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de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. Ela estuda, diagnostica, previne e trata
os distúrbios, entre outros, cinético-funcionais (da biomecânica e funcionalidade humana)
decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos. Sua gestão necessita do
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entendimento das estruturas e funções do corpo humano.
História
A história da fisioterapia pode ser explicada ao longo das décadas e até de séculos, quando os
ancestrais dos seres humanos aplicavam fricção para diminuir um quadro doloroso, evoluindo
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para as técnicas atuais. Admite-se que Hipócrates foi um dos primeiros a descrever e
documentar tratamentos para a coluna vertebral, a qual não mudou muito até o final do século
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XIX.
Desde a Grécia antiga, os indivíduos se interessavam por terapias pelo movimento como uma
forma de tratar os doentes, assim como na China Antiga a cinesioterapia era utilizada
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extensivamente em doenças. Durante a Idade Média, o corpo humano era tido como algo
divino, pois se tinha a ideia de ser receptáculo da alma, e como tal, as pesquisas era quase que
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proibidas, mudando essa visão a partir do Renascimento, e reforçada com o advento da
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revolução Industrial no processo de reabilitar os trabalhadores acidentados.
No século XIX, com a expansão da eletricidade, clínicas e espaços que usavam a eletroterapia
começaram a se espalhar e popularizar, tanto para uso da psiquiatria quanto para o sistema
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orgânico do corpo, tais aplicações era elaboradas para se evitar o uso de medicamentos. A
história da Fisioterapia e de seus precursores se fundamentou em seis pilares: hidroterapia,
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exercícios terapêuticos, eletroterapia, termoterapia, fototerapia e massagem.