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ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
PROJETO NO ENSINO
A FILOSOFIA EXISTENCIAL DE SOREN KIERKEGAARD: UMA ANÁLISE
SOBRE O PENSADOR SUBJETIVO
RIO DE JANEIRO- RJ
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2023
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
SUELEN SANTOS DE OLIVEIRA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
PROJETO DE ENSINO
A FILOSOFIA EXISTENCIAL DE SOREN KIERKEGAARD: UMA ANALISE
SOBRE O PENSADOR SUBJETIVO
RIO DE JANEIRO- RJ
2023
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. OBJETIVOS 6
2.1 Objetivo Geral 6
2.2 Objetivos Específicos 6
3. JUSTIFICATIVA 6
4. METODOLOGIA 7
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7
6. RECURSOS 8
7. AVALIAÇÃO 8
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
9. REFERÊNCIAS 10
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
Fazer um analise sobre a nossa época pensando nas possíveis rupturas que
temos passado desde a modernidade.
2. JUSTIFICATIVA
O estudo sobre o ser em Kierkegaard considera a subjetividade do ser, por
isso não concorda com as formas rígidas de definição sobre a existência, como na
premissa de Descartes: Penso, logo, existo; porque, o verbo pensar esta conjugado
na primeira pessoa do singular, logo, existe um sujeito implícito no verbo pensar, um
eu que pensa de forma singular, o que torna obvio a existência antes mesmo de
completar a frase. Por isso ele diz:
O desafio está para esse ser que pensa todas as coisas, pensar a própria
existência como o ponto de partida. Um pensamento moldado e analisado pelo fator
subjetivo.
4. METODOLOGIA
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O caminho objetivo se faz de dentro para fora, para o pensador objetivo a
finalidade do pensamento é o objeto. O pensador subjetivo faz o caminho inverso,
ele examina sua própria existência, que é para o existente a única realidade efetiva.
Kierkegaard adverte que essa autorreflexão não deve se prender ao ato egoísta de
pensar-se a si mesmo como único fim, como um cão correndo atrás do próprio rabo,
mas a autorreflexão é um novo ponto de partida. O pensar a si mesmo é consumido
pelo próprio pensamento, uma vez que permanece até se transformar em puro
pensar.
Existe um caminho que reforça o ser individual, para alcançar a verdade, que
se manifesta na ação e revela o ser. O pensar é uma ação do sujeito, mas no
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pensamento (substancia) não há ação. Por outro lado pensar não é agir, tão pouco
deve se reduzir apenas a uma atividade intelectual. O mesmo sujeito que pensa é o
que age, e entre o pensar e o agir há uma fronteira. O que faz o sujeito agir
conforme o que ele pensa? Segundo James K. A. Smith, (2019,p.130):
6. RECURSOS
Para este projeto serão utilizados: Projetor ou aparelho de TV pendrive para
passar os slides, biblioteca para pesquisa, Cartolinas, cópias de imagens e textos
xerocados para os alunos. Lousa para aplicação de conteúdo em sala de aula.
7. AVALIAÇÃO
A avalição será feita no decorrer do processo de aplicação do projeto, para
verificar se os objetivos estão sendo alcançados. Será compreendida como
resultado de um trabalho constante, sendo observados a participação do aluno,
percebendo seus erros e acertos, para assumir como professor o papel de
orientador e mediador do conhecimento, lançando também sobre os alunos novos
desafios, a medida que cada um dos objetivos forem alcançados. Sendo assim,
denominamos este tipo de avaliação como formativa.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A existência em Kierkegaard ganha uma nova dimensão. O sujeito não é mais
o ser porque pensa, o sujeito configura o próprio pensamento no exercício da
subjetividade. O autoconhecimento vai além do ser “ensimesmado”, a autorreflexão
é um ponto de partida para pensar o outro e o mundo, sem os equívocos do
pensamento geral.
O trabalho em torno deste projeto tem um aprofundamento interdisciplinar
através do pensamento de um autor específico, fundamentando de forma teórica
conteúdos diferentes. Essa metodologia envolve o aluno com o campo da pesquisa
e o instrui de forma individual para o fortalecimento do coletivo.
A contextualização do tema para os problemas vivenciados no
contemporâneo aproxima os alunos do conteúdo da pesquisa, produzindo reflexões
que podem ser aplicadas na realidade atual. Assim o aluno é o produtor do
conhecimento em matéria de conquista do saber pela pesquisa, e também é
transformado por ele.
Cabe ainda a estes alunos, conscientizar outras pessoas através do
conhecimento adquirido, o que confere a eles responsabilidade social na qualidade
de mediadores do conhecimento adquirido.
Em todo esse processo a avaliação ocorre de maneira fluida e formadora,
incentivando os alunos a participarem em grupo, mas cada um segundo as suas
especificidades. Dessa forma, o projeto se torna uma ótima ferramenta de ensino na
escola.
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9. REFERÊNCIAS
KIERKEGAARD, Soren. Temor e Tremor. [S. l.]: Lebooks Editora, 2021. 153 p. E-
book Kindle.
LIMA, Eduardo Sales De. Pensamento crítico. Maringá PR: UniCesumar, 2023.
SAINT- EXUPÉRY, Antonie de. O pequeno Príncipe. 48. ed. Rio de Janeiro: Agir,
2006. 96 p.
SMITH, James . Imaginando o Reino: A Dinâmica do Culto. 1. ed. São Paulo - SP:
Vida Nova, 2019.