Este documento discute a importância histórica da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. A declaração estabeleceu direitos fundamentais como liberdade, igualdade e fraternidade e marcou o fim do antigo regime francês. Ela garantiu direitos naturais como propriedade privada, embora com limites definidos pela lei, e pressupôs uma sociedade democrática onde o poder é exercido pelos cidadãos.
Este documento discute a importância histórica da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. A declaração estabeleceu direitos fundamentais como liberdade, igualdade e fraternidade e marcou o fim do antigo regime francês. Ela garantiu direitos naturais como propriedade privada, embora com limites definidos pela lei, e pressupôs uma sociedade democrática onde o poder é exercido pelos cidadãos.
Este documento discute a importância histórica da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. A declaração estabeleceu direitos fundamentais como liberdade, igualdade e fraternidade e marcou o fim do antigo regime francês. Ela garantiu direitos naturais como propriedade privada, embora com limites definidos pela lei, e pressupôs uma sociedade democrática onde o poder é exercido pelos cidadãos.
Nome: Yasmin Paiva C Silva, N°47 Nome: Rafaela Camilli da Silva de São Miguel, N°32. PERGUNTAS
● Qual a importância histórica da Declaração dos Direitos do Homem
e do Cidadão, de 1789?
A Declaração foi um marco histórico muito importante para o mundo
ocidental, pois o esquecimento e desprezo aos direitos do homem são as causas dos males públicos e da corrupção dos governos, assim representou a base do sistema democrático ocidental, e que até hoje influencia a vida dos cidadãos, principalmente porque significa mais do que um sistema político ou uma modalidade de estado, tinha o objetivo de estabelecer os direitos fundamentais, tais como liberdade, igualdade e fraternidade.
● O que seriam os direitos naturais explicitados na declaração e por
quais razões precederam a Constituição Francesa?
Os direitos naturais são: inalienáveis e sagrados do homem; um dos
documentos gerados pela Revolução Francesa, precedeu a Constituição francesa por ser de grande importância para o desenvolvimento do Direito. A Constituição francesa de 1791 foi a primeira lei maior da França, resultado direto da Revolução de 1789.
● Em que aspectos esses direitos rompem com a estrutura do antigo
regime?
A Declaração dos Direitos do Homem e do cidadão marca o fim do antigo
regime francês,que era basicamente como o sistema feudal,esses direitos foram elaborados na época da Revolução Francesa e tinham como objetivo promover uma cidade justa e igualitária à todos os indivíduos.
● Como o documento aborda a questão da liberdade, há limites ?
Sim há limites,esses limites são determinados pela lei ,a sua liberdade só vai até onde você não prejudica a liberdade do outro de acordo com o artigo °4 da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
● Como a igualdade e a propriedade privada são garantidas pela
declaração?
Ela deixa explícita quando fala, “como a propriedade é um direito
INVIOLÁVEL e sagrado, ninguém dela pode ser privado” ou seja, é um direito indiscutível e necessário, que só pode ser mudada sob condições legalmente justas, ou uma prévia indenização, beneficiando a todos igualmente.
● Essas garantias pressupõem uma sociedade democrática? Explique
Em uma parte sim. O poder é regido pelos cidadãos e confiamos no
governo, colocando em suas mãos o poder do Estado, para que tome as devidas ações corretas para organizar a sociedade e cumprir seu dever. Mas infelizmente, sabemos que as decisões políticas muitas das vezes não são bem aplicadas ou exercidas.
Democracia, Direitos Fundamentais, Paradigmas: Justiça, Segurança e Liberdade : Democracia – história do constitucionalismo e formação do Estado – Estado de Direito Democrático – Estado Social – Direitos Fundamentais
MARQUES, Claúdia Lima. Superação das Antinomias pelo Diálogo das Fontes. O modelo brasileiro de coexistência entre o código de defesa do consumidor e o código civil de 2002. In Revista da ESMESE. Aracajú, n. 07, doutrina.pdf