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RESUMO
O uso de massagem em psicoterapia é uma temática ainda controversa e tem como referência
o trabalho de Reich e seus discípulos que sistematizaram as Psicoterapias Corporais. Este
artigo visa explorar o uso de massagens nas psicoterapias corporais, e também compreender o
papel do toque nos processos psicoterápicos, para poder relacionar as modalidades de
massagens usadas como ferramenta para tais processos e os possíveis efeitos. Consiste em
uma pesquisa bibliográfica construída por meio de 17 artigos disponibilizados na internet que
foram analisados e agrupados em 3 categorias que enfocavam as massagens à luz da teoria da
Psicologia Corporal e em Psicoterapias de base reichiana e neoreichiana. A análise resultou na
compilação dos benefícios que dessa técnica como recurso principal ou secundário à terapia
verbal e chamou a atenção para a escassez de estudos sobre a temática.
INTRODUÇÃO
1
Licenciado em Letras / Português; Bacharel e Licenciado em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí
(2005; 2009) e Pós-graduando em Psicoterapia Corporal pela Faculdade CENSUPEG. E-mail:
joacaonline@gmail.com.
2
“The earliest records of hands on treatments date back to 3000 BC. The oldest known book written about on
treatments is Cong-Fu of the Toa-Tse. (SEBASTIAN, 2010, p. 8).
2
](...) um grupo de manobras que são geralmente feitas com as mãos, como a fricção,
o amassamento, a manipulação, o rolamento e a percussão dos tecidos externos do
organismo, como objetivos tanto curativos, paliativos ou higiênicos (GRAHAM
apud GONÇALVES, 2006, p. 125)3.
3
No original: “como objectivos tanto curativos, paliativos ou higiénicos” [sic].
4
Compilados na passagem dos séculos II a. C. para o século I a. C. nessa época a Massagem Tradicional Chinesa
recebeu o nome de Anmo, sendo substituído por Tui Na na dinastia Ming (1380-1750).
3
holandês Joseph Mezger na segunda metade do século XIX, sendo a partir daí a introduzida
em muitos países. (CASSAR, 2001; FORLANI, 2014).
Forlani (2014) afirma que, a partir da sistematização sueca até a metade do século XX,
a massagem passou a fazer parte da terapêutica médica, dissociando-se de seus aspectos
holísticos e passando a ser utilizada apenas como terapêutica corporal, segunda o pensamento
médico mecanicista. Numa contracorrente, alguns médicos afastaram-se desse pensamento
com a finalidade de resgatar a idéia de unidade na medicina, o que levou às reflexões a
respeito das relações entre o físico e mental. A autora expõe que “esta visão foi muito atuante
entre os psiquiatras, especialmente Pinel e Charcot, com que Sigmund Freud fez estágio em
seus primeiros anos de clínica” (FORLANI, 2014, p. 20). Porém essa corrente de pensamento,
conhecida com a dos ideólogos, não teve força suficiente para suplantar o pensamento
mecanicista em voga na medicina durante a primeira metade do século XX.
Os tratamentos voltados para a mente, portanto, passaram a ser realizados no contexto
da psicanálise e depois psicoterapia, enquanto os tratamentos corporais, e a massagem inclui-
se neste tipo, passaram a fazer parte do repertório da clínica médica. O toque médico
investigava apenas a sintomatologia física, relegando a instância psíquica à investigação
verbal.
No contexto psicoterapêutico o toque ainda é assunto de grande problematização entre
as diversas correntes teóricas, uma vez que o processo de análise é entendido como baseado
na interação verbal, a maioria das abordagens limitam-se apenas a esse recurso metodológico
de intervenção. Isso se deve à grande influência da psicanálise e sua técnica de interpretação
verbal que privilegiou as formulações cognitivas para desvendar o inconsciente, afastando a
investigação do corpo e direcionando-a para a instância simbólica. No início, entretanto,
Freud utilizava com seus pacientes histéricos “o método hipnótico e o associava às
massagens, aos regimes alimentares e à eletroterapia como uma conduta terapêutica orientada
por Breuer” (BURSTYN, 2011, p. 737). Mas essa conduta perdeu espaço transformando o
contato físico entre psicoterapeuta e paciente em tabu até os dias de hoje devido à dissociação
entre os aspectos psíquicos e corporais.
Anos mais tarde, o interesse pelo somático retorna ao seio psicanalítico com os
estudos de Wilhelm Reich, que abandona a posição intangível do terapeuta e passar a tocar o
corpo do cliente para mobilizar as questões inconscientes e apreender a linguagem das tensões
corporais. A visão reichiana superou a dicotomia entre corpo e mente, por meio da descoberta
da mediação dessas instâncias pelo sistema vegetativo. Ambos constituem a unidade
funcional em que a energia vital poder fluir em equilíbrio.
4
Quando essa energia é reprimida por conta da história de vida do indivíduo, com seus
traumas e dificuldades, ela fica represada na couraça, especificamente em sete anéis
mapeados por Reich que se localizam perpendicularmente ao eixo céfalo-caudal (ocular, oral,
cervical, torácico, diafragmático, abdominal e pélvico). Tais repressões levam “o corpo a
adotar posturas compensatórias, como: olhos arregalados, tensão no maxilar, ombros caídos,
desvios na coluna, rigidez ou flacidez, entre outras” (GABRIEL, 2016, p. 17-18).
Os bloqueios podem ocorrer desde muito cedo, algumas vezes ainda no período
gestacional, sendo os mais característicos aqueles que são produzidos no início da vida pós-
natal e durante o desenvolvimento da sexualidade. Reich detém maior atenção em seu
trabalho terapêutico nesses últimos bloqueios, fazendo a partir deles a sistematização os tipos
principais de caráter: esquizóide, oral, masoquista, psicopata e rígido (fálico narcisista,
histérico e passivo)5.
A partir do contato com as descobertas de Reich, outros teóricos aprofundaram os
estudos no campo psicossomático e ampliou-se a perspectiva de trabalhar as questões
inconscientes acessando-as via corporal. Sua filha e colaboradora Eva Reich foi influenciada
pelo lado suave da Vegetoterapia de Wilhelm Reich, enfocando seu trabalho na prevenção à
neurose, os cuidados com a gestante e o recém-nascido, passando a introduzir métodos
delicados para a dissolução suave da couraça muscular, como técnica psicoterapêutica, como
a Massagem Borboleta. (REICH; ZORNÀNSZKY, 1998).
Lowen, discípulo de Reich e fundador da Análise Bioenergética, divulga para o grande
público os trabalhos psicorporais e apresenta uma tipologia mais bem definida para a
caraterologia reichiana (WAGNER, 2003). A Bioenergética passa a enfocar os processos
corporais por meio de exercícios que mobilizam os conteúdos reprimidos nas tensões, além de
também fazer uso da Massagem Bioenergética.
Gerda Boyesen, criadora da Psicoterapia Biodinâmica, desenvolveu seu trabalho
analítico tendo a Massagem Biodinâmica como intervenção corporal, para manejar as
resistências que impedem a conscientização dos conflitos inconscientes. (KERCKHOFF,
2018).
Partindo desse contexto, este estudo buscou, de maneira geral, explorar o uso da
massagem nas psicoterapias corporais; tendo como objetivos específicos compreender o papel
do toque nos processos psicoterapêuticos sob a ótica do aporte teórico da Psicologia Corporal,
além de elencar as modalidades de massagem usadas como ferramenta para tais processos e
5
Para maiores informações ver: REICH, Wilhelm. Análise do caráter. Trad. Ricardo Amaral do rego. 3. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1998.
5
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a coleta dos 17 artigos, realizou-se uma leitura de caráter flutuante para
conferência da adequação aos objetivos, sendo excluídos quatro, por não adequarem
completamente aos critérios de elegibilidade (três artigos ativeram-se apenas às modalidades
6
Método de síntese de evidências que avalia e interpreta de maneira crítica as pesquisas relevantes de uma área
de conhecimento ou tema específico. (BRASIL, 2012).
7
Segundo Pizzani et al. (2012), fontes primárias são os trabalhos publicados com conhecimento original (artigos
científicos, dissertações, teses, relatórios técnicos, anais de congressos, livros); fontes secundárias são os
trabalhos que basicamente, citam, interpretam ou revisam trabalhos originais (tratados, enciclopédias, artigos de
divulgação ou de revisão bibliografia).
8
VERONESE, Liane. Bioenergética e massagem: diferentes formas de acordar o corpo Psicologia Corporal.
Curitiba: Centro Reichiano, v. 10, 2009. ISBN – 978-85-87691-16-3, que não pode ser localizado na internet,
uma vez que o Centro Reichiano disponibiliza-o apenas na versão impressa de sua revista, logo não pôde fazer
parte deste estudo.
7
Esta categoria se refere aos estudos que investigam os efeitos da massagem sob o
arcabouço teórico da psicologia corporal, além de integrarem os efeitos da massoterapia às
psicoterapias corporais. Ela é composta por três artigos, sendo o toque e a mobilização
emocional as temáticas comuns em todos eles.
A discussão que Brandão (2015) promove parte da eficácia da massagem como
método empregado para propiciar relaxamento e aumento da propriocepção; segue a
exposição em âmbito neural e químico, quando a massagem provoca a alteração da
homeostase, aumentando os níveis de substâncias responsáveis pela saciedade e modulação da
9
dor (endorfinas); para chegar à qualidade de interação com as sensações que os toques
promovem a partir das manobras de massoterapia.
Veronese (2009; 2010b) aprofunda a temática do toque a partir da integração das
técnicas da terapia manual em fisioterapia à massoterapia e às psicoterapias corporais, que se
valem do toque como recurso para acesso às sensações (dor, medo, irritação, angústia,
insegurança entre outras) ao se manipular os tecidos de forma que “diminua a sua resistência e
se afrouxem, e com isso, flexibilizem as couraças” (VERONESE, 2010b, p. 3). Segundo a
autora, cargas de tensão que foram sendo acumuladas no corpo ao longo da vida, necessitam
ser expressas e eliminadas para que não se tornem doenças. Tal liberação pode ser realizada
através do toque do terapeuta que, além de promover o contato com a tensão, ajuda na tomada
de consciência daquilo que ela prende e na descompressão dos bloqueios, melhorando o fluxo
de sangue e de energia (VERONESE, 2009).
Os três artigos enfatizam que ao se tocar uma pessoa, toca-se em diferentes registros e
memórias (psíquicas, afetivas, culturais e sociais), além de abrir a possibilidade de se entrar
em contato com sensações diferentes (BRANDÃO, 2015).
Tanto Brandão (2015) quanto Veronese (2009; 2010b) reconhecem em seus artigos a
importância do contato corporal, explorada pela obras de Reich e seus sucessores, cuja
compreensão de que corpo, mente e emoções estão interconectados por meio do sistema
vegetativo.
Esta categoria é composta por quatro artigos que tratam do uso da massagem como
técnica corporal empregada como recurso próprio ou complementar de psicoterapias de base
reichiana. Considera-se para este estudo psicoterapias de base reichiana, aquelas
desenvolvidas por Reich (Vegetoterapia Carátero-Analítica, Orgonoterapia) ou alguma que
derive diretamente delas, como a Bioenergética Suave10, desenvolvida por Eva Reich.
Em um estudo agrupado nesta categoria, Henriques e Henriques (2017) afirmam que
Reich, em seu trabalho terapêutico, utilizava-se de toques no corpo dos pacientes para
favorecer o desbloqueio da energia responsável pelo encouraçamento muscular, propiciando,
assim, a autopercepção e a reintegração das emoções e sentimentos reprimidos. Tais autores
propõem, integrar a massagem terapêutica chinesa (Tui Ná) como técnica para o desbloqueio
10
Para maiores informações ver: REICH, Eva; ZORNÀNSZKY, Eszter. Energia vital pela bioenergética
suave. Trad. Claudia Abeling. 1. ed. São Paulo: Summus, 1998.
10
Esta categoria tem em sua composição seis artigos voltados para dois tipos de
psicoterapias, a Bioenergética e a Biodinâmica, que são consideradas de base neorreichiana.
Esses tipos de psicoterapias têm seus arcabouços teóricos desenvolvidos a partir dos trabalhos
de Reich, especialmente a Vegetoterapia Carátero-Analítica, que foram se ampliando com as
contribuições de seus sistematizadores, não apenas por meio do repertório de técnicas
próprias, mas principalmente pela maneira de interpretação dos conteúdos expressos e
emoções disparadas por meio dessas técnicas.
11
(;;;) parte importante da Bioenergética [que, apesar de] não proporcionar o que os
exercícios proporcionam, usamos algumas técnicas de massagem regularmente em
nossas aulas de exercício [, uma vez que ela ajuda] as pessoas a entrarem em contato
umas com as outras e promove a sensação de contato e proximidade no grupo.
(LOWEN, apud. ABRAHÃO; SOARES, 2010, p. 2).
Boyesen. “Após a troca de papéis e posteriormente uma partilhar verbal entre a dupla, [...]
para que a experiência possa ser integrada com a consciência” (VIEIRA; FRAGOSO, 2019, p.
3) os participantes puderam experimentar uma maior integração, autorregulação e o
enriquecimento de seus trabalhos como terapeutas.
Nessa categoria, há um artigo11 que faz breve exposição dos princípios que
fundamentam o uso do toque e da massagem na Psicoterapia Biodinâmica (REGO, 2016). Ele
apresenta os vários elementos incorporados à Psicologia Biodinâmica (psicanálise clássica e
winnicottiana, pensamentos sobre estimulação cutânea12 e neurobiologia) que servem de
referenciais para utilização da massagem como recurso psicoterápico.
Nessa categoria temática, Pommé (2019) apresenta um estudo sobre o uso da
massagem biodinâmica para a promoção do vínculo mãe-bebê. Nesse artigo a autora enfoca
as mudanças que a gravidez promove nas mães e constrói seu referencial teórico abordando
desde antes da concepção, quando o filho ainda é desejo da mãe; a discussão percorre a
gestação e a formação do vínculo da gestante com o feto, demora-se na temática do parto até
introduzir o conceito reichiano da capacidade de autorregulação 13 e apresentar o conceito
winnicottiano de holding14. Sendo este, a mais importante função da Massagem Biodinâmica
na gestação.
De Martim e Kerckhoff (2018) tratam das experiências clínicas em atendimentos de
crianças e adolescentes na Psicoterapia Biodinâmica em associação à técnica de intervenção
utilizando o brinquedo como recurso psicoterapêutico 15. As autoras fazem uma exposição
sobre o desenvolvimento psicossexual da criança e do adolescente elencando as contribuições
de Freud, Reich e Winnicott como fundamentação teórica para o artigo e seguem para a
descrição das etapas de atendimento segundo a metodologia de Brasilda Rocha.
Quanto à Biodinâmica são destacadas as seguintes contribuições dessa abordagem na
intervenção com crianças e adolescentes: manejo clínico (singularidade de cada paciente),
método da parteira (fazendo amizade com a resistência), circulação libidinal (trabalho com o
toque com intenção, a fim de que as emoções completem o ciclo de carga-descarga) e o toque
da massagem biodinâmica (aplicada de maneira lúdica e criativa para permitir a distribuição
11
Construído a partir de outro texto do autor: REGO, Ricardo Amaral. Tocar o corpo para ouvir a alma. In:
REGO, Ricardo Amaral et al. (org.). O toque na psicoterapia: massagem biodinâmica. 1. ed. Petrópolis: KBL,
2014. pp. 185-292. ISBN – 978-85-8180-292-3.
12
Para maiores informações ver: ANZIEU, Didier. O eu-pele. Trad. Zakie Yazigi, Rizkallah Rosaly Mahfuz. 2.
ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. ISBN – 85-851141-11-5.
13
“Competência espontânea, aptidão para auto determinar-se, um potencial para fazer o que é necessário”
(POMMÉ, 2019, p. 6).
14
“Toda ação que pode criar um ambiente acolhedor (id.).
15
Para maiores informações ver: ROCHA, Brasilda. Brinkando com o corpo: técnicas de psicoterapia corporal
com crianças e adolescentes. 3. ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2014.
13
da energia que estiver em êxtase, além de oferecer o holding necessário ao paciente). (DE
MARTIM; KERCKHOFF, 2018).
O último artigo dessa categoria Kerckhoff (2018) relata o processo vivencial de
aplicação da Massagem Biodinâmica tanto para pacientes quanto para o terapeuta. Após breve
introdução a respeito da abordagem, a autora passa a descrever as manobras das massagens
realizadas, sendo elas: toque básico, massagem peristáltica, de extremidades, de distribuição
de energia, orgonômica, suave de contorno e limites, encerrando no método da parteira. Ao
final das 10 sessões propostas a autora conclui, a partir da fala da paciente, que o toque
trouxe-lhe autoconhecimento e conscientização corporal; enquanto para o terapeuta foi
possível a apropriação de recursos não-verbais e a priorização do recurso da Massagem
Biodinâmica no contexto psicoterapêutico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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