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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

ESCOLA DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA CIÊNCIA DA RELIGIÃO - UNIEDU

DJORHANNES MARCIEL DE SOUZA

Fichamento

DOUGLAS WEEGE

ITAJAÍ (SC), 2022.


A autora começa o livro construindo um argumento a partir do lançamento da
Sputnik em 4 de outubro de 1957 às 7:28 PM e evoluindo a construção do
argumento para como pela primeira vez a humanidade pode sonhar em sair da
prisão que era o planeta e como a ciência permitiu isso. Também levanta um
ponto importante que a ciência pode avançar e descobrir muitas coisas, mas a
forma como isso é utilizado ou priorizado na verdade fica nas mãos da política
pois quando as coisas precisam ser debatidas é onde a política toma o espaço,
mesmo que as discussões sejam no campo da razão.
Logo passa a levantar um argumento sobre o fato que os seres humanos foram
condicionados ao trabalho e que trabalhar é o nivelador de igualdade de todos,
mas a ciência hoje está avançando tanto na automação que logo os seres
humanos não precisaram mais trabalhar como faziam antes e deixa em aberto
o pensamento para como isso vai afetar a humanidade, o que vai ser feito com
esse “tempo de sobra” e como isso vai afetar o ser humano fundamentalmente.
Por fim a introdução termina afirmando que o livro vai falar da condição
humana, limitando-se a questão do trabalho, ações e analisando de forma
histórica esse conceito.
Com o Início do primeiro capítulo a autora para a separa e definir o que ela
chama de 3 atividades fundamentais, o Labor, o Trabalho e a Ação. Depois o
capítulo segue dispondo a Relação deles com a condição humana e a essência
humana, depois evolui para uma argumentação de como essas 2 atividades
criam um ciclo onde a influência delas muda a condição humana e elas são
criadas pela condição humana que por sua vez leva a novas versões das
atividades que levam a novas versões de condição humana. Ela toma um
tempo também para deixa claro que não vai abordar a fundo a natureza e
essência humana, apenas no que diz respeito ao foco da argumentação.
O Terceiro Capítulo começa a abordar a evolução e transformação que as
atividades fundamentais sofreram durante a idade média e como a vida política
se tornou mais intrínseca entre elas e mesmo as atividades mais de
subsistência com o labor agora contêm viés Político pois a vida do ser humano
depende cada vez mais do coletivo e o coletivo leva invariavelmente a política
que nada mais é do que Ação Coletiva. A autora toma uma tempo pra pontuar
e definir a Vida Ativa e a Vida contemplativa principalmente com os conceitos
da Filosofia Grega. Por fim ela termina a argumentação expondo como a Vida
Ativa se fundiu a vida contemplativa e como isso cimentou a base da evolução
das mesmas nas Eras mais Modernas.

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