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José Augusto Macário da Silva
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4
2. OBJETIVOS......................................................................................................... 5
2.1 Objetivo Geral....................................................................................................... 5
2.2 Objetivos Específicos........................................................................................... 5
3. REFERENCIAL TEÓRICO…………………...............................................… 6
3.1 Breve histórico da vida de Kierkegaard……………………………………......... 6
3.2 A ética em Kierkegaard.………..................................................................…….. 7
3.3 A ética de Kierkegaard com o comportamento da sociedade contemporânea...... 9
3.4 A crise ética e o dilema das redes......................................................................... 11
4. MÉTODO........................................................................................................... 13
4.1 Público Alvo........................................................................................................ 13
4.2 Recursos Necessários.......................................................................................... 13
4.3 Procedimentos de Aplicação............................................................................... 13
5. RESULTADO E DISCUSSÃO....................................................................... 19
5.1 Avaliação do Projeto sobre as perspectivas dos participantes........................... 19
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................ 20
REFERENCIAS....................................................................................................... 21
APÊNDICE.............................................................................................................. 23
MAPEAMENTO INSTITUCIONAL................................................................... 23
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1. INTRODUÇÃO
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2. OBJETIVOS
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3. REFERENCIAL TEÓRICO
Nada mais justo, antes mesmo de expor a ética em Kierkegaard, é começar este
referencial apresentando resumidamente a história de vida deste grande pensador do
século XIX. Soren Aabye Kierkegaard, como foi registrado por seus pais, nasceu em
Copenhague, capital da Dinamarca, em 05 de maio 1813. O pequeno Soren teve uma
criação rigorosa baseada nos valores cristãos, tendo como principal educador o seu pai.
Esta influência familiar que pendia para cunho religioso, fez com que Kierkegaard
ingressasse na Faculdade de Teologia na Universidade de Copenhague com o objetivo de
se tornar pastor protestante.
No ano de 1838 morre aquele que Kierkegaard tinha grande respeito e obediência: o
seu pai. A partir deste mesmo ano, o dinamarquês decide abandonar a religião e se entrega
a uma vida de prazeres, mas que durou por pouco tempo. Retomou aos estudos e se tornou
pastor. Kierkegaard também se apaixonou por uma moça chamada Regine que se tornou o
grande amor de sua vida. No entanto, vendo a incapacidade de prosseguir compartilhando
a sua vida com uma outra pessoa, por mais que ele amasse Regine, resolveu a abandonar e
se dedicar totalmente aos estudos.
Ao se deparar com uma Filosofia racionalista, sobretudo a da Filosofia Hegeliana,
Kierkegaard resolve quebrar o paradigma de que a Filosofia devia ser sistemática, e assim
fez vir à luz uma Filosofia do existir, tornando-o o pai do existencialismo. Esta corrente
filosófica tomou sua posição de forma veemente no século XX.
Autenticidade, escolha, angústia e liberdade são alguns dos temas que Kierkegaard
trabalha em suas obras. Entre elas: O Diário de um Sedutor (1843); Temor e Tremor
(1843); O Desespero Humano (doença até a morte 1849).
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As informações aqui apresentadas, principalmente as datas, foram colhidas no clássico dos Pensadores.
KIERKEGAARD, Soren Aabye. Col. Os pensadores. Traduções de Carlos Grifo, Maria José Marinho, Adolfo
Casais Monteiro – São Paulo: Abril Cultura, 1979.
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Em 11 de novembro de 1855 na mesma cidade que nascera, morre aos 44 anos Soren
Aabye Kierkegaard. Sua morte é um mistério até os dias atuais.
A palavra ética vem do grego “ethos” e significa modo de ser, costumes, mas também
é a morada, lugar onde se vive. Isto é, lugar onde se vai formando o caráter. A ética
começa na mais básica vida de um indivíduo e se expande para toda a sociedade. A ética,
filosoficamente, não confunde com a moral, porque ela tenta esclarecer melhor o que é e o
que não é moral. Segundo Souza (2009), a ética é o que diferencia o que é bom ou mau,
correto ou incorreto, justo ou injusto. Por isso, a ética pode modificar as atitudes pessoais
e o comportamento de uma sociedade.
Desde os tempos clássicos, o pensamento filosófico, apontava que um comportamento
ético é sinal de felicidade para o indivíduo. Na Idade Média, a ética, através da filosofia
cristã, ganha força com dois pilares medieval: Agostinho e Santo Anselmo. De acordo
com Vaz (1986), toda a reflexão ética medieval se deu a partir das definições agostinianas
de livre-arbítrio e anselmiana com relação a Graça Divina, no qual permite o homem ter
uma retidão da vontade. No entanto é Tomás de Aquino, com importantes contribuições,
que dá um colorido específico à ética medieval com todo um aparato voltado às virtudes.
Já na modernidade, um dos principais filósofos, se não o mais importante, Immanuel
Kant, apresenta que a ética deve ser a do dever, uma vez que o homem é capaz de agir
racionalmente. Entretanto, no século XIX surge a figura de Soren Kierkegaard, trazendo
uma definição de ética que vai além daquilo que mostra o que é certo ou errado. Ele a
classifica como uma forma de vida humana. Um modo de existir
Kierkegaard teorizou que na vida de um indivíduo há três formas de existir: Estético,
Ético e o Religioso. São estádios do devir que é experimentado pelas escolhas do próprio
indivíduo, isto é, ele pode durante a sua existência passar pelos três estádios, entretanto,
para Kierkegaard, o mais importante é o estádio Religioso. Mas, e o modo de viver ético?
Mesmo este não sendo o modo de vida ideal para Kierkegaard, ele é necessário e tem a
sua importância, devendo ser o estádio superador de uma existência estética, pois o
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indivíduo estético supervaloriza o aparente, ou seja, vive de aparência e na
superficialidade. É necessária uma conversão individual para sair do estádio estético para
ir para o ético.
Kierkegaard apresenta a ética como um modo de existir que perpassa por uma vida
marcada de responsabilidades, compromissos, cheia de sinceridade e honestidade. O
indivíduo ético vive de forma responsável e comprometedora todas as coisas com os
outros e consigo mesmo.
Quando Kierkegaard denota a questão do existir, percebe-se que na história da
Filosofia, os filósofos tentaram abordar de tudo, desde o cosmo, o fim último das coisas, o
ser dos entes, até uma Filosofia totalmente sistemática, como a de Hegel, entretanto, não
se tinha ainda falado da própria existência; daquilo que era do interior. Assim sendo, o
filósofo em questão achou fundamentos nos modos de vida humano, entre eles, o estádio
ético.
Segundo Sampaio (2010, p. 70), “... O indivíduo ético tem como missão própria ele
mesmo, como objetivo a realizar.” Portanto, é necessário parar com aquilo que é abstrato e
exterior, e focar naquilo que é interior e subjetivo.
Sabendo que o sujeito ético vai se caracterizando como aquele que se responsabiliza
por seus deveres, Kierkegaard aponta que “O verdadeiro homem extraordinário é o
verdadeiro homem comum. Quanto mais um indivíduo é capaz de realizar em sua vida o
que é comum ao gênero humano, tanto mais ele será um homem extraordinário.”
(KIERKEGAARD apud SAMPAIO p. 72). Desse modo, dedicar-se aos deveres
cotidianos da vida, do trabalho e da família, são pontos chaves de um existir ético.
O existencialista dinamarquês, traz um exemplo concreto do estádio ético de um
indivíduo comum: o matrimônio. Esta é a condição onde pode-se exercer a
responsabilidade e a seriedade de forma mais efetiva de um sujeito ético. No entanto, o
próprio Kierkegaard viveu o contrário. Apesar de ter se apaixonado por Regine, o seu
grande amor, rompeu com o relacionamento não se unido em matrimônio durante a sua
existência.
Seria uma contrariedade? Talvez não. Por isso, França e Silva (2014, p. 73) seguindo a
lógica kiekergaardiana, afirmam que: “Amar exige uma entrega e, portanto, isto somente é
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possível quando o indivíduo deixa de lado o egoísmo. Desta forma, quem ama e conhece a
si mesmo, está em condições de amar e se entregar ao outro.” Não quer dizer que
Kierkegaard se contradisse ao falar de matrimônio, mas fez a sua escolha, a qual não se
sabe ao certo o motivo. O importante é perceber que o matrimônio de amor romântico e
não o de amor racional, carrega em si um amor verdadeiro e é sinônimo de sacrifício,
entrega e dedicação constante na vida de um casal. Quando se vive a relação matrimonial
com interesses materiais, ou comportamentos egoístas, diz de um matrimônio fadado ao
fracasso, logo ou em algum dia, as aparências não poderão ser mantidas e como
consequência terá o fim da relação. Mas um matrimônio romântico onde o casal se ama,
vivem num contínuo encantamento, fazendo com que o indivíduo ético que é um bom pai
ou uma boa mãe, um bom esposo ou uma boa esposa, seja totalmente comprometido com
aquilo que assumiu.
Em tese, o indivíduo ético seria o contrário do estético. O indivíduo estético quer levar
uma vida descompromissada, guiada pelos prazeres, enquanto o ético está sobre uma
vivencia de seriedade, sendo correto em tudo o que faz.
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descompromissada. “ele muda de rumo conforme o humor ou as circunstâncias” conforme
diz Gardiner (2001, p. 53 apud SILVA, 2011, p. 300).
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3.4 A crise ética e o dilema das redes
A sociedade contemporânea não suporta aquilo que é tedioso. Tanto é que até mesmo
as distrações que se busca para sair do tédio, acabam virando um outro tédio. Parece que
quando se esgota toda aquela fonte que gera prazer, é necessário partir para uma outra coisa
que estimule e não permita o tédio acontecer. Byung-Chul Han (2015), diz que a sociedade
atual passa por uma violência neuronal, no qual é resultado de um excesso de positividade. É
necessário novidade, estímulos e nada de negatividade.
Antes da internet vir à tona, a revolução da mídia como a criação do cinema, do rádio,
TV e depois do computador, já era vista no século passado como um possível problema social
em um futuro não tão distante. Polarização, manipulação e/ou problemas psicológicos devido
ao acesso de inúmeras informações estariam por vir com o uso crescente da massa. Desta
forma, Capobianco e Cury, apontam que “as principais tecnologias de informação e
comunicação provocam mudanças por seu impacto significativo sobre a cultura e reorientam
as perspectivas sociais, econômicas, científicas e políticas.” (2011, p. 3). Dando-nos a
percepção de que a sociedade atual está numa violenta mudança.
A mudança faz parte do ciclo do mundo como dizia Heráclito. Assim sendo, não é
incomum que a sociedade contemporânea passe por mudanças. De acordo com Bauman
“Seria imprudente negar, ou mesmo subestimar, a profunda mudança que o advento da
“modernidade fluida” produziu na condição humana.” (2001, p.9) Ou seja, a questão não é a
mudança, mas a velocidade com que as coisas estão acontecendo e o que está por trás de tudo.
Será que não houve uma intenção articulosa da indústria tecnológica em tudo isso?
Passado poucos anos do surgimento das telas, a TV, mas de forma específica, o
celular, já é notório o crescimento de doenças neurológicas como a depressão e as psíquicas
como a ansiedade social. Poderia ser descrito várias doenças aqui, mas é necessário focar no
objetivo e entender que há um dilema, no qual faz com que as pessoas fiquem presas nas telas,
mas ainda, nas redes, estas nomeadas sociais.
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Bauman dizia que a sociedade moderna é líquida. De fato, as coisas estão programadas
a terem um prazo de validade. É o Iphone, são os alimentos, as relações... Tudo já é pensado
para o descarte. Para o Pontífice Romano, o Papa Francisco, há uma crise social no mundo
provocada por uma “cultura do descarte”, a qual impregnou na maneira do próprio indivíduo
se relacionar com o outro e que se evidenciou na circunstância da atual pandemia do
COVID19.2 Neste sentido, Wolf na sua Teoria de Comunicação faz uma observação:
Em suma, nota-se que o dilema das redes é a ponta do iceberg, onde o indivíduo é
levado a viver uma vida de aparências, likes e alienação. Nem todos sabem controlar a força
excessiva que as elas causam, pois são comprovados os crescentes números de doenças e
mudanças de comportamento em usuários. Portanto, as redes não são mais uma ameaça ao
mundo contemporâneo, mas sim um perigo evidente e difícil de combater. Uma vez
identificada a crise ética, é necessário tomar as decisões certas. Numa concepção
kierkegaardiana seria sair do modo existencial estético e abraçar o ético.
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CUBIAS, Pe. M.; COLLET, A.; Papa Francisco: enfrentar a cultura de descarte com a
fraternidade humana. Vatican News, 2020. Disponível em:
https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2020-10/papa-francisco-entrevista-revista-il-mio-
papa-espanhol-pandemia.html. Acesso em: 25 de abr. 2022.
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4. MÉTODO
O Projeto teve como Público Alvo o Instituto Canção Nova. Atualmente o Instituto oferece
um Ensino Escolar para crianças, adolescentes e jovens, que vai do Ensino Infantil ao Ensino
Médio. Este Projeto teve como Público Específico os 1º anos A, B e C do Ensino Médio. O
Instituto Canção Nova está localizado na Rua Sebastião Fontes, s/n., na Vila Cacarro, em
Cachoeira Paulista/SP, CEP 12630-000.
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tecnologia em que estamos imersos. Tendo em vista que não foram aulas teóricas em si, mas
um esclarecimento, apontamento e ampliação da consciência sobre a crise da ética na
sociedade contemporânea, que teve como base o filósofo dinamarquês, Soren Kierkegaard, de
forma prática e dinâmica, atingimos o objetivo de reflexão nos jovens que participaram. Desta
forma, notou-se que os jovens precisam encarar as realidades nas quais estão cercados,
sabendo como se posicionar nas diversas situações, principalmente no modo de viver ético
que foi apresentado na visão de Kierkegaard, isto é, sem medo de assumir as
responsabilidades da vida, pois é possível fazer compromissos e compromissos duradouros.
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Figura 1: Momento do filme
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Figura 2: Alunos assistindo o filme “O dilema das redes”.
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Figura 3: Momento de debate e partilha no Pátio do Instituto Canção Nova
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Figura 5: Momento de pergunta e interação no Pátio do Instituto Canção Nova
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5. RESULTADO E DISCUSSÃO
1- Você considera que o tema “O dilema das redes” é relevante para a sua vida?
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4- O aplicador estava familiarizado com o assunto que ensinava?
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ética não é algo simplesmente teórico, mas prática, de ação. Ela forma a consciência
do indivíduo. O presente trabalho tratou sobre a ética, de forma específica da ética em
Kierkegaard. Este filósofo e Teólogo contemporâneo, surge com uma nova corrente na
história da filosofia: o existencialismo. Por conseguinte, o existencialismo é a filosofia do
existir. No decurso deste trabalho foi exposto o quanto a sociedade contemporânea está
imersa numa crise ética, não se tratando apenas de uma ética moral, mas de uma ética que,
segundo Kierkegaard, é relacionada aos compromissos e as responsabilidades da existência
humana.
Por isto, em virtude de toda a abordagem apresentada neste referido trabalho, verifica-
se que há uma crise na sociedade contemporânea. Não há uma extinção da ética
kierkegaardiana, mas há uma ameaça de extinção. Por isso, vale a pena ficar com uma
reflexão: há duas possibilidades de sair de uma crise. Uma é sair melhor; a outra pior. Não há
como sair de uma crise da mesma forma. Uma vez identificada a crise ética, é necessário
tomar as decisões certas. Numa concepção kierkegaardiana seria sair do modo existencial
estético e abraçar o ético.
Como aluno, tenho consciência de que este tema foi de relevância filosófica para o
meu processo de formação acadêmica. Na medida em que o Estágio foi acontecendo, desde a
escolha do tema, dos objetivos, do referencial teórico, até as participações em sala de aula
com os professores e alunos, percebi que me trouxe conhecimento, amadurecimento e
aprendizagem que levarei para toda a vida.
Após a análise e as discussões que cercaram toda a metodologia e aplicação deste
trabalho, apresentaram-se conclusões que evidenciam os estudos feitos em sala de aula,
principalmente em conexão com a corrente filosófica existência. Deste modo, quero agradecer
primeiramente a Deus, que me deu vida, saúde e habilidades para conduzir este estágio, e
depois ao Prof. Dr. Henrique Alckimin, o qual foi o orientador deste estágio, ao Coordenador
do Curso de Filosofia, Prof. Me. Marcius Nahur, que solicitamente me ajudou em todos os
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momentos em que eu o busquei, e na pessoa da Prof.ª Fernanda Aparecida, que tão
bondosamente me atendia como referência do Núcleo de Estágio. Em tudo, dou graças.
REFERENCIAS
BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar. E., 2004.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar. E, 2001.
CAPOBIANCO, Lígia; CURY, Lucilene. Princípios da História das Tecnologias da
Informação e Comunicação Grandes Invenções. VIII Encontro Nacional de História da
Mídia, Unicentro, Guarapuava-PR – 28 a 30 de abril de 2011.
CUBIAS, Pe. M.; COLLET, A.; Papa Francisco: enfrentar a cultura de descarte com a
fraternidade humana. Vatican News, 2020. Disponível em:
https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2020-10/papa-francisco-entrevista-revista-il-mio-
papa-espanhol-pandemia.html. Acesso em: 25 de abr. 2022.
FRANÇA, H. A.; SILVA, D. M.; O modo de vida ético em Kierkegaard. Revista Húmus. nº
10. jan, fev, mar, abr. p. 66- 78, 2014. Disponível em:
http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/2391/2953. Acesso
em: 11 de abr. 2022.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço; trad. Enio Paulo Giachini. – Petrópolis, RJ:
Vozes, 2015.
IANNI, Octavio. A sociedade global. Ed. 13, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
192 p.
KIERKEGAARD, Soren Aabye. Col. Os pensadores. Traduções de Carlos Grifo, Maria José
Marinho, Adolfo Casais Monteiro – São Paulo: Abril Cultura, 1979.
OLIVEIRA, Wanderley Costa de. O matrimônio segundo Kierkegaard frente ao amor
líquido de Zygmunt Bauman. Temáticas, Campinas, 27, (54), p. 119-138, ago./dez. 2019.
Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/
12352/7635. Acesso em: 31 mai. 2022.
SAMPAIO, Laura Cristiana Ferreira. A existência ética e religiosa em Kierkegaard:
continuidade ou ruptura? - São Carlos: UFSCar, 2010. 180 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Pós-Graduação em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos – Centro de Educação e
Ciências Humanas. Disponível em:
https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/4776/3042.pdf?sequence=1. Acesso em:
04 de abr. 2022
22
SILVA, Sergio Pereira da. Estética em Kierkegaard: inferências para a cultura pedagógica
do Sudeste Goiano. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n 2, p. 293-, mai./ago. 2011.
Disponível em: http://old.scielo.br/pdf/ep/v37n2/v37n2a06.pdf. Acesso em: 18 de abr. 2022.
SOUZA, Márcia Cristina Gonçalves de. Ética no ambiente de trabalho: uma abordagem
franca sobre a conduta ética dos colaboradores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia IV: Introdução a ética filosófica 1. São
Paulo: Loyola, 1986. cap. 3. p. 199-240.
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APÊNDICE
Mapeamento Institucional
O Projeto em Filosofia III, da Faculdade Canção Nova, do ano de 2022, foi aplicado
no Instituto Canção Nova. O Mapeamento Institucional foi realizado mediante à secretaria do
próprio estabelecimento. Sua sede fica na Rua Luiz Carlos Pinto Filho s/no, Vila Cacarro,
Município de Cachoeira Paulista, SP. A mantenedora do Instituto Canção Nova é a Fundação
João Paulo II, entidade jurídica de direito privado, confessional e filantrópica, sem fins
lucrativos, regidos por estatutos e pelas leis em vigor.
Em sua gestão, o Instituto tem uma administração que zela pela estrutura física da
escola, que faz intervenções pedagógicas e que tem um acompanhamento das atividades
diárias dos colaboradores para que também possam promover e experimentar da formação de
Homens Novos para o Mundo Novo.
físicos: Espaço João Paulo II (secretaria; banheiros; salas de: reunião, direção, serviço social,
administração e de coordenações pedagógicas.). Espaço Monsenhor Jonas Abib (capela;
banheiros; central de cópias; salas de: professores, direção espiritual, psicologia.). Espaço
Maria, Mãe e Mestra (quadra de esportes; vestiários; salas de: jogos, almoxarifado, liturgia e
materiais de áudio.). Espaço Dom Bosco (banheiros; salas de: multimídia, informática e de
aulas.). Espaço Arcanjos (banheiros; salas de: reforço, projetos e de aula.). Espaço São
Domingos Sávio (brinquedoteca; biblioteca; banheiros; salas de: psicopedagógico, professores
e de aulas.).
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A educação, no Instituto Canção Nova, assume uma concepção cristã católica da
pessoa
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FOLHA COM ASSINATURA DO ALUNO E DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
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Supervisor de Estágio Estagiário
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