçulmanos e Húngaros. económicos. Em troca dessa ajuda, o grande senhor
concede um feudo (geralmente terra) a outro senhor
5. Ruralização da economia, fuga das populações para os
menos poderoso.
meios rurais, diminuição do comércio e da circulação de
moeda, aumento do poder dos senhores locais, do clero 2. Homenagem, juramento de fidelidade e investidura.
e da nobreza. 1.1. b)
1.2. b)

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do TPC com História 30


TPC com HISTÓRIA

3.4 Lição 28 e beneficiavam do direito de cobrança de impostos.


1. Em 711. 2. Atrair povoadores, garantir o respeito pelas autonomias
e regular as relações com o poder régio.
2. Por um clima em geral pacífico e de boa convivência
3. Regulavam todos os aspetos da vida em comunidade.
e tolerância religiosa.
4. Leis de desamortização, inquirições, confirmações,
3. Eram os cristãos que viviam entre os muçulmanos.
Beneplácito Régio.
1.1. b) 1. a) 2; b) 1.
1.2. a) 2.1. a)
2.2. a); c); d).
2.3. a); c).
Lição 29
1. Leão, Castela, Navarra, Aragão.
2. D. Henrique, juntamente com outros cavaleiros
4.2 Lição 33
franceses, veio ajudar Afonso VI de Castela a combater
os muçulmanos. Pelos serviços prestados recebeu o 1. Existia a cultura cortesã (nas cortes dos reis e nobres),
Condado de Portucalense e a mão de D. Teresa (filha a cultura monástica (nos mosteiros) e a cultura popular
ilegítima do rei) em casamento. (nas cidades e nas aldeias).
3. Lutou pela independência política do condado em relação 2. As universidades eram importantes centros de ensino
ao rei de Leão e Castela, bem como foi contra a influência (ex: Teologia, Direito, Medicina) e facilitaram o acesso aos
dos nobres galegos junto de D. Teresa. Lutou também estudos de membros da burguesia urbana.
contra os muçulmanos para aumentar o seu território. 1. a) 2, 4, 6
4. Por esta bula (1179), o Papa Alexandre III reconheceu b) 1, 3, 5, 7, 9
a independência do reino de Portugal. c) 5, 8, 10
5. Este tratado definiu de forma definitiva, em 1297, as
fronteiras de Portugal.
1. Leão, França, Castela, Inglaterra, Polónia, Navarra, Lição 34
Boémia, Aragão, Dinamarca, Hungria.
1. Séculos XI-XIII.
2. a) V; b) F; c) V; d) F.
2. Paredes grossas com contrafortes exteriores, poucas janelas
3. c)
e estreitas, abóbadas de berço, arcos de volta perfeita.
3. Por exemplo: Sé Velha de Coimbra, Igreja de S. Pedro de
Lição 30 Rates, Igreja de Paço de Sousa, …,
1. Movimento das arroteias, introdução do afolhamento trienal 4. Uso de arcos em ogiva ou de volta quebrada, abóbadas sobre
de culturas, uso do ferro nos instrumentos agrícolas. cruzamento de ogivas, arcobotantes, janelões e rosáceas.
2. Atrelagem em fila; introdução da coelheira; colocação de 1.1. a)
ferraduras nos animais; utilização de instrumentos de 1.2. b); d); g).
navegação como a bússola e a utilização do leme fixo à popa. 1.3. a); c); e); f).
3. Devido ao aumento da produção agrícola, progressos 2. b); c); d).
nos transportes e ao clima de paz.
1. b); c); d).
2.1. b) 4.3 Lição 35
1. As fomes, as guerras e as pestes.
2.2. a)
2. Quebra demográfica, quebra de produção agrícola,
3. a) F; b) V; c) V; d) F; e) F.
diminuição do consumo, desestabilização dos preços,
salários e valor da moeda.
Lição 31 3. A morte de D. Fernando provocou um problema de
sucessão e risco para a independência de Portugal.
1. Instituição de feiras francas; criação da Bolsa de
A sua filha, D. Beatriz, foi aclamada rainha de Portugal,
Mercadores; tratado de comércio com a Inglaterra;
defendendo que o rei de Castela, seu marido, tinha,
criação da Companhia das Naus.
assim, direito ao trono português.
1. a) 4. Invasão castelhana; batalha dos Atoleiros; aclamação
de D. João, mestre de Avis, como rei de Portugal; batalha
de Aljubarrota.
Lição 32
1. a); c); e).
1. Existiam senhorios laicos (nobreza) e eclesiásticos
(clero). Os senhores tinham privilégios como isenções 2. a); c); e).
fiscais e tribunais próprios. Aplicavam ainda a justiça 3. b), e), d), c), a).

Vamos à História, 7.º ano – Soluções do TPC com História 31

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