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Thofeh rn , Ragnar
Avaliação em massa de imóveis urbanos .
cálculos de JPTU e ITBI / Ragnar Thofehrn: para
são Paulo : Pini, 2010.
1. Direito
Avaliação tributário_
3. Imposto b . 2 • Imóveis _
Brasil
territorial urbana 4.s~ re a propriedade predial e
de Bens Imóveis (Inter vm~osto)
i vos sobre Transmissões
I. Título.
l0 - 08193 CDU-34 ·3
Índices . 36.211(81)
para catálogo sistemát '
1 . Imovéis ~rbanos : IP ico:
P:Opriedade _TU: Imposto
Direito t rib . predial
t' · e ter rito
. sobre
· a
2. Imo'v34,336 . 2ll(B~)ario , Brasil rial urbana
e is urb
Transmissa~os : ITBI
. oes de B ·. Imposto b
ireito tr·b ens Imóv . so re
34 : 336.2 11(81)
D J. utário eis
: Brasil (Int er vivos)
C?Ordenação d
D1awamação ee Manuais Técnicos· .
Revisão: Bete ACbapa: Mauricio A' . Jos1ani Souza
reu ires
2
A Carlos, meu pai, exemplo de generosidade e
altruísmo (in memoriam); e à minha mãe, Alice, modelo
de dedicação à família e ao lar (in memoriam).
3
AVAf.lAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
,#
PREFACIO
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO................................................................ 14
1.1 - Definrçao ....................................... .. .............. .
······················
··· ······································· 14
1.2 _ Origem dos tributos .... ........... ········································· ·························· 14
1 3 - Objetivo ................................. ....... .
. ··· ························ ················· ··············· 14
1.4 _Fundamentos...... ..............................................................
······················· 14
1.5 - Instrumentos básicos ............................................................................... 15
2. TRIBUTAÇÃO URBANA.............................................................................. 16
2.1 - Fato gerador ............................................................................................. 16
2.2 - Limites das alíquotas ......... .... ................................................................... 16
2.3 - Valor venal para fins tributários ... .. .... ..... .. .......................... ...................... 17
2.4 - Como calcular o IPTU .............................................................................. 17
2.5 - Requisitos legais ................ ...................................................................... 17
7
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
suMÁRIO
5 3 - Metodologia aplicável. .. ..... ......... ................... .... ...... ... ....... ............. .. ..... ... 26
5:3.1 - Métodos para identificar o valor de um bem ....... ......... ...... ...... ... .. ........ 27
. direto de dados de mercado .... .... .. .... ..... ...... .... 27
5.3.1.1 - Método compara t ivo
. 1 t· ········ ···· ··········· ···· ····· 28
5 .3.1 .2 _ Método invo u 1vo .. ... ••••·· ··· · ···· ··· ·· ···· · ··· · · ·· ·· · ·· · · · · ··
, do evoIut·1vo ..... •••••·· ··· · ·· ···· ·· ····· · ···· ···· ·· ··· ······ ·· ·· ·· ···· ······ ·· ······· ···· ·· 29
5.3.1 .3 - Meto
5.3.1.4 - Método da capitalização da renda ..... ... .•..••••·•·· · ·· · ·· ·· ·· · ·· · ·· · · ·· · · · ·· · · · ·· · ·· 29
5.3.1.5 - Metodologia recomendada ..... ......... .... ...... . ••••••••· ········· ······ ········· ····· ·· 30
5.3.2 - Métodos para identificar o custo de um bem ............ •. •••••••· ·•••· ·· ·· · ·· ·· ·· ·· 30
5.3.2.1 - Método comparativo direto do custo .......... ... ... ..... .. .. •••••••••••••· ••· ·· ·· ··· · 30
5.3.2.2 - Método da quantificação do custo .... ........ ... ...... ........ ........... .••· ... •••• •·• 30
5.3.3 - Métodos para identificar indicadores de viabilidade da utilização econô-
mica de um empreendimento .............................. ..... ..... ... ........ ... ... ... .. ............. 31
5.4 - Valor de mercado, custo e preço .. ............ .... ..... ........ ..... ............... .... .. ... .. 31
5.5 - Valor venal. ............... ... .......... ...... ............ ..... .......... ......... .... ......... .. .......... 33
5.6 - Metodologias utilizadas nas avaliações de imóveis urbanos ................... 33
5.7 - Especificação das avaliações: graus de fundamentação
e de precisão .. ................ ........ .... ......... ............ ............. ........................... .. ....... 33
6.2 - Avaliação por tratamento de fatores .... ... ............. ......... ................... ..... .... 37
6.3 - Bibliografia ................. .... ......................... .............. ......... ......... .......... ....... . 39
7
- AVALIAÇÃO DE EDIFICAÇÕES PELO MÉTODO TRADICIONAL. ........... 52
7 .1 - Generalidades .......... .... ..... ........ ......... ... ..... ..... ........................... .............. 52
72
· - Métodos de avaliação do custo ..... .... .............................. .......... .... ........... 53
72
· ·1 - Método comparativo direto do cust0 . .. .. . ... . ... ... ..... . . . .. . . .. ... . .. . .. ... . .......... 53
722
· · - Método da quantificação do custo.. ......... ... ..... .... ................. ...... ........... 53
8
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓV EIS URBANOS
7.2.2.1 -Avaliação pelo Custo Unitário Básico .. ........... ... .. ··· ·· ·························· 54
7.2.2.2 -Avaliação pelo Orçamento Geral. ..... ............................. ..................... 60
7.3 _ Depreciação ..... ......... ............ .. ..................................................... ............ 63
7.3.1 - Método da linha reta ........... ................... ........................ ... .... .... ............. 63
7.3.2 - Critério de Heidecke .. ... ............ ................ .. ..... ...................................... 66
7.3.3 - Método de Ross-Heidecke ....................... .. ... .......... .. .. ... .. ..................... 68
7.3.4 - Tabelas para cálculos de depreciação ................. ....... ........ ....... ........... 71
7.3.5 - Recomendações gerais ...... ................... ............... ... ... ....... ...... .............. 72
7.3.6 - Custo de reedição ........ ......... ... .. ....................................... .... ................ 72
7.4 - Construções incompletas ................ ............. ............... ....... ...... ................ 73
9
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
_ .... ........ ... .. ...... .···· ······ ···· ············· ·········· ········· 90
eficiente de correlaçao
9.6.3 - Co _ ...................................... 92
. t de determinaçao .. ·················.. ······
9.6.4 - Coefic1en e . d lo·· ············ ······ ··· ·· ··· ······················ ········ 93
6 5 - Teste de sigrnficancIa do mo e
A •
9..6.10
. _Campo de arbítrio . .... .............. ········· ·· ······· .. ....... ..··· ····· ........... ............ 105
9.6.11 -Análise dos resI'd uos ............ ············· ·.. ···············.. ·····... ........ .. ....... ... 106
9.6.11.1 _ Homocedasticidade e heterocedasticidade .................................... 106
9.6 .11.2 - Normalidade dos resíduos ....... .................................................. ..... 107
9.6. 11 .3 - Autocorrelaça-0 .. .... .. .. ... ....... ......... ..... .. .... ..... . ........ . ......... .. ............ .. . 111
9.6.11.4 - Outliers ......... ...... ............... .................... ... ... .•· ······ ·· ··· ··· ·················· 113
9. 7 - Regressão linear múltipla ............................. ... ........ .. ......... ..... ..... ......... . 114
9.7.1 - Estimação dos parâmetros .... .................... .. ...... ...... .... ..... .... ...... ......... 116
9.7.2 - Modelo nulo ........... ..................................... .. ... .................................... 119
9.7.3 - Coeficientes de correlação ..... .... ..... ............................. ....................... 120
9.7.4- Colinearidade ........ .... .. ...... .... ........... .... .... ......... ........... ........... ......... ... 121
9.7.9 - Intervalo de confiança ····· ······ ··· ····· ·· ·· ···· ··········· ··· ···· ·· ··· ·· ··· ········ .... .. .... 133
9.7.10- Grau de precisão ... .. ....... ....... ........ .................................................... 135
9·7.11 - Coeficiente de determinação múltipla ......... ....... ... ... .... _.... ......... ..... .. 136
9.7.12 - Campo de arbítrio ..... .... ..... ........ .. ........ ................................... .... ....... 138
9.8 - Distribuição lognormal... .. ............... .. 138
9 ····· ···· ·············································
.9 - Considerações finais .... .. ..... ...... ..... .......... .... ...... .. ... .... .. ... .. .... ...... .. .... .... 144
10
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
1o. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA ........................................................... 146
10.1 _ Definição e disposições legais······ ·· ··· ···· ···· ······· ·········· ························· 146
10.2 _Como cobrar a Contribuição de Melhoria ........... ........ ........................ .. 148
10.3 _Valorização decorrente de obras públicas .. .................................. .... ... 148
10.4 - Fórmula para atualizar os preços unitários ........ ..................... .......... ... 149
10.5 - Requisitos básicos para as promoções .... ..... ... .......... .............. ....... ..... 151
residual em %....... ..................... ... .... ...... ... .... .. ... .. .. .. .... ............. ...... .. ............. 179
1.1 Definição
• veis Urbanos é um campo da Engenharia de Ava-
l' - em Massa de 1mo .
AAva ,açao . s tributos municipais IPTU (Imposto Predial e Territo-
r 005 que v,sa ca 1cu 1ar o , .
,aç ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens lmovers) por metodo-
rial Urbano) e
logia científica.
1.3 Objetivo
1.4 Fundamentos
A equa O para o cálculo do IPTU deve ser tal que o total das arrecadações por
ano eja igual às despesas da máquina administrativa acrescidas dos valores
da bra projetadas pela prefeitura no ano.
14
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
as obras projetadas devem ser tais que resultem em melh . d
sua vez, _ ona a
por . d de vida da populaçao sem comprometer a capacidade de pagam t
ualida e en o
~os contribuintes.
instrumento legal para avaliar imóveis urbanos é a NBR 14653-1: 2001 _ Pro-
0
cedimentos gerais; e a NBR 14653-2: 2004 - Imóveis urbanos; ambos da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).
2. TRIBUTAÇÃO URBANA
16
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
2_3 Valor venal para fins tributários
Mõller e Hochheim afirmam que os valores venais dos imóveis para fins tributá-
rios são calculados pelo somatório dos valores dos terrenos e das edificações.
Segundo O TCE/RJ, a parcela do valor venal relativa aos valores dos terrenos
deve ser obtida pela Planta de Valores de terrenos. Para determinar a parcela do
valor venal relativa à edificação, é necessário que o município possua cadastro
imobiliário atualizado contendo os valores unitários (R$/m 2 ) para todas as tipolo-
gias construtivas existentes dentro do perímetro urbano.
em que:
Pelo Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172 de 10/66), o fato gerador do IPTU
é a propriedade localizada no perímetro urbano e, pelo art. 33 do CTN, 0 valor
do tributo incide sobre o valor venal do imóvel sob a forma de alíquotas.
Essas alterações devem ser atualizadas sempre pelos mesmos critérios adota-
dos, já que constituem as variáveis responsáveis pela formação do valor venal
dos imóveis para cálculo do IPTU e do ITBI.
A revisão do valor venal dos imóveis deve ser anual e com limitação de prazo,
uma vez que precisa ser aprovada pela Câmara de Vereadores e o IPTU come-
ça a ser pago a partir do ano seguinte por meio de carnês.
21
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
PLANTAS DE VALORES
4 _PLANTAS DE VALORES
22
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
• Racionalizar o planejamento e o desenvolvimento urbano;
D
PLANTAS DE VALORES
24
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
ela maioria das prefeituras que, por dificuldades financeiras evita . .
p b'I' . . PI t d , m investimen-
tos em Cadastros lmo 1Ianos e an as e Valores.
Valor de mercado é o preço justo pago por um imóvel por um comprador de-
sejoso de comprar para um vendedor desejoso de vender, ambos com pleno
conhecimento do seu aproveitamento eficiente (Trivelloni e Hochheim).
Segundo a NBR 14653-1, item 3.44, valor de mercado é a quantia mais provável
pela qual se negocia voluntariamente e conscientemente um bem, em uma data
de referência, dentro das condições de mercado vigentes.
Parte 4 - Empreendimentos
27
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO OE IMÓVEIS URBANOS
Quando se trata de imóveis urbanos, seu valor de mercado é composto pela soma
dos valores do terreno e das benfeitorias, acrescida de um coeficiente chamado
fator de comercialização, que pode ser maior ou menor do que a unidade, de-
pendendo da conjuntura do mercado local na época da avaliação.
V = (Vt + Vb ). Fc
em que:
Vt = Valor do terreno
AVALIAÇÃO 29
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS
Uma vez conhecido o preço de oferta, calcula-se a taxa interna de retorno (TIR),
isto é, a taxa que zera o fluxo de caixa: se a TIR for maior que a TMA , o preço
ofertado viabiliza o empreendimento.
Nesse
. método , o custo do bem e· ·d
I entI'fi1cado por meio de tratamento técnico dos
atributos dos elementos comparáveis constituintes da amostra.
Preço: quantia pela qual se efetua, ou se propõe efetuar, uma transação envolven-
do um bem, um fruto ou um direito sobre ele (item 3.38).
Custo direto de produção: gastos com insumos, inclusive mão de obra, na pro-
dução de um bem (item 3.9.1 ).
Custo de reedi - .
do em . çao. custo de reprodução, descontada a depreciação do bem ten-
O 5t
VISta e ado em que se encontra (3.9.3). '
AVALIAÇÃO EM M
ASSA DE IMÓVEIS URBANOS
éVE=IS URBANOS
AVALIAÇÃO CJE HVI
Nos processos de avaliação, a quantia do imóvel deve ser designada por valor ou
valor de mercado porque é a quantia mais provável pela qual deveria ser efetu-
ada a transação.
Em se tratando de compra e venda, a quantia deve ser designada por preço por-
que é a quantia pela qual é de fato efetuada a transação.
32
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
-o= custo direto.(1 + BOI)
de reproduça
custo
onde:
- porcentagens de administração, financeiras e de lucro.
A, Fe L sao as
iça·0 = Custo de reprodução - Depreciação
custo de re ed
Valor venal é o termo utilizado pelas prefeituras para caracterizar a quantia sobre
aqual incidem os tributos IPTU e ITBI.
Nas avaliações de imóveis urbanos para fins de tributação, os termos valor, valor de
mercado, custo e preço são utilizados indistintamente e significam valor venal.
5·7 Especific -
açao das avaliações: graus de fundamentação e de precisão
TOdo o trabalh 0 - , • • •
COnd'i . ava 1iatono pode ser classificado quanto ao nível de ngor e esta
cIonado a . .
os cnténos estabelecidos na NBR 14653.
AVAI.IAÇÃQ EM
, MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 33
éVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO DE HVI
' 1
. _ tá diretamente relacionado ao empenho d
. 1 . a aval1açao es . o
O nível de rigor de. ~m dados do mercado e a escolha do modelo aplicado
i' ·/. avaliador, à confiab1hdade dos
no processo.
. anto menor for a subjetividade contida na avaliação
O nível de rigor é tanto maior qu .
rmas envolvendo avaliação de bens foram incorpora-
Em meados de 1998, as no " . . d . " ( d'
. e os então denominados niveIs e rigor expe rto, normal e
das a NBR 14653 t - d · -
. )f bstituídos por graus de fundamen açao e graus e prec1sao.
rigoroso oram su
Assim, as avaliações podem ser especificadas quanto ao grau de fundamenta-
ção e quanto ao grau de precisão (NBR 14653-2, item 9.1 ).
Quando O avaliador não dispõe de situação normal e típica do mercado e fica com-
provada a impossibilidade de utilizar qualquer das metodologias previstas nessa
norma, o avaliador pode adotar outro procedimento (item 8.1.2), porém o trabalho
deve ser considerado como parecer técnico (NBR 14653- 1, item 3.34).
Por sua vez, o grau de precisão (graus Ili, li ou 1) está relacionado com a amplitude
do intervalo de confiança de 80% em torno do valor central da estimativa, também
definido em tabela própria.
6_1 Genealidades
. . valor de um terreno pode ser estimado por fórmula
Pelo Método tradiciona 1' 0 · · · d I t d - d
.. d ( ue contém o preço urntano o o e-pa rao a zona)
atemat1ca consagra a q . - (f '
m . fi . t de valorização ou desvalonzaçao atores de valoriza-
acrescida de coe 1c1en es .
ção) oriundos das suas características físicas.
• formato retangular;
com O maior número possível de elementos da zona e com atributos mais seme-
lhantes possíveis entre si. O "preço unitário" é obtido pela média aritmética dos
preços unitários homogeneizados da amostra média esta devidamente sanea-
da por meio da exclusão de valores discrepant~s por critérios estatísticos consa-
°
grados, como Critério de Chauvenet e o Critério dos dois desvios-padrão.
NOS
OVEIS URBA
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IM
~ o oe-reFIFlel\lOS pe:LO
AVAI-IAÇA 11AOICIOI\IAL-
-
NIÉÍ
# ººº,.I"" éTODO TRADICIONAL
.. TERRENOS PELO M
6. AVAUAÇAO OE
• formato retangular;
em que:
o "lote-padrão";
Vt::: valor d
. , . " por m2 referido ao "lote-padrão" da zona;
Q :: •preço unrtano
Vt- LK-(q.x.S.x.t)
em que:
N="fundo-padrã 0 ,,
ou profu nd idade do "lote-padrão" da zona-
f =profundidade e . ,
qurvalente (divisão da área do terreno pela testada).
AVALIA i
Çl'IQEMMAss
A DE IMÓVEIS URBANOS
•
1,
em que:
Por sua vez, as características físicas dos terrenos dão origem aos chamados
"fatores intrínsecos de valorização", sendo os principais:
38
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
avaliação de terrenos urbanos adotadas
fórmulas de .
ncionamos, as . . de Harper-Berrini, que, mais tarde, sofreu
i ,me me fórmula bas1ca
con,o ivam da P
0rasil der - elo IBAPE/S .
no lteraçoes p . . . .
81gumas ª . lexo que O de Harper-Bernn1 porque exige a cna-
delo é pou co mais
,, comp estabelecimento peno ··d'1co de p1ani'Ih as para a
esse ,no de norma com o
çáO de •z~nas - dos fatores de ajustes.
tiornogene1zaçao
6.3 BiblioQrafia
. _ d t rrenos urbanos sem benfeitorias, pelo método de Harper-Berrini
Aavahaçao e e • ·
Brasil) ou pelo método do IBAPE/SP, pode ser determinada por meio
(adotado no . . _ F,
. de minha autoria intitulado Aval1açao de Terrenos Urbanos por ormu 1as
dohvro .. . ..
Matemáticas. 1ª ed. São Paulo: P1rn, 2008 (www.l0Jap,n1.com.br).
0 conteúdo da obra consta de duas partes: a primeira inicia com o estudo dos
fatores que afetam a valorização de terrenos urbanos e termina com o desenvol-
vimento das fórmulas; a segunda apresenta 33 exemplos, abrangendo a maioria
dos casos que podem se apresentar ao avaliador.
Para facilitar as pesquisas, foram elaboradas uma relação dos símbolos adotados
eoutra contendo as fórmulas desenvolvidas.
Assim a avaliação d · i ·
do Mio~- adr- " evera ser e,_ta em duas etapas: primeiro se determina o valor
depois /feit:~
da ~on~ pelo Metodo comparativo direto de dados de mercado e
apropriada a~allaçao do terreno com o auxílio da fórmula de Harper-Berrini
acrescida do somatório d "f t · ,
conforme segue: os a ores mtnsecos de valorização" (I:K),
AVAl_fAÇ1'
. o EM MAs
, SA DE IMÓVEIS URBANOS
Exemplo nº 26
médio unitário
0
Calcular o valor e o preças seguintes ca- Rua B
L
do terreno ao lado, com
racterísticas:
. de quadra, com duas
Terreno em meio ü
frentes, plano e horizontal, _com testadas ro
::::s
no nível das ruas; solo úm1do; zona Co- o:::
mercial, onde o "fundo-padrão" é de 35 m,
a testada referencial é de 8 m, a taxa de
ocupação é de 85% e os recuos frontais
em ambas as ruas são de 4 m.
15 Rua A
Não se conhece o preço unitário vigente
na zona.
~ s
Endereço Rua A
E1 E2
Rua B
E3
Av. C
E4
Rua D
ES
Rua E
12 X 30 = 15 X 40 = 9 X 35 = 15 X 45 = 20 X 30 =
Dimensões 2
360 m 2
600 m2 315 m 2 675 m 2 600 m
Fonte Classif. lmobíl. lmobil. Vendido Vendido
Preço à vista 288.000 ,00 480.000 ,00 250 .000,00 500 .000,00 400.000,00 _
Inclinação Acl. =20% - Dec. 33% - - -
Salubridade seco úmido seco úmido úmido -
Testada ref. 8,00 m 8,00 m 8,00 m 8,00m _
8,00 m
Taxa de ocup.
Rec. de frente
85% 85% 85% 85% 85%
4,00 m -
-
2,00 m 4,00 m 2,00 m 4,00 m
Rec. defundos 2,00 m 2,00 m -
2,00 m 2,00 m 2,00 m
40 URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS
50/11ção eneizados da amostra:
itários homog
reços un
1- P
~/emento 1:1·.
'd de equivalente:
prof1.md1 a
S 360
f=-=-=30,00m < N (=35)
ap 12
25
Fator testada: Kt = (12]º'
8 = 1, 1067
Fator aprovertamento:
·
r.o.=85% =o.as
t.o. = 360-12x4
~ === 0,8667
AVA!.JAÇÀO EM lAA~
""'.:lSA DE IMó
........,,...,""., VE1s URBANos
41J
ÃO DE TERRENOS PELO
AVALIAÇ TRADICIONAL
MÉTODO
Substituindo, teremos:
0,90
{3o
x 288.000 = 1,0067. (q x 360 x V35)
0,90x288.000 _
q (E1) = {3o - 772,511 m 2
1,0067x360xV
35
Elemento E2:
Profundidade equivalente:
S 600
f =-=-=40,00m > N (=35)
ap 15
Como N < f < N, devemos adotar a fórmula (7), acrescida do somatório dos fatores
salubridade, testada e aproveitamento, bem como reduzir o preço em 1O%:
AVALIAÇÃO EM MASSA OE IM
.~,os
óVEIS URB"''
J
ff-i
VI = LK. (q . s .
25
15)º•
Fator testada: Kt == (8 = 1, 1702
600-15x6
t.o. == = O, 8500
600
Ka = t.o. = 0,8500 _
T.0. 0,85 - 1,00
Então:
Substituindo:
q(E2) = 0,90x480.000
0,9702x600x {35 = 793,35/m2
V45
A.V/>J..IAÇ'Ao
EMMASSADE IMÓ
VEIS URBANOS
43
- DE TERRENOS PELO
AVALIAÇAO DICIONAL
MÉTODOTRA
Elemento E3:
Profundidade equivalente:
f =~ = 315 =35, 00 m == N
ap 9
Vt == LK .(q X s)
Fator aproveitamento:
T o . == 0,85
t _ 315 - 9x4
.o. - ~ == 0,8857
Ka == t.o. _ O,8857
T.o_ - 0,Bs > 1,00 Ka == 1,00
_J.
4
. 4
substituindo:
SO 000 = 0,6999 .(q X 315)
0,90 X 2 .
Elemento E4:
Profundidade equivalente:
675
f=_§__= =45,00m > N (=35)
ap 15
Como N < f < 2N, devemos adotar a fórmula (7), acrescida dos fatores salubridade,
testada e aproveitamento, e sem redução do preço:
25
Fator testada: Kt == ( :
1
)º• =1, 1702
----
-
AVALIAÇÃO OE TERRENOS PELO
MÉTODO TRADICIONAL
Fator aproveitamento:
T.O. = 0,85
_ 675 - 15x6
t.o. - - -- =O 8667
675 '
Ka = !:!!:_ _ 0,8667
T.O. - 0,85 > 1,00 - Ka == 1,00
então:
[K == 0,80 + 1, 1702 +
1, 00- (3 - 1) _
- 0,9702
Substituindo·
1,00 X 500.000 - 0
9702
- ' .(q X 675 ~5
X - -)
45
q(E4J== 1,ooxsoo o
~ l{fs
--865, 72 frn2
0, 9702x615
X ...._
45
Elemento Es:
Profundid
ade eq .
uiva/ente:
AVALIAç;c
'"'ºEMMA
SSA OE IMÓVEIS URBANOS
reço unitário:
vaior d0 P
< f < N, devemos adotar a fórmula (8), acrescida dos fatores salubrida-
corn0 N/ 2 proveitamento, e sem redução do preço:
de, testada e a
Vt = LK .(q X s X/;;>
25
20Jº•
Fator testada: Kt =( =1,2574 ---+ Kt =1, 1892 (limite)
8
Fator aproveitamento:
T.0. = 0,85
então:
Substituindo:
AVALIAÇÃO EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 47
1 oox40o.ooo == 773, 95 lm 2
q(E5) = ' /30
O,93Q4x600X ~35
,. os homogeneizados:
2. Média aritmet,ca dos preç
a) Testada equivalente
48
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
·~ - '
1
'd de equivalente
b) profund1 a
e) Valor do terreno
como N/2 < f1 < N, devemos adotar a fórmula (18) que contém o fator vantagem,
.da dos fatores salubridade, testada equivalente e aproveitamento:
acresC,
75
N]º·
Kv = [7;
( 35 ,00]º·7s
= 22,58 :::: 1,3892
25
K -(A)º· (24 91]º· 25
Fator aproveitamento·
r.o. == o,as
AVALIAÇ,\o EM
-
MASSA DE IMóV
EIS URBANOS
- O CE TERRENOS PELO
AVALIAÇ~ACICIONAL
MÉTODO ir-.
então:
Substituindo: (22,sã"
Vt = 0,9565. (1,3892 x 801,38 x 562,50 x V~)
Valor do terreno:
Vt = R$ 481.104,00
qm = -VtS =-481.104
- - =R$ 855 30/m
562,50 '
2
50 óVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IM
símbolos adotados:
oietada (item 3.20 da NBR 14653-2);
ap == frente pr ,
rincipal de terrenos com frentes múltiplas;
a1 :: fren te P
n == frentes secundárias;
a2 ... a
didade equivalente (item 3.51 da NBR 14653-2);
f:: profun
Ks = fator salubridade;
Kt = fator testada;
AVALIAÇÃO
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 51
óES pE:L.O
.. oe eo1F1cAÇ
p.\/P.LJAÇ"f!. ACJICICJI\IAL
éTOc,0--.,._.-
"" MÉTODO TRADICIONAL
õES PELO
~ O OE EDIFICAÇ
T.AVALIAÇA
O estado de conservaçã O d d d
lta epen e a recuperação periódica de anomalias
resu ntes do desgaste físico pelo uso e pela ação do tempo.
O obsoletismo resulta da su - .
de ordem estéti . peraçao da edificação por novas técnicas, tanto
usuários. ca como ligadas à segurança, à saúde e ao conforto de seus
52
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
. ão do custo
de avallaÇ . - .
rdétodos . custo de uma ed1ficaçao.
1.2 para se estimar o
dois métodos
c.:xistem
i::; • d·reto
1 do cus to,·
arat1vo
• Método com P
antificação do custo
• Método da qu
No e_
nt~nto, o uso da análise de regressão é dificultado por vários problemas
1st1
~~~t cos que podem afetar a validade dos modelos gerados implicando res-
nçoes quanto à precisão das estimativas de valor. ,
AVALIAÇÃO EM MAs
SA DE IMÓVEIS URBANOS
ê'JESPELO
~01FJC.AÇ
j,.O c,E: ._ .Al-
AVALIAÇ 11Ao1c1CJI\I
. .;
, ººº,-r,
IVIET" _ seJ·a, com o emprego dos mesmo
ciaçao ou s
eventual depre -~óvel avaliando.
ção, sem considerar ão que compõem o 1
. ·s de construç
materra1
os modelos utilizados são: , . .
t Unitário Bas1co,
• Avaliação pelo cus o
menta Detalhado.
• Avaliação pelo Orça
54
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
- 2 de área equivalente de construção
onde: . de construçao por m
sto Unitário . .
cUC :: cu . . de construção srmrlar
•tário Basrco
- custo Unr
cus-
de Elevadores
E:: orçamento . . como geradores, sistemas de prote-
O - especrars - • -
ento de lnstalaçoes . . t rfones antenas coletivas, urbanrzaçao,
OI == orça~ • d. centrais de gas, rn e ,
ção contra ,ncen ro,
projetos etc. . .
d Fundações especrars
0Fe == Orçamento e
to de Fundações diretas
oFd == Orçamen
. uivalente de construção, de acordo com a NBR 12.721
s:: Area eq
A= Taxa de administração da obra
BOI é a sigla utilizada na construção civil que representa o percentual dos benefí-
cios e despesas indiretas incidentes sobre o custo direto da construção.
AVALIAÇÃO EM M
ASSA DE IMÓVEIS URBANOS
1_
oesPELO
,.. o c,e ea1Flc:AÇ
AVALJAÇ~ Ar'IICICJNAL
lVIéTCJDC-n---- ..
_ erern fundações espec1a1s, a diferença
ue nao requ · · · CUB
queno vulto q OFd já esta mclu1do no .
Em obras de pe . norada porque o
d) deve ser 19
(OFe- ºF
S = Ap +'Ii(Aq;xP;)
í
onde:
s = Área equivalente de construção;
Ap = Área construída padrão;
56
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
t Unitário de construção de um apartamento localizado em um
ft""P'º
c;a1cu1ar o ~uso . ntos e padrão de acabamento normal, sabendo-se que:
AVAf.lAÇÃO EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
57
solução
dotados:
custos unitáriosª ... .................. == R$ 843,55/m2;
a) s· duscon) ·········
. (CUB do in 2
área privativa Sp )_ X 843 ,55 ...... == R$ 67 4,84/m ;
08
( ;;, O50 x cUB - '
circulação ve rficai Se1 - ' - O4 x 843,55 ...... == R$ 337,42/m2
> O25 x CUB) - ,
erto Sc ( - '
terraço descob z
. nte da Unidade:
b) Area equIva 1e
CUC = R$ 1.226,54/m2
58
BANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS UR
]
ervações
Ob5 ·ma é de apartamento novo;
to da Unidade act
1) Ocus fga avaliador deve cons,'d erar a d eprec,açao;
. -
•ficação for an , , O
2) se a ed, .
d deve ser acrescido o valor da quota ideal do terreno;
3)Aº valor encontra o
apartamento (valor de mercado) depende do valor do fator
eÇO fina I do .
4) O P~ . ça-o (Fc) obtido pela pesqwsa.
comercia11za
Exemplo
2
A área total do terreno em que se apoia o edifício é de 700 m e o preço médio
unitário é de R$ 600,00!m 2 . Calcular o valor de mercado da unidade, considerando
que a edificação é nova e que o fator de comercialização Fc =1,03.
Solução
a) Custo da unidade:
e) Valor de mercado -
~ 1,03 X R$ 160.330 80
' ···· ·· = R$ 165.140,72
AI/AllAçA
0EMMA
SSAOE/Mó
VEIS URBANOS
_ 0 çamento Geral
1.2.2.2 Ava/iaçao pe1o r,
. d análise dos projetos e das especificações da edifica
Esse método e basea o na -
ção avalianda.
Dos projetos (arquitetônico, estrutural, de instala_ç?es elétricas e hidr~ssanitárias
e outros complementares, tais como de ar cond1c1onado, de calefaçao, de urba-
nização, de recreação, de ajardinamento etc.) são levantadas as quantidades de
materiais e de serviços necessários para a execução da benfeitoria.
Folha:
ORÇAMENTO GERAL
~ Obra:
Localização:
Data:
--
30,00 m 26,34 790,20 77.757,16
60
projetos. 2
d) Na coluna Unidade vai a unidade adotada (m. m , m', pç, vb. pt. u n. etc.).
~ Na coluna Preço do serviço vão os preços dos subitens obtidos pelo produto
Quantidade x Preço unitário.
AVALJAÇA
0 EMMAS
SADE fMô
VEIS URBANOS
õssPELO
t!::t eo1F1c::AÇ
~ AVAL-IAÇ~~ICICJI\IAL
~ 1V1é"roCJO
t ·-- 'lha escreve-se TOTAL na coluna Dis.
última plani ·
a última linha da_ . a coluna Preço do item.
E, finalmente, n valor da benfeitoria n d
O
criminação e orçamento detalhado e cada etapa da
e método é elabora~o 1~ peza final, incluindo os custos dos proi· e-
Portanto ness d - es ate a 1m
~
construçao,
desde as fun aço
. ·pais com aprova
ções bem como as taxas de administra-
'
tos, as despesas m_urnc1 lucro da construtora (BOI).
- custos financeiros e .
çao, ENTO GERAL é de obra nova. Assim sendo é
d no ORÇAM - '
o valor encontra ?. .
preciso vistoriar o ,movei avahan ,
do considerando o estado de conservaçao para
calcular a depreciação.
. exposto, vemos que esse método é bastante oneroso e exige grande
Pelo acima
dispêndio de tempo porque:
3) O orçamentista deve ter larga experiência no ramo e ter em mãos os preços cor-
ren~e~ d~s materiais e da mão de obra, bem como a porcentagem dos encargos
soc1a1s vigentes na construção civil sobre horas trabalhadas.
Observaç~
ao: no Capítulo 13 h .
a um mod IO d
e e Planilha orçamentária.
62
eANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS UR
7.3 peprec•·ação . - bem a perda das suas qualidades para atender
reciaçao de urn
de-se por deP
Enten
ao firll a ue se destina. .ti aça- a consequência e· a d.,minuiçao
· · - de ,n
. teresse
q
0
do de urna edi ,e ,
Ern se tratan seguinte, sua desvalorização.
-......o·vel e pordo
conuma edificação não é nova, e preciso levar em conta a
pelo "" ' , .
Virnos que quan
depreciação-
novas técnicas).
Não existe modelo matemático rígido para quantificar a depreciação funcional,
mas ela deve ser considerada pelo avaliador com base na · h •
Dos métodos
conhecidos existentes para
são: O cálculo da depreciaçao
. _ de edificações,
. os mais
• Critério de Heidecke-,
• Método de Ross/Heidecke.
AVALIAÇ/\
OEMM
ASSA DE IMó
VEIS URBANOS
63
cAÇõE:S pE:LD
Pelo desenho acima, vemos que o valor atual (Vx) da edificação com ~ anos
de idade é igual ao valor da edificação nova (Vc) menos a depreciação (D) no
período (x):
Vx = Vc- D (1)
D x · donde: x
Vd=7;' D=Vd. -
n
Substituindo em (1 ), leremos:
64
ANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URB
Vd::: Vc - Vr
X
oonde: Vx === Vc - (Vc - Vr );
demolição.
Nos cálculos, a vida útil (n) e a idade (x) são consideradas em anos.
Na maioria das edificações, a Vida útil gira em torno de 60 anos e o Valor residual
está limitado em 20% do valor da edificação nova.
n = 60
Vr = 0,20 * Vc
Vx==Vc - x/60(Vc-Q *
,20 Vc) = Vc - x/60 * 0,80 * Vc
AVALIAÇA.o EM
MASSA DE IMôV
EIS URBANOS
65
0 80.XJ
vx===Vc ( 1-Ya
valor res1.d uai -- 20% (3)
·t·1- 60 anos e
(para v1'd a u 1 -
Observação
Adotou-se a fórmula (3) na íntegra porque se trata de uma casa de padrão fino,
para a qual a tabela fornece: vida útil = 60 anos e valor residual = 20%.
enquanto
1 urn irnóv I
s reparaçoes pe · · d. ·1·d de
no icas tendem a aumentar a durab1 1 a '
·d 1· e rnal conservad O d · ke
ea rzou
estad 0 d uma tabela contendo coefi · t eprecia-se mais rapidamente, Herdec o
e conservação da edificação.
. cien es de depreciação relacionados com
66
0 80.XJ
vx::::Vc ( 1-Yo
lor residual = 20% (3)
, . - 60 anos eva _ _- - - - ~
vida ut1I -
(para
Observação
Adotou-se a fórmula (3) na íntegra porque se trata de uma casa de padrão fino,
para a qual a tabela fornece: vida útil= 60 anos e valor residual = 20%.
66
Critério de Heidecke
Vx = Vc - KH x Vc
Ou:
\ Vx = Vc ( 1- KH) \
em que:
67
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
ão d Vc não depreciável) gira em torno d
obsertaç V (parte e • e
o Valor residua~ r o coeficiente Kh de He1decke fica limitado
Admitindo qued rna edificaçao nova, tado de ruína, teremos:
20% do valor e u a edificação em es
Então, para urn
em O, 80 ·
Vx == Vc (1-0,80)::: 0,20 * Vc = Vr
Exemplo
Calcular O valor de uma edificação que, avaliada pelo método do orçamento de-
talhado, acusou o montante de R$ 220.000,00. Na vistoria foi constatado que ela
requer reparações simples, enquadradas na classificação "regular" pelo Critério
de Heidecke.
Solução
Vx = R$180.180,00
7.3.3 Método de R
oss-Heidecke
No Método d
va - .e Ross-Heideck ~
~o da edificação Tr e sao considerado .
Heidecke. · ata-se de um rnist d s_ª idade e o estado de conser-
0 o Metod O d
O Métod e Ross com o Critério de
o de Ro .
Pela idade é 1· ss e sernelhant
,..;,; Inear e ao M ·t
YQO é rneno , conforme . . e oda da li
s acentuada fo1 visto, enqu nha reta: neste a depreciação
, acon,p anto no M • '
anhando urn etodo de Ross a deprecia·
a curva b st ,
ª ªnte próxima da reta.
AVALIAÇA OS
O EM MASSA DE IMÓVEIS URBAN
A prática tem demonstrado que esse método é o mais recomendad o porque leva
em conta a idade e o estado de conservação.
Foc = R + K (1 - R) (4)
Onde:
1 Vx = Vc x Foc 1
1) A Tabela 1 (Capítulo 13) fornece a vida útil em anos e o valor residual (R) em
porcentagem, ambos fixados em função da classe, do tipo e do padrão construtivo;
69
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO OE EOIFICAÇÕES PELO
MÉ"fCCC TRAOICICNAL
Exemplo
Calcular o valor de uma edificação de acabamento fino que, avaliada pelo Método
do custo unitário básico, acusou o montante de R$ 220.000,00.
Solução
Foc = R + K ( 1 - R)
Da Tabela 1 obtemos:
Donde:
70
AVALIAÇÃO EM M
ASSA DE IMÓVEIS URBANOS
,\
·1
Quadro 1 fornece:
0
. Necessitando de reparos simples - letra e
pa~- -
Da Tabela 2 tiramos:
Donde:
O valor da edificação é:
Vx = 220.000,00 X 0,753
Vx = R$ 165.616,00
Eis por que a atualização do valor venal para cálculo do IPTU pelo Métod d
tificação do custo deve ser sempre efetuada pelos mesmos critérios -á do ª quan~
1 a otados.
Então:
Cr= Cn-o
Onde:
Cr-c
- usto de reedição ou custo atua/
Cn Custo da b
== .
enfe1toria nova (
ou custo de
D == Depreciação reprodução)
Exemplo
Calcular o e
b Usto de li d.
. ~
endo-se que
PreciaÇãa da b:n~~::~
ee ição de urn
º'Çado (custoa::~~dencia unifarnifiar con
a, Pelo rnétod
.
Produção) foi d 'R stru1da há 15 anos sa-
o de Ross-Heide k e $ 220.000,00 e que a'de-
c e, resu/t
ou em R$ 54.384,00.
AVALIAÇÃO EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
solução
cr::: R$ 220 _00 0,00 - R$ 54.384,00
cr = R$ 165.616,00
construções incompletas
7. 4
Muitas vezes há a necessidade de se calcular o valor de mercado de construções
inacabadas.
Existem diversas tabelas para avaliações expeditas dos serviços que compõem 0
valor de uma edificação, desde a instalação da obra até a limpeza final.
li) Grandes edifícios com estrutura de concreto armado, fundações diretas e sem
rebaixamento do lençol freático;
8. FATORES DIVERSOS
Exemplo
A transposição de valores unitários de terrenos de uma zona para outra pode ser
realizada por índices fiscais obtidos por meio da Planta de Valores.
Exemplo
74
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
..
- s
observaçoe
·a de índices fiscais, devem ser adotados outros índices devida-
a ausênc1
a) n fundamentados;
roente
. • cias entre índices acima de 50% devem ser evitadas;
b) d1screpan
rrenos com benfeitorias, o fator localização incide somente na parcela
e) para te
do terreno.
0 valor de um imóvel, válido para determinada data, pode ser convertido para
valor atual com a utilização de índices de cunho oficial (como o da Fundação
Getúlio Vargas).
la
Fa= -
lo
V = E+ p (1 + ;y -1
(1 + ;y .i
Onde:
AVALIAÇÃO
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 75
FATORES CJIVERSCS
p = valor da prestação;
i = taxa de juros;
n = número de prestações.
_)76 AVALIAÇÃO E
M MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
~·_;i!J
1
1%.0~
AVALI~C~~~~~R
INFERENCIA
, INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
9. AVALIAÇÃO DE !MOVEIS POR
g 1 Introdução . ,
· . d t para cálculo do valor venal de Imo-
. · das prefeituras a O a
Sabe-se que a maioria d os Capítulos 6 (avaliação de terrenos
• • 1 apresenta o n
veis O Método trad1ciona • - de benfeitorias pelo custo unitário
radas) e 7 (ava 1,aça 0
por fórmulas consag d t lhado acrescidos da depreciação).
básico ou pelo orçamento e a '
os valores do terreno e da edificação e
d · · vel é obtido pela soma d
O valor o 1mo cida do fator de comercialização, obtido
o valor venal resulta dessa soma ~cres t ficiente (veja o item 5.3.1.3 - Mé-
pela pesquisa, com base no aprove1tamen o e '
todo evolutivo).
Conforme foi dito, o Método tradicional não reflete as condições reais do merca-
. · · segu em regras de oferta e demanda
do imobiliário porque os preços dos 1moveIs
e pouco têm a ver com os custos orçados.
Essa distorção não existe nas avaliações por inferência estatísti_ca P_~rque aqui
as tendências do mercado estão inseridas nos dados amostrais utilizados na
montagem da equação dos preços.
Outra tarefa complexa reside na escolha correta das variáveis importantes que
deverão participar do modelo de regressão e em que formato .
~in~lmente, existe uma grande preocupação por sua utilização porque a ava-
llaçao em massa requer uma quantidade muito grande de dados amostrais
para ~ue a equação possa expressar com fidelidade o comportamento do mer-
cado imobiliário.
78
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
Part e das dificuldades.
do método foram superadas com os rece t
. . . n es avanços da
tística computacional, que s1mphficou os calculos e a anális d
esta .. _ . e os modelos
diante a ut1hzaçao do Excel, do SAB (Sistema de Avaliação d
me . e 8 ens) do
.
S1s Ren (Sistema de Redes Neurais), do SPRING (Sistema de Pro '
_ . . cessamento
de lnformaçoes Georreferenc1adas) do INPE (Instituto Nacional de p esqu1sas .
Espaciais), entre outros .
leta de dados
9.3 Planilha de co ob· etivo facilitar O registro de_ todas as informa-
• ta de dados tem por J • ortantes na formaçao dos preços.
A planilha de coe 1 . podem ser 1mP
d amostrais que _
ções dos da os ma planilha de dados sao: na 1a co
constar em u d -
. ·pais itens que devem demais colunas, o en ereço e todas as
os pnnc1 3 n)· nas
luna, o número do d_ado (1, 2'. , ~rta~tes na formação dos preços.
características consideradas imP ,
edifício, numero do apartamento, en-
. dado nome o d ,
Exemplo para apartamen tos. ' , de apartamentos, numero de elevado-
d blocos numero - ) 'd d
dereço bairro, número e , d área de lazer (sim ou nao , 1 a e, estado
res nú~ero de apartamentos por_ an) ar,drão de acabamento (alto, normal, baixo)
' ular ruim pa ·
de conservação (bom, reg ' I)' , mero de vagas de garagem, número de
. . comum tota , nu - 1 d
áreas (pnvat1va, uso ' ( . ou não) orientaçao so ar, an ar, posição
, , d rtos varanda sim ' A · • •
sU1tes, numero e qua_ .. ' te lateral fundos), vista panoram1ca (sim ou não),
1
do apartament_o no ~d 1~: ~~:e~c de se~iço (sim ou não) oferta/ transação, data,
quarto de serviço ~sim d),_ formante telefone do informante, preço, condição
fonte de informaçao, nome O in ' _
de pagamento (à vista ou a prazo) e observaçoes.
Exemplo para terrenos: dado, zona, localização, ~úmero de_ testadas, ~úmero de
esquinas, dimensões, área, topografia (plano horizontal, aclive ou declive em%),
geologia (firme, pantanoso, arenoso ou ro~hoso)~ salubrid~de ~seco, ?mido, ala-
gadiço, brejoso, inundável ou alagado); onentaçao, urbarnzaçao (meio-fio, pavi-
mentação, rede elétrica, transporte coletivo, supermercados, bancos) saneamento
(rede de água, rede de esgoto sanitário, rede de esgoto pluvial, coleta de resíduos
sólidos), demarcação, oferta/transação, data, fonte de informação, nome do infor-
mante, telefone do informante, preço, condição de pagamento (à vista ou a prazo)
e observações.
80
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
Modelos de regressão
g.4 ão é a técnica mais utilizada quando se deseja estudar o
, • de regress
A ana 1ise d uma variável dependente em relação a outras que são res-
rtamento e .
cornP 0 . ariabilidade observada nos preços (NBR 14653-2, Anexo A, item
ponsáveIs pe 1a v
A, 1.1 ).
riabilidade dos preços depende de apenas uma variável independen-
Quando a va _ .
te, utiliza-se O modelo de regressao simples.
Quando duas ou mais variáveis são responsáveis pela formação dos preços, deve
ser usado o modelo de regressão múltipla (são os casos mais comuns na avalia-
ção de imóveis urbanos).
onde:
onde:
Y:: variável dependente;
e X :: variáveis independentes;
X1 2
Y = bo + b, \ + b2 x2 + ... + bk xk
9.5 Linearização
Como não é possível traçar uma reta de regressão por esses pontos, a solução
encontrada para a utilização da regressão linear foi por transformação inversa da
equação, resultando em pontos com tendência à linearização, conforme mostram
os gráficos a seguir:
y 1
y
•
•• •
X
X
Dessa forma, é feita a regressão do inverso da variável dependente (y) ern ~
à variável influenciante (x), obtendo-se a equação: re/açao
1/y = bo + b1. x
1
Y=---
b0 + b1.x
X
Y=--
ax-b
_]_ _ 8X-b b
y - -X - a - -X
y = a x Xb
Ln y = Lna+ b. LnX
Observação
onde:
y == Preço pesquisado (variável dependente);
b == Ccoeficiente linear da reta (ponto onde a reta de regressão corta o eixo das
o
ordenadas);
b == Coeficiente angular (ângulo que a reta de regressão forma com o eixo das
1
abscissas);
X =Atributo responsável pela formação do preço (variável independente);
86
. Rf3ANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE !MOVEIS U
,..
y y
y / •· •
• · • • • • •
•
• • '• • • • •
• •
•
•
X X
X
Relação direta (b 1= +) Relação inversa (b 1= -) Sem relação (b 1= O)
bo .n + b1 ·L X = L y
b 0
•L X+ b1 •L X 2
=IX .Y
b = - - -~ '-- - 2
º n n.LX - (I:X) 2
87
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO CE IMÓ..VEIS POR
INFERÊNCIA ESTATISTICA
Exercício n º 1
Estimar O preço unitário de uma sala comercial _com sete anos de idade, sabendo-
se que a pesquisa localizou nas imediações se,s da~os de merca?o com caracte-
rísticas semelhantes, em que a idade é a única vanavel responsavel pela forma-
ção dos preços.
; Xi Yi Xi2 X i.Yi
1 8 1000 64 8000
2 2 1220 4 2440
3 5 1010 25 5050
4 12 970 144 11640
5 18 620 324 11160
6 9 982 81 8838
j r 54 5802 642 47128
b = 642x5B02-54x47128
º 6x642 - 542 == 1.260, 65
b1 = 6x4712B -54x5B02 _
6x642 - 542 - - 32, 63
de regressão é:
t
ão da re a
AequaÇ
63 * X
65 - 32,
y::: 1.260
1
Qbser1ação
a tabela de ANOVA dá os coeficientes b (interseção) e b1 (ida-
Utilizando o ExceI, _ . , º
· Exerc'icio nº 1 soluçao via Excel, no Capitulo 13.
de)-VeJa o ,
SAB tarnbém fornece esses valores com facilidade - veja o Exercício nº 1,
0
solução via SAB.
AVALIAÇÃO EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 89
y
• • • •
y == bo == Y
bo ····~
• • • •
b - o teremos:
ões (1) e (2) fizermos 1 - '
Se nas equ aç
~y -
b ==-~-= y
º n
r= I(x;-XXY;-Y) (3)
JL,(Xi-Xj.L,(Y;-Yj
90
ANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URB
O5 valores variam de -1 a +1 e, quanto mais próximo de 111 maiors .
. l'inear entre as duas variáveis. ' era a depen-
dência
Coeficiente Correlação
1 r 1 =O Nula
O < 1 r I s; 0,30 Fraca
0,30 < 1 r 1 :S 0,70 Média
0,70 < 1 r 1 :S 0,90 Forte
0,90 < 1 r 1 :S 0,99 Fortíssima
1r 1= 1 Perfeita
Exemplo
Para facilitar os cálculos das grandezas envolvidas, vamos lançar mão da tabela
a seguir:
91
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
11111
AVALIAÇÃO OE IMÓVEIS POR
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
-5090 _ -5090 = -O 94
r-----=====- ,
- ✓156x187590 5409, 62
Interpretação: r = -0,94 indica que existe uma correlação fortíssima entre a variável
dependente e a variável independente; o sinal "menos" indica que a correlação
é inversa, ou seja, o valor do imóvel decresce com a idade. Diz-se, então, que 0
modelo é coerente.
Observação
no Capítulo 13.
URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS
/O . - d Exercício nº 1 pela equação (4).
e,ef1IP . de deterrn1naçao o
ficiente
roco e
c81c1.118
Observação
Utilizando o Excel ou o SAB, as planilhas fornecem o coeficiente de determinação
R=r2 (R-Quadrado = 0,89)-veja o Exercício nº 1, solução via Excel ou via SAB,
no Capítulo 13.
AVALIAÇAo EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
~
AVALIAÇÃO OE IMÓyt:15 POR
INFERÊNCIA ESTATISTICA
Donde:
(1) para a variação explicada, pois é a diferença entre (n-1) - (n-2) =+1 .
= ,l.J\ _'- -
J
·a total. ...... ...... ... n -1
VariânCI
- L(Y; -Yc)2
. ão explicada -
variância n n- 2
.
.• . explicada .... ·.. ·
= L(Yc-Y)
-t
vananc1a '
I(~-YJ
Explicada (mod) SQR = L(Yc - YJ 1
1
~
Total
SQTO= L (y; - YJ n-1 I(Y;-YJ
n- 1
Pelo gráfico, observa-se que a situação ideal é aquela em que a variância explica-
da é grande e a não explicada, pequena. Assim sendo, para testar a significância
do modelo, analisa-se o quociente (Fc) das duas variâncias:
AVALIAÇÃO EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO CE IMÓVEIS POR
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
L(Yc -Y)
Variância.explicada _ 1 (5)
Fc = Variância.não exp ficada - L (Y; - Ycf
n-2
96
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
eiemp/0 - . . o
si nificância da regressao do Exerc1c10 n 1 pelas expressões encon-
verificar ª 9 de ANOVA, aos níveis de 5% e 1%.
s na tabe 1a
tra da
solução
"litar O cálculo das grandezas envolvidas, vamos lançar mão da tabela a
para faci _ - 5 802
. lembrando que Ye - 1.260,65 -32,63.X e Ym - _ · _ = 967 00 .
seguir, 6 ,
Total 187.608,28 5 -
Donde:
F == 166.095,84
e 5.378, 11 = 30, 88
AVALIAÇÃO
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 97
1
AVALIAÇAO - CE IM ÓVEISPOR
,
.... NCIA ESTATISTICA
INFERE
Fc > F crit.
·
graus de liberdade · dor - 4·· Fcrítico = F0,01;1;4 = 21 ' 2
do denomIna
Fc > F cr11.
Interpretação
Conclusão
Pela NBR 14653-2 (item 9.4. 1), o modelo está enq uad rad o no grau 111, já que foi
aprovado ao nível de significância máximo de 1%.
Observação
98
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
. d d denominador (gl=4 ); o valor da varia-
rd
'd o"· 0 grau de hbe ª e ºciente SQ/gl =MQ=5378, 11 (variância
Na unhª •resr u (SQ::::21512,44); e o quo
b) ·o explicada
~o ::pucada); , F = 30 88 (variância explic./variância não
n㺠. valor de F, que e o e '
5ª coluna. o
e) Na .
explicada), "F de significação"= 0,01: quanto menor for
0
. 1rnente, na 6ª coluna aparedceque a variável independente é importante na
d) Ftn8 . r será a certeza e
esse valor, rnaro
-o do preço.
forma ça
(6)
n- 2
AVAJ...JAÇAOEM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
99
l
m
1
•
AVALIAÇÃO OE IMÓVEIS POR
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
Exemplo
No Exemplo nº 1 via Excel ou via SAB, o (Capítulo 13), encontramos: Erro Pa-
drão= 73,34.
t
b1./L(X; -XJ
= - ~ -- --
cale. 5 onde se = (7)
e
100 .
AVALIAÇÃO EM MASSA DE !MOVEIS
URBANOS
se tivermos
t e > t1-o/2; n-2
Exemplo
Solução
t caie·= -
32, 63 ·✓156 =15 561
73,34 '
AVALIAÇÃO
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 101
1 1
b
AVALIAÇÃO DE IMÓY'EIS POFI
INFERÊNCIA ESTATISTICA
Pela NBR 14653 _2 , 0 modelo está enquadrado no grau 111, já que o teste foi apro-
vado ao nível de significância de 10%.
Observação
0 t cale. encontra-se no Exemplo nº 1, via Excel ou via SAB (Capítulo 13): "Stat t:::
-5,56".
Em que:
t1_012: (n-zJ = Ponto crítico encontrado na tabela Distribuição t de Student, para O nível
de confiança de (1 - a) e (n - 2) graus de liberdade
s(Y0) = Desvio-padrão calculado para o ponto (X0 ,Y0) _ Em uma regressão linear
simples, seu valor é dado pela equação:
102
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
r~
·tu1·ndo teremos:
subsIt ,
XS X com Se =
11-0
::: Y ± t 1-a/2: (n-2) e (9)
o
Para medir o grau de precisão de uma estimativa obtida por um modelo de re-
gressão linear, a NBR 14653-2 (item 9.4.2) considera a amplitude do intervalo de
confiança de 80% (1 0,80 ) em torno do valor central da estimativa, ou seja:
Critério adotado:
103
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
Exemplo
•ntervalo de confiança de 80% em torno do valor estimado no Ex .
a cu ar o r • d . _ erc1cj
eº 1 co1m auxílio da equação (9) e verificar o grau e prec1sao da estimat·1va Pel()
n
1 O
critério da NBR 14653-2. o
Solução
t 0,90; 4 = 1,533
c) Desvio-padrão do modelo:
se= 73,34
d) Cálculo do complemento:
= I (1-9)2 ~
6 + 156 =v 6 + 156 =0,438
1080
, = 1.032,24 -+ 1' 533 X 73 , 34 X 0,438 = 1.032,24 ± 49,24
Yo
GP= 98,48 _ 0
_ , - O, 0954 - 9,541/o
1 032 24
Pela NBR 14653-2 (item A.5 do Anexo A), para modelos de regressão linear, o
campo de arbítrio corresponde à semiamplitude de 15% em torno da estimativa
pontual adotada. Caso o valor adotado esteja fora desses limites, o avaliador de-
verá justificar sua escolha.
Exemplo
105
AVAJ..IAÇAo EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
- C CE IMÓVEIS POR
AVALl~ÇA ESTATÍSTICA
INFERENCIA
b) Campo de arbItrro se
. . gundo a norma:
L
inf.
=1.032,24 - 15% =R$ 877,40/m2
Observação
.
o SAB (Sistema de Ava 1Iaçao
. _ de Bens) fornece O intervalo
. de confiança de 80%,
junto com o campo de arbítrio, com facilidade:
A análise dos resíduos é uma das melhores maneiras para estimar a qualidade de
um modelo de regressão.
Pode-se dizer que um modelo é bom quando produz erros pequenos, positivos e
negativos, dispostos de forma aleatória e com média nula.
Essa característica pode ser analisada pela disposição dos erros em um gráfico.
A verificação é feita por meio do gráfico dos resíduos (e) x valores ajustados pelo
modelo (Yc), conforme as duas figuras abaixo, com a seguinte interpretação:
106
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
s estiverem distribuídos aleatoriamente em to d
os po nto rno e uma t
a) se da como referência, sem padrão definido pode s d' re a hori-
t8 I toma · - e 1zer qu
zon . ·a constante e diz-se que o modelo é homoceda' st· e os erros
têrn vanânc1 1co.
ntos apresentarem uma distribuição ordenada ind'ic d
)se os Po A . '
b . definida em torno da reta de referencia significa auseA .
an o alguma
en-
t
den eia te e diz-se que o modelo é heterocedástico.
A ' nc1a de va • A
nanc1a
•
constan
e e
•
••• • • • • • ••••
•, ' ' ' '
•••
• • • •
~ ·•1. ' •••• •••
•
•
Yc Yc
Modelo homocedástico Modelo heterocedástico
Vale ressaltar que o cálculo dos estimadores pelo método dos mínimos quadrados
não exige a condição de normalidade dos resíduos, mas é necessária para definir
o intervalo de confiança e o teste de significância do modelo.
O teste é feito com o auxílio do gráfico resíduos padronizados (e*) x valores ajus-
tados (y)
"
da dovomos lor:
Em uma distribuição normal padron Iza e
-
Olgtrfü11lçr10 norrnnl
Intervalos orn dcsvlos-padr[\o
t-1,00; +1,001
6!3%
A área total limitada pela curva e pelo eixo dos X é igual a 1 (densidade= 100%).
Portanto, a área compreendida entre dois limites X =a e X =b representa a proba•
bilidade de X estar situado entre a e b e é representada por P(a< X< b).
Como a equação de Gauss é definida por dois parâmetros, ela permite obter um
número infinito de curvas normais, ora variando a média, ora o desvio-padrão.
Por isso, na prática, as probabilidades desejadas são definidas pela "curva normal
padronizada", tabelada para valores de p =O e a =1.
f1N05
1MóVEISUf1B
AVALIAÇÃO EM MASSA DE
x-µ
-=Z
cr
_ 1 - 1/2.(Z)
Y -J2;,.e
2
l+--68% ~ 1
11,f~----90% ----t,t)II
i . - - - - - - - - 95% - - - - - - ~
Assim, um gráfico dos resíduos padronizados versus preços ajustados que apre-
senta distribuição percentual próxima dos dados acima, indica normalidade dos
resíduos.
Exemplo
Solução
Para facilitar os cálculos, vamos lançar mão da tabela a seguir, lembrando que:
Marcando no eixo das abscissas os preços ajustados (Yc) e no eixo das ordenadas
os correspondentes resíduos padronizados (e*), teremos:
e*
+2,00 -· --·--. -- . ----·- -. -- . --. --·- -- . -- . --.- . -- --. --. -- -- . --. - . --.. ----.-- . - . ·-----
+1,64 - ---- .... ···- ---. -- . --- --· -·· -. ------ --. ·------- --- -· ... --- -· 4-· ---·----·-· ... ·-·---··· .. ·-
;·
+1,00 -- ---- -. ------------------------ ------- -------
f.
~- '
': :' 1
100 200 300 400 500 600 j700 800
1 • •I
900 1DOO 1100 1200
1
'
'I •Ye
-1 ,00
.
-- -- . - . ----- - . - . -- . -- . -- .-- -- . -- . ----- ----. ---- .5: . ----- . -------. ----- . ----. -- . -:-
: -- .. - . -.. --
•
?
-1 ,64 - --··-· -·······--·--·······-·· -·-·-····.. ····-···· --··· ... ·-· ... ·····-······················
-2,00 ·····--·-- --------- ----- . -- . --. ----. -- . ·-· -- ---. -- ----- . --. · -· ----- --...... .
. EIS URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMOV
'fico acima obtemos:
oogra
Intervalo Normal Observada
[-1,00; + 1,00] 68% 4/6 = 67%
[-1,64; + 1,64] 90% 6/6 = 100%
[-1,96; + 1,96] 95% 6/6 = 100%
Observa-se que a distribuição dos erros está próxima da distribuição normal, pois
entre -1,00 e +1,00 temos 67% (< 68%); entre -1,64 e +1,64 temos 100% (>90%);
e entre-1 ,96 e+ 1,96 temos 100% (> 95%).
9.6.11.3 Autocorrelação
É comum ocorrer essa anomalia quando são cometidos erros no modelo ou pela
não inclusão de variáveis importantes na formação dos preços.
onde:
--
r
d ele é comparado com os
do O va 1or _, .
valores crir,
cos d
uma vez ca cu ª
1 1 b·n-Watson em função do numero de var"ia· . L e (1 ..i
. da de 0 ur 1 ' ve,s • ~ \li:\
tabela apropria . de dados da amostra . '"dep~
e do numero ~-
dentes (X)
boradas para os níveis de significância de 1º./4
t belas foram e 1a . •• • • d º• 2,5°;.
As a d d amostrais e para ate 5 vanave,s m ependentes (X º e S°J,
com 15 a 100 a os ). o,
f(d)
Hi+) 1 1 (?) H1
\ (?) \ Ho(-)
)
o dl du (4-dJ (4-dJ d
Observação
stJloS
ó\/EIS UR
ssADE IM
AVALIAÇÃO EM MA ~
sofução Ourbin-Watson, para nível de significân_ci_a de 5%, os
ntrar na Tabela de 1ª coluna e na 25ª linha, ou seJa.
1º) Enco . . ue se encontram na
pontos cnt1cos q - 1 45 Então: 4 - d ::: 4 - 1,45 == 2,55
d = 1,29 e du - , · u
L e: 4 - dL == 4 -1,29 == 2,71
2,55 2,71
1,29 1,45
d==2,2
9.6.11.4 Outliers
Esses desvios devem ser analisados com cuidado porque podem ter origem em
erros de medida ou por alguma mudança no comportamento da amostra.
Segundo Dantas [2005] entende-se por outlier um dado que contém grande resí-
duo em relação aos demais que compõem a amostra.
O ~elhor meio de detectar esses pontos é por meio de uma análise gráfica de
res1duos padroni d ( *)
fi za os e x valores ajustados do modelo (Y ) como mostra a
igura a seguir: e '
AVALIAÇÃO E
M MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
113
>
f·
e*
• ~ Oullier
+2 ···········~-·-··~---···~-- --~--- -~- ---········-······· ······
• • • • • • ••• •
o • • • • •
• •• • •• • •• • •• • ••
-2 ······.. •·.. ····· ·~ ·oui'liiir·····.. ···················
Pelo gráfico acima observa-se que a maioria dos dados estão no intervalo (-2;+ )
2
mas existem dois pontos atípicos que precisam ser analisados com atenção. '
Não existindo erro nessa área, recomenda-se fazer outro ajustamento com a ex-
clusão do(s) ponto(s) discrepante(s), obtendo-se informação sobre a influência
desse(s) ponto(s) pelo novo coeficiente de determinação (que indica o poder de
explicação do modelo).
IS URBANOS
114 AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVE
onde:
., d pendente (preço unitário em avaliação de imóveis);
y::: vanave 1 e
X ...Xk::: variáveis independentes (características dos imóveis e da região);
1
AVALIAÇÃO E
M MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 115
,rvro"VEIS POR
AVAUAÇÃO
,..I\ICIA OE
ESTATÍSTICA
INFERE
9 7. 1 Parâmetros
. ão dos A t d -
. . Esflmaç . les para estimar os parame ros a equaça
. ' Va•
Como na regressão linear
Método
s,mpdos' m,·nimos
. . quadrados
. - por ser o ma,s difundid
0 o
mos utilizar somente o - e o de mais fac,/ ap/1caçao.
. de Avaliaçoes
E genhana .
0na n as constan tes bo · ••· bk para o modelo, de maneira que so.
;::~:;0 ~~:t::
drados das d"1s tAncias
objetivo é encontrar a verticais entre cada ponto observado (Y)
equação seja mínimo. _ .
O e
(10)
Dados coletados:
Solução
Equação genérica:
(11)
117
AVALIAÇÃO
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO OE IMÓ,YEIS POR
INFERÊNCIA ESTATISTICA
Dado x1 ~
x21 x22 x1 · ·x2
y X1.Y
X2. y
100 1.200 660 79.200
1 120 10 14.400
4 200 1.100 110.000
~
2 100 2 10.000 2.200
3 80 5 6.400 25 400 1.200 96.000
6.000
4 125 4 15.625 16 500 1.076 134500 4.304
5 115 9 13.225 81 1.035 870 100.050 7.830
6 90 1 8.100 1 90 1.300 117.000 1.300
7 70 12 4.900 144 840 750 52.500 9.ooo
8 50 6 2.500 36 300 1.150 57.500 6.900
9 105 8 11 .025 64 840 900 94.500 7.200
L 855 57 86.175 471 5.405 9.006 841 .250 51 .334
Substituindo os valores encontrados acima nas equações (11 ), teremos:
-
9.006 = b0 . 9 + b 1 • 855 +b2 • 57
Resolvendo, encontramos:
b0 = 1.615,6340
b1 = - 2 ' 9982
b2 = - 52 ' 1271
A equação de regressão é:
Ou:
118 URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS
,s
1
onde:
édio unitário do apartamento avaliando;
p::: preço m
li
Observação
"Ç"' y -
Donde: b = -~ - =y
º n
AVALIAÇÃO EM .
MASSA DE IMOVEIS URBANOS 119
... no"VEIS pOFI
-ooe11,,,
--. p,.vALJ~ÇA A esTA'TÍSTICA
~ 11\1FEFil=NCI
. . d bem avaliando é dado pela média aritmét'
. d' unitano o •. . ica
t preço me 1o . 'fica que não existe vanave1exp11cativa resp
portan o, O d O que s1gn1 1 on.
dos de rnerca o,
d
dos a - do preço.
sável pela forrnaçao
Assim:
A análise das correlações entre cada uma das variáveis independentes e ~a-
0
ª
riável dependente permite verificar, pelo seu sinal, se ela aumenta ou diminui
valor do imóvel; e, pela magnitude do coeficiente o quanto ela contribui no valor
do imóvel. '
,,..~os
ó\/EISuRB
120 AVALIAÇÃO EM MASSA OE IM ~
...
9_7.4 Colinearidade
Colinearidade é a existência de dependência linear entre duas ou mais variáveis
independentes do modelo.
Vimos que, para um modelo de regressão linear múltipla ser apto, um dos pres-
supostos básicos é a não existência de colinearidade entre quaisquer variáveis
independentes.
Para valores de r,P > 10,501 , o avalista deve tomar cuidados porque indica indício
de dependência linear entre duas variáveis independentes, o que gera restrições
à utilização do modelo.
AVALIAÇÃO E
M MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 121
m
r •
AVALIAÇÃO CE IMÓ,YEIS POR
INFERÊNCIA ESTATISTICA
Exemplo
Avaliar O grau de relacionamento das variáveis independentes com a variável de-
pendente do Exercício 2 e verificar se existe colinearidade entre as variáveis in-
dependentes, aplicando as fórmulas correspondentes.
Solução
Para facilitar os cálculos, vamos montar uma tabela com as grandezas envolvidas:
r = - 14.320,03 = _0133
..}4.950, 00x373.272, 01
Interpretação
. . versa,
O · · • •tário e ,n
sinal menos(-) Ind1ca que a correlação entre a área e o preço uni
ou seja, quanto maior é a área, menor é o preço unitário.
122
outrossim, pela magnitude do coeficiente (apenas 0,33), concluímos que a influ-
ência da área na formação do valor do imóvel é média.
r= -5.704,00 = -O 89
.j11 O, 00x373.272, 01 '
Interpretação
? _sinal menos(-) indica que a correlação entre a idade e o preço unitário também
e inversa: quanto maior a idade, menor é o preço unitário.
AVALIAÇÃO 123
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO DE 1Móye1s POR
INFERÊNCIA ESTATISTICA
(x -xt)x r---_
1
(x,-x,) (XP -XP)
(XP-XP) (x, -x,) (xP-\J
Dado x, XP
-10,30
r1P = ✓4.950,00x110,00 = I-0,0 1I
Interpretação
Como r1p está próximo de zero, concluímos que não existe colinearidade en!r~ as
· • · exp 1·Icativas,
vanave1s · ou seja, o ângulo entre os vetores área e idade es ª proxnno r
de 90º.
p.1405
124 1MóVEISURB
AVfJJN;ÃO EM MASSA DE ~
observação
os valores ºacima
2 . E
calculados podem ser b .
o tidos com f T
Exercício n ' via xcel (matriz das correlaç~oes )' Capitulo
. ac1 idade
13.
no Excel. VeJa
. o
.7.5 Multico/inearidade
9
A rnulticolinearidade ocorre quando mais de duas ou todas as v · · •
dentes estão correlacionadas o que torna dit,·c·I _ ,mpos
1, se nao . anave,s
· 1 . indepen-
influências separadas [Zancan, 96]. Sive , isolar suas
Para isso, lança-se mão da tabela de ANOVA Qá apresentada no item 9.6.5), onde
apenas se altera o número de graus de liberdade para a variação explicada e para
a variação não explicada.
125
AVALIAÇÃO EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
- E IMÓVEIS POR
AVALl~ÇAC ~STATÍSTICA
INFEAENCIA
T.abela de ANOVA:
Explicada (mod)
SQR = L(Yc-Y) k
MOR=~
----
k
---
Não explic. (erro) SOE= L(Y; -Ycf n-k-1 EMQ=~
n - k-1
-
I(Yc-YJ (12)
F _MOR _ k
e-
EMQ - L (Y; - Yc)2
n- k- 1
O ponto crítico é o encontro da linha com a coluna, referentes aos graus de liber-
dade do modelo ao nível de significância desejado.
Se obtivermos
Fe > Fcritico'
·
AVALIAÇÃO EM MASSA DE !MOVEIS uRBANOS
Par~ enquadra~ento ~o i:nodelo na NBR 14653-2 (item 9.4.1), 0 item 7 da Tabela
1 exige os seguintes niveIs de significância:
• 5% para o grau li
Exemplo
Solução
Para facilitar o cálculo das grandezas envolvidas, vamos lançar mão de uma ta-
bela, lembrando que:
Ym = 9.006,00 =1.000,67
9
127
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
óVEISPCR
AVALl~ÇÃ~~::TÍSTICA
FERf=I\IC
II\I de ANOVA, obtemos:
ac1·ma na tabela
mos valores
Entrando co ~ - G r a u s de
,------- Soma dos . Variância
Variação Quadrados Llb.
~ção
SQR: 340.351,61 k=2 MOR 340.351,61/2=170.1 75,81
explicada
(modelo)
'
Variação não SQE: 33.004,56 n-k-1 =6 EMQ 33.004,56/6 5.500,76
explicada (erro)
Então:
F >F
c 0,05; 2; 6
Corno Fcalculado · .
vanãv 1·nd e rna,a, do Que F t b a
e i ePendente d0 rnodelo resp ª elado,
. concluímos. que existe pelo. menos um
onsavel Pela variação do valor estimado.
Observação
Utili2anuo o E
-xce1
, a labola de ANOVA dá:
e) Na linha "total", a soma dos graus de liberdade (gl= 8) e a soma das variações
do modelo (SQ= 373272,00).
Veja o Exercício nº 2, via Excel (ANOVA), no Capítulo 13. Os valores acima tam-
bém se encontram no mesmo exercício utilizando o SAB.
9. 7. 7 Desvio-padrão do modelo
onde (n-p)=(n-k-1)
n-p
s_
8 -
33.004,56
_ =.J5.500,76 =74,17
9 3
129
AVALIAÇJl.o EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
- o oe 11V1óVEIS POR
m.
1 '
AVALl~ÇA
tl\lFSASNCIA
esTATÍSTICA
Observação .
. padrão do modelo e encontrado na 4ª linh d
E 1 0 desvio- a a•
Utilizando O xce_, ,, ( padrão== 74, 17), bem como no SAB. Veja O Ex . ~sta.
tística de regressao erro erc1c10 nº
2 via Excel ou via SAB.
1
I(Y, -Yc)2
tcale. = em que se = (13)
n- p
p ·e
ara en~uadrar O modelo na NBR 14653-2 (item 9.4 .1 ) o item 6 da Tabela 1 exig
os seguintes níveis de significância:
130 · yEISIJ~
ADE IM O
AVALIAÇÃO EM MASS
Exemplo
Solução
onde
se =
Cálculo de Se :
131
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
_ E IMÓVEIS POR
AVALl~ÇAC ~STATÍSTICA
1NFEAENCIA
Substituindo, ternos:
t = -3,00.J4.95Õ = -211,07 = -2,84 -12,841
cale.
74,17 74,17
Para a = 5% e gl = 6,
p.tJOS
ove1sU~6
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IM
•
Observação
em que:
133
,,
que·
em · . ondente às características das variáveis independentes
c'(X'X)· 1 = Matriz corresp , (correspondente à constante do modelo). '
com a primeira coluna de 1 s
. características do avaliando, com 1 na frente (corre
c = Vetor correspondente as s-
pondente à constante).
Substituindo, teremos:
com Se = I(Y;-Yc)2 (1 O)
n-p
O valor sob o primeiro radical pode ser obtido no Excel , fazendo os cálculos da
transposição, multiplicação e inversão de matrizes, com a utilização ferramentas/
matemática.
Exemplo
---
Junto com o campo de arbítrio, conforme a seguir:
134 BANºs
ól/EIS UI<
AVALIAÇÃO EM MASSA oE IM ~
10 Grau de precisão
9.7.
do a NBR 14653-2, item 9.1, o grau de precisão de uma avaliação depende
segun• amente das caractenst1cas
. . d o merca d o e d a amostra coletada.
exc1USIV
para medir O grau de precisão de uma estimativa pelo método de regressão linear,
a NBR 14653-2 (item 9.4.2) considera a amplitude do intervalo de confiança de
ao% (1 ) em torno do valor central da estimativa, ou seja:
080
Critério adotado:
Exemplo
Solução
G.P = 968,89 - 888,67
· 928,78 = 0,0864 -t 8,64%
AVALIAÇAo EM M 135
ASSA DE IMÓVEIS URBANOS
,,
- MÓVEIS pCR
AVALl~ÇAC ~~~ATÍSTICA
INFERENCIA
·nação múltipla
9. 7.11 Coeficiente de determ1 . .
_ mu·ttº1pfa é uma medida importante
· açao .
porque , de modo
o coeficiente de dete:mm de determinação de regressões lineares simples, indica
semelhante ao coef~ciente delo (NBR14653, Anexo A, item A.4).
o poder de explicaçao do mo
.. ão da variação explicada do modelo pela variaçã
Seu valor é obtido pela d1v1s o
total, ou seja:
(14)
Devido ao fato de que esse coeficiente sempre cresce com o aumento do número
de variáveis independentes e não leva em conta o número de graus de liberdade
perdidos a cada parâmetro estimado, a NBR recomenda considerar, também, 0
coeficiente de determinação ajustado que, para k variáveis independentes e n
dados de mercado, é dado pela expressão:
R == 1- (1 - R). n - 1 (15)
n- k - 1
'd .
R
Vale ressaltar que se R e f . .
orem muito diferentes, é uma indicação que foi inclu-
°
1 um numero excessivo de
mod • ºfi .
·· · . .
vanaveis expl1cat1vas, mas que não contribuem de
o s1gni ,cativo para melhorar a qualidade do modelo.
Exemplo
Calcular o coeficiente de d . . -
ajustado do modelo d E et:r~inação múltipla e o coeficiente de determinaçao
0 xerc1c10 nº 2.
ANOS
óVEIS uRB
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IM
Solução
Interpretação
- 9-1
R= 1- (1 - 0,9116)- - = 0,8821
9-2-1
Observação
137
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
_ óVEISPOR
m
1k.<b-?
.' -~
AVALl~ÇAO OE~~TÍSTICA
INFERENCIA
Exemplo
. d b'trio em torno do valor estimado para o apartament
Determinar o campo e ar I o
do Exercício nº2.
Solução
2 2
a) Valor médio unitário do apartamento com 80 m e 8 anos : R$ 928,59/m •
b) Campo de arbítrio:
L
sup.
=928,59 + 15% =R$ 1.067 ,88/m 2
L
inf.
=928 59 -
'
15% =R$ 789,30/m
2
Na distribuição lo . •t · a razão
gnorma1, a curva de distribuição dos preços é assIme nc '
J
Pela qual as medidas de tendência central (média m d'
. . .
dem, como ocorre na d1stribu1ção normal. , e Iana e moda) nao
- coinci-
Exercício nº 3
Solução ., .
. o do preço unitano
1O garitmo nepenan
Tomando-se como variável dependente O . . dentes o logan·tmo ne-
por m 2 de área privativa (Ln Pu) e como van.áveIs mdepen
139
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
J
Donde:
ou:
Pu = R$ 712,9O/mz
Então teremos:
Pu médio
=: 712,90 X e 112co,121
2
== 718,OS/m 2
Pu modal
=712,90 x e -(0.12•1 =702, 71Jm2
140
RBf>.N05
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS U
rnédio de venda do apartamento avaliando ..
0
preço e.
2
preço médio = 90m x R$ 718,05/m2 = R$
64.624,0Q
,I·se do rnodelo
AnªI
ência do modelo:
a) coer
relação à área, o modelo é coerente, pois quand .
com unitano
. , . cai. 20110. o a area aumenta 1Oo/co, o
preÇ0
0,71) e o coeficiente R é de 10%, o que indica que uma variável explicativa não
1
contribui de modo significativo na qualidade do modelo ou que a quantidade de
dados deveria ser maior. 1
3 (k + 1) = 3 (3 + 1) = 12 ~ grau 1
AVAl_1.4,çÀ 141
OEMM
ASSA DE IMÓVEIS URBANOS
m
f• _
AVALIAÇÃO DE IMÓ..VEIS POR
INFERÊNCIA ESTATISTICA
F = 9,88
Fcrltico = 4 ,0?
Como F > Fcrít. concluímos que pelo menos uma variável é respons.
,
variação dos preços. ave1Pe a
1
h) Teste individual dos parâmetros ao nível de 5%: na coluna "Stat t" da planilha
encontramos:
Para a = 5% e gl = 8 ._ t = 2 306
0 ,975; 8 '
142 Rf3.ANºs
DE 1MóVEISU
AVALIAÇÃO EM M A S S A ~
- 11 271 -+ a == 25%
1dade- '
-13 431 - ª == O%
1::vento- '
Observação 11
AVAI.IAÇÃ.
OEMMAs
143
SA DE IMÓVEIS URBANOS
m
f ,
AVALIAÇÃO OE IMÓ;VEIS POR
INFERÊNCIA ESTATISTICA
· ISURBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE !MOVE
_ e MELHORIA
coNTAIBUIÇAO o
- DE MELHORIA
10. CONTRIBUIÇAO
. sições legais
10.1 Definição e d ,spo
. é um tributo decorrente de obra pública
'b · - 0 de MeIh ona que v
A Contn u,ça d orno 1•,mite total a despesa realizada e co..... . a-
. · is ten o c ",o 1Irn·t1
loriza bens ,mov~ ' _ d imóvel beneficiado. e
individual a valonzaçao de ca a
. . _ . desse tributo encontram-se nos artigos 81 e 82 do C. d'
As d1spos1çoes 1egais . º 10/66) o igo
Tributário Nacional (Lei n 5.172 de .
. 81 1ImI
O artigo • •t
a o valor a ser pago pelo proprietário
_ beneficiado e O artigo 82
especifica o roteiro a ser cumprido nas promoçoes.
c) Sistema misto.
,1.105
' VEIS URB"''
AVALIAÇÃO EM MASSA DE tMO
1111
AV~•
"'-IAÇÃ,Q EM
147
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
~ÃC CE MELHORIA
coNTRIeul -r
Pelo exposto, concluímos que a Contribuição de Melhoria ~ad_a mais é que urn
tributo de repartição resultante da diferença de valores de 1moveis antes e de-
pois de efetuada uma obra pública e, como tal, não pode ser enquadrada no siste-
ma convencional de cobrança por alíquotas.
A partir do ano seguinte, o proprietário beneficiado vai pagar de IPTU urn valor
maior não porque foi alterada a alíquota, mas porque o imóvel foi valorizado corn
a execução de uma obra pública na zona.
148 · s URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE !MOVEI
Melhoramentos e
Redes de água 0,15
Redes de esgoto 0,10
Luz pública 0,05
Luz domiciliar 0,15
Guias e sarjetas 0,10
Pavimentação 0,30
Telefone 0,05
Canalização de gás 0,01
Arborização 0,01
L 0,92
Onde:
AVA.1.IAÇA
1~L
OEMMA
SSA DE IMÓVEIS URBANOS
- O DE MELHORIA
• coNTRIBUIÇA
Exemplo de aplicação
ual O preço unitário do lote-padrão (estimado
. a zona urbana na q . .
Consideremos um . . d dados de mercado) esta avaliado em R$ 60 001
aratIvo direto e '
pelo Método com P das melhorias usuais.
m2 e não existe qualquer uma
- 0,15 =69,0 o
60,00)
q1 =60 , 00+ ( -1+0
para R$ 69,00/m 2 •
3) As próximas melhorias a se d ~
(e _ 0 . rem coar enadas pela prefeitura é a pavimentaçao
e- ,30) e a instalação da rede de esgotos c = O 1O) E t- t .
e , . n ao eremos.
(observação· q3 == 60 00 + (O 1
• ' , 5 + O, 15 + 0,05 + 0,30 +O, 10).60,00 = 105,00)
150
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
2
para R$ 1os
opreço unitário passou de R$ 81, 00/m ,001m.
2
0 passo seguinte foi atualizar o preço unitário com a extensão da rede telefônica
(e.== 0,05):
1
) Publicação prévia dos seguintes elementos:
AVALIAÇÃ,Q E
M MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
CONTRIBUIÇÃO OE MELHORIA
e) Determinação do fator de absorção para toda a zona ou para cada urna das
áreas diferenciadas nela contidas .
li) Fixação de prazo, não inferior a 30 (trinta) dias, par~ i~pugnações, pelos inte-
ressados, de qualquer um dos elementos referidos no inciso anterior.
152 RBAN0 5
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS U
, A PARA AVALIAÇÃO EM MASSA
11. METODOLOGIA BASIC
111 Introdução
· . tegrado ao Sistema de Informações Ge .
. · Urbano líl • ograr,c0
0 Cadastro Tecn1c 0 Plantas de Valores, alem de conferir credib•i·
b ação das 11dad
(SIG) para a ela'b or t·t . a base para se obter sucesso nas avai· _ e
. tes cons I UI , iaçoes
junto aos contn wn ' or metodologia cientifica.
imóveis urbanos p
em massa de
. roposta única para a implantação de um cada t
. . • - 0 existe urna P . s ro
A pnnc1p10, na . piar um modelo de uma cidade para outra ([Z
técnico, não sendo passive1co an.
can, 96]).
bOrar um projeto que melhor se adapte às suas n
cada prefeitura deve e1a ~ • e-
. d rn estudos de viabilidade economrca que garantem 0
cessidades, a/lcerça O e
retorno financeiro do investimento.
.. d rnbolso é grande mas em pouco tempo será alcançado 0
Inicialmente o ese ' . .
. . . • 1das Plantas de Valores ou seJa, o incremento da receita com
ob1et1vo pnnc1pa '
justiça tributária.
Segundo Gomes [91] e Zancan [96], para a elaboração da base de cálculo dos
impostos como IPTU, ITBI e Contribuição de Melhoria com uso de metodologia
científica, é necessário ter:
. uRBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMOVEIS
~
r
3) Coleta de dados
AVAUAÇAo
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 155
m .
ETODOLOGIA BÁSICA PARA
~VALIAÇÃO EM MASSA
ANOS
óVEIS LJRB
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IM
valor venal de cada imóvel é ob_tid~ pelo Método evolutivo, ou seja, pela soma
0
dos valores do terreno e da benfeitoria, soma essa multiplicada pelo fator de co-
mercialização.
AVALIAÇAo
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
, lculo por custo de reprodução propi . .
,1 [2000], o ca . - eia ine
Segundo Gonza ez d r privilegiada a avahaçao das construç- quiQar1
•t deven o se . oes p0 Ili'!
e perda de rece1 a, d por meio de modelos de inferência e t . r Com1
d merca o, s at,srI ·• •
Paração de dados e a cada tipo de imóvel. No entanto os ca, fcir
d Valores par . . ' rnoct 1 •
mando Plantas e . _ r não conseguirem explicar as variações d eos 01'!
regressão sofrem restr~çoeds poutocorrelação denominado "autocorrelaça- e PreÇo nci
espaço, surg1n ° .
· d um tipo e a
, 1 · ada as pa ic
rt· ularidades dos elementos da amostra e
. •
o esp
Poq
aciaI•
que esta re ac1on .. a próxima do que com a distancia. o aut . erern
. - m a v1zinhanç . or cita
maior relaçao co . com O desenvolvimento de pacotes estar,st· Gue
· d acreditam que icos
pesquisa ores . . d Sistemas de Informações Geográficos (SIGs) ccirn
ferramentas espaciais e os .d as Gues..
. m ser resolvi as.
tões operacionais possa
. . [Qg] na avaliação isolada de um imóvel, seu valor pode se d
Segundo L1pororn , . •, • r efi.
. _ t· fatória por meio de poucas vanave1s. Mas, na avaliaça-
nido com precIsao sa Is . ., . oern
. volvimento muito complexo de vanave1s na composiçã
massa existe um en • . , . o dos
' ·t . . na-o só pela sua abrangencIa, mas tambem pela intrincada 10..
valores um anos, gIca
do mercado imobiliário.
Para Trivelloni [0 6], a multiplicidade de fatores ~mbientais, sociais _e econômicos que
influenciam no valor dos imóveis apresenta dificuldades aos metodos inferenciais
tradicionais, provocando falhas de especificação, autocorrelação espacial nos resi-
duos e comprometendo a confiabilidade da avaliação. Os modelos tradicionalmente
utilizados na avaliação em massa, baseados na inferência estatística por rninimos
quadrados, geralmente apresentam dificuldades para lidar com a complexidade de
fatores de localização. Entre todas as variáveis que influenciam no valor dos imó-
veis, aquelas referentes à localização são as mais complexas de analisar e modelar,
principalmente nos modelos de avaliação em massa.
Os fatores de localização que valorizam os imóveis são inúmeros: proximidade a
centros comerciais, centros de educação, de saúde, segurança pública, padrão
construtivo, polos ambientais desejáveis ou indesejáveis, entre outros.
Ao mesmo tempo, a dinâmica urbana produz uma contínua mudança nos efeitos
desses fatores sobre o valor dos imóveis: novos investimentos públicos ou priva·
dos, novos empreendimentos econômicos, atividades comerciais, empreendimen·
tos imobiliários, loteamentos, entre outros, produzem mudanças significativas nas
caracterí sti cas de cada vizinhança e nos valores imobiliários. Quase toda mudan·
ca
1 urbana afeta o
. va Ior dos ·ImoveIs
, • prox1mos
, . - o no fator
transformando a loca 1-Izaça
ma d' • · ' d vem
is inamico da sua valorização. Os métodos de avaliação em massa e
BANºs
óVEIS lJfl
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IM
Â
'derar essas características espaciais de forma adequada Nesse t'd
cons1 . . . . . · sen I o, a
e~ª't·stica espacial const1tu1 uma ferramenta indispensável .
oantas [05] afirma que_as a~ali~ções ~o~ comparação de dados de mercado e uti-
lização de modelos de mferenc,a estat1st1ca por regressões múltiplas simplificam e
agilizam as atualizações das Plantas de Valores.
11
.4 considerações finais
AVALIAÇÃ
O EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
METODOLOGIA BÁSICA PARA
AVALIAÇÃO EM MASSA
..,
E AVALIAÇÃO EM MASSA
IVIOOELO O
E AVALIAÇÃO EM MASSA
12. MODELO D
lho a seguir
. to·, apresentado pela engenheira
. .
Graziela 01.
1vo p
b
O tra a rofessora mestre engenheira Evehse Chemale ermo,
2
assessorada pel~I ~ de Cadastro Técnico Multifinalitário (Cobrac ªncan, no
50 Bras1 eira . 2006)
Congres . 'd de Federal de Santa Catarina, no período de 15 , rea.
lizado na Univers1 a a 19 de
outubro de 200 .6
2 grazi.of@pop.com.br
AVALIAÇÃO EM MASSA OE IM _j
óVEtSUR~
,,,...
1. Introdução
AVALIA l
C11D EMMAs
SADE IMÓVEIS URBANOS
·-- rnite a utilização de dois tipos de t
- nos per rata111
. de Avaliaçoes rn imóvel: o tratamento por fatores e O t erit08
A Engenharia. ação do valor deu te trabalho será utilizado o tratament r~tarrieri.
determ1n ção des . . o c1erit·
para a , para a elabora .
1
ermitindo, assim, estimar e explicar 'fieo
to cientifico. statística inferenc1a , ~áveis que influenciam sua formação o Valor de
m uso da e . diversas van .
co meio das
mercado por e urna contribuição na área de Enge h
lho oferec . . n ari
. 0 presente traba t na avaliação da t1polog1a de apartament a de
Assim, •ficamen e - os b
. -es mais especi . influenciam a formaçao do valor de um . ' lJs.
Avahaço ' teríst1cas que - 1ít'lóv
definir as carac • da para a elaboraçao de um modelo de reg e1
can do ia ap 1,ca . . . , ress-
osterior metodo Iog . - d •móveis na cidade de Cnc1uma, obtend ao
eap , . ara avahaçao e ' . o urna
linear mult1pla p fer,·dos imóveis.
. lar dos re
estimativa de va
2. Levantamento de dados
b Ih foram obtidas por meio de pesquisa junto às imobiliárias
As amostras ~o t~a ªd ~ ·is construtoras, internet e corretores de imóveis p
d ·d d anuncias e Jorna , · or
a e, ª e, . bt'veram-se os aspectos intrínsecos dos imóveis e as dive _
meio dessa pesquisa o 1 . r
. t· rtencentes a cada um deles, dentre as quais podemos citar·
sas caractens 1cas pe , . . , , . , ·
• , •mero de dormitonos area total , area ut1I, numero de box para
valor do ,move1, nu ' A • •
164
' VEJSU~
AVALIAÇÃO EM MASSA DE JMO
rograma Autocad para localizar todos os imóveis em estudo n
. . ou-se o P . o mapa
1
ut11z 'dade de Criciúma. Assim, obteve-se as distâncias radiais de cad . .
. •t I da c1 . _ . . .. . a 1mo-
dIg1 ª . polos de valonzaçao 1mob1lrana definidos.
vel aos seis
tado final dessa etapa contabilizou uma amostra com 265 dados, dentre
O resu.l • · d t·1· -
210 foram pass1ve1s e u 11zaçao na modelagem, formando O banco de
as quais . d d d ' .
da pesquisa. O restante os a os ,01 descartado por apresentar-se incom-
:1:~::u inconsistente (sem área total, de localização imprecisa etc.).
•
lm
. MOOELC CE AVALIAçÃC EM MASSA
td
1
1
I
1
1O) Padrão_ E !
_ ssa van •
truçao como formadora avef considera a qualidad . .
fachadas para a d . de Valor. Nest t e dos matena1s utilizados na cons-
_ etermrna - e rabalho to b
pa d rao construtivo i . Çao dessa var·. ram o servadas apenas as 1
1
'
I
o, subdividido em: ravet. Para um melhor detalhamento o 1 1
' '
a) alto - utilização d '
e mate · ·
materiais nobres riais corno por
· ce 1anatas a ·
' ço rnox, granito e outros
b) normal - utilização d
. e rnateriai
textunzada . s corno pastilha • .
s ceram1cas •
e Prntura acrílica ou
e) baixo - utilização de p· t
1n ura Pva .
AVALIAÇÃ
O EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
167
:VALIAÇÃC EM MASSA
IVIOOELO OE A
----
------
Alto 100
----
Normal 70
Baixo 40
Fonte: Autor.
17)_ Idade aparente - É a idade que o imóvel representa ter. A idade aparent~ ~
obt, da por meio da análise da conservação e manutenção do imóvel. Com ª utili
zação de códigos alocados essa variável assumirá o valor máximo de 3 oo pontos
para imóveis novos com ap~rência de menos de 5 anos de idade e mínimo 50 potn;
tos pa · - · d rnons r
ra rmove,s que apresentem idade superior a 50 anos. A Tabela 2 e
esse enquadramento.
ANºs
1Mó VEIS uRB
AVALIAÇÃO EM MASSA DE ~
Tabela 2- Definição da idade aparente com .. _
11,zaçao de cód'
a u,
igos alocados.
canservaçãol Menos de 5 anos
Entre 5 e 20 anos
Mais de 20 anos
padrão 3
2 Idade
3x100 1
Novo 100
-Médio 70 300
Antigo 50
-
Fonte: Autor.
3. Construção do Modelo
169
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA
MOOELOOE
Onde:
2
) A Área Total é a soma da área privativa mais a área do box e a área comum;
3
) Total de Vagas indica o número de vagas de garagem por apartamento;
4
) Dormitório representa o somatório do número de quartos mais o número de suites;
AVALIAÇ.!,o EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 171
-
valor do F tabelado pela distribuição F=
0
do é n,aior qu: a urna significância de 10% foi de 33 de
F calcU a açao par ,85,
O valor de I 'ulado na equ de liberdade no numerador e 201 grau '
snedecor.
o F cabc lado para 7 graus . . d -
. 't ndo-se a h1potese e nao haver regre ~
s de
.. for de F ta e . 1 72 reJel a ssao
Jª o va eno111inador e ' ,
liberdade no d
(33 ,85 > 1,72). _ . de 1o%, existindo regressão na atua ~
a significanc1a º Çao
O modelo apresento~ um a probabilidade de 901/o.
d variáveis com .
conjunta as . de ser detectada pelo metodo gráfico
residuos po . . ou
etação entre os Na análise grafica por meio do gráfico d
A autocorr bin-Watson. e
. do teste d de our . . . aJ·ustados pelo modelo de regressão (y) ob
por me1 0 s urntanos . ' ·
'duos (et) versus va1ore distribuídos aleatoriamente em torno da ret
resI .d s estavam a,
servou-se que os resi uo _ definido. Dessa forma, houve a necessidade d
nhum padrao . t· . d e
não apresentan do ne . W t on para se detectar a ex1s enc1a e autocorre
d de ourbm- a s . . d . . .
se aplicar o teste . d lo gerado, a estatIstIca estimada foi de 1 71
_ .. negativa. No mo e . d 01 1 .. ' ·
laçao posItIva ou b. Watson a um n1vel e 5 10, os va ores cnt1cos de
b I d de our m-
Observando a ta eª_ . verifica-se que o valor estimado de d se encontra na
841
d são dí = 1,69 ~ ds - ~'
7 'd possível estimar se há ou não autocorrelação.
área não conclusiva, nao sen o
. . . earidade foi observada por meio das correlações isoladas
A existência de mu 11ico1líl
. s variáveis independentes tomadas duas a duas. Os coe-
obtidas entre as d,versa - - . . 0
. t ariáveis na matriz de correlaçao sao 1nfenores a 561/o; valores
ficientes en re as v . _ . . . .
entre % e 70% são aceitáveis e descartam a ex1stenc1a de mult1colmeandade.
40
A heterocesdaticidade foi verificada com o auxilio do programa Statistic e a apli-
cação do teste de Quandt-Goldfel, comprovando a inexistência de heterocesdas-
ticidade na variância do erro do modelo gerado. Para a realização do teste foram
utilizadas apenas as 8 (oito) variáveis já definidas pelo modelo determinado.
172
RBAN05
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS U
orcentuais verificados na Curva Normal Reduzida A eq _
aos P . · uaçao de regressão
.da apresentou seus percentuais dentro dos domínios t b .
obt1 . es a e 1ecIdos asse-
ndo dessa forma, a normalidade dos resíduos Os result d .
gura ' · a os obtidos na
equação foram:
Na análise dos resíduos do modelo, dos 210 dados analisados, g (nove) registros
apresentaram resíduos padronizados superiores ao limite de mais ou menos duas
vezes o erro-padrão da regressão (ei/s = ±2).
O valor calculado para cada dado após a aplicação no modelo de regressão e sua
variação pode ser visualizado na Tabela 4.
AVAUAÇÃ
O EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
173
a .., . .. ,~
\
.\
,
.. · -. ··
·b·1·dade do modelo
d senst t t
12 4· Análise e Valor calculado
Tabela · · d Variação(%)
~ Valor oferta o 179.985,61 -1 ,2___,____
~~ 52.033,09 +5,8----
~~ºº 102.250,72 -3,7 -----
Ed. G ~ - 106.000,00
148.070,27 -8,06----
~Ed. Sta. Mônica -- 160.000,00
~ 190.830,20 -10,00 - -
Ed. Algarve 210.000,00
Peruggia 140.000,00
131.450,12
109.989,16
-6,50 -----
Ed. Josephina _ -0,009---
110.000,00
Ed. Sait Etien~ 125.000,00
119.981,86 -4,18 -----
~Ed.Joaquim N~buco
33.200,00
31.110,84 -6,70 ----
Moradas da Colina
85.000,00
83.089,08 -2,30 -
Ed. Andreia
110.000,00
110.548,63 +0,49 -
Ed. Julia Mendes 190.706,20 +5,61 -
180.000,00
Ed. Tiffanys 154.798,60 +3,10 -
150.000,00
Ed. Boneville 65.041 ,71
68.000,00 -4,5
Loft 71.431,45
68.000,00 +4,8
Ed. Res. Castro Alves
4,30
Variação Média
Fonte: Autor.
4. Conclusão
174
BANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS UR
banco de dados construído neste trabalho contém um total de 29 ( .
O - f t·I· d vinte e nove)
do que g (nove ) nao oram u I rza as na análise do modelo .
se n . . _ pors se tratam de
va r·,áveis de rdentrficaçao
. _ da amostra no espaço·' 0 restante (20 ) , . .
101 considerado
para a determrnaçao do modelo de regressão linear múltipla.
os valores dos apartamentos obtidos pelo modelo gerado poderão ser utilizados
para avaliação de apartamentos, financiamentos bancários, garantias, pagamen-
tos, cálculo de tributos municipais (IPTU e ITBI), perícias judiciais, entre outros.
5. Referências bibliográficas
BUSSAB, W.O. Análise de Variância e Regressão. 2º. ed. São Paulo: Atual,
1998.
175
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
IAÇÃC EM MASSA
MODELO CE AVAL
OLIVEIRA, AM B.D. Avaliações com Tratamento por Fatores. ln: Congresso Brasi-
leiro de Engenharia de Avaliações e Perícias, XXII, Fortaleza.
~
- 13.1 Modelo de planilha orçamentária
1 ORÇAMENTO GERAL \
UJ
m
r
)>
-~,,~ m
1 ffl
Obra: (/)
Folha: - 1
Data: e
Endereço: e
')
Item Discriminação Quant. Un . Preço Unit. Preço do serviço \ Preço do item
\ \ ~
lQ
\ o(1) e
\
1
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m
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s:::
lJ;
5';
o
m
~
O·
<
m
üi
e
I oC/) I I
13.2 Tabelas para cálculo de depreciação
ôVEIS URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IM
. Continuação
Edificação cujo estado geral possa ser ~
58
60
0,542
0,520
0,540 0,528 0,498 0,444 0,362 0,257
0,246
O 134
'
0,1~
-
0,518 0,507 0,478 0,426 0,347
62 0,498 0,236 0,123
0,496 0,485 0,458 0,408 0,333
continua...
182 IS URBANOS
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMóVE
1
Continuação 'i
0,474 0,463 0,437 0,389 0,317 0,225 0,118
1
0,475
--
- 64
66
- 0,452 0,451 0,441 0,416 0,370 0,302 0,214 0,112 l
1
AVAUl\çAo
EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
TABELAS, GUACROS E PLANILHAS
1) Grandes edifícios com estrutura de concreto armado, fundações em estacas e com rebai-
xamento do lençol freático.
li) Grandes edifícios com estrutura de concreto armado, fundações rasas e sem rebaixamen-
to de nível d'água.
Ili) Edifícios de 4 ou 3 pavimentos em alvenaria propriamente dita e com lajes de con-
creto armado.
IV) Edifícios de 2 . . . .
ou 1 pavimento em alvenaria propriamente dita.
AVALIAÇAo EM
MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 185
m TABELAS, GUACROS E PLANILHAS
LJ
DAoos o ·01fíCIO
1 1 , o:;::.-----
Nº Nº Nº Nº Apto si Area Lazer
Dado Logradouro Nº Apto. Edifício Bairro
Elevador es
-r----4ade(anos)
blocos Pavtos Andar
Sim Não
01
02
03
04
-~
---
_____,
05
06
07
08
09
10 --
11
12
-
--
--
--
._
13
14
15
16
-
~
----
----
v------_
-
-
-
t---
17 r------- -
18 ~ f-_
19 ~
20
~~
186
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
a-·olFÍCIO '
Estado de Conservação
Padrão de Acabamento
er ade (anos)
Ruim Regular Bom Baixo Baixo/Normal
'0 1 Normal Normal/Alto Alto
-----
---.-
.-
-
-
-
.
1~
Nº de Nº de
Área Vagas de
quartos suites
Equipamento privativa garagem
Dado (descrever) (rnz)
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
12
11 r---t---+--- _ 1
14
17
18
19 --t----1..-~·
AVALIAÇÃO
EMMASSADE IMó
VEIS URBANOS
~~ Posição apto no prédio
Vista Quarto de WC de
~----~
panorâmica serviço serviço
)fientaçã0 Andar
Frente Fundos Lateral Sim Não Sim Não Sim Não
Nasee te Nort
~~~
1----
------------
-------
------------
~
----
------
-----
--
--
--
--
-----
,_
------
AVALIAÇÃO E
M MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
TABELAS. GUACACS E PLANILHAS
,,,.....-
------
--
--
-
1
1
---
1
1
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-----
-- r---
t----
AVALIAÇAo EM
MASSA OE IMó
VEIS URBANOS
,-
Continuação
PLANILHA DE
Salubridade
~ COLETA OE DADOS
Urbanização
ação R. Telef. T. Colet.
Pav. E. Elét. Superm. Bancos
· Meio-fio
-------
~
------
---....:
-
-
(
-
-
----
__,,..
~
.___
193
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS UR0ANOS
e
Continuação
Continua ...
Saneam ento
Demarc ação
Ofertai
Data
r-:-----
Fonte
R. Água E. Sanit. E. Pluv. e. Lixo Venda
- ~
inforrn
-
-
....._
------- À vista/
~ Nome do Telefone Preço Obervações
a prazo
1. inform-
'-....;
-...........:
----
----
~
-..,1
-
-
1
-
-
-
-
)-
e
ACRCS E PLANILHAS
TABELAS1GU
c) Regressão linear:
3. Ferramentas/Análise de dados/Regressão.
197
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
m
l ,
TABELAS,G
UADROS E PLANILHAS
•
3) Selecionar os dados com os títulos e sem os números dos dados.
4) Editar/Copiar/Minimizar.
6) Editar/Excel/Extrair seleção.
a) Relatório:
c) Gráficos:
198
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
13.5.3 Exercício nº. 1
REGRESSÃO SIMPLES
a) Via Excel
Dado Idade PU
1 8 1000,00
2 2 1220,00
3 5 1010,00
4 12 970,00
5 18 620,00
6 9 982,00
ANOVA
gl SQ MQ F F de significação
Regressão 1,00 166077,56 166088,56 30,88 0,01
Resíduo 4,00 21512,44 5378,11
Total 5,00 187590,00
Coeficiente Erro-padrão Sta! t Valor-P 5% inferior 5% superior Inferior 95% Superior 95%
Intersecção 1260,65 60,74 20,76 0,00 1092,02 1429,28 1092,02 1429,283318
Idade -32,63 5,87 -5,56 0,01 -48,93 -16,33 -48,93 -16,3261788
RESULTADOS DE RESÍDUOS
Observação revisto (a) p Resíduos Resíduos padrão
1,00 999,63 0,37 0,01
2,00 1195,40 24,60 0,38
3,00 1097,51 -87,51 -1,33
4,00 869,12 100,88 1,54
5,00 673,35 -53,35 -0,81
6,00 967,00 15,00 0,23
Matriz da correlação
Idade Pr. Unit.
Idade 1
Pr. Unit. -0,94092 1
b) Via SAB
RESULTADO GERAL
Desvio-padrão 73,3356
Estatística Fc 30,8803
Observações 6
-
Verossimilhança -33,2839
Akaike 70,5678
Schwartz 70,151 3
Nível de
Variável Escala Coeficientes Coeficiente-padrão Estatística t
significância
d
. ' UADROS E PLANILHAS
~ TABELAS, G
1
REGRESSÃO MÚLTIPLA
a) Via EXCEL
Estatítica de regressão
R múltiplo 0,95
R-Quadrado 0,91
R-quadrado 0,88
Erro-padrão 74,17
Observações 9,00
ANOVA
gl SQ MQ F F de significação
Regressão 2,00 340267,80 170133,90 30,93 0,00
Resíduo 6,00 33004,20 5500,70
Total 8,00 373272,00
202
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
Resultados de resíduos
Área Idade Pu
Área 1
Idade -0,01355 1
Pu -0,33314 -0,89016 1
b) Via SAB
RESULTADO GERAL
Estatística Fc 30,9295
Observações 9
Verossimilhança -50,0273
Akaike 106,0546
Schwartz 106,6462
Coeficiente- Nível d e
Variável Escala Coeficientes Estatística t
padrão significância
Interseção X 1615,6375 113,0038 14,2972 0,0000
Idade X -2,9982 1,0543 -2,8439 0,0294
PU X -52,1271 7,0722 -7 ,3707 0,0003
ANOVA
gl SQ MQ F F de significação
Coeficientes Erro-padrão Stat t valor-P 95% inferiores 95% superiores Inferior 95,0% Superior 95,0%
208
AVALIAÇÃO EM MASSA DE IMÓVEIS URBANOS
. t 'buição t de Student
13.7 o,s ri
,. t para ✓ graus de liberdade
pontos cnt1cos 1-a12
- Nível de confiança
N.C. .
Nível de significância
a-
,..----- t0,99 t0,975 t 0,95 t0 ,90 to. ao t0,75 t0,70 t0,60 t0, 55
t to.0995
~~ 95% 90% 80% 60% 50% 40% 20% 10%
99% 98%
N.C.
~
2% 5% 10% 20% 40% 50% 60% 80% 90%
-
2
a. ✓
1
1%
63,657
9,925
31,821
6,965
12,706
40303
6,314
2,920
3,078
1,886
1,376
1,061
1,000
0,816
0,727
0,617
0,325
0,289
0,158
0,142
- 3 5,841 4,541 3,186 2,353 1,638 0,978 0,765 0,584 0,277 O, 137
4,604 3,767 2,776 2,132 1,533 0,941 0,741 0,569 0,271 0,134
4
- 5 4,032 3,365 2,571 2,015 1,476 0,920 0,727 0,559 0,267 0,132
3,707 3,143 2,447 1,943 1,440 0,906 0,718 0,553 0,265 0,131
6
3,499 2,998 2,365 1,895 1,415 0,896 0,711 0,549 0,263 0,130
7
3,355 2,896 2,306 1,860 1,397 0,889 0,706 0,546 0,262 0,130
8
3,250 2,821 2,262 1,833 1,383 0,883 0,703 0,543 0,261 0,129
9
10 3,169 2,764 2,228 1,812 1,372 0,879 0,700 0,542 0,260 0,129
11 3,106 2,718 2,201 1,796 1,363 0,876 0,697 0,540 0,260 0,129
12 3,055 2,681 2,179 1,782 1,356 0,873 0,695 0,539 0,259 0,128
13 3,012 2,650 2,160 1,771 1,350 0,870 0,694 0,538 0,259 0,128
14 2,977 2,624 2,141 1,761 1,345 0,868 0,692 0,537 0,258 0,128
15 2,947 2,602 2,131 1,753 1,341 0,866 0,691 0,536 0,258 0,128
16 2,921 2,583 2,120 1,746 1,337 0,865 0,690 0,535 0,258 0,128
17 2,898 2,567 2,110 1,740 1,333 0,863 0,689 0,534 0,257 0,128
18 2,878 2,552 2,101 1,734 1,330 0,862 0,688 0,534 0,257 0,127
19 2,861 2,539 2,093 1,729 1,328 0861 0,688 0,533 0,257 0,1 27
20 2,845 2,528 2,086 1,725 1,325 0,860 0,687 0,533 0,257 0,127
21 2,831 2,518 2,080 1,721 1,323 0,859 0,686 0,532 0,257 0,127
22 2,819 2,508 2,074 1,717 1,321 0,858 0,686 0,532 0,256 0,127
23 2,807 2,500 2,069 1,714 1,319 0,858 0,685 0,532 0,256 0,127
24 2,797 2,492 2,064 1,711 1,318 0,857 0,685 0,531 0,256 0,127
25 2,787 2,485 2,060 1,708 1,316 0,856 0,684 0,531 0,256 0,127
26 2,779 2,479 2,056 1,706 1,315 0,856 0,684 0,531 0,256 O, 127
27 2,771 2,473 2,052 1,703 1,314 0,855 0,684 0,531 0,256 0,1 27
28 2,763 2,467 2,048 1,701 1,313 0,855 0,683 0,530 0,256 0,127
29 2,756 2,462 2,045 1,699 1,311 0,854 0,683 0,530 0,256 0,127
30 2,750 2,457 2,042 1,697 1,310 0,854 0,683 0,530 0,256 0,127
40 2,678 2,403 2,009 0,255 0,126
1,676 1,299 0,851 0,681 0,529
60 2,639 2,374 0,126
1,990 1,664 1,292 0,848 0,679 0,527 0,254
120 2,618 2,351 0,126
1,980 1,657 1,289 0,845 0,677 0,526 0,254
Q 2,576 2,326 1,960 1,645 1,282 0,842 0,674 0,524 0,253 0,120
AVALIAÇÃO E
M MASSA DE IMÓVEIS URBANOS 209
✓
1 = graus de liberdade do numerador
~ .....
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 15 20 24 30 40 60 120 0
~ ~ ~
?> 00
0 1 161 200 216 225 230 234 237 239 241 242 244 246 248 249 250 251 252 253 254 ~
h 2 18,5 19,0 19,2
10, 1 9,55 9,28
19,2
9,12
19,3 19,3 19,4 19,4 19,4 19,4 19,4 19,4 19,4 19,5 19,5 19,5 19,5 19,5 19,5
d'
;t
C"
(1) ~
3 9,01 8,94 8,89 8,85 8,81 8,79 8,74 8,70 8,66 8,64 8,62 8,59 8,57 8,55 8,53 :J 0J m
õ (/1
4 7,71 6,94 6,59 6,39 6,26 6,16 6,09 6,04 6,00 5,96 5,91 5,86 5,80 5,77 5,75 5,72 5,69 5,66 5,63 (/)
m
6,61 5,76 5,41 5,19 (")
e.
(1)
r-
5 5,05 4,95 4,88 4,82 4,77 4,74 4,68 4,62 4,56 4,53 4,50 4,446 4,43 4,40 4,37 )>
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7 PLANTA DE VALORES
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