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ARCENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO DE FISIOTERAPIA

A EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO FORTALECIMENTO


DOS MEMBROS INFERIORES PARA DIMINUIÇÃO DO
RISCO DE QUEDA

ALYSSON HENRIQUE DE LIMA MORAIS


MATHEUS RICARDO DE SOUZA CINTRA

RECIFE-PE
JUNHO, 2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO DE FISIOTERAPIA

A EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO FORTALECIMENTO


DOS MEMBROS INFERIORES PARA DIMINUIÇÃO DO
RISCO DE QUEDA

ALYSSON HENRIQUE DE LIMA MORAIS


MATHEUS RICARDO DE SOUZA CINTRA

Projeto de Pesquisa apresentado como requisito


parcial, para conclusão do curso de Fisioterapia
do Centro Universitário Maurício de Nassau, sob
a orientação da professora Dra. Meyrian Luana
Teles de Sousa Luz Soares e co-orientação da
Fisioterapeuta Raissa Rodrigues de Medeiros.

RECIFE-PE
JUNHO, 2023
RESUMO

Introdução: As quedas são consideradas a segunda principal causa de morte entre


os idosos em todo o mundo, com mais da metade dos indivíduos a partir dos 60
anos, sofrendo pelo menos uma queda por ano. As quedas estão relacionadas ao
declínio nos mecanismos de equilíbrio e controle postural decorrentes do avanço da
idade ou de doenças que deprimem esses agentes. Os fatores de risco que
influenciam esses acidentes incluem fatores intrínsecos ao indivíduo, fatores
ambientais e características comportamentais. Métodos como a escala de Morse e o
teste Timed Up and Go podem diagnosticar e intervir os riscos das quedas. Com
isso o Pilates é uma intervenção alternativa eficaz para diminuir o risco de quedas,
oferecendo benefícios de custo e impactos positivos na força, equilíbrio, mobilidade,
declínio cognitivo, distúrbios psicológicos e envelhecimento saudável. A metodologia
do Pilates, que se concentra na conexão entre corpo e mente, oferece atividades de
baixo impacto e trabalho muscular específico seguindo os princípios de respiração,
centralização, concentração, controle, precisão e fluxo de movimento. Objetivo:
Analisar a eficácia do método pilates no fortalecimento dos membros inferiores para
diminuição do risco de queda. Método: O estudo contará com a participação de
voluntários que serão submetidos a protocolo de exercícios do método pilates,
durante 8 semanas, com 16 sessões de 50 minutos cada, duas vezes por semana.
O protocolo de exercícios é dividido em três fases por sessão, com exercícios de
aquecimento, fortalecimento e alongamento dinâmico e estático, associados à
melhora do controle respiratório, com objetivo de alongar e fortalecer diferentes
músculos do corpo. Os pacientes que ultrapassam o tempo de 12 segundos no teste
TUG e que se enquadram no risco moderado de queda na escala de Morse são
incluídos no estudo.

Palavras-chave: Acidentes por Quedas. Método Pilates. Fisioterapia


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 04

2 JUSTIFICATIVA 08

3 HIPÓTESES 08

4 OBJETIVOS 08
4.1 Objetivo geral 08
4.2 Objetivos específicos 08

5 MÉTODOS 09
5.1 Desenho de estudo 09
5.2 Local de pesquisa 09
5.3 Período do estudo 09
5.4 Amostra 09
5.5 Critérios de inclusão e exclusão 09
5.5.1 Critérios de inclusão
5.5.2 Critérios de exclusão 14
5.6 Procedimentos 15
5.7 Processamento e análise dos dados 15
5.8 Aspectos éticos 15
5.9 Riscos e benefícios 15

5 CRONOGRAMA 13

6 ORÇAMENTO 14

REFERÊNCIAS 15
1 INTRODUÇÃO

Estima-se que mais da metade da população acima dos 60 anos sofre uma
queda ao menos uma vez ao ano, sendo considerada a segunda maior causa de
morte de idosos em todo o mundo1. A queda pode ser definida como a ocorrência de
um deslocamento acidental de um indivíduo para um nível inferior da sua altura,
atingindo ou não o solo, mesmo que amparado com algum apoio para que não sofra
maiores danos. Embora a subnotificação seja bastante significativa, a incidência de
quedas em indivíduos com maior de 65 anos situa-se entre 28 a 35%, elevando-se
para 32–42% após os 70 anos².
De etiologia multifatorial, as quedas estão relacionadas ao declínio do
equilíbrio e mecanismos de controle postural advindos do avanço da idade ou
patologias depressoras desses agentes. Alguns fatores são determinantes para
estipular o risco do acontecimento, como o declínio da capacidade cognitiva e física,
portanto, uma célere identificação do problema, beneficia na eficácia do tratamento.
Os fatores de risco que influenciam no aumento desses acidentes são classificados
em: fatores intrínsecos ao indivíduo, fatores ambientais referentes à acessibilidade
inadequada no ambiente de vida diária e características comportamentais3,4.
A utilização de métodos avaliativos possibilita um diagnóstico e intervenção
mais precoce. Pacientes com suscetibilidade a sofrer acidentes são verificados
através da escala de Morse com verificação do seu histórico de quedas, sua
mobilidade, terapia endovenosa, sua marcha e estado mental5. O teste Timed Up
and Go (TUG), avalia a mobilidade e também o equilíbrio do paciente, a fim
classificar e mensurar o risco de queda desses indivíduos, auxiliando na elaboração
de protocolos cujo objetivo é diminuir esses acontecimentos6.
As intervenções utilizando princípios do Pilates com objetivo de fortalecimento
dos membros inferiores (MMII), apresenta-se como alternativa que visa promover a
diminuição significativa do risco de queda7. A prática do método apresenta eficácia
com impactos positivos ao utilizar exercícios para ganho de força, equilíbrio e
mobilidade. Auxilia ainda na inibição do declínio cognitivo, diminuição de transtornos
psicológicos e na promoção do envelhecimento saudável. Além disso, o método
promove um custo benefício mais satisfatório comparado a outros procedimentos8,9.
Antes chamado de contrologia, o método Pilates (MP) teve como inspiração a
conexão do corpo e da mente e buscava associar atividades de baixo impacto e
trabalho da musculatura específica, seguindo os princípios de respiração,
centralização, concentração, controle, precisão e fluidez dos movimentos. Sua
metodologia inicia pela ativação do Power House ou centro de força/core, o termo se
refere ao conjunto de musculaturas responsáveis pela estabilização da coluna
vertebral, e utiliza a respiração controlada durante o treinamento, fornecendo ao
praticante a melhora do desempenho físico e eficácia do movimento10.
O Joseph Pilates acreditava que a sua abordagem beneficiaria o bem estar
da população e deveria ser utilizada pelos profissionais da saúde durante a
reabilitação de pacientes. Era de interesse próprio que a técnica fosse empregada
no condicionamento físico para homens, devido ao início da utilização da técnica
praticantes, porém o gênero feminino foi o principal responsável pela continuação da
prática de seus princípios até hoje11. Com isso, a técnica também se atualizou e
passou a utilizar aparelhagem que se assemelha aos adaptados durante o
desenvolvimento do método. Atualmente os equipamentos mais utilizados são
Cadillac, Barrel, Chair, Reformer, Bola Suíça ou o próprio solo.
O método de exercício proposto por Joseph Humbertus Pilates no século XX,
proporciona estímulos mecânicos e psicológicos ao corpo, favorecendo o controle
postural. A metodologia se manteve pouco difundida até o final da década de 90
mas se tornou um dos principais métodos de exercício nos Estados Unidos da
América. Atualmente, apresenta um crescente número de adeptos, passando de 1,7
milhão para 10,7 milhões de 2000 para 2006. Com resultados perceptíveis na
capacidade motora e funcional, favorecendo o aumento da independência e melhora
das funcionalidades motoras, traduzindo na melhor qualidade de vida e bem estar11.
Tendo conhecimento que os exercícios de fortalecimento possibilitam aos
adeptos benefícios além da funcionalidade, pois, promove o aumento do trofismo
muscular, previne a hipotonia auxiliando na prevenção de quedas. Embora tenha
poucos estudos evidenciados em relação a sua eficácia, a realização de treino de
força demonstrou haver uma redução significativa dos acidentes, principalmente
aqueles com distúrbios cognitivos e idade avançada12. Posto isso, faz-se necessário
avaliar a eficácia do MP no fortalecimento de MMII para diminuição do risco de
queda para um melhor direcionamento terapêutico.
2 JUSTIFICATIVA

As quedas apresentam riscos à integridade física do paciente, podendo ser de


caráter reversível ou não, devido a promoção de fraturas, traumatismo
cranioencefálico, além da insegurança da recidiva do acontecimento. O
enfraquecimento dos MMII, é um fator de risco para os acidentes, pois, é
desencadeado pela falta de condicionamento, a perda muscular devido a
imobilização por longos períodos na unidade intensiva ou alguma patologia
associada. O MP é um método mais utilizado para reabilitação e readaptação física,
porém, a técnica pode ser utilizada de forma preventiva, com o exercício da
coordenação motora, eficácia no equilíbrio, e diminuição do receio de derruir ao
caminhar.
​Esta proposta de intervenção é justificada pela relevância do seu impacto na
rotina dos pacientes considerados o público alvo desta elaboração. Objetivando a
redução do fator da fraqueza muscular e a diminuição dos casos de quedas. A
abordagem terapêutica selecionada utilizará os princípios vigentes do MP nos
pacientes, a fim de enriquecer a literatura existente com a abordagem supracitada.
Com isso, espera-se que o resultado deste estudo possa auxiliar fisioterapeutas a
adotarem a prática como medidas preventivas e de tratamento alternativo para
aumento de equilíbrio e diminuição dos riscos de quedas. Portanto, apresentar um
tratamento dessa condição, visando a melhora da qualidade de vida e
independência funcional.

3 HIPÓTESES
O método pilates irá promover o ganho de força dos MMII e atestar a redução
do risco de queda. Associado a isso, restabelecer a estabilidade postural, readequar
o equilíbrio, aprimorar a coordenação motora e resgatar a confiança do paciente ao
deambular.

4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral
Analisar a eficácia do método pilates no fortalecimento dos membros
inferiores para diminuição do risco de queda.
4.2 Objetivos específicos
Verificar o ganho de força dos membros inferiores e comparar o risco de
queda dos pacientes antes e após a aplicação do protocolo do MP, através do
comparativo entre os testes no início e ao final do treinamento. Promover o aumento
do equilíbrio e melhora da coordenação motora.

5 MÉTODOS
5.1 Desenho do estudo
Estudo quantitativo do tipo transversal comparativo.

5.2 Local do estudo


O protocolo de intervenção será realizado nas instalações da Clínica Escola
de Fisioterapia da Uninassau no setor de pilates, localizado na Rua Ana Angélica, 52
- Derby, Recife - PE, 52010-230, bairro da Graças.

5.3 Período do estudo


O estudo será realizado no período de fevereiro a dezembro de 2023, com a
coleta de dados prevista para iniciar ………. até ……… após aprovação pelo Comitê
de Ética e Pesquisa (CEP).

5.4 Amostra
5.4.1 Tamanho amostral
Serão elegidos para o estudo de intervenção os indivíduos de ambos os
sexos, a partir dos quarenta anos de idade, que apresentem risco de queda
avaliados pelos testes específicos. Irão ser incluídos no mínimo vinte pacientes para
a aplicação do protocolo.

5.5 Critérios de inclusão e exclusão


5.5.1 Critérios de inclusão
● Pacientes de ambos os sexos
● Indivíduos acima de quarenta anos
● Voluntários que necessitam de mais de doze segundos no teste de TUG e/ou
que atingiram vinte e cinco ou mais pontos na escala de Morse.

5.5.2 Critérios de exclusão


● Pacientes com histórico de cirurgia recente
● Impossibilidade de realizar exercícios de resistência,
● Praticantes do método pilates.
● Ter realizado algum tipo de intervenção fisioterapêutica nos últimos 3 meses.

5.6 Procedimentos
Inicialmente, a captação dos voluntários para a realização do estudo será
realizada através do cadastro no banco de dados da clínica escola da UNINASSAU.
Os pacientes deverão se cadastrar e relatar as principais queixas para que seja
selecionado para a marcação da avaliação com os discentes e fisioterapeuta
responsável. Os mesmos serão encaminhados a sala de avaliação individual e
receberão as informações referentes ao projeto. O paciente para ser inserido ao
estudo deverá assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), tal
documento deixa explícito ao paciente que está autorizando a realização do teste de
TUG e a escala de Morse, incluindo o protocolo de intervenção que será realizada
pelos pesquisadores.
Os voluntários participarão do protocolo de exercícios do MP, com
equipamentos da marca Classic Pilates, durante 16 sessões de 50 minutos cada,
duas vezes por semana, totalizando 8 semanas de tratamento. Antes e depois de
cada sessão serão avaliados a PA e a FC de cada paciente juntamente com a
avaliação da FR e trabalho respiratório. O protocolo de exercício será dividido em
três fases por sessão, a primeira sendo aquecimento, onde serão realizados
exercícios de alongamentos dinâmicos. A segunda fase, exercícios de fortalecimento
e de alongamento dinâmicos e, por último, exercícios de alongamento estáticos
associados a melhora do controle respiratório.

EXERCÍCIO DO MÉTODO APARELHO OBJETIVO


PILATES UTILIZADO

Anterior chain elongation Barrel Alongar as musculaturas


da cadeia anterior

Posterior chain elongation and Barrel Alongar M. piriforme e as


piriforme M. da cadeia posterior

Quadriceps stretch Barrel Alongar a M. quadríceps


femoral

Hamstring stretch Barrel Alongar dos M.


isquiotibiais

Iiliopsoas stretch Reformer Alongar a M. iliopsoas

Squatting Cadillac Fortalecimento de


quadríceps e glúteo médio
e alongamento de
isquiotibiais.

Pelvic curl Solo ou Cadillac Fortalecimento de glúteos


e isquiotibiais, melhora a
estabilização do assoalho
pélvico

Leg séries um side: up and Cadillac Fortalecer e alongar os


down músculos pectíneo, grácil,
iliopsoas e adutores

Spine Fit Cadillac Fortalecer os músculos


isquiotibiais e glúteo
máximo

Cadillac Squat Cadillac Fortalecer as


musculaturas quadríceps,
isquiotibiais, glúteos e
paravertebrais

Leg Series: One leg Reformer Fortalecer os músculos


isquiotibiais, quadríceps,
tríceps sural, iliopsoas,
sartório, tensor da fáscia
lata, pectíneo, glúteo
médio e glúteo máximo

Double leg Stretch/Scissors Solo ou Cadillac Melhorar o trabalho


cardiorrespiratório,
mobilizar e alongar as
musculaturas do
abdômen, flexores do
quadril, psoas e flexores
do ombro. Fomenta a
coordenação motora.

Os testes utilizados para a avaliação da elegibilidade dos voluntários são o


Timed Up and Go(TUG), que é um método responsável em avaliar de forma
conjunta a marcha, mobilidade, força e equilíbrio do paciente e mensurar o seu risco
de queda. Inicia-se o TUG quando o avaliador solicita ao paciente que deve estar na
posição inicial em sedestação em uma cadeira, se levante e locomova em linha reta
a 3 metros, gira em torno do próprio eixo ou ao redor de um cone, realiza o mesmo
percurso, a fim de retornar à posição inicial. Com o tempo cronometrado, as pessoas
que ultrapassam o tempo de 12 segundos são consideradas de alto risco de queda6
e serão incluídas neste estudo.
O outro método de avaliação é a escala de Morse que é dividida em seis
categorias que englobam a história de queda nos últimos três meses, a presença de
um diagnóstico médico secundário, em seguida, observa-se a necessidade de
dispositivos auxiliares para marcha. A terapia endovenosa também é levada em
consideração durante a avaliação e é observada pelo avaliador, a marcha e o estado
mental do paciente, quanto sua orientação no tempo e espaço, também são fatores
que devem ser avaliados. A escala possui uma pontuação entre 0 a 125 pontos,
onde 0 a 24 pontos são considerados baixo risco, 25 a 44 pontos, moderado risco de
queda e a partir de 45 pontos elevado risco de queda8. Os indivíduos de risco
moderado se enquadram no estudo.
Após a realização do tratamento no período estipulado, será realizada a
reavaliação utilizando os mesmos testes iniciais, a fim de usá-lo de modo
comparativo pré e pós intervenção no setor. Em busca de obter os resultados de
evolução em relação a coordenação motora, equilíbrio, marcha e nível de
independência.

5.7 Processamento e análise dos dados

5.8 Aspectos éticos

5.9 Riscos e benefícios


A realização dos exercícios propostos requer do paciente a capacidade física
e mental para sua realização. Durante a realização das atividades, a variação da
frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória (FR) dos pacientes é esperada,
porém deve se manter de forma segura sem grandes picos e declínios. Igualmente a
isso, a pressão arterial também deve seguir esse parâmetro de alteração de forma
segura.
A monitorização destes parâmetros é fundamental para o controle dessa
alternância, a pressão arterial (PA) e a FC serão aferidas antes e depois de cada
sessão de exercícios pelos discentes. A FR será observada caso haja a ocorrência
de esforço respiratório exacerbado. As variações que originam de esforço físico
serão corrigidas com a redução do número de repetição de cada exercício e melhora
do trabalho respiratório.
O trabalho de força, coordenação motora e equilíbrio implica no risco de
queda e/ou lesões musculares durante sua realização, para isso, os pesquisadores
com a supervisão da fisioterapeuta em serviço, servirão como ponto de apoio
durante a execução, avaliando o risco, o posicionamento e a qualidade do
movimento, a fim de preservar a integridade física do paciente e, caso seja
necessário encaminhar a um serviço de pronto atendimento (SPA) para que sejam
realizados os primeiros socorros. Além disso, o risco de tropeço é diminuído com a
preparação do solo com piso emborrachado e remoção de objetos que prejudiquem
a circulação.
Os voluntários que participarem da pesquisa serão beneficiados com um
protocolo de treinamento específico para a musculatura dos membros inferiores com
o MP que beneficiará com o melhor condicionamento muscular e fatores
relacionados ao equilíbrio e coordenação motora, traduzindo na redução da
probabilidade do acontecimento de quedas.

6 CRONOGRAMA

7 ORÇAMENTO

REFERÊNCIAS
1- Park, S.-H. .et. al. Tools for assessing fall risk in the elderly: a systematic review
and meta-analysis. Aging clinical and experimental research, 30(1), (2017)1–16.
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2- Talarska, D., Strugała, M., Szewczyczak, M. ET AL. IS Independence of older


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HTTPS://DOI.ORG/10.1186/S12877-017-0461-0

3- Buksman S, Vilela ALS, Pereira SRM, Lino VS, Santos VH. Sociedade brasileira
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5- D. Jewell. V., Capistran. K., FLECKY. K. ET AL. Prediction of falls in acute care
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6- Ugarte JVF. Sensibilidade e especificidade do teste timed up and go. Tempos de


corte e idade em adultos mais velhos. Rev Med Chile. Santiago. 2021

7 - Pereira, MJ., Mendes, R., Mendes, RS; Martins, F. ET.AL. Benefits of pilates in
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Saúde psicol. Educ. 2022, 12,

8- Organização mundial da saúde. Relatório mundial de envelhecimento e saúde.


Genebra: organização mundial da saúde; 2015

9- Pepera. G.0, Krinta. K., Mpea. C., ET. AL. Randomized controlled trial of group
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10- Isacowitz R, CLIPPINGER K. Anatomia do Pilates: Guia ilustrado de pilates de
solo para estabilidade do core e equilíbrio. Barueri-SP: Manole; 2013.

11- Lopes. Camila., ARAÚJO. MARCOS., ET. AL. Os efeitos do método Pilates
aplicado à pacientes de fisioterapia: uma revisão integrativa. Revista eletronica
acervo saúde, Dourados-MS, 6/2020.

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