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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA


LAURA CATIA DE CARVALHO DO NASCIMENTO

POLÍTICAS PÚBLICAS DE COMBATE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: ANÁLISE DA


VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM MATO GROSSO DO SUL

RIO VERDE DE MATO GROSSO - MS


2019
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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA


LAURA CATIA DE CARVALHO DO NASCIMENTO

POLÍTICAS PÚBLICAS DE COMBATE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: ANÁLISE DA


VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM MATO GROSSO DO SUL

Artigo Científico Apresentado à Faculdade Única de


Ipatinga - FUNIP, como requisito parcial para a
obtenção do título de Especialista em Gestão de
Políticas Públicas.
.

RIO VERDE DE MATO GROSSO - MS


2019
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POLÍTICAS PÚBLICAS DE COMBATE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: ANÁLISE DA


VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM MATO GROSSO DO SUL

Laura Catia de Carvalho do Nascimento1

RESUMO

Este artigo tem por objetivo analisar a violência doméstica contra a mulher no estado de Mato Grosso do Sul.
Dispondo como referência os dados coletados no portal do Conselho Nacional de Justiça, com o levantamento de
números de processos de violências doméstica, bem como o número de medidas protetivas. Identificando a
respeito da experiência social de mulheres em situação de violência. Através dos dados coletados conhecer os
motivos pelos quais as mulheres não procuram apoio nas políticas públicas. Para a realização do trabalho foi
utilizado uma pesquisa quantitativa e revisões bibliográficas. Conclui-se que há um aumento expressivo da
violência doméstica no estado e que as mulheres acabam não procurando assistências de apoio por medo do
agressor, vergonha, filhos, problemas financeiros e até mesmo por não confiarem na efetividade da lei e apoio
das instituições de abrigo.

Palavras-chave: violência doméstica. violência contra a mulher. CREAS.

Introdução

A violência doméstica e familiar contra a mulher é uma forma de violência


socialmente construída pela constante repressão feminina através dos tempos, pela relação de
poder do homem sobre a mulher. A Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as
Mulheres, aprovada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 1993, define violência contra
a mulher como qualquer ato de violência de gênero que resulta, ou pode resultar em violência
sexual ou psicológica ou sofrimento físico para as mulheres, incluindo ameaças, coerção ou
arbitrária privação de liberdade, ocorrida em público ou na vida privada (ORGANIZAÇÃO
DAS NAÇÕES UNIDAS, 1993).
A mulher em situação de violência deve estar protegida pelo Estado, através de
políticas públicas que estejam articuladas nas diferentes esferas da vida social. O fenômeno da
violência contra a mulher, especialmente aquela que se consolida no âmbito das relações
intrafamiliares, deve ser analisada em uma perspectiva ampla, a fim de descobrir os fatores
intensificadores e dificultadores para o seu enfrentamento. Este desafio se apresenta no
1 Graduada em Administração Pública pela UFMS, Técnica em Secretaria Escolar pelo PROFUNCIONÁRIO,
cursando Ciências Contábeis pela UNIFRAN. Atualmente atua como Assistente de Administração na Prefeitura
de Rio Verde de Mato Grosso/MS.
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trabalho social realizado pelos profissionais dos Centros de Referência Especializado de


Assistência Social (CREAS), na articulação com a rede de proteção à mulher.
Piovesan (2002, p. 214) conceitua a violência contra a mulher como:
[...] qualquer conduta – ação ou omissão – de discriminação, agressão ou coerção,
ocasionado pelo simples fato de a vítima ser mulher, e que cause danos, morte,
constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social,
político ou econômico ou perda patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em
espaços públicos como privados.
Neste contexto, o objetivo deste artigo é analisar a violência contra mulher no estado
de Mato Grosso do Sul e consequentemente conhecer os motivos pelos quais as mulheres não
procuram apoio nas políticas públicas. Para alcançar os objetivos propostos, utilizou-se como
recurso metodológico, a pesquisa bibliográfica de revisão bibliográfica, onde foram
consultados artigos, periódicos, legislação a respeito do tema.

Desenvolvimento

Violência é a coação física ou moral imposto a alguém. Configura de diversas


maneiras; agressão física, psicológica, patrimonial, contra a mulher, contra o idoso, contra a
criança e ao adolescente; pode ainda, acontecer nas ruas, no trabalho, na escola, dentro de
casa, entre outras.
Para Tavares dos Santos (2001) a violência surgiria como uma forma de
sociabilidade, configurando‐se como um mecanismo de controle social, aberto e contínuo.
Nas suas palavras:
[...] A violência seria a relação social de excesso de poder que impede o
reconhecimento do outro ‐ pessoa, classe, gênero ou raça ‐ mediante o uso da força
ou da coerção, provocando algum tipo de dano, configurando o oposto das
possibilidades da sociedade democrática contemporânea (2001, p.107).
A violência doméstica é qualquer ação ou conduta cometida por familiares ou
pessoas que vivem na mesma casa e que cause morte, dano ou sofrimento físico ou
psicológico à mulher. Os agressores são geralmente os maridos, pais ou filhos, seguidos por
namorados e ex-namorados, e finalmente conhecidos ou vizinhos.
Segundo Cavalcanti (2006), “a violência doméstica fundamenta‐se em relações
interpessoais de desigualdade e poder entre homens e mulheres ligados por vínculos
consanguíneos, parentais, de afinidade ou afetividade”. O agressor se vale da condição
privilegiada de uma relação de casamento, convívio, confiança, amizade, namoro, intimidade,
privacidade que tenha ou já tenha tido com a vítima, bem como da relação de hierarquia ou
poder que detenha sobre a vítima para praticar a violência.
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A violência contra a mulher geralmente se identifica com a violência doméstica,


porém, o conceito de violência contra a mulher é mais amplo, pois inclui, segundo consta no
art. 1º da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a
Mulher (ONU, 1979), “qualquer ato de violência baseado em sexo, que ocasione algum
prejuízo ou sofrimento físico, sexual ou psicológico às mulheres, incluídas as ameaças de tais
atos, coerção ou privação arbitrárias de liberdade que ocorram na vida pública ou privada”.
Atualmente existe uma ampla lista de atos de violência, cometidos contra a mulher e
que afetam, de diferentes formas e em diferentes níveis, o seu desenvolvimento, acarretando,
por vezes, prejuízos, irreversíveis à sua saúde física e mental. A Violência contra a mulher nas
relações de intimidade atravessa gerações, e é alimentada pelas tendências culturais
enraizadas em uma sociedade que carrega valores patriarcais e machistas.
De acordo com Gasman (2014), a violência contra mulheres é uma construção da
sociedade, que resulta da desigualdade de forças nas relações de poder entre homens e
mulheres, ou seja, é criada nas relações de intimidade e alimentada pela sociedade, que muitas
vezes se justificam por questões de cultura regional ou mesmo por questões religiosas.
Em Agosto de 2006 o Presidente da República sancionou a Lei 11.340 – Lei Maria
da Penha que representou uma verdadeira guinada na história da impunidade. Por meio dela,
vidas que seriam perdidas passaram a ser preservadas; mulheres em situação de violência
ganharam direito e proteção; fortaleceu-se a autonomia das mulheres.
Conforme a Lei Maria da Penha art. 2º:
[...]Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda,
cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes
à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver
sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral,
intelectual e social. (Artigo 2º, Lei Maria da Penha nº 11.340/2006) (Brasil, 2006).
A Lei Maria da Penha não criou novos tipos penais, mas propiciou uma releitura dos
tipos penais existentes, ao mesmo tempo em que assegurou, no âmbito do processo penal, um
tratamento diferenciado e protetivo da mulher (discriminação positiva), de modo a suprir as
diferenças decorrentes do gênero.
A Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres,
instituída pela portaria CNJ n. 15/2017, definiu diretrizes e ações de prevenção à violência
contra mulheres, com o objetivo de garantir seus direitos fundamentais nas relações
domésticas e familiares, e a adequada solução de conflitos envolvendo mulheres em situação
de violência. O programa “Justiça pela Paz em Casa” representa esforço concentrado, ao
longo de três semanas do ano, para o julgamento de ações relativas a casos de violência
doméstica e familiar contra a mulher. Em março de 2015 foi realizada a primeira campanha e
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em março de 2018 chegou-se à Décima Semana. Com a edição da Portaria CNJ n.15/2017, a
Semana Justiça Pela Paz em Casa foi incorporada à Política Judiciária Nacional de
Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, devendo ocorrer continuamente.
A Lei n. 11.340/2006, Lei Maria da Penha, atribuiu ao Poder Público a
responsabilidade de instituir políticas de combate à violência praticada cotidianamente contra
as mulheres brasileiras, garantindo os direitos dessas mulheres no âmbito das relações
domésticas, familiares e afetivas. Ao Poder Judiciário coube a especialização no atendimento
às mulheres vítimas de violência a partir da criação de Juizados ou Varas de Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher em todas as Unidades da Federação. Esses órgãos
pertencem à justiça comum, tendo competência cível e criminal para processar, julgar e
executar as causas decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher,
devendo contar com uma equipe multidisciplinar especializada nas áreas psicossocial, jurídica
e de saúde.
A pesquisa da CNJ identificou que, até o final de 2017, existia, em todo o País, um
processo judicial de violência doméstica para cada cem mulheres brasileiras. No total, são
1.273.398 processos de violência doméstica contra a mulher tramitando nas justiças estaduais
em todo o País. Desde que foi adotado programa “Justiça pela Paz em Casa”, em março de
2015, até dezembro de 2017, foram proferidas 111.832 sentenças, 57.402 medidas protetivas
concedidas e 937 sessões de júri realizadas, além de 130.961 audiências durante as nove
edições.
Mato Grosso do Sul é o líder nacional em processos de violência doméstica contra a
mulher. De acordo com estudo divulgado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ
(Conselho Nacional de Justiça), o número de denúncias corresponde a 30,8 de cada mil
pessoas da população feminina. De cada cem mulheres residentes no estado, três entram na
Justiça para denunciar casos de violência. Os dados são referentes ao acumulado até 2017.
Devido à frequência de casos no estado de violência doméstica, Campo Grande foi a primeira
cidade do País a receber a unidade da Casa da Mulher Brasileira, inaugurada em 3 de
fevereiro de 2015. A Casa da Mulher Brasileira é um espaço acolhedor que concentra
atendimento a todas as necessidades das mulheres vítimas de agressões domésticas. No
mesmo local, as mulheres têm acesso a acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia;
juizado ou vara especializados; Ministério Público; Defensoria Pública; promoção da
autonomia econômica; alojamento de passagem; central de transportes e brinquedoteca para
as crianças de zero a 12 anos que acompanham as mulheres. A Casa, um dos eixos do
programa Mulher Viver sem Violência, coordenado pela Secretaria de Políticas para Mulheres
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da Presidência da República, facilita o acesso aos serviços especializados para garantir


condições de enfrentamento da violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia
econômica. É um passo definitivo do Estado para o reconhecimento do direito de as mulheres
viverem sem violência.
O Projeto Paralelas: Traçando Novos Caminhos é uma parceria do Ministério Público
de Mato Grosso do Sul com o Centro de Referência de Assistência Social que presta
atendimento as mulheres que sofrem de Violência Doméstica, com a intenção de conscientizar
a mulher que ela precisa de ajuda e que tem um grupo que vai ajudá-la a resgatar sua
dignidade. Onde o foco não é somente à mulher agredida, mas também ao agressor,
possibilitando, por meio de cursos e palestras com psicólogos e assistentes sociais, que ele
tenha um espaço para reflexão com o objetivo de modificar o seu padrão de comportamento.
Quando o agressor for sentenciado, ele terá que participar do curso com 12 encontros. Não
comparecendo, o agressor terá regressão de regime. O objetivo principal do projeto é diminuir
as estatísticas alarmantes de crimes praticados contra a mulher no estado.

Conclusão

Após as pesquisas e análises de diversas bibliografias pode-se definir que a violência


doméstica causa impactos sociais, emocionais e familiares na vida das vítimas, e
principalmente ameaça a segurança e a integridade das mulheres. Que precisa ser encarada
como um problema complexo e sério que aflige a humanidade, com graves consequências
para a sua saúde física, mental e reprodutiva, comprometendo o seu pleno desenvolvimento.
Dados apresentados na presente pesquisa e em comparação ao trabalho de pesquisa
do Conselho Nacional de Justiça, mostram que a violência doméstica no Mato Grosso do Sul
apresenta um acréscimo expressivo. Os resultados demonstram que entre os grupos
pesquisados a violência doméstica demonstra níveis preocupantes, e que a violência
doméstica é um problema que afeta todo o estado. Sendo assim, não deve ser tratada como
uma questão de ordem privada que se resolve entre família, e sim, uma questão de ordem
pública que merece atenção dos gestores públicos.
Dados apontam que muitas mulheres não levam em frente suas denúncias, ainda por
medo de represálias, preocupação em se expor, preocupação com os filhos e com o que a
família vai pensar, falta de apoio, dependência emocional, em alguns casos por dependerem
financeiramente do agressor.
Acredita-se que ter o conhecimento da violência contra a mulher no estado de Mato
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Grosso do Sul permitirá a busca de novas práticas sociais. Esses dados facilitarão ações
sociais pelos diversos órgãos municipais e também encorajarão as mulheres a denunciar seus
agressores. Embora a violência doméstica e familiar não ser a raiz de todas as formas de
violência, faz-se necessário à intervenção do Estado como forma de coibi-la. Há de ser feito
uma política pública de ação educativa, objetivando a prevenir e acabar com a desigualdade
entre os gêneros, assim conscientizando as mulheres para fazerem denúncias, pois a maioria
não acredita na efetividade da Lei.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei Nº 11.340, de 7 de Agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340. Acesso em: maio/2018.

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Mulheres. Brasília: 2011. Disponível em:
www.spm.gov.br/sobre/publicacoes/publicacoes/2011/politica-nacional. Acesso em:
abril/2018.

CAVALCANTI, Stela Valéria Soares de Farias. Violência Doméstica: análise da Lei Maria da
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Acesso em: maio/2018.

GASMAN, Nadine. Porta voz da ONU mulheres no Brasil. Violência Doméstica. 2014.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. 2001.

GIL, Robledo Lima. Licenciatura em Ciências, Disciplina de Pesquisa do Ensino de Ciências


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Organização das Nações Unidas. A Declaração sobre a Eliminação da Violência Contra as


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PIOVESAN, Flávia; PIMENTEL, Silvia (Coord.). CEDAW: Relatório nacional brasileiro:


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Revista CREAS: Centro de Referência Especializado de Assistência Social. -- Ano 2, n. 1,


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TAVARES dos Santos, J. V. (2001). A violência na escola: conflitualidade social e ações


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