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Resumos História

12º ano 2º teste 1º período

Tópico 1: - Identificar os condicionalismos que conduziram à falência da Primeira República e


à implantação de um regime autoritário.

As dificuldades da 1ª república

Instabilidade económica-financeira:

 Participação de Portugal na 1ª guerra Mundial, provocou a falta de bens de consumo


(racionamentos) (o ponto principal)
 Balança comercial desiquilibrada;
 Queda da produção industrial e agrícola;
 Aumento da divida pública;
 Desvalorização da moeda que originou uma grande inflação;
 Mesmo depois da guerra os preços continuavam a subir e por sua vez o aumento do
custo de vida;
 Fome e miséria generalizadas;
 Deflação galopante.

Conclusão da instabilidade social:


 A subida do custo de vida provocou o descontentamento da maior parte da população;
 Verificam-se greves, manifestações, assaltos e atentados bombistas – era uma forma
de lutarem contra a miséria;
 Anticlericalismo (separação da Igreja do Estado);
 Devido às aparições em Fátima, houve um declínio do anticlericalismo.

Instabilidade Política:

 Instabilidade governativa (1910-1926 golpe de Estado verificam 7 eleições 8


presidentes da república e 45 governos). A instabilidade explica-se pela interferência
do Parlamento (poder legislativo), do governo (poder executivo;
 Tentativas de golpes por parte dos republicanos monárquicos e conservadores;
 Aparecimento de ditaduras, como por exemplo do general Pimenta de Castro e Sidónio
Pais;

Características da ditadura de Sidónio Pais:


 Carácter autoritário e ditatorial. Este período foi chamado de “república nova”;
 Verifica-se a mística do chefe, que surgiu como o pai da pátria;
 Militarismo e populismo;
 Propaganda em torno da sua figura e realização de atividades de caridade;
 Presença de sensata e repressão;
 Proibição dos partidos republicanos;
 Acumulou funções de presidente da república, ministro dos negócios estrangeiros de
ministro de guerra;
 Alterou a Constituição de 1911;
 Sufrágio Universal, masculino para homens maiores de 21 anos;

Conclusão da instabilidade política:

Após o assassinatos de Sidónio Pais, existe uma tentativa de se restaurar a monarquia.


Assim, a instabilidade política em Portugal, acabou com o golpe dos militares de Gomes da
Costa em 1926.

Fim da 1ª República

Os problemas de 1° república abriram caminho à oposição;


1° surgiu a movimento operário, formado pelas classes trabalhadoras (confederação geral do
trabalho) que lutaram contra o regime instituído. Por outro lado, surgiram os grandes
proprietários e capitalistas (confederação patronal) os grandes proprietários que lutavam
contra o aumento dos impostos, greves e terrorismo. Surgem, ainda, as classes médias que
apoiavam o aparecimento de um governo forte, que trouxe-se estabilidade e desafoga
económico.

Conclusão : A 1ª república cai a 28 de maio de 1926, devido a um golpe militar iniciado em


Braga, é liderado pelo general Gomes da costa.
Em julho de esse mesmo mês ano o general Gomes da Costa foi afastado por Óscar Carmona
que passou governar o pais em ditadura.

Tópico 3 - Inferir efeitos do crash bolsista de 1929: a depressão económica e o desemprego.

A grande depressão dos anos 30

A prosperidade vivida na década de 20 nos EUA, foi uma prosperidade “falsa” :Os setores
indústriais não tinham recuperado os valores anteriores aos anos 20; A intensa mecanização
provoca desemprego; Exitênciade uma superprodução que provocava preços baixos e queda
de lucros; Devido à facilitação do crédito mantinha-se um poder de compra artificial e
continuavam-se a adquirir ações, mesmo com as empresas a caminhar para a falência.
Algumas das consequências disto são:
o A especulação, em que as ações das indústrias não paravam de baixar, mas os
compradores continuavam a investir;
o Milhares de acionistas entraram em ruína quando tentavam vender as suas ações;
o Ruína dos bancos;
o Falência de empresas;
o Baixa de preços;
o Desemprego;
o Fome, miséria;
o Aparecimento de bairros de lata;
o Deliquência;
o Corrupção;
o Terminara o sonho Americano.

O pânico instalou-se a 24 de outubro, a “quinta-feira negra” e a 29 de outubro, a “terça-feira


negra”, nestes dias as ações das empresas foram postas no mercado a preços baixissímos
acabndo mesmo por nao encontrar comprado. Esta catástrofe ficou conhecido como o craque
(crash) de Wall Street.

Mundialização da crise

A grande depressão propagou-se às economias dependentes dos EUA, como era o caso dos
países Europeus cuja reconstrução da 1ª guerra mundial dependia de créditos Americanos. E
ainda das colónias em África e Ásia que eram fornecedores de matérias-primas. Assim a crise
refletiu-se nestes países pois estavam completamente dependentes dos EUA.
No mundo capitalsta liberal, os anos 30 foram tempos de profunda miséria e angústia. A
inflação do pós-guerra deu lugar a uma conjuntura deflacionista, caracterizada pela diminuição
do investimento e da produção, e pela queda da procura e dos preços. Como tudo isto é um
círculo vicioso, a diminuição do consumo acarretava a queda dos preços e da produção, isto
deu lugar a:
o Falências;
o Desemprego;
o Diminuição do consumo.

As autoridades políticas não compreenderam a real dimensão da crise e acentuaram a deflação


com medidas desastrosas, para proteger a sua economia:
o Aumentaram as taxas de importações;
o Criaram, em consequência dificuldades acrescidas aos outros países, que ficaram sem
condições para adquirir a produção Americana.

Isto levou ao declínio do comércio mundial.

Os governos de frente popular


O intervencionismo do Estado permitiu às democracias liberais, como a americana, resistirem
à crise económica e recuperarem a credibilidade política.
Em França a conjuntura recessiva quase pôs em causa o regime parlamentar. Embora esta
grande depressão não tivesse atingido a França como atingiu os EUA ou a Alemanha, a verdade
é que a crise francesa se eternizava pela insistência dos governos em politícas deflacionistas.

Desacreditados da opinião pública, os governos enfrentavam as críticas de esquerda, que


pedia soluções inspiradas em Keynes e no New Deal, e contestação de direita, que acusava a
fraqueza dos governos democráticos, reclamando uma atuação autoritária.

Face à virulência progressiva das forças de extrema-direita, iniciou-se uma apreciável


mobilização dos cidadãos, que convergiu uma ampla coligação de esquerda denominada
Frente Popular. Integrou partidários comunistas, socialistas e radicais, e, sob o lema “pelo pão,
pela paz e pela liberdade”, triunfou nas eleições de maio de 1936.
Espanha
Triunfara em Espanha uma frente popular, apoiada por socialistas, comunistas, anarquistas e
sindicatos operários. A grande união dos partidos de esquerda teve uma reação por parte dos
nacionalistas (monárquicos, conservadores e falangistas) pegaram em armas contra a república
democrática, dando origem a uma das mais cruéis guerras civis do séc XX.
Recpúblicanos vs Nacionalistas.

Tópico 4 - Interpretar os intervencionismos dos Estados à luz das crises do capitalismo liberal,
nomeadamente da crise de 1929.

A resistência das democracias liberais


As proporções mundiais da crise de 1929 levaram John Keynes a duvidar da capacidade
autoreguladora da economia capitalista, a solução para que o EUA se voltassem a rearguer
seria o intervencionismo do Estado defendido por John Keynes, tendo como vantagem uma
inflação controlada. Segundo Keynes, ao Estado deveria caber em papel ativo de organizador
da economia e de regulador do mercado, e jamais o de simples auxiliar dos homens de
negócios.

New Deal
Em 1932 Franklin propoem o New Deal (novo acordo) com base na teoria desenvolvida por
John Keynes. O New Deal consiste na prática de um conjunto de medidas.
Foram então tomadas algumas medidas:

Medidas económicas (1933-1934):


o Relançamento da economia através do controlo das atividades bancárias;
o Política das obras públicas de forma a combater o desemprego;
o Pagamento de indemenizações aos agricultores pela redução das áreas cultivadas;
o Na indústria fixaram-se os preços de venda para evitar a concorrência desleal.

Medidas sociais (1935-1938):


o Estado providencia que promove a segurança social;
o Liberdade sindical;
o Direito à greve;
o Reforma de velhice e invalidez;
o Aparecimento do fundo de desemprego e auxilio aos pobres;
o Restabeleceu-se o salário minímo;
o Redução para 44 horas de duração de trabalho semanal.

Ao devolver a confiança aos americanos, sobretudo aos mais afetados pelo desemprego, o
New Deal demonstrou que era possível ultrapassar a crise sem abdicar dos ideais
democráticos, lição que alguns países europeus vao tentar seguir.
Tópico 5,6 e 7 – Pergunta de desenvolviemnto

As opções totalitárias: os fascismos


Nos inícios dos anos 20, nos países onde a democracia liberal não dispunha de raízes sólidas e
onde a guerra provocara gravíssímos problemas económicos e insatisfações, afirmaram-se
soluções autoritárias de direita. Logo em 1922, a Itália deu o sinal, quando as milícias fascistas
pressionaram o rei a nomear Mussulini chefe de governo, consolidando-se o fascismo.
Assim sucedeu na Alemanha, país que assistiu, em 1923, ao putch de Hitler em Munique,
diriido contra a República democrática de Weimar.
O golpe fracassou, mas a semente do nazismo haveria de germinar anos depois, originando a
ditadura de direita mais trágica da História da Humanidade.

Totalitarismo e nacionalismo
O totalitarismo do Estado fascista exerceu-se a vários níveis: político, económico, social e
cultural:
 A oposição política, que era considerada um entrave à boa governação foi aniquilada;
 As atividades económicas sofreram uma rigorosa regulamentação;
 A sociedade era altamente influenciada pela propaganda;
 A sociedade enquadrou-se em organizações afetas ao regime;
 O fascismo assenta no desrespeito pelas liberdades individuais;
 O exercício do poder legislativo por assembleias é desprezado pelo fascismo, que
rejeita a teoria liberal da divisão dos poderes e faz depender a força do Estado do
reforço do poder executivo;
 Para o fascismo, a luta de classes é algo de abominável, porque divide a Nação e
enfraquece o Estado;

Elites e culto do chefe


O fascismo parte do princípio de que os homens não são iguais, a desigualdade é útil e
fecunda, e o governo só aos melhores deve competir. Os chefes ( o Duce na Itália fascista e o
Fhurer na Alemanha nazi) foram promovidos á categoria de heróis, deviam ser seguidos sem
hesitação, prestando-se-lhes um verdadeiro culto. Mas as elites não incluíam apenas os chefes,
delas faziam parte a raça dominante, os soldados e as forças militarizadas, os filiados no
partido, os homens de uma forma geral. Consideradas cidadãs inferiores, as mulheres nazis
estavamdestinadas à vida no lar e à subordinação ao marido;

Enquadramento de massas
A obediência cega das massas obcecou a prática fascista, as ideias fascistas inculcavam-se
primeiramente nos jovens. Na Itália, a partir dos 4 anos, as crianças ingressaram nos Filhos da
Loba; dos 8 aos 14 faria parte dos Balilas; aos 14 eram Vanguardistas; e aos 18 entravam nas
Juventudes Fascistas.

Também na Alemanha, os jovens eram fanatizados pelas organizações de Juventude, as


raparigas também eram inseridas em organizações específicas, como a das Jovens
Italianas e a Liga das Jovens Alemãs.
Nestas organizações, os jovens italianos e alemães aprendiam o culto ao Estado e ao chefe, o
amor pelo desporto e pela guerra e o desprezo pelos valores intelectuais.
A arregimentação de italianos e alemães prosseguia na idade adulta, contava-se com diversas
organizações de enquadramento das massas.
 o Partido único :(Nacional Fascista na Itália, Nacional-Socialista na Alemanha) e as
milícias, indispensável para o desempenho das funções públicas e militares
 a Frente do Trabalho Nacional-Socialista e as corporações italianas, que forneciam aos
trabalhadores condições favoráveis na obtenção de emprego;
 a Dopolavoro na Itália, e a Kraft durch Freude, na Alemanha, associações destinadas a
ocupar os tempos livres dos trabalhadores com atividades que não os afastasse da
ideologia fascista.

O culto da força e da violência


A repressão e a violência, exercidas pelas milícias armadas e pela polícia política, tornaram-se
decisivas para garantir o controlo da sociedade.
Na Alemanha, o Partido Nazi criou as Secções de Assalto e as Secções de Segurança, estas
milícias recorriam aos espancamentos, à tortura e até à eliminação dos opositores políticos.
Com a vitória do nazismo, foi criada a polícia política: a Gestapo. A criação dos primeiros
campos de concentração completou o dispositivo repressivo do nazismo, encerrando os
opositores políticos.
Também na Itália os esquadristas foram reconhecidos oficialmente como milícias armadas do
Partido Nacional Fascista. Receberam a designação de Milícia Voluntária para a Segurança
Nacional, cabendo-lhes vigiar, denunciar e reprimir qualquer ato conspiratório. Idênticas
funções competiam à polícia política (OVRA).

O controlo racial e social


O desrespeito pelos direitos humanos atingiu os cumes do horror com a violência do racismo
do regime nazi.
 Para Hitler, os povos superiores eram os arianos;
 Os nazis promoveram o eugenismo, aplicando as leis da genética na reprodução
humana;
 Uma "seleção" de Alemães resultaria de casamentos entre membros das SS e jovens
mulheres, todos eles com qualidades raciais
"superiores" ;
 Procedia-se à eliminação de pessoas com deficiência, doentes incuráveis e velhos
incapacitados, remetidos para câmaras de gás;
 Também os homossexuais foram considerados "socialmente aberrantes", encerrando-
se os seus locais de encontro;
 De acordo com esta ideologia, aos Alemães competiria fatalmente o domínio do
mundo, se necessário à custa da submissão e/ou eliminação dos povos inferiores. Entre
estes, estavam os Judeus e os "ciganos" , mas também os Eslavos.

A violência racista
Os Judeus tornaram-se o alvo preferencial da barbárie nazi. Este antissemitismo traduziu-se,
em 1933, na primeira vaga de perseguições aos Judeus:
 Ordenou-se o boicote às suas lojas;
 Interditou-se o funcionalismo público e as profissões liberais aos não arianos

O segundo movimento antijudaico iniciou-se em 1935, com a adoção das Leis de Nuremberga
para a "proteção do sangue e da honra alemães":
 O casamento e as relações sexuais entre arianos e Judeus foram proibidos;
 Os alemães de origem judaica foram privados da nacionalidade;
 Os Judeus deixaram de poder exercer profissões e de frequentar lugares públicos
 Passaram a ser identificados pelo uso obrigatório da estrela amarela
 Eram humilhados pelas autoridades nazis, em público e até nas suas próprias casas.
 Perseguidos nas ruas, os judeus acabaram em campos de concentração, onde haviam
carências alimentares e de higiene, doenças, brutalidade dos trabalhos forçados,
execuções sumárias e massacres nas câmaras de gás.

A autarcia como modelo económico


A recuperação da economia preocupou a Itália e da Alemanha, que sofreram com a crise do
pós-guerra e com os efeitos da Grande Depressão, Em ambos os países adotou-se uma política
económica intervencionista e nacionalista - a autarcia.
 Em Itália, o fascismo concebeu um modelo peculiar de organização socioeconómica, o
corporativismo, destinado a promover a colaboração entre as classes. As corporações
eram organismos profissionais que solucionariam os problemas laborais, desse modo,
procurava-se eliminar as paralisações de trabalho.

O comércio foi alvo de um rigoroso enquadramento por parte do Estado, que subiu os direitos
alfandegários e controlou o volume das importações e das exportações.
No entanto, o Estado corporativo não conseguiu tirar a economia italiana da estagnação.
→ Na Alemanha, entre 1936 e 1939, o Estado reforçou a autarcia e o dirigismo económico:
 - Fixaram-se os preços.
 - A Alemanha tornou-se autossuficiente em cereais, açúcar e manteiga.
 - O vasto programa de rearmamento, permitiu que a indústria alemã se elevasse ao
segundo lugar mundial nos setores da siderurgia química.

A recuperação da economia preocupou a Itália e da Alemanha, que sofreram com a crise do


pós-guerra e com os efeitos da Grande Depressão, Em ambos os países adotou-se uma política
económica intervencionista e nacionalista - a autarcia.
→ Em Itália, o fascismo concebeu um modelo peculiar de organização socioeconómica, o
corporativismo, destinado a promover a colaboração entre as classes. As corporações eram
organismos profissionais que solucionariam os problemas laborais, desse modo, procurava-se
eliminar as paralisações de trabalho.

O comércio foi alvo de um rigoroso enquadramento por parte do Estado, que subiu os
direitos alfandegários e controlou o volume das importações e das exportações.
No entanto, o Estado corporativo não conseguiu tirar a economia italiana da estagnação.
→ Na Alemanha, entre 1936 e 1939, o Estado reforçou a autarcia e o dirigismo económico:
 Fixaram-se os preços;
 A Alemanha tornou-se autossuficiente em cereais, açúcar e manteiga;
 O vasto programa de rearmamento, permitiu que a indústria alemã se elevasse ao
segundo lugar mundial nos setores da siderurgia, química e eletricidade. As realizações
económicas do nazismo e a quase eliminação do desemprego renderam-lhe a
adesão das massas.

nbTópico 8 - Analisar a ação política económica de Estaline.

Durante a vigência do regime estalinista a economia soviética assentava em:


Coletivização dos campos

o Coletivização dos campos: a partir de 1929, os campos agrícolas foram expropriados


aos seus proprietários (kulaks) e integrados em cooperativas de produção chamadas
kolkhozes, onde os camponeses recebiam em função do trabalho realizado. Parte da
produção era entregue ao Estado. Os sovkozes eram herdades, também elas
desapropriadas dos kulakes, onde os camponeses eram assalariados.

Planificação da economia

o De 5 em 5 anos (planos quinquenais), a partir de 1928, delineavam-se metas de


produção para os vários setores da economia:
o Primeiro plano quinquenal (1928-1932) - desenvolveu a industria pesada através de
um conjunto de medidas que levaram ao aumento da produtividade;
o Segundo plano quinquenal (1933-1937): - desenvolveu a indústria ligeira e de bens de
consumo, o que levou também ao aumento da produtividade neste setor;
o Terceiro pano quinquenal (1938-1942 – foi interrompido pela 2º Guerra Mundial) -
desenvolveu a industria pesada, sobretudo a hidroelétrica e a química.

Conclusão: o objetivo da coletivização era recuperar o atraso industrial da URSS e tornar o país
completamente autónomo em relação aos países capitalistas.
Quer a coletivização agrária, quer a planificação sortiram resultados positivos em termos
económicos. Em 1940 a URSS era considerada a terceira potência mundial.

Quais os meios repressivos da URSS?

Estaline impôs um regime totalitário altamente repressivo, até à sua morte (1953) perseguiu
todos os opositores através de:
 Purgas periodicas dentro do partido comunista;
 Criação da polícia política NKVD (comissariado do povo para assuntos internos);
 Condenação a campos de trabalho forçado – Gulag
 Integração de crianças e jovens em organuzações Estalinistas exemplo: Juventudes
comunistas;
 Culto da personalidade de Estaline através da propaganda.

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