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PESQUISA

SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA NO BRASIL

Data da Pesquisa: Abril 2009

Realização:

Pesquisa realizada através do Site www.indicadoresdemanutencao.com.br

Divulgação e Colaboração:

Divulgação e colaboração do Portal www.manutencao.net


Contato: relacionamento@manutencao.net

Desenvolvimento e Parceria:

Desenvolvimento e Parceria Cognautta Consultoria - www.cognautta.com

Desenvolvimento e Parceria Lima Walter Consultoria – www.limawalter.com.br


Situação da Manutenção Preventiva

Resumo
O objetivo deste artigo é mostrar os resultados obtidos na aplicação da pesquisa “Situação da
Manutenção Preventiva” que foi realizada através do site “Indicadores de Manutenção”.
Tal pesquisa foi elaborada para verificar a realidade da organização da Manutenção
Preventiva e dos Programas de Manutenção Preventiva nas empresas brasileiras.
A análise dos resultados e as conclusões apresentadas foram complementadas pela
experiência do autor da pesquisa que atua na área de implantação e auditoria da MP em
diversas empresas

1. Introdução
A importância da Manutenção Preventiva (MP) na gestão dos ativos industriais e os ganhos
obtidos através de sua aplicação já é fato constatado através de inúmeros casos de aplicação
em diversas empresas, de todos os setores produtivos e em inúmeros países.
Portanto, neste artigo não será feito nenhum resumo sobre os conceitos teóricos ligados a
esse assunto e nem sobre os ganhos possíveis. Apenas cabe citar um dos pontos principais
que se busca com a utilização da MP, que está ligada à redução das perdas provocadas por
falhas nos ativos, o que se constata através de:
Aumento da disponibilidade para a produção;
Manutenção da confiabilidade intrínseca;
Redução do risco de acidentes e danos ambientais;
Redução dos custos totais de manutenção;
Outros: redução dos custos com seguros, aumento da previsibilidade do orçamento de
manutenção, melhor gestão das necessidades de estoques de sobressalentes, etc.
Assim, o interesse em elaborar uma pesquisa para levantar a situação da MP nas empresas
brasileiras está em se verificar como está a aplicação prática da MP nas empresas brasileiras.
E se existe uma diferença entre o que “teoricamente se faz” e o que “se constata na
realidade”.

2. Detalhes da Realização da Pesquisa


A pesquisa foi realizada integralmente na internet através do site IDM - Indicadores de
Manutenção (www.indicadoresdemanutencao.com.br). Tal fato se mostrou um dos pontos-
chave na execução da pesquisa devido à facilidade na divulgação e na coleta de dados
relativos às questões propostas.
A realização da pesquisa está inserida no seguinte contexto:

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Foram elaboradas 12 questões que abordavam os conceitos julgados importantes


para este levantamento;
As questões ficaram disponíveis na internet para serem respondidas durante 20 dias
(de 03 a 23 de Março de 2009);
O publico participante é composto de profissionais que atuam na área de manutenção
e tem cadastro no site IDM.
Houve a participação de 130 empresas que responderam à pesquisa (num universo de
1250 empresas cadastradas no site IDM);
Os dados da pesquisa foram analisados e, a princípio foram disponibilizados no site
IDM apenas para quem respondeu à pesquisa;
O único conceito explicado na pesquisa para os participantes foi a definição de Programa de
Manutenção Preventiva (PMP):
É o conjunto de todas as tarefas que devem ser executadas em determinado ativo
(sistema, equipamento, instrumento, etc.) com o objetivo de evitar ou diminuir as
conseqüências de suas falhas: perda de produção, risco à segurança ou ao meio
ambiente, aumento de custos de manutenção, etc.
Nesta definição se enquadram tarefas de manutenção autônoma (executadas pelos
operadores), inspeções, calibrações, revisões gerais, atividades sistemáticas
executadas em paradas de planta, etc.

3. Análise do Público Participante


Indústrias Participantes: os participantes da pesquisa estão ligados aos seguintes
segmentos de atuação, conforme gráfico:

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Observa-se que o público de manutenção que participou pertence a 19 segmentos de


atuação, o que ajuda a aumentar a representatividade dos resultados de pesquisa.
Função e Grau de Instrução dos Participantes: os gráficos abaixo mostram as funções que
os participantes da pesquisa desempenham em suas empresas assim como os seus níveis
de instrução:

Observa-se que a maior parte dos participantes desempenha funções de chefia (Gerência,
Coordenação/Chefia e Supervisão). Ou seja, as questões da pesquisa foram respondidas, em
grande parte (79%) por pessoas que tem alguma poder de decisão e influência sobre a
aplicação (e responsabilidade sobre a aplicação) dos conceitos de MP.
Também se observa que a maior parte dos participantes (76%) possui 3º grau (ou mais), o
que está relacionado com as funções desempenhadas pela maior parte dos participantes.
Pois geralmente funções de chefia exigem 3º como nível de instrução.
Número de Empregados das Empresas Participantes: nos gráficos a seguir estão os
dados relativos ao Número Total de Empregados e ao Numero de Empregados no Setor de
Manutenção das empresas participantes:

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A maior parte das empresas participantes (64%) possui mais de 250 empregados e o setor de
manutenção de 65% delas possui mais de 26 empregados.
Neste contexto, o que se espera (hipótese) é que quanto maior a empresa (mais empregados
tiver, principalmente no setor de manutenção), maior é a necessidade de organização da
manutenção, e maior a necessidade de uma boa gestão da MP.

4. Análise dos Resultados Obtidos

Questão 01: Quais são os critérios utilizados para a elaboração dos PMP - Programas de
Manutenção Preventiva de sua empresa?

Sabe-se que a eficiência dos PMP é muito maior quando se utiliza métodos estruturados para
a definição das tarefas de MP. Por exemplo o RCM / MCC (Manutenção Centrada em
Confibilidade), que além de trazer conceitos e critérios de priorização, incorpora a experiência
da equipe de manutenção.
A pesquisa mostra que todas as empresas participantes possuem PMP, ou seja, têm o
conhecimento e sabem da importância da Manutenção Preventiva.
Porém a maioria (75%) ainda se utiliza apenas da experiência da equipe de manutenção e
das recomendações dos fabricantes na definição dos PMP.
Isso mostra que ainda há muito espaço para a melhoria dos PMP e, por consequência,
ganhos a se obter pela aplicação de métodos na definição ou revisãoo das tarefas de MP.

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Questão 02: Quem realiza o PCM (Planejamento e Controle da Manutenção) em sua


empresa?

As respostas a esta questão mostram que todas as empresas participantes realizam o


Planejamento e Controle da Manutenção, sendo que a maioria (69%) possui um setor
específico de PCM.
Conforme se esperava, pelo porte das empresas participantes, tal resultado mostra que, ao
menos do ponto de vista teórico, as empresas possuem a organização necessária à gestão
da Manutenção Preventiva.

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Questão 03: Quem elabora os PMP (ou as atividades preventivas) em sua empresa?

Normalmente, em empresas maiores como é o caso da maioria das participantes, espera-se


que os PMP sejam elaborados por setores específicos, como é o caso da Engenharia de
Manutenção ou o setor de PCM.
Os resultados da pesquisa confirmam a expectativa e, assim como os resultados da Questão
02, demonstram que a maioria das empresas está organizada e tem uma preocupação com a
gestão da MP.

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Questão 04: Sua empresa utiliza qual ferramenta para o controle e a execução das ações de
manutenção preventiva?

Entende-se que empresas de maior porte e que possuem uma organização de sua
Manutenção tendem a ter sistemas informatizados para permitir uma melhor gestão de seus
ativos.
As respostas dadas pelos participantes desta pesquisa confirmam a expectativa, mostrando
que todas as empresas utilizam formas informatizadas de gestão e controle. E a maioria das
empresas (69%) possui sistemas informatizados de gestão implantados.

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Questão 05: Em que fase de projetos de implantação de novos ativos de sua empresa são
elaborados os PMP? Ou quando é organizada a Manutenção Preventiva dos novos ativos?

Aqui, o conceito ideal adotado é que ativos novos (ou uma planta nova) já deveriam iniciar a
produção com os PMP definidos e ter suas tarefas de MP executadas desde o início da
entrada e operação. Isto exige uma maior organização das empresas na fase de projeto, mas
compensa pela redução do número de falhas na fase inicial de entrada em produção.
Observa-se que a maioria das empresas ainda deixa a organização da MP para depois da
entrada em operação (60%). Ou seja, ainda falta melhorar a gestão de projetos de
implantação de novos ativos de forma a integrar a elaboração dos PMP.
Outro ponto importante, apesar de não estar explicito na questão proposta: normalmente junto
com a elaboração dos PMP está a definição e a compra de sobressalentes. Assim, se não há
PMP definidos, provavelmente a quantidade de sobressalentes colocada em estoque será
superestimada para corresponder à maior quantidade de falhas que haverá sem a execução
de tarefas de MP.

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Questão 06: De que maneira ocorrem as revisões dos PMP existentes em sua empresa?

Um PMP não deve ser estático, pois desta maneira não acompanha a evolução das falhas
dos ativos. Por isso, o que se espera é que haja revisões para adequar o PMP às mudanças
que ocorrem ao longo do tempo.
As respostas obtidas para esta questão mostram que apenas uma pequena parcela dos
participantes não revisa seus PMP, o que é bastante positivo como resultado.
Porém, como a maioria das empresas não utiliza métodos estruturados para a definição ou
revisão dos PMP (Questão 01), há espaço para ganhos maiores.
Além disso, revisar PMP apenas de acordo com o histórico de falhas (68,7% dos
participantes), não resulta em PMP mais eficazes: por exemplo, casos onde a falta de
conhecimento aumenta o número de falhas, muitas empresas tendem a aumentar a carga de
MP, quando uma análise mais aprofundada mostraria outras ações necessárias (como
melhorar o treinamento da equipe).

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Questão 07: De que maneira, ou com quais tipos de indicadores, sua empresa verifica a
eficiência da Manutenção Preventiva?

Apenas elaborar bons PMP não é suficiente para garantir os resultados esperados. É preciso
controlar se as tarefas de MP estão sendo bem executadas. E as empresas necessitam ter
formas de medir a eficiência dos PMP.
As respostas encontradas para esta questão mostram que a maioria das empresas dá mais
importância para indicadores ligados às falhas (54,4%) e que apenas uma pequena parte
(22,8%) se preocupa com os indicadores de custos.
Tal resultado está ligado à Questão 01, uma vez que os métodos utilizados para definição dos
PMP têm critérios relacionados a custos (custos da MP X custos das falhas) e a maioria dos
participantes elabora ou revisa os PMP tendo como base a experiência ou na recomendação
dos fabricantes.
Por decorrência disto, o que se observa na prática, são PMP “superdimensionados” que
“pecam por excesso” e, normalmente são desacreditados (no primeiro empecilho a MP é
cancelada, pois se sabe que ela é exagerada).
Assim, observa-se que há espaço para ganhos nos PMP, pois poucas empresas consideram
indicadores de custos como critério de eficiência dos mesmos. Além de ainda existirem
participantes que não tem a preocupação de medir a eficiência da MP (8,7%).

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Questão 08: É comum que atividades preventivas sejam realizadas por setores distintos da
manutenção (ex. tarefas preditivas, tarefas de inspeções, tarefas de parada de planta, etc.),
normalmente gerando redundância de atividades. Em sua empresa, é possível ter uma visão
de todas as atividades preventivas que são realizadas em um ativo?

Aqui, o que ocorre é que quando não se tem a “visão” do PMP completo (por estar distribuído
em sistemas ou setores distintos dentro das empresas) a tendência é ter redundância de
tarefas de MP. Felizmente, a maioria dos participantes (86%) diz ter tal visão.
Quando se utiliza métodos estruturados para a definição ou a revisão de PMP tal visão é
obrigatoriamente necessária, uma vez que para se garantir as funções desempenhadas pelos
ativos é necessário estudar as possíveis falhas e as tarefas de MP necessárias.
Pelas respostas as outras questões ligadas à forma como os PMP são elaborados ou
revisados, supõe-se que tal “visão”, apesar de existir, não chega a ser utilizada.
E, pela experiência deste autor, nem sempre é fácil obter tal visão de forma rápida: é preciso
buscar a informação em diversas fontes espalhadas pela planta, normalmente com formatos
diferentes e sem integração unificada entre os distintos setores.

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Questão 09: Como sua empresa trata a questão do envelhecimento de ativos? Ou como a
carga de manutenção preventiva varia de acordo com a idade dos ativos?

Os métodos que integram a gestão do ciclo total de vida dos ativos levam em consideração
critérios técnicos e econômicos para tomar decisões, como é o caso do LCC (Life Cycle
Cost). E, inúmeros casos de aplicação do LCC mostram que trocar o ativo em seu momento
técnico-econômico ideal é mais vantajoso que apenas trabalhar com a MP. Além disso,
muitas vezes o momento ideal de troca é bem inferior ao que é presumido pela equipe de
Manutenção.
As respostas a esta questão mostram que poucas empresas têm essa visão técnico-
econômica (apenas 14%). Quase 34% dos participantes simplesmente não têm tal
preocupação com o envelhecimento dos ativos ou ainda acreditam que quanto mais velhos os
ativos, maior a necessidade de MP.
A metade dos participantes (52%) toma como base o histórico de falhas, o que não chega a
ser uma solução errada. Porém, sem uma visão técnico-econômica, utilizar o histórico de
falhas não consegue atingir todos os ganhos potenciais.

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Questão 10: Como você avalia o desempenho da Manutenção Preventiva em sua empresa?

Observa-se que 22% dos participantes consideram que sua MP é ruim, só isso já mostra que
existem ganhos potenciais a se buscar.
A maioria (64%) dos participantes considera que o desempenho está bom. Porém é preciso
levar em consideração que em outras questões desta pesquisa foi levantado que ainda há
conceitos e métodos a serem aprendidos ou aplicados na maioria das empresas. E isto
poderia melhorar ainda mais o desempenho da MP.
Ou seja, dentro da realidade e conhecimento dos participantes, a maioria considera que o
desempenho está bom, porém não conhece ou não leva em conta o nível de desempenho
realmente possível (“benchmarking” ou comparação com empresas ditas de “classe
mundial”).

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Questão 11: Quais os principais problemas encontrados na organização e nos resultados da


Manutenção Preventiva de sua empresa?

Os resultados mostram uma distribuição quase igual entre os diferentes problemas


encontrados, com ligeira maioria para “má qualidade dos PMP”, o que não espanta quando
não há critérios ou métodos na definição dos mesmos.
Mas, o mais interessante desta questão é que todos os problemas levantados já são
“históricos”, ou seja, já são de conhecimento do público que trabalha com MP há muito tempo,
e continuam existindo.

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Questão 12: Na atual conjuntura, qual a abordagem da política de manutenção preventiva?

Esta questão tinha o objetivo de avaliar como as empresas estavam reagindo, em termos de
MP na atual conjuntura da crise financeira. Os resultados mostram que a maioria (59%) adota
o critério de aumentar a MP.
Como neste momento de crise, muitas empresas estão com a produção parada, tal aumento
da MP pode ser entendido de forma positiva como um “aproveitar o momento” para realizar as
atividades previstas ou reduzir o backlog de serviços de MP atrasados.
Há de se tomar cuidado, no entanto, com empresas que aproveitam o momento de parada de
equipamentos para fazer revisões gerais desnecessárias (e não baseadas em critérios
objetivos) que só fazem aumentar os custos em um momento de contenção de despesas (e
aumentam a probabilidade de falhas induzidas pela revisão).

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5. Conclusão
A pesquisa teve uma participação bastante representativa do universo das empresas
brasileiras, tanto em número como em segmento industriais de atuação dos participantes.
Através dos resultados obtidos, podemos concluir:
O conceito de Manutenção Preventiva, assim como sua importância é de
conhecimento da maioria das empresas;
A organização e as ferramentas de gestão necessárias para a implantação, execução
e controle da MP existem na maioria das empresas;
Faltam métodos mais estruturados na definição dos PMP, de forma a ter critérios mais
objetivos na definição das tarefas de MP;
Os problemas que atrapalham o bom desempenho da MP são normalmente
conhecidos;
Assim, a conclusão final o ponto de vista deste autor é um questionamento: se tudo o que foi
apresentado é de conhecimento das empresas, se elas têm a organização e as ferramentas
necessárias e existem métodos para a solução dos problemas, o que está faltando?

6. Autor da Pesquisa
Romel Burigo Soares é engenheiro eletricista, consultor e sócio-diretor da Cognautta,
empresa de consultoria em Engenharia de Manutenção e Gestão de Ativos Industriais.
Possui experiência de mais de 12 anos na área de Manutenção, com atuação no Brasil,
França, Portugal, Argentina, Chile e Peru, com projetos RCM desenvolvidos nas indústrias:
Automotiva, Papel e Celulose, Mineração, Siderurgia, Transportes, Petróleo, Química e
Energia.
Contato: romell@cognautta.com

7. Coordenação da Pesquisa
Paulo Roberto Walter - Diretor Presidente da Lima Walter Consultoria e Planejamento Ltda. -
é especialista em gestão de serviços, analise e diagnóstico da manutenção, implantação de
processos de terceirização. É também o Diretor de Inovação do Portal www.manutencao.net e
Editor do site www.indicadoresdemanutencao.com.br.
Foi Gerente e Diretor de Serviços e de Desenvolvimento de Negócios em empresas como
Montreal Engenharia, FLUMAR, ALSTOM, CMI Groupe. Possui experiência de mais de 30
anos na área de gestão de negócios, com atuação no Brasil, França, EUA, Argentina, Peru e
Bélgica.
Contato: paulo.walter@manutencao.net

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8. Direitos sobre a Pesquisa


Esta pesquisa foi realizada através de uma parceria entre a Cognautta e a Lima Walter (que
detém os direitos sobre o site IDM).
A utilização parcial ou total do conteúdo deste artigo ou da pesquisa deverá ser autorizada
pela Lima Walter e deverão ser mencionadas a fonte e os autores da mesma.

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Coordenação da Pesquisa
Paulo Roberto Walter
paulo.walter@manutencao.net

Autor da Pesquisa
Romel Burigo Soares
romell@cognautta.com

Apresentação
Fabiano Felipe Portela Santos
fabiano.felipe@manutencao.net

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