Tabelas Usadas em Óptica e Tudo Sobre Filtros Nas Lentes - Ney Dias - Óptica Oftálmica

09/08/2022 20:17 Tabelas Usadas em Óptica - Ney Dias - Óptica Oftálmica
N e y Dias -
Ó p t i ca
O f t á lmica Pesquisar o site
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Tabelas Usadas em Óptica
126 Dicas do Ney
Dias
_ Atualizações e
Novidades _
Ametropias e Lentes Os dados tabelados simplificam o trabalho, evitando muitas vezes,
Compensadoras cálculos demorados, trabalhosos e proporcionam medidas e
Tipos de informações úteis e práticas no exercício da fabricação de lentes e da
Astigmatismo
profissão.
Anatomia Detalhada
do Olho Humano As tabelas poderão ser úteis, facilitando tanto nos cálculos como no
Contatologia exercício profissional. Em seguida publicamos várias delas com as
Esterilização e respectivas explicações sumárias de suas utilizações.
Assepsia de Lentes
de Contato
Gelatinosas
Lentes Hidro TABELA DE EFEITO PRISMÁTICO
Tóricas
Currículo A tabela fornece as Dioptrias Prismáticas em função da descentração
Dicionário de Termos em milímetros e a dioptria esférica.
Ópticos
A-D Exemplo: Qual a dioptria prismática produzida por uma descentração
E-F do centro óptico, de 3 mm. em uma lente de 2,00 dioptrias esf.?
G-I Resposta: Prisma de 0,60 diop. prismáticas.
J-L
Para avaliação do efeito prismático causado pelo erro de DP nos
M-O
posicionamentos dos centros ópticos, fácil será a consulta.
P-Z
Espessura das Bordas Vejam outros exemplos no cruzamento da tabela abaixo. É calculada
das Lentes Negativas multiplicando-se a dioptria pela descentração em mm. e dividindo-se
Informes Técnicos por dez.
Armações
Instrumentos da
Óptica
Legislação
Medições nas
Ópticas
Tolerâncias
Ópticas
Técnicas Ópticas
Leis e Resoluções
Classificação
Brasileira de
Ocupações do MTE
Leis para as
Vigilâncias
Sanitárias
https://sites.google.com/site/neydiasopticaoftalmica/tabelas-usadas-em-optica 1/58
Optometria
Garantida pela
Constituição
Projeto de
Regulamentação
Resolução 1431 RJ
Lentes
Cálculo de Curvas
com Precisão
Cálculo de Curvas
Espessura Central
Zero
Defeitos Ópticos
Multifocais
Progressivas
Peso das Lentes
Lentometria
Novidades Técnicas e
Mercadológicas em
Lentes Oftálmicas em
2013
Optica Geométrica
Aplicada à Oftálmica
Prismas
Óptica Geométrica
– Noções
Optometria
Auto-
Refratometria
Introdução da
Optometria no
Brasil
Patologias da
Retina
Refração Ocular
Subjetiva (Exame
De Vista)
Tamanho dos
Optotipos
Optometria
Internacional
Optometria nas
Opticas
Origem e História das
Lentes Oftálmicas
Perfil dos
profissionais ópticos
optométricos
Programa para Curso
de Técnico em Óptica
Psicologia das Vendas
Tabelas Usadas em
Óptica
Transplante de TABELA DE ESPESSURAS CENTRAIS EM RESINA (1,499)
Córnea
Treinamento de A tabela seguinte é usada para avaliações e para aferir as lentes
Medidas preparadas por laboratórios RX que, algumas vezes, as fabricam
Visão após 40 anos excessivamente grossas prejudicando a aparência e o peso dos óculos
Óculos Para Uso em vendidos pela óptica. Esta tabela abaixo, é utilizada também para
Computador cálculos das espessuras das bordas ou centrais. Serve também para
Óculos Solares outros fins.
Compensação
Prismática Tabela de espessuras centrais em resina (1,499) (lentes prontas) nos
Lentes Solares diâmetros 68 e 58 mm. Serve para todos os cilíndricos negativos.
Sitemap
TABELA DE FLECHAS (PROFUNDIDADE SAGITAL)
A tabela seguinte pode ser usada para calcular, tanto a espessura das
bordas como a central. No processo das vendas, algumas vezes você
pode precisar saber qual a espessura das bordas de determinada
dioptria após a lapidação. Também pode ser utilizada em inúmeras
utilidades.
Utilização
As flechas são utilizadas nos cálculos de espessuras dos bordos e

centrais de lentes, dentre outras utilidades.
Cálculo das espessuras dos bordos ou centrais de uma lente
Caso você queira calcular a espessura dos bordos ou do centro de

determinada lente, você terá que usar certos cálculos. Para estes
cálculos você precisa conhecer o diâmetro da lente e as flechas
convexas e côncavas.
Para cálculo das flechas usamos a equação seguinte, que pode ser
verificada facilmente consultando-se a tabela mais abaixo, e sem
estes cálculos
Vejam o diagrama abaixo
Usando a tabela de flechas não será necessário calcular cada uma das
flechas.
Por uma questão de praticidade poderemos usar as tabelas de flechas,

inserida neste trabalho, mais abaixo.
Cálculo das espessuras dos bordos:
Cálculo das espessuras centrais:
Tabela de Flechas
COMPONENTES VERTICAIS DOS CILÍNDRICOS
Quando usar a tabela dos componentes verticais dos cilíndricos:
Nos casos em que se precise descentrar o centro óptico

‘verticalmente’ de uma receita: esf.-2,00 cil. -1,00 x 45º, será
necessário calcular-se primeiramente o valor dióptrico total na
direção vertical.
1. Verifica-se na tabela o componente vertical de cil. -1,00 x 45º.

Veja que o valor de cil. 1,00 x 45º, na direção vertical é de
-0,50;
2. Combina-se este valor com o esf. -2,00 ,que está em todas as
direções. Assim teremos:
3. -2,00 combinados com -0,50, teremos o valor total no
meridiano vertical de -2,50;
4. Para calcular a diferença entre as bordas da lente, usando-se
-2,50 calcula-se a diferença de espessura entre bordos para
descentrar o centro óptico verticalmente. Exemplo: 2,50 x
descentração em mm, divide-se por dez. Encontra-se assim o
efeito prismático. Partindo deste valor, multiplica-se pelo
diâmetro da lente e o resultado é multiplicado pela constante
referente a resina n 1,499 que é 0,019:
5. Resina 1,499 = 0,0019 no diâmetro de 65 mm.
6. Teremos assim a diferença de espessura entre borde de 1.5

para descentrar o centro óptico em 5 mm, na direção vertical da
receita dada.
Tabela de Componentes Verticais dos Cilíndricos em Eixos Oblíquos
Indica o valor do cilíndrico dos eixos oblíquos, na direção vertical.
COMPONENTES HORIZONTAIS DOS CILÍNDRICOS
Quando usar a tabela dos componentes horizontais dos cilíndricos

de eixos oblíquos:
Nos casos em que se precise descentrar o centro óptico

horizontalmente de uma receita: esf. -3,00 cil. -2,00 x 135º, será
necessário calcular-se primeiramente o valor dióptrico total na
direção horizontal.
1. Verifica-se na tabela abaixo o componente horizontal de cil.

-2,00 x 135º. Veja que o valor de cil. 2,00 x 135º, na direção
horizontal é de -1,00;
2. Combina-se este valor com o esf. -3,00 (receita), que está
em todas as direções. Assim teremos:
3. -3,00 combinados com -1,00, teremos o valor total no
meridiano horizontal de -4,00;
4. Para calcular a diferença de espessura entre as bordas da
lente, para descentrar horizontalmente o centro óptico,
usando-se -4,00 calcula-se a diferença de espessura entre
bordos para descentrar o centro óptico horizontalmente.
Exemplo: 4,00 x descentração em 4 mm, divide-se por dez.
Encontra-se assim o efeito prismático que será 1,60 diop.
prismáticas. Partindo deste valor, multiplica-se pelo diâmetro
da lente (no caso 70 mm.) e o resultado é multiplicado pela
constante (0,019) referente à resina n 1,499 que é 0,019:
5. Teremos assim a diferença de espessura entre bordos de 2,0

mm. para descentrar o centro óptico em 4 mm, na direção
horizontal da receita dada.
Obs. Necessário se processar a descentração quando o diâmetro do

bloco não comporta a obtenção da distância pupilar exigida.
Tabela de Componentes Horizontal dos Cilíndricos em Eixos

Oblíquos
Indica o valor do cilíndrico dos eixos oblíquos, na direção horizontal.
Valor dos Cilíndricos

Intervalo de eixos de 5 em 5 graus
Exemplo: Para encontrar o valor de um cilíndrico +5 com eixo a
60°, na direção horizontal (180°):
5,00 x 0,75 = 3,75 D
Se a receita tem uma indicação de Esf +5,00 combinado com
+5,00 Eixo 60°, o Esf equivalente a 180° será a soma do Esf e o
poder refletivo do Cil 180°.
Sendo Esf +5,00 + 3,75 = 8,75 D
ESPESSURA DOS BORDOS DE LENTES MINERAIS JÁ

LAPIDADAS, ESF. NEGATIVAS E POSITIVAS
As tabelas abaixo fornecem a espessura dos bordos de lentes esf.

negativas e positivas, minerais, em diversos diâmetros das lentes já
lapidadas indicando também a espessura central que foi utilizada.
Fornece uma ideia da espessura que as lentes, a serem vendidas,
ficarão nas bordas após a lapidação e montagem. Quando a lente
precisar ser descentrada, acrescente a descentração (em mm.) ao
diâmetro da tabela.
Tabela que fornece as espessuras das bordas de lentes

negativas acabadas, lapidadas, nos diversos diâmetros
Lentes Minerais
n = 1,523
Tabela que fornece as espessuras das bordas de lentes positivas

acabadas nos diversos diâmetros
Lentes Minerais
n = 1,523
DESCENTRAÇÃO DE PELÍCULAS EM BIFOCAIS
A tabela seguinte mostra a quantidade de descentração nasal

necessária para cada película de bifocal para fazer com que os
campos de leitura coincidam numa distância de 40 centímetros. A
relação entre as DPs de longe e perto não devem ser iguais. A
diferença depende do tamanho da DP e da dioptria de longe.
Exemplo: uma receita Longe: esf. +5,00 com a DP de longe 72

mm. pede que a DP de perto seja menor 6,6mm., ou seja 65,4 mm.
Este procedimento evita que em alguns casos a visão de perto fique
embaralhada pela falta de centralização no centro da película.
D.P. de longe
DIOPTRIAS MODIFICADAS PARA COMPENSAR A MUDANÇA DA

DISTÂNCIA VÉRTICE
Quando o óptico avia uma receita com altos poderes dióptricos,

deve compensar a variação da distância vértice usada pelo
optometrista ou pelo oftalmologista. Para avaliar a modificação o
óptico pode utilizar a tabela abaixo ou usar a seguinte equação:
VARIAÇÃO DA GRADUAÇÃO DA LENTE EM FUNÇÃO DA

VARIAÇÃO DA DISTÂNCIA VÉRTICE (Simplificada)
A seguinte tabela mostra a variação do poder dióptrico em função

da variação da distância vértice. Quanto mais forte for a dioptria,
maior será a variação. Distância vértice é a distância entre o ápice
corneano e a superfície interna da lente dos óculos. Quando a
refração foi feita obedecendo a uma distância vértice (12mm.) e o
óptico escolheu uma armação a qual a distância vértice ficará
modificada (18 mm.), haverá uma variação no poder dióptrico da
refração original. Quanto mais distante uma lente positiva fica dos
olhos, maior será seu aumento e seu poder dióptrico. Ao contrário
as lentes negativas, quanto mais distantes ficarão mais fracas.
Vejam no quadro abaixo as variações. Um exemplo: um cliente foi
refratado com esf. +14,00 numa distância de 18 mm. e o óptico
escolheu uma armação cuja lente ficaria com Dv de 12 mm. haveria
uma variação de 6 mm. ficando a lente dos óculos mais próxima da
córnea. Ficaria mais fraca 1,29 dioptria, ou seja, com +12,71 diop.
Caso não se compense esta variação o cliente ficará descontente
com a redução da acuidade visual, muito as dioptrias dos óculos
estejam exatamente como indicado na receita .
RESULTANTE DE DOIS PRISMAS CRUZADOS EM 90º
A tabela poderá ser usada para encontrar o valor e a direção de

prisma resultante para ser surfaçado em uma lente de receituário,
quando a receita indica dois prismas cruzados em 90°. A figura
mostra em círculos da tabela que representa em graus de 0° a
360°, A figura dentro da tabela representa dioptrias prismáticas de
1,00 a 8,00 numa direção e de 1,00 a 6,00 em outra direção em
ângulos retos.
A tabela foi elaborada de modo que o observador a veja como se

fosse por traz da lente. Exemplo: RX: prisma 3,00 base inferior
combinado com prisma 4,00 base interna. Encontre o prisma
resultante e a direção da base para obter o efeito necessário numa
lente de olho direito.
Do centro da tabela siga para baixo na linha vertical central, até

prisma 3,00 e então para a esquerda para deixar para a esquerda,
na interseção da linha vertical até prisma 4,00. O prisma resultante
demonstra no círculo prisma 5,00, e o ângulo da base do prisma
pode ser lido (interpolado) como 323°. O ápice do prisma pode
estar (323° - 180°) - 143°.
Se algum prisma for surfaçado para olho esquerdo, o ângulo a ser

surfaçado será 217º. O ápice na lente de olho esquerdo será (217°
- 180°) - 37°.
A TRANSMISSIBILIDADE E A ABSORÇÃO DAS LENTES

COLORIDAS
Para que vocês possam avaliar melhor os percentuais de

transmissão e absorção das cores através das diversas lentes
coloridas, forneceremos, mais abaixo, os gráficos de transmissão
através do espectro visível (as cores que o olho humano consegue
distinguir). O oposto do percentual de transmissão, vocês poderão

deduzir pelo complemento nos gráficos de absorção da luz e das
cores, ou sejam o que absorvem:
Lentes de cor "Rosa"
A transmissão do rosa se aproxima do vidro comum "Crown branco

", uma vez que a absorção através do espectro visível é comparada
às tonalidades mais claras. A luz ultravioleta e infra-vermelha
passam pelo vidro. Por não serem visíveis ao olho, as cores dos
objetos não são alteradas. Neste gráfico o fator de reflexão de 9%
não foi deduzido.
Lentes de cor "Verde"
Como diz o nome, sua tonalidade é esverdeada com nenhuma

transmissão do ultra-violeta e baixa transmissão do infra-vermelho
(calor), reproduzindo uma porção do espectro. A mais alta
transmissão está no "amarelo-esverdeado" do espectro visível,
correspondendo neste aspecto à curva de visibilidade do olho
humano. O verde é adequado à proteção contra o ultra-violeta e
infra-vermelho e está disponível em três tonalidades.
Lentes de cor "Cinza"
Basicamente a cor cinza é a que menos modifica as cores dos

objetos. Sua transmissão é ligeiramente mais baixa no ultra-
violeta, no final do espectro.
Lentes de cor "Amarela"
Elas absorvem totalmente o ultra-violeta. Em compensação tem

uma alta transmissão do infra-vermelho. É fabricado (nos EEUU)
em duas tonalidades. A mais escura não absorve somente a luz
ultra-violeta, mas também o azul e o violeta. A cor mais escura
modifica ligeiramente a cor dos objetos, devido à alta absorção do
azul e do violeta.
Lentes de cor "Azul"
A curva de transmissão do azul mostra uma transmissão

relativamente alta da porção azul-violeta. Alguns dos ultra-violetas
e infra-vermelhos são transmitidos por esta lente. As cores dos
objetos são bem modificadas. As cores azul, verde e violeta são as
cores vistas o mais próximas do natural.
Lentes de cor "Marrom"
Esta lente é caracterizado pela alta transmissão do laranja-amarelo

contido no espectro visível, assim como do infra-vermelho. Há
baixa transmissão dos comprimentos de onda mais curtos. É
recomendado para esportistas e outras ocupações ao ar livre. O
valor das cores dos objetos é de algum modo alterado, sendo o
vermelho, laranja e amarelo predominantemente afetados.
CONVERTER A DIOPTRIA DA RX DE ÓCULOS PARA LENTES

DE CONTATO
Estas instruções valem tanto para as lentes rígidas como para as

gelatinosas.
Os exames de refração são procedidos com as lentes do refrator

(foróptro), ou da caixa de provas, afastados da córnea em 12 mm.
Evidentemente que com a proximidade da córnea das lentes de
contato, as dioptrias sofrem alteração. Estas modificações são mais
notadas e mais importantes quando os valores dióptricos são
maiores que 4,25 diop.
Somente as dioptrias esféricas são levadas em conta. Quando a

dioptria esférica da receita de óculos é negativa, o valor da lente de
contato precisará ser reduzido e quando o valor é positivo precisa
ser aumentado. Esta é a regra básica. O valor do cilíndrico (quando
negativo) deve ser desprezado para este cálculo, exceto em cil.
altos, mas este cálculo não será importante neste trabalho
eminentemente prático.
A fórmula para determinar esta variação dióptrica é a seguinte:
Obs. Quando a diop. esf. é negativa, no denominador, usamos o

sinal da fórmula + (mais) e quando é positiva usamos o sinal –
(menos).
Exemplo 1: Temos uma receita de esf. -6,00 e queremos conhecer

qual a dioptria para lentes de contato.
Obs.: A lente de contato terá que ter -5,60 diop. que arredondados
serão -5,50, sabendo-se que as lentes de contato, nesta faixa, são
vendidas com dioptrias de 0,50 em 0,50.
Exemplo 2: Temos uma outra receita de esf. +5,00 e queremos

conhecer qual a dioptria para lentes de contato.
Tabela de conversão de distância vértice de óculos para lentes de

contato.
EQUIVALÊNCIA ENTRE DIOPTRIAS PRISMÁTICAS EM GRAUS,

MINUTOS E SEGUNDOS
Historicamente e no início da correções, os prismas eram

designados em graus, minutos e segundos. O valor das dioptrias
prismáticas e os respectivos ângulos apicais, estabelecidos pela lei
de Prentice, o que ocorrei bem mais tarde e que vigoram até os
dias presentes, para os prismas oftálmicos comuns, são fornecidos
pela seguinte tabela que, praticamente, tem utilidade em estudos:
DIFERENÇA DE ESPESSURA ENTRE BORDAS DO BLOCO PARA

PRODUZIR PRISMAS
Na tabela seguinte apresentamos uma indicação da diferença de

espessuras entre bordas de blocos, para índice nD 1,523 (CROWN),
necessária para a fabricação de prismas de D 0,03 dioptrias
prismáticas até D 20,00 dioptrias prismáticas.
Os diâmetros dos blocos são de 58mm. até 75mm. A tabela já

apresenta a tangente de (a) relativa ao índice nD 1,523 (CROWN) que
poderá ser utilizada para outros índices.
A tabela fornece ao óptico especializado em fabricação de lentes, além

da diferença de espessuras entre bordos, uma nova dimensão e
compreensão dos prismas. Obviamente ela será mais útil ao
especialista na confecção de lentes, que trabalha em laboratórios.
Tabela que indica a diferença de espessuras entre bordas de blocos

minerais (n = 1,523) para obtenção de prismas
Exemplo: Para a fabricação de um prisma 5,00 dioptrias

prismáticas, usando-se um bloco mineral (n 1,523) com diâmetro
de 65 mm. precisaremos produzir uma diferença de espessuras
entre bordos de 6,19 mm. Esse prisma, e outros, poderão ser

produzidos independentemente das dioptrias esf. ou combinadas
que podem ser associadas à confecção do prisma propriamente
dito.
Conversão para outros índices de refração
Vejam agora para fabricarmos esse mesmo prisma 5,00, no mesmo

diâmetro 65, multiplicando-se os 6,19 pela constante referente a
índice 1,893(veja abaixo), encontraremos uma diferença de
espessura de 3,63. Vejam que usando um índice bem maior a lente
ficará bem mais fina.
Obtenção de prismas para blocos com outros índices de refração
Caso se deseje calcular a diferença e espessuras entre bordos para

uma lente prismática, de outro índice de refração, não contido na
tabela anterior, usem o seguinte procedimento:
Baseando-se na tabela de índice 1,523 (acima) e fazendo-se uma

conversão, bem aproximada e modificando-as espessuras
anteriores, de acordo com as constantes (K) relacionadas abaixo.
Multiplique as diferenças de espessura, vistas na tabela (n= 1,523)
acima e multiplique pelas constantes correspondentes aos novos
índices (abaixo). Encontrarão assim a diferença de espessura para
um bloco de outro índice:
Caso se precise calcular para índices que não estejam contidos na

relação acima, poderão calcular novas constantes usando a seguinte
equação:
VARIAÇÃO DO PODER DIÓPTRICO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO

DA DISTÂNCIA VÉRTICE
A seguinte tabela indica a variação do poder dióptrico das lentes em

função da variação da distância vértice. Distância vértice é a
distância entre a superfície interna da lente dos óculos e o ápice
corneano. Se posicionarmos uma lente positiva mais distante do
que a usada no exame refratométrico, ela terá seu valor
aumentado. Já, se a receita for de lentes negativas e esta mesma
variação na distância vértice ocorrer, o seu valor será reduzido,
observado na tabela correspondente.
Por exemplo: um Optometrista forneceu uma receita com OD. Esf.

+13,00 e no ato da medição usou uma distância vértice de 12mm.
O óptico escolheu uma armação cuja distância vértice ficou maior,
ou seja, com 18 mm, portanto maior 6mm.do que a usada na
refração. Na tabela abaixo você verá que, se usarmos uma lente
esf. +13,00, como indica a RX, numa distância de 18 mm. o cliente
ficará hiper-refratado, ou seja, com Esf. +14,10 diop. Portanto uma
diferença considerável. Este conhecimento evitará incompreensões
entre o especialista e o óptico, mas é necessário o conhecimento.
Num caso de RX esf. -14,00 que foi refratado numa distância de 12

mm. e a armação escolhida permitiu que a lente negativa ficasse
com uma Dv de 18 mm., ou seja, 6mm mais distante, o seu poder
dióptrico ficaria com esf. -12,92 diop.
CILÍNDRICO INDUZIDO PELA INCLINAÇÃO DA LENTE
Quando um cliente olha através do centro óptico da lente e

perpendicularmente à sua superfície, a dioptria da lente permanece
tal qual é lida no lentômetro.
Entretanto se esta lente é inclinada em função da anterior posição,

mesmo sendo esférica, induzirá um cilíndrico, digamos indesejado.
Sabemos que as lentes dos óculos devem ter uma inclinação de

cerca de 6º a 9º por questões de aparência ou mesmo de melhor
adaptação dos óculos e evitam que o cliente veja as bordas das
lentes, mesmo porque aceita-se que 50% do tempo de uso dos
óculos ocorre para distâncias de longe e os outros 50% para perto.
Na maioria dos óculos, não há maior preocupação com esta questão

de inclinação, mas, com as altas dioptrias positivas, uma inclinação
indevida pode reduzir ligeiramente a acuidade visual do usuário,
especialmente se a dioptria é alta.
A inclinação indevida não poderá ser desprezada, pois ela altera

não somente o poder esférico como cria um poder cilíndrico.
Uma lente esf. de alto poder positivo induz um cilíndrico indesejado,

se mal inclinada. Nas dioptrias baixas este problema não existe,
mas nas altas devemos considerá-lo, pois ela altera, não somente a
dioptria esf, como também induz um cilíndrico indesejado.
A mudança do poder esf. como também do cil. é devida a

obliquidade da luz que entra, quando a lente é inclinada, a partir da
sua posição perpendicular e a partir da sua entrada na linha de
visão.
No quadro seguinte, que foi calculado e publicado na publicação

“Ophtalmic Lens Their History Theory and Aplication” de B&L, estão
demonstradas as variações esféricas e cilíndricas induzidos pela
inclinação da lente de dioptria positiva alta.
A segunda tabela mostra a variação do poder cil. quando é

inclinado. Em ambos os casos o eixo do cil. é paralelo ao eixo de
rotação e o poder original da lente é 1,00 diop. Para encontrar o
efeito de rotação de outras dioptrias, que não sejam de 1,00 D.
multiplique os valores da tabela pelo poder do esf. ou cil., pelo valor
escolhido.
O desenho acima mostra, á esquerda, a lente sem inclinação e à

direita, com a inclinação abordada neste trabalho.
Um exemplo destes valores poderá ser observado pela seguinte

receita:
RX. = Esf. +10,00 Cil. +4,00 X 180º
Com as lentes inclinadas em 15º, fora da linha de visão horizontal

(longe), resultará em um novo valor, como segue:
Esf. +10,23 CIL. + 5,11 X 180º
Este exemplo mostra que o componente esf. da receita foi

aumentado em ¼ de dioptria (0,23) e o cil. foi aumentado acima de
1,00 diop (1,11) simplesmente pela indevida inclinação da lente na
armação, por motivos de aparência, sem considerar as mudanças
dos poderes dióptricos.
AUMENTO DA PRESBIOPIA
A presbiopia cresce tanto que, próximo dos 52 anos, costuma

atingir a visão de longe. Deste modo um presbita começa
corrigindo a visão para perto e com o tempo também necessita
dioptria positiva para longe, mesmo não sendo hipermétrope na
juventude, começa a corrigir a visão de longe. A seguir damos uma
ideia da progressão do poder de acomodação, desde os 22 anos até
os 80 anos.
O quadro acima demonstra que a partir dos 22 anos, o cristalino e

o conjunto de músculos ciliares já iniciam a perda de acomodação,
mas somente a partir dos 42 anos haverá necessidade de lentes
corretoras, sendo inicialmente para perto. Próximo dos 52 anos a
presbiopia cresce tanto que afeta a visão de longe e também
necessitará correção cada vez maior. Todos nós seremos presbitas
um dia, podemos ter certeza disso. A perda de acuidade visual e os
intervalos são também demonstrados pela tabela acima. Diga-se
também que estes números são todos estimativos e poderão variar
de acordo com a atividade da pessoa e fatores genéticos. Esta
progressão da perda de acomodação é o que poderíamos chamar
de uma média do que acontece. As variações ficam por conta da
atividade e da natureza das pessoas.
INDICE DE REFRAÇÃO x ESPESSURA DA LENTE
– Quanto mais alto é o índice de refração, menor é a espessura da

lente:
O consultor moderno precisa conhecer as características das lentes

para poder melhor esclarecer seus clientes das vantagens da
mesma. Até mesmo para explicar ao cliente a razão de serem mais
caras. Quanto mais alto for o índice de refração de uma lente,
menor será sua espessura. Isto ocorre tanto nas miopias como nas
hipermetropias, ficando evidenciado que nas miopias são mais
visíveis.
Exemplo de Tabela com espessuras das bordas para uma lente esf.
–5,00 diâmetro 50mm.
Obs. As lentes minerais foram calculadas com uma espessura

central de 1,1 mm e as de resina orgânica com 1,5 mm. de esp.
Central.
Consultando a tabela acima o vendedor poderá se orientar e

informar melhor ao cliente, quais serão as espessuras das bordas,
dentro do diâmetro especificado acima.
LENTES MAIS LEVES EM RESINA
As lentes mais leves do mercado, em resinas são:
Observem que o desenvolvimento tanto dos índices como do peso

específico tem sido extraordinário. A nova e última resina lançada
têm o índice até mesmo superior ao do tradicional Hight Light
(1,710).
LENTES MINERAIS MAIS LEVES E MAIS PESADAS
As lentes Minerais mais leves e mais pesadas do mercado e valores

ABBE:
MATERIAL, INDICE DE REFRAÇÃO E NÚMERO ABBE
Tabela indicando o material, índice de refração e número Abbe.
PESO ESPECÍFICO E ÍNDICE DE REFRAÇÃO DAS LENTES DE

RESINA
PESO ESPECÍFICO E ÍNDICE DAS LENTES DE CRISTAL

(MINERAL)
Como se observa acima, há certa relação entre o peso específico

(mesmo que densidade) e o índice de refração. Muito embora não
seja completamente exata, quanto mais alto o índice, maior é o
peso da lente.
Obs. Dados extraídos dos catálogos ou folhetos publicitários dos

fabricantes.
LENTES MAIS FINAS, QUANTO AO MATERIAL
Quais as lentes mais finas, quanto ao material?
Comparação para esf. -5,00 diop. com diâmetro 50mm
Obs. Espessuras centrais levada em consideração
Cristal - 1,0mm
Resina - 1,5mm
TOLERÂNCIAS ÓPTICAS
No exercício da profissão de Consultor Óptico muitas vezes há

choque entre a opinião do Técnico e do Oftalmologista. Aqueles, por
entenderem mais das coisas técnicas, geralmente não são acatados
pela posição dos oftalmologistas, sem dúvida, mais respeitados
pelo povo. Mas na verdade o técnico está sempre mais apto a julgar
os problemas por entenderem mais a fundo sua função.
Verifique usando a tabela abaixo se os óculos confeccionados pelo

Óptico estão dentro das “Tolerâncias” internacionais.
ESPECTRO VISÍVEL E NÃO VISÍVEL
Cada cor de luz tem uma velocidade que poderá ser medida em
nanômetros ou milimicrons. A parte delas entre 400 e 750
milimicrons, é visível ao olho humano, tais como:
ÍNDICES DE REFRAÇÃO
Alguns índices de refração de materiais usados em lentes da Óptica

Oftálmica
PERDAS DE ACUIDADE VISUAL À NOITE
Esta tabela demonstra as perdas de acuidade visual à noite, quando

se usa indevidamente óculos escuros, especialmente com uso de
para-brisa colorido (insulfilm mais escuro).
PRISMAS INDUZIDOS PELA NÃO DESCENTRAÇÃO

HORIZONTAL DO CENTRO ÓPTICO DE LONGE NOS
PROGRESSIVOS
A maioria dos laboratórios que surfaça os progressivos, cujo centro

do canal progressivo (T) é descentrado 2,5 mm no sentido nasal (a
maioria deles) o que ocorre na quase totalidade deles. Não
descentra-lo para se posicionar sobre a cruz central de progressão
(ou T) este fato provoca efeitos prismáticos horizontais das
seguintes ordens:
Considerando que os progressivos descentrados estão com a cruz

central descentradas 2,5mm, e que quando suas bordas (no plano
horizontal) possam ter espessuras iguais, os seguintes prismas
serão induzidos, em função do centro de progressão, sendo os
valores dióptricos considerados estão no meridiano horizontal:
Resumindo: todos os erros perfeitamente comuns, especialmente

em laboratórios não muito técnicos ou aqueles práticos, para evitar
lentes demasiadamente grossas, usam espessuras iguais entre
bordos. Este procedimento provoca prismas induzidos,
considerando-se que as espessuras iguais colocarão o centro óptico
afastado 2,5 mm. da cruz de progressão. Esses prismas
representam o equivalente uma diferença da distância pupilar de
2,5 mm. a maior.
Diga-se que os dois olhos suportam esse erro, pois estão

acostumados a convergir (quando olham para perto) e divergir
(quando olham para longe).
ESPESSURAS DAS BORDAS DAS LENTES NEGATIVAS
As tabelas seguintes mostram as espessuras das bordas das lentes

negativas em diversos diâmetros, diversos índices de refração e
diversas espessuras centrais nas dioptrias de -3,00 até -20,00. Os
diâmetros vão de 34mm a 54mm e os índices de refração são os
seguintes:
1,499 | 1,502 | 1,523 | 1,560 | 1,590 | 1,600 | 1,660 | 1,710 |

1,800 | 1,890
Lentes Minerais
Índice 1,523 - Cronw
Índice 1,710 - Titânio
Índice 1,800 - Lantânio
Índice 1,890 - Lantânio
Lentes de Resina
Índice 1,499 - Baixo índice
Índice 1,502 - Baixo índice
Índice 1,560 - Médio índice
Índice 1,600 - Alto índice
Lentes de Policarbonato
Índice 1,590 - Espessura central 1,0 mm
Índice 1,590 - Espessura central 1,5 mm
ANÁLISE FINANCEIRA, PARA COMPARAÇÃO, PARA ÓTICA

PEQUENA
Esta tabela compreende um padrão de movimento financeiro de um

pequeno estabelecimento (Óptica). Trata-se apenas de um modelo
que servirá como comparação com os resultados de sua óptica,
desde que haja necessidade de melhorar sua rentabilidade ou

avaliar seu desempenho. Nela estão inseridos os números de gastos
anuais acompanhados dos respetivos valores percentuais. Estes
valores foram extraídos de uma Óptica que apresentava uma
lucratividade, em média de 22%, sobre o faturamento bruto.
Esclareço que os números não foram forjados. Eles foram reais.
Utilidade
Fui procurado por um amigo, novo proprietário de uma óptica, que

apresentava resultados negativos e prejuízos seguidos na ordem de
R$5.000,00 mensais. Este amigo estava desesperado. Pediu-me
ajuda e forneci os dados abaixo para que fizesse comparação. Após
se estruturar para obtenção dos números em sua óptica, chegou a
conclusão que as despesas de Laboratório eram imensas e até
mesmo absurdas. Logo descobriu que o antigo laboratório
superfaturava um absurdo. Mesmo ele não entendendo nada de
administração de ópticas, logo descobriu a gritante falha. Orientado
trocou de laboratório. Não somente estes gastos como outros que
apresentavam anormalidades foram corrigidos. Após alguns meses
conseguiu corrigir vários gastos e o resultado foi tranquilizador para
ele. Este ficou muito agradecido com a ajuda.
Evidentemente que nas comparações vocês verão que alguns itens

constantes da tabela sofreram modificações de produtos, mas para
um bom entendedor será fácil fazer analisa-las.
Tabela de Análise Financeira Anual, com os gastos admissíveis, item

por item.
TAMANHO DOS OPTOTIPOS
Tamanho dos optotipos, numa escala Snellen, situada a 6,10

M.
Caso nossos leitores usem tabelas para aferir a acuidade visual de

seus clientes e as tenham conseguido em fontes não confiáveis,
oferecemos algumas medidas para aferi-las.
Estas medidas são indicadas tanto para cartas em cartolina como

para as projeções de slides.
Fornecemos estes dados porque verificamos que existem algumas

tabelas impressas fora das especificações e, nestes casos, a
informação da qualidade de visão ficará prejudicada. Vejam no
quadro abaixo os tamanhos corretos para cada uma das medidas

evidentemente usadas numa distância de 6,10 metros com a carta
iluminada.
Verifiquem especialmente na visão 20/20 (que é considerada

normal) na distância de 6,10 metros, se sua tabela está com os
tamanhos dos optotipos corretos. Vejam que a medida dos
optotipos equivalentes a visão normal (20/20) devem ter 8,87 mm.
de tamanho, tanto na posição vertical como na horizontal.
Arredondam-se teremos 8,9 mm. Usemos, portanto, a tabela
correta.
EQUIVALÊNCIA DE ACUIDADE VISUAL
CRESCIMENTO DO CRISTALINO
Segundo Priestley Smith e outros (Anatomia do olho humano)
MUDANÇA DE MAGNIFICAÇÃO ASSOCIADA COM A MUDANÇA

DA CURVA FRONTAL DA LENTE
As informações listadas abaixo são, naturalmente, interligadas.

Aumentando a curva frontal da lente resulta em um aumento
consequente da curva traseira de modo a ter um aumento
especificado do poder. Isto moverá a distância vértice da lente para
distante do olho numa correção positiva, isto causa um aumento na
magnificação (ampliar as dimensões de um objeto), e em correções
negativas, uma redução na magnificação.
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Tabelas Usadas em Óptica e Tudo Sobre Filtros Nas Lentes - Ney Dias - Óptica Oftálmica

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Tabelas Usadas em Óptica e Tudo Sobre Filtros Nas Lentes - Ney Dias - Óptica Oftálmica

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09/08/2022 20:17 Tabelas Usadas em Óptica - Ney Dias - Óptica Oftálmica

TABELA DE FLECHAS (PROFUNDIDADE SAGITAL)

As flechas são utilizadas nos cálculos de espessuras dos bordos e

Cálculo das espessuras dos bordos ou centrais de uma lente

Caso você queira calcular a espessura dos bordos ou do centro de

Vejam o diagrama abaixo

Por uma questão de praticidade poderemos usar as tabelas de flechas,

Cálculo das espessuras dos bordos:

Cálculo das espessuras centrais:

COMPONENTES VERTICAIS DOS CILÍNDRICOS

Quando usar a tabela dos componentes verticais dos cilíndricos:

Nos casos em que se precise descentrar o centro óptico

1. Verifica-se na tabela o componente vertical de cil. -1,00 x 45º.

6. Teremos assim a diferença de espessura entre borde de 1.5

Tabela de Componentes Verticais dos Cilíndricos em Eixos Oblíquos

Indica o valor do cilíndrico dos eixos oblíquos, na direção vertical.

COMPONENTES HORIZONTAIS DOS CILÍNDRICOS

Quando usar a tabela dos componentes horizontais dos cilíndricos

Nos casos em que se precise descentrar o centro óptico

1. Verifica-se na tabela abaixo o componente horizontal de cil.

5. Teremos assim a diferença de espessura entre bordos de 2,0

Obs. Necessário se processar a descentração quando o diâmetro do

Tabela de Componentes Horizontal dos Cilíndricos em Eixos

Indica o valor do cilíndrico dos eixos oblíquos, na direção horizontal.

Valor dos Cilíndricos

ESPESSURA DOS BORDOS DE LENTES MINERAIS JÁ

As tabelas abaixo fornecem a espessura dos bordos de lentes esf.

Tabela que fornece as espessuras das bordas de lentes

Tabela que fornece as espessuras das bordas de lentes positivas

DESCENTRAÇÃO DE PELÍCULAS EM BIFOCAIS

A tabela seguinte mostra a quantidade de descentração nasal

Exemplo: uma receita Longe: esf. +5,00 com a DP de longe 72

DIOPTRIAS MODIFICADAS PARA COMPENSAR A MUDANÇA DA

Quando o óptico avia uma receita com altos poderes dióptricos,

VARIAÇÃO DA GRADUAÇÃO DA LENTE EM FUNÇÃO DA

A seguinte tabela mostra a variação do poder dióptrico em função

RESULTANTE DE DOIS PRISMAS CRUZADOS EM 90º

A tabela poderá ser usada para encontrar o valor e a direção de

A tabela foi elaborada de modo que o observador a veja como se

Do centro da tabela siga para baixo na linha vertical central, até

Se algum prisma for surfaçado para olho esquerdo, o ângulo a ser

A TRANSMISSIBILIDADE E A ABSORÇÃO DAS LENTES

Para que vocês possam avaliar melhor os percentuais de

distinguir). O oposto do percentual de transmissão, vocês poderão

Lentes de cor "Rosa"

A transmissão do rosa se aproxima do vidro comum "Crown branco

Lentes de cor "Verde"

Como diz o nome, sua tonalidade é esverdeada com nenhuma

Lentes de cor "Cinza"

Basicamente a cor cinza é a que menos modifica as cores dos

Lentes de cor "Amarela"

Elas absorvem totalmente o ultra-violeta. Em compensação tem

Lentes de cor "Azul"

A curva de transmissão do azul mostra uma transmissão

Lentes de cor "Marrom"

Esta lente é caracterizado pela alta transmissão do laranja-amarelo

CONVERTER A DIOPTRIA DA RX DE ÓCULOS PARA LENTES

Estas instruções valem tanto para as lentes rígidas como para as

Os exames de refração são procedidos com as lentes do refrator

Somente as dioptrias esféricas são levadas em conta. Quando a

A fórmula para determinar esta variação dióptrica é a seguinte:

Obs. Quando a diop. esf. é negativa, no denominador, usamos o

Exemplo 1: Temos uma receita de esf. -6,00 e queremos conhecer