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Esse século presenciou um enorme aumento de fontes de luz disponíveis no
mercado, começando com melhorias na lâmpada de Edison, e depois com a
introdução das lâmpadas a vapor de mercúrio nos anos 1930, e seguidos de
perto pelas lâmpadas fluorescentes em 1939 na Feira Mundial. As lâmpadas
halógenas de tugstênio foram introduzidas nos anos 1950s e as lâmpadas alta
pressão de sódio (HPS) e de vapores metálicos nos anos 1960s .A introdução
das lâmpadas sem eletrodo ocorreu nos anos 1990s e isso indica que a
industria é dinâmica, isto é, espera-se a introdução de novas fontes de luz
nos próximos anos.
Lâmpadas incandescentes
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As lâmpadas incandescentes emitem luz como conseqüência do efeito de
calor que a corrente elétrica produz ao passar por um filamento. Quando a
temperatura do filamento é aumentada acima de 5000C, uma radiação visível
é emitida, alem da energia infravermelha que é radiada à uma temperatura
bem menor que essa.
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do revestimento externo de suspensão de silicato são muito adequadas, por
exemplo, em uso externo devido à sua resistência a choques térmicos. Deve-
se tomar cuidado para que o aquecimento dos revestimentos de cor não
aumente nem a temperatura das paredes do bulbo que podem soltar
impurezas, nem a região das bases em níveis inaceitáveis.
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A variação “striplight” das lâmpadas de filamento incandescente é outra
forma de bulbo para no uso domestico. Essas lâmpadas consistem de um
longo bulbo tubular de vidro, tanto transparente ou com revestimento
branco, com uma base pequena que faz a conexão elétrica em cada uma das
pontas.
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quebra devido a choque térmico, assim como da água caindo numa lâmpada
acesa.
Tipos de bases
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Lâmpadas halógenas
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Estas lâmpadas têm em seu vidro incorporado um material que limita a
radiação ultravioleta ou são revestidas por um filtro que realiza o mesmo
trabalho.
1. Lâmpadas fluorescentes
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superfície interna do bulbo é revestida com pó fluorescente ou fósforo, cuja
combinação determina a quantidade e cor da luz emitida.
Além das lâmpadas tubulares retas básicas há uma grande variedade de tipos
com um formato mais compacto. Essas lâmpadas mais compactas funcionam
com base no mecanismo acima mencionado, embora algumas contenham um
starter integrado e às vezes um reator também integrado.
Partes principais
O bulbo
Revestimentos fluorescentes
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O fator mais importante para determinar as características da luz de uma
lâmpada fluorescente é o tipo de composição do pó fluorescente (ou fósforo)
usado. Isso determina a temperatura da cor (e consequentemente a aparência
de cor), o índice de reprodutibilidade de cor (Ra) e a eficiência luminosa da
lâmpada.
Revestimento extra
Alem do revestimento com pó fluorescente, os bulbos das lâmpadas
fluorescentes às vezes recebem um revestimento extra.
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fluorescente. A luz sai pela janela remanescente, que é revestida com o pó
fluorescente normal.
Essas lâmpadas são usadas em circuitos sem starters e incorporam para uma
partida segura um revestimento externo de silicone.
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Fluorescentes compactas
As lâmpadas fluorescentes compactas foram desenvolvidas para serem
usadas naquelas aplicações que eram tradicionalmente usadas as lâmpadas
incandescentes. Elas combinam as características de alta eficiência e boa
reprodução de cor com baixo consumo de energia e vida longa (tipicamente
de 6000 a 15000 horas comparado com 1000 horas das lâmpadas
incandescentes).
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Estas lâmpadas possuem um reator incorporado.
Lâmpadas PL
Esse tipo de lâmpadas pode ter o reator embutido (PLCE) ou não (PL-S, PL-
C e PL-L).
Lâmpadas PL-S
Lâmpadas PL-C
Elas são basicamente iguais às PL-S, mas possuem quatro tubos paralelos.
Elas são disponíveis em varias aparências de cor e possuem ou uma base
com dois pinos integrados ao starter, ou uma base com quatro pinos sem
starter. Sua potencia varia de 10 a 26 Watts.
Lâmpadas PL-L
Essa é uma versão das lâmpadas do tipo PL-S com tubos de 17.5mm de
diâmetro. As lâmpadas PL-L sempre possuem bases com quatro pinos e
requerem reatores independentes. Potencias de 18 W a 55W são disponíveis
no mercado.
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Características operacionais
Consumo energético
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Emissão de luz contra temperatura ambiental
Eficiência luminosa
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Características das cores e Eficiência
Depreciação
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depreciação é que o pó fluorescente vagarosamente se torna menos eficaz.
Quando misturamos lâmpadas novas com mais velhas haverá uma diferença
de intensidade de luz entre elas e poderá ocorrer uma pequena diferença de
cor entre elas.
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reator) que limita a corrente. O reator, que tem uma característica de
resistência positiva, pode ser:
*Um resistor
*Um indutor
*Um circuito eletrônico
Reatores resistivos
Reatores indutivos
Reatores eletrônicos
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- aumento da eficiência da lâmpada e no rendimento do sistema
- não há efeitos estroboscópicos e nem trêmeluzir
- inicio instantâneo sem a necessidade de um starter separado
- aumento da vida da lâmpada
- excelentes possibilidades de regulagem da luz
- correção do fator de potencia
- fiação mais simples
- menor aumento de temperatura (devido a menores perdas)
- não há ruido
- peso menor, especialmente para lâmpadas de tamanho grande
- pode ser usado também em corrente continua
Ignição
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Circuitos com starters: nesse tipo de circuitos os eletrodos das lâmpadas são
primeiramente pré- aquecidos por alguns segundos e posteriormente
recebem um pico de tensão para iniciar a descarga. Esse processo é
controlado por um interruptor automático (em combinação com o reator).
Re-ignição
Dimming ou regulagem
Princípio de funcionamento
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Ignição
Aumento
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Partes principais de uma lâmpada de mercúrio de alta pressão
O bulbo externo
Para lâmpadas de até 125W o bulbo externo pode ser de vidro alcalino. As
lâmpadas com maior wattagem são geralmente feitas com um vidro mais
duro, vidro de boro silicato, que suporta temperaturas mais altas e choques
térmicos.
Revestimento do bulbo
O descarga de mercúrio produz um espectro com emissão na região visível
dos comprimentos de onda amarelo, verde, azul e violeta, faltando a
radiação vermelha.
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Revestimento de fósforo padrão
Revestimento especial
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Revestimento refletivo
Base da lâmpada
Tipos de lâmpadas
Características operacionais
Consumo energético
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O consumo energético numa lâmpada de mercúrio de alta pressão de vidro
transparente e numa lâmpada de mercúrio de alta pressão revestida com
fósforo, ambas de 400w, é mostrado na figura abaixo.
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9. Radiação IR 50W
10. Radiação visível total 67W
11. Radiação IR total 226W
12. Condução 92
Influências externas
Circuitos de reatores
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Reator indutivo (alto fator de potência)
Ele pode ser utilizado num circuito tanto de compensação derivada como de
compensação em série.
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Dimming ballasts
Partes principais
Com exceção do filamento e do gás usado no bulbo externo, essas partes são
as mesmas da lâmpada de mercúrio de alta pressão.
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O filamento, que também atua como reator resistivo para o tubo de descarga,
é um arame em espiral de tungstênio tal como na lâmpada incandescente.
Ele rodeia o topo do tubo de descarga para obter boa mistura de luz e para
propiciar uma partida da descarga.
Características operacionais
Consumo energético
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6. Perdas da condução 67.5 W
7. Radiação visível do filamento 5.5 W
8. Radiação visível da descarga 7.5 W
9. Radiação UV da descarga 9 W
10. Radiação IR da descarga 7.5 W
11. Radiação visível da camada fluorescente 1.5 W
12. Radiação IR 7 W
13. Radiação total IR da descarga mais o filamento 70.5 W
14. Radiação visível total 14.5 W
15. Radiação UV 0.5 W
16. IR total mais condução 145 W
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Eficiência luminosa
Influências externas
Flutuações de tensão
Posição de operação
Re-ignição
Dimming
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haleto é então dissociado na região central quente do arco e o metal
vaporizado irradia seu próprio espectro.
Partes principais
Tubo de descarga
Eletrodos
Bulbo externo
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Tal como ocorre nas lâmpadas de mercúrio de alta potencia, o bulbo de
vidro externo é feito de vidro duro, tanto em forma tubular e transparente
como em formato ovóide e revestido. Algumas lâmpadas (MHN-TD e
MHW-TD) com duplas extremidades possuem os bulbos externos feitos de
quartzo e as lâmpadas MHD não possuem bulbo externo.
Em geral são usadas bases E40, com exceção das lâmpadas com dupla
extremidade. As lâmpadas MHN-T possuem uma base especial com dois
pinos que se encaixam na luminária.
Tipos de lâmpadas
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Lâmpadas com duplo envelope e dupla extremidade
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As lâmpadas dessa versão são projetadas para operar na posição horizontal
(+ ou - 20 graus), com exceção da versão 2000 W / 220 V, que pode ser
operada da posição horizontal até a vertical (máx.70 graus).
São lâmpadas com três bandas, com uma temperatura de cor de 4300 k e Ra
de 68. Elas são disponíveis com 250W e 400 W. Existe também uma versão
dela que não necessita ignitor externo.
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Características operacionais
Consumo energético
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Eficiência luminosa, aparência de cor e reprodutibilidade de cor
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Circuitos das lâmpadas
Reatores
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Ignitores
Como a tensão disponível não é suficiente para partir as lâmpadas metálicas,
são necessários ignitores externos. Apenas as lâmpadas de escandio e
algumas lâmpadas pequenas de três bandas podem partir através do uso de
eletrodo auxiliar.
Em algumas aplicações não se pode esperar ente tempo e nesse caso sugere-
se o uso de ignitores com 30-60 kV ligados em serie.
Partes principais
As partes principais de uma lâmpada SON são:
Tubo de descarga e suportes
Eletrodos e alimentadores
Gás de preenchimento
Bulbo externo
Interruptor térmico e/ou ajuda para partir
Base da lâmpada
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Tubo de descarga
Bulbo externo
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Ignitores para a partida
Base da lâmpada
Tipos de lâmpada
Outro tipo de lâmpada tem formato tubular, um bulbo externo de vidro duro
ou macio, de acordo com a tensão. Elas emitem 5% mais luminosidade do
aquelas com revestimento.
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Lâmpadas EuroSON
Elas são similares às lâmpadas SON mas possuem uma impressão de cor
mais branca. (Tk 2100 K contra 1950 k) e uma reprodutibilidade de cor
melhor (Ra 25 contra 23). Como estas não contém mercúrio, não estão
sujeitas ao ”ciclo” de acender e apagar no fim da vida.”
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Substitutos das Lâmpadas de mercúrio (SON-H)
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Lâmpadas SON Comfort
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cor correta, as lâmpadas SDW-T necessitam uma unidade de controle a mais
do que o equipamento auxiliar usual.
Características operacionais
Consumo energético
Eficiência luminosa
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Ignição e estabilização
A lâmpada de sódio de alta pressão deve ser iniciada com um pulso de alta
tensão, tipicamente de 1.8kV a 5kV, dependendo do tipo de lâmpada e da
potencia. Assim que a ignição ocorre, leva alguns minutos até que chegue a
operação normal a pressão e a emissão de luz.
Re-ignição
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Circuitos das lâmpadas
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O circuito de ignitor semi-paralelo tem se tornado a solução padrão em
quase todas as lâmpadas SON. (SON, SON-T, SON(-T)Plus e SON(-T)
Comfort). Nesse último tipo de lâmpada o ignitor eletrônico é conectado a
um ponto derivado do reator, que assim atua como um autotransformador.
Quando a lâmpada está em funcionamento, a queda resultante de tensão
desliga o ignitor automaticamente.
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A lâmpada por indução, ou sistema de lâmpada QL, introduz um conceito
totalmente novo no conceito de geração da luz. Baseado no principio de
descarga de gás de baixa pressão, a principal característica do novo sistema
de lâmpadas é que dispensa da necessidade dos eletrodos para ionizar o gás.
Esse tipo de lâmpada utiliza em vez dos eletrodos uma antena interna
energizada a partir de um gerador externo de alta freqüência que cria um
campo magnético dentro do recipiente de descarga, e é isso que induz a
corrente elétrica no gás que efetua sua ionização.
Partes principais
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O recipiente da descarga
Acoplador de energia
Gerador HF
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O gerador de alta freqüência fornece o sinal de alta freqüência (2.65MHz) à
antena para iniciar e manter a descarga de gás. O circuito eletrônico do
gerador é localizado dentro de uma pequena caixa de metal que, além de
propiciar blindagem contra interferência de freqüência de radio, também
serve como condutor para fora do calor gerado no circuito.
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