Aula 08

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Receita Federal (Analista Tributário) Bizu

Estratégico - 2022 (Pré-Edital)
Autor:
Ricardo Sampaio, Jefferson de
Souza Correia, Roberto Cambraia
Costa, Amanda Alves, Heloísa
Tondinelli, Camila Damázio,
Elizabeth Menezes de Pinho Alves,
Cíntia Bócoli, Kauê Salvaterra,
Maria Clara de Lima Leal,
Guilherme Carvalho, Leonardo
Mathias
21 de Dezembro de 2021
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Ricardo Sampaio, Jefferson de Souza Correia, Roberto Cambraia Costa, Amanda Alves, Heloísa Tondinelli, Camila Damázio, Eliz
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BIZU ESTRATÉGICO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL (RECEITA FEDERAL)

Olá, prezado aluno. Tudo certo?
Neste material, traremos uma seleção de bizus da disciplina de Administração Geral

para o concurso da Receita Federal.
O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos por meio de
tópicos que possuem as maiores chances de incidência em prova.
Todos os bizus destinam-se a alunos que já estejam na fase bem final de revisão (que já
estudaram bastante o conteúdo teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam revisar por
algum material bem curto e objetivo).
Maria Clara Leal

@claralleal
Leonardo Mathias
@profleomathias
Receita Federal (Analista Tributário) Bizu Estratégico - 2022 (Pré-Edital)

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www.estrategiaconcursos.com.br
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ANÁLISE ESTATÍSTICA
Primeiramente, vamos dar uma olhadinha no conteúdo de Administração Geral do nosso

edital:
ADMINISTRAÇÃO GERAL: 1. Planejamento: planejamento estratégico; planejamento baseado em
cenários. 2. Processo decisório: técnicas de análise e solução de problemas; fatores que afetam a
decisão; tipos de decisões. 3. Gestão de pessoas: estilos de liderança; gestão por competências;
trabalho em equipe; motivação; empoderamento. 4. Gestão: Gerenciamento de projetos;
Gerenciamento de processos, Gestão da Mudança; Gestão da informação e do conhecimento. 5.
Controle administrativo: indicadores de desempenho; conceitos de eficiência, eficácia e efetividade. 6.
Comunicação organizacional: habilidades e elementos da comunicação.
Com base nisso, segue abaixo uma análise estatística dos assuntos mais exigidos pelas
Bancas Cebraspe, FCC e FGV na área fiscal.
Administração Geral – Analista Tributário

Assunto Cebraspe FCC FGV
Gerenciamento de Projetos 25% 22% 13%
Planejamento 20% 21% 21%
Gerenciamento de Processos 14% 10% 8%
Liderança 6% 9% 9%
Gestão do Desempenho 6% 7% 6%
Motivação 5% 8% 6%
Gestão por Competência 5% 5% 3%
Conceitos Introdutórios 5% 2% 6%
Comunicação 3% 4% 4%
Processo Decisório 3% 2% 8%

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Pessoal, neste material abordaremos os tópicos com maior incidência nas questões das
Bancas Cebraspe, FCC e FGV por possuírem um custo-benefício elevado em seu concurso.
Dessa forma, os demais assuntos não estão abordados neste bizu, visto que a
representatividade é baixa no histórico de cobranças.
Administração Geral – Analista Tributário
Assunto Bizus Caderno de Questões
Conceitos Introdutórios 1a5 http://questo.es/1i9oka

Planejamento 6a9 http://questo.es/c46rvq
Ferramentas Estratégicas 10 a 17 http://questo.es/wt4kl2
Gestão por Projetos 18 a 27 http://questo.es/kkp3hw
Gestão por Processos 28 a 32 http://questo.es/yt6t5u
Liderança 33 a 35 http://questo.es/fxyvlu
Motivação 36 e 37 http://questo.es/rz7ikg
Processo Decisório 38 e 39 http://questo.es/azuw4c
Gestão por Competências 40 a 42 http://questo.es/2knfj8
Trabalho em Equipe 43 http://questo.es/67amz0
Comunicação 44 a 48 http://questo.es/et8mm8

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Conceitos Introdutórios da Administração
1) Principais Componentes das Organizações
==1c7550==
2) Estruturas Organizacionais
 Organização Formal: Pautada pela racionalidade e pela lógica;

o Conjunto de normas que orientam os processos organizacionais.
▪ Organograma: gráfico que representa a estrutura hierárquica de uma
organização.
 Organização Informal: Baseada na espontaneidade sem objetivos claros.
o Formada por relações pessoais e pela afinidade entre os membros de uma
organização;
o Associada a questões de ordem social e pessoal.
3) Processos Organizacionais (Administrativos)
 As funções administrativas formam um ciclo administrativo;

o O processo administrativo é interativo e dinâmico;
o O processo administrativo não é estático.
 Planejamento: Estabelecimento de objetivos e definição dos meios para alcançá-los;
o Traçar planos estratégicos.
 Organização: Alocação de recursos e à atribuição de tarefas;
o Estabelecimento de meios e recursos necessários para o alcance dos objetivos
propostos pelo planejamento;
o Divisão de trabalhos e atribuição de responsabilidades.
 Direção: Condução dos trabalhos;
o Relacionada à liderança, coordenação, comunicação, motivação, relacionamento e
interação.
 Controle: Monitorar as atividades e fazer as correções necessárias;
o Envolve o acompanhamento, a monitoração e a avaliação dos processos.
4) Papeis do Administrador

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5) Habilidades do Administrador
 Habilidades Administrativas de Katz:

o Habilidades técnicas: Conhecimentos Técnicos e/ou especializados.
▪ Relacionados com o executar;
▪ Nível operacional.
o Habilidades humanas: Relacionamento Interpessoal;
▪ Comunicar, liderar, motivar, coordenar e influenciar.
o Habilidades conceituais: Pensar racionalmente.
▪ Análise de informações concretas e abstratas.
Planejamento
6) Planejamento
 Função administrativa que estabelece os objetivos e define os meios necessários para o

alcance desses objetivos;
 Planejamento não é sinônimo de plano;
o Planos são os resultados do planejamento;
 O planejamento busca maximizar os resultados e minimizar as deficiências.
7) Níveis de Planejamento
 Planejamento Estratégico:

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o Realizado no nível institucional ou estratégico;

o Envolve e impacta a organização como um todo;
o Tem por objetivo nortear os caminhos que a organização deve seguir;
o Leva em consideração tanto o ambiente interno, como o externo;
o Alto nível de incertezas;
o Orientado para o longo prazo.
 Planejamento Tático:
o Desdobra-se do planejamento estratégico;
o Realizado pelo nível intermediário/gerencial da organização;
o Envolve um departamento específico da organização;
o É o “elo de ligação” entre o planejamento estratégico e o operacional;
o Orientado para o médio prazo.
 Planejamento Operacional:
o Desdobramento do planejamento tático;
o Realizado pelo nível administrativo mais baixo da organização;
o Preocupa-se com “o que” e “como” faze;
o Orientado para as tarefas rotineiras com foco nos “meios”;
o Voltados para a eficiência;
o Orientado para o curto prazo.
8) Missão, Visão e Valores
 Missão:
o Razão de ser ou razão de existir da organização;
o Motivo pelo qual a organização foi criada;
o Representa a identidade da organização.
 Visão:
o Visão de futuro da organização;
o Traduz como a organização se enxerga no futuro;
o Indica o que a organização deseja ser no futuro.
 Valores:
o Conjunto de princípios básicos e crenças que norteiam o comportamento da
organização;

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o Base para a tomada de decisão;

o Indicam como os membros da organização devem se comportar.
9) Etapas do Planejamento Estratégico
Principais Ferramentas Estratégicas
10) Análise de SWOT
 Análise do ambiente interno:

o Forças
 Características positivas internas que uma organização pode explorar para
atingir as suas metas;
 Referem-se às habilidades, capacidades e competências básicas da
organização que atuam em conjunto para ajudá-la a alcançar suas metas.
o Fraquezas
 Características negativas internas que podem inibir ou restringir o
desempenho da organização;
 Referem-se às deficiências que devem ser superadas ou contornadas para
que a organização possa alcançar o nível de desempenho desejado.
 Análise do ambiente externo:
o Oportunidades
 Características positivas do ambiente externo, não são controláveis;
 Possuem potencial para ajudar a organização a atingir as metas.
o Ameaças

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 Características negativas do ambiente externo, não controláveis;

 Podem impedir a organização de atingir as metas planejadas e
comprometer o crescimento organizacional.
11) Matriz BCG
 Matriz de Crescimento e Participação;

o Ferramenta de análise de portfólio;
o Classifica os produtos de acordo com o crescimento e participação do produto no
mercado.
 Estrela: Produtos e serviços líderes de um

mercado em elevado crescimento;
 Vaca leiteira: Produtos líderes em mercados de
baixo crescimento;
 Interrogação: Produtos e serviços que
apresentam baixa participação;
 Abacaxi: Produtos que apresentam baixa
performance em mercados com baixo potencial
de crescimento.
12) Matriz GE/McKinsey
 Ferramenta de análise de portfólio:

o Mais completa que a Matriz BCG;
o As variáveis básicas da Matriz GE são:
▪ Atratividade do mercado e Força competitiva.
13) Estratégias Competitivas Genéricas
 Liderança em custo total:

o Produção de produtos mais baratos do que os produtos dos concorrentes.
 Diferenciação:
o Desenvolvimento de produtos diferenciados.
o Produtos reconhecidos pelos clientes como únicos e inigualáveis.
 Enfoque:
o Atuação em determinados nichos de mercado.
14) Ferramenta 5W2H
 What: O que será feito?

 Why: Por que será feito?
 Where: Onde será feito?

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 When: Quando será feito?

 Who: Por quem será feito?
 How: Como será feito?
 How much: Quanto custará fazer?
15) Matriz GUT
 Ferramenta utilizada para priorizar os problemas:

o Gravidade: Impacto do problema sobre a organização;
o Urgência: Prazo que a organização possui para agir sobre o problema;
o Tendência: Forma que o problema irá se desenvolver.
 Quanto maiores as notas dos resultados obtidos, maior será a prioridade do problema.
16) Balanced Scorecard - BSC
 Traduz a missão, a visão e a estratégia organizacional;

 Perspectivas:
o Financeira: Medições de desempenho financeiro.
o Cliente: Maneira que a organização é vista pelos clientes.
o Processos Internos: Processos internos que geram maior satisfação aos clientes.
o Aprendizado e Crescimento: Ativos intangíveis.
 As perspectivas estão inter-relacionadas por uma relação de causa e efeito.
o Mapa estratégico:
▪ Objetivos;
▪ Metas;
▪ Indicadores;
▪ Iniciativa.
17) Ciclo PDCA
 Plan: Planejar - Estabelecimento de objetivos e planos para alcançá-los.

 Do: Executar - Execução dos processos planejados.
 Check: Verificar - Verificação dos processos executados.
 Act: Agir corretivamente - Aplicação de ações corretivas.
Gestão por Projetos
18) Conceitos Introdutórios
 Projeto = esforço temporário capaz de criar um produto, serviço ou resultado único

ou exclusivo. Possui início, meio e fim previamente determinados.

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19) Portfólio X Programas X Subprojetos
 Portfólio
o Conjunto de projetos, programas, portfólios subsidiários e operações;
o Gerenciados em grupo para alcançar objetivos estratégicos.
 Programa
o Grupo de projetos, programas subsidiários e atividades relacionados;
o Gerenciados de modo coordenado visando a obtenção de benefícios que não
estariam disponíveis se eles fossem gerenciados individualmente;
o Os programas não são projetos de grande porte.
 Subprojeto
o Parte menor do projeto total;
o Quando um projeto é subdividido em partes mais facilmente gerenciáveis.
20) Custo Associado ao Ciclo de Vida dos Projetos
21) Riscos Incertezas e Influências das Partes Interessadas (Stakeholders)
 No início do projeto, os riscos e a influência das partes interessadas são maiores;

 Conforme o processo vai avançando, os riscos diminuem;
 Quanto mais próximo do final do projeto, menores são os ricos e a influência dos
stakeholders.
22) Custo da Mudança
 No início do projeto os custos de mudança são menores;

 Conforme o processo vai avançando, os custos de mudança vão aumentando;
 Quanto mais próximo do final do projeto, maiores são os custos de mudança.
23) Guia PMBOK
 Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos;

 Reúne as boas práticas em gerenciamento de projetos;
 Não é uma metodologia e não prescreve regras;

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24) Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos
 Conjunto de processos associados com um tema específico em gerenciamento de

projetos; Áreas de conhecimento:
o Gestão da integração;
o Gestão do escopo;
o Gestão de cronograma;
o Gestão de custos;
o Gestão da qualidade;
o Gestão de recursos;
o Gestão das comunicações;
o Gestão de riscos;
o Gestão de aquisições;
o Gestão das partes interessadas (stakeholders).
25) Grupos de Processos
26) Restrições dos Projetos
 Aspectos que limitam e influenciam os projetos;

 As principais restrições aos projetos são:
o Escopo;
o Qualidade;
o Cronograma;
o Orçamento;
o Recursos;
o Risco.
27) Técnicas Utilizadas no Gerenciamento de Projetos
 Critical Path Method – CPM ou Método do Caminho Crítico

o Determina a menor duração possível do projeto;
o Adota apenas uma única estimativa de duração para cada atividade do projeto;
o Mostra a sequência lógico-evolutiva de um projeto;
o Caminho mais longo ou caminho sem folgas de um projeto;

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 Program Evaluation Review Technique – PERT ou Técnica de Avaliação e Revisão

de Programas
o Técnica utilizada para estimar a duração das atividades de um projeto;
o Baseado em incertezas probabilísticas em relação aos prazos;
o Avalia o tempo de duração das atividades de um projeto;
o Média ponderada entre as estimativas otimista, realista e pessimista.
 Gráfico de Gantt
o Ferramenta que ilustra as atividades de um projeto em uma escala de tempo;
o Detalha as atividades que devem ser executadas, a ordem e a estimativa de sua
duração;
o Auxilia o gestor na programação de projetos.
Gestão por Processos
28) Conceitos Gerais
 Processo: Conjunto de atividades inter-relacionadas e interdependentes que

solucionam uma questão específica. Transformam os insumos provenientes do ambiente
em produtos e serviços dotados de valor, que atendam às necessidades dos clientes;
 Podem ser de 3 diferentes tipos:
o Processos primários/finalísticos: São os processos que produzem o produto a ser
consumido. Caracterizará a área de atuação da organização. Eles dependem e
recebem suporte de outros processos internos;
o Processos de apoio: são os processos invisíveis para os clientes externos. Apesar
disso, são essenciais para o efetivo funcionamento do negócio;
o Processos gerenciais: são os processos associados às ações de tomada de
decisão que dão apoio aos processos de negócio.
 Partes que compõem um processo:

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 Cadeia de valor: A análise da cadeia de valor permite que a empresa compreenda quais
operações geram mais valor e quais as melhores formas para a organização implementar
suas estratégias. Trata-se do mapeamento dos fluxos mais importantes. Relaciona as
diversas atividades estratégicas relevantes da organização e as segmenta em atividades
principais e atividades de apoio.
 Gestão de Processos: Trata-se do gerenciamento de processos
específicos da organização. Consiste em aplicar técnicas e ferramentas
de planejamento e controle sobre um processo, com o objetivo de
aprimorar esses processos;
 Gestão por Processos: Muito mais abrangente. Consiste em uma
forma diferenciada de gerenciar a organização, baseada nos diversos
processos organizacionais e no inter-relacionamento e integração entre
esses processos, com foco nos clientes.
 Vantagens da gestão de processos:
o Aumenta a facilidade e a agilidade na execução dos processos;
o Promove a implementação de melhorias;
o Gera mais eficiência;
o Melhora da qualidade de produtos e serviços.
 Etapas do ciclo de vida do gerenciamento de processos de acordo com o guia
BPM CBOK:
o Planejamento: Deve-se desenvolver um plano e uma estratégia dirigida a processos,
fornecendo estrutura e direcionamento para gerenciamento contínuo de processos
centrados no cliente.
o Análise: Tem por objetivo entender os atuais processos organizacionais no contexto
das metas e objetivos desejados;
o Desenho e modelagem:
▪ Desenho de processo consiste na “criação de especificações para processos
de negócio novos ou modificados dentro do contexto dos objetivos;
▪ Modelagem de processo "criar uma representação do processo em uma
perspectiva ponta-a-ponta que o descreva de forma necessária e suficiente
para a tarefa em questão";
o Implementação: Tem por objetivo realizar o desenho aprovado do processo de
negócio na forma de procedimentos e fluxos de trabalho;
o Monitoramento e Controle: é de suma importância a continua medição e
monitoramento dos processos, fornecendo informações-chave para os gestores
ajustarem recursos a fim de atingir os objetivos dos processos.
o Refinamento: Fase responsável pela transformação dos processos, implementando
o resultado da análise de desempenho.
29) Técnicas de Mapeamento de Processos

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30) Fluxograma
31) Diagrama de Ishikawa
 Conhecido como Diagrama de Causa-Efeito, Gráfico Espinha de Peixe”, Método 4M ou

6M, é uma ferramenta que auxilia o gestor a identificar as causas de determinados efeitos
em um processo.
 As causas dividem-se em 06 diferentes categorias (6Ms):
o Mão de obra;
o Método;

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o Materiais;
o Máquinas;
o Mensuração;
o Meio ambiente.
▪ Alguns autores consideram apenas as 04 primeiras causas (4Ms):
32) Metodologias Para o Aperfeiçoamento do Processo
 Melhoria: Técnicas que melhoram os processos já existentes. As modificações são

progressivas, mantendo ao máximo a estrutura existente. É progressiva, lenta;
 Redesenho: Trata-se de redesenhar os processos observados. É a metodologia entre a
Melhoria e a Reengenharia. Aproveita parcialmente o que já há dos processos para
redesenha-los;
 Reengenharia: Trata-se de modelar novos processos a partir do zero. É a técnica mais
radical das três, em que não há um compromisso de aproveitamento do que havia
anteriormente;
Liderança
33) Chefia X Liderança
 O líder possui a capacidade de influenciar outras pessoas a alcançarem os objetivos. Ele

inspira as pessoas a atingir as metas e superar os obstáculos. Nem sempre o líder possui
uma posição hierárquica superior;
 O chefe utiliza a sua posição hierárquica para obter o comprometimento das outras
pessoas;
 Autoridade Formal e Liderança:
 Chiavenato explica que, para os humanistas, a liderança pode ser visualizada sob 04
ângulos:
o Fenômeno de influência interpessoal;
o Processo de redução da incerteza de um grupo;
o Relação funcional entre líder e subordinados;
o Processo em função do líder, dos seguidores e de variáveis da situação.

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34) Tipos de Poder
35) Teorias das lideranças
 As teorias da liderança podem ser agrupadas em 03 diferentes abordagens:

 Teoria de traços de personalidade (Teoria de Traços): O foco está nos traços pessoais
do líder;
 Teorias dos estilos de liderança (Teorias Comportamentais): Essas teorias analisam

os estilos do líder e as suas maneiras de se comportar;
o “Os três de White e Lippitt”
▪ Liderança Autocrática: O líder centraliza toda a tomada de decisões e não há
qualquer tipo de delegação aos liderados. O líder é dominador, impõe suas
ordens e traça as diretrizes sem qualquer participação do grupo;
▪ Liderança Democrática: Os liderados participam do processo de tomada de
decisões. O líder incentiva a participação democrática dos liderados. É o grupo
que decide as diretrizes;
▪ Liderança Liberal (Laissez-Faire): “Laissez-faire” expressão em francês que
“deixar fazer”. Nesse estilo de liderança o líder delega totalmente a tomada de
decisões aos liderados.

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o Estudo da Universidade de Ohio

▪ Estrutura de Iniciação: A preocupação está voltada para a organização e
estruturação do trabalho, das atividades e das tarefas, bem como para a
definição de metas e padronização do desempenho dos funcionários;
Consideração: A preocupação está voltada para o bom relacionamento
▪
interpessoal no ambiente de trabalho. O grau de Consideração indica a
capacidade de um líder de manter relacionamentos de trabalho baseados na
confiança e no respeito aos sentimentos e ideias dos funcionários.
o Estudos da Universidade de Michigan
▪ Liderança orientada para a tarefa: Preocupa-se com as tarefas, com a
execução do trabalho, com o cumprimento das metas e com o alcance dos
resultados;
▪ Liderança orientada para as pessoas: A preocupação está voltada para as
necessidades dos funcionários, bem como para a valorização e bem-estar das
pessoas.
 Teorias Situacionais (Teorias Contingenciais): Tratam-se das teorias que o líder se

adapta às diversas situações;
o Teoria da Contingência de Fiedler:
▪ Em situações extremas, o líder orientado para tarefa obtém melhor

desempenho;

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▪ Em situações intermediárias, o líder orientado para relacionamentos obtém

melhor desempenho;
Motivação
36) Chefia X Liderança
 Motivação é a vontade de fazer algo, condicionada pela capacidade que essa ação tem
de satisfazer alguma necessidade individual;
 É um processo individual.
37) Teorias Motivacionais
 Teorias de Conteúdo: buscam explicar “o que” motiva o indivíduo;
 Teorias de Processo: buscam explicar “como” o processo de motivação ocorre;

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Processo Decisório
38) Elementos do Processo Decisório
 Tomar decisões é escolher entre diversas alternativas, com o objetivo de resolver

problemas ou aproveitar oportunidades.
 Elementos:
o Tomador de Decisão;
o Objetivos;
o Preferências;
o Estratégia;
o Situação;
o Resultado;
o Estado da Natureza;
39) Etapas do Processo Decisório
 Maximiniano (05 etapas):

o Identificação do problema ou oportunidade;
o Diagnóstico da situação;
o Geração de alternativas
o Avaliação e escolha de uma alternativa;
o Avaliação da decisão.
 Chiavenato (06 etapas):
o Identificar a situação;
o Obter informação;

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o Gerar soluções alternativas;

o Avaliar e escolher a melhor alternativa;
o Implementar a alternativa escolhida;
o Avaliar os resultados.
 Chiavenato (07 etapas):
o Percepção da situação que envolve algum problema;
o Análise e definição do problema;
o Definição dos objetivos;
o Procura de alternativas de solução;
o Avaliação e comparação das alternativas;
o Escolha da alternativa mais adequada;
o Implementação da alternativa escolhida.
 Chiavenato (04 etapas): c
o Definição e diagnóstico do problema;
o Procura de soluções alternativas;
o Análise e comparação das alternativas;
o Seleção e escolha da alternativa como plano de ação.
Gestão por Competências
40) Gestão Tradicional X Gestão por Competência
 Competência: Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, utilizados de forma a

gerar valor e entregar resultados à organização.
 Organizações com foco na gestão por competências incluem a utilização de abordagens
organizacionais flexíveis, foco nos clientes, desmembramento da estrutura
organizacional tradicional e equipes matriciais;

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41) Etapas da Gestão por Competência
 Formulação da Estratégia Organizacional;

 Definição dos Indicadores de Desempenho;
 Definição das Metas;
 Mapeamento das Competências;
 Planejamento e implementação de ações7 de gestão de pessoas;
 Feedback;
42) Mapeamento de Competências
 Consiste em identificar e definir as competências necessárias ao alcance dos objetivos,

bem como as competências atuais/reais que a organização “já possui”, com o objetivo
de identificar o GAP de competências;
 A descrição das competências deve ser realizada de forma clara e objetiva;
o Técnicas utilizadas:
▪ Análise documental;
▪ Entrevistas;
▪ Questionários;
▪ Observação;
▪ Grupo focal;
▪ Avaliação de desempenho por competências.
Trabalho em Equipe
43) Grupos X Equipe
 Grupos de Trabalho são um conjunto de dois ou mais indivíduos interdependentes,

que interagem entre si para trocar informações, com o objetivo de alcançar objetivos
particulares;
 Equipes de Trabalho são um conjunto de dois ou mais indivíduos com habilidades
complementares, e que trabalham em conjunto para alcançar um objetivo comum.
Através da coordenação os esforços dos membros, as equipes geram uma sinergia
positiva;

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Comunicação
44) Funções da Comunicação
 A comunicação consiste na transmissão de uma informação e a compreensão do

significado dessa informação;
45) Processo de Comunicação

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 Feddback: O destino (destinatário) responde à fonte (remetente) com uma mensagem

de retorno, para confirmar (ou não) o sucesso da transmissão da mensagem;
 Redundância: Consiste no “reenvio” da mensagem, no intuito de superar o possível
ruído que “atrapalhou” o processo de comunicação.
46) Comunicação Eficiente X Comunicação Eficaz
 Comunicação Eficiente: Relacionada aos meios utilizados;

 Comunicação Eficaz: Relacionado ao objetivo de transmitir uma mensagem com
significado;
47) Barreiras à Comunicação
 Robins: Filtragem, percepção seletiva, sobrecarga de informações, emoções,

linguagem/semântica, medo de comunicação, diferença de gênero, silêncio;
 Chiavenato: Barreiras pessoais, físicas e semânticas;
 Macedo: Barreiras no emissor, no receptor, no emissor e receptor, no ambiente.
48) Meios de Comunicação
 Canais Ricos: Conseguem transmitir um maior número de “sinais” de informação”;

 Canais Pobres: Tratam-se de canais que transmitem um menor número de “sinais” de
informação. Contudo, são canais que demandam menos “tempo” e que são capazes de
atingir um maior número de receptores.
Vamos ficando por aqui. Bom estudo!
“Comece de onde você está. Use o que você tiver.

Faça o que você puder.” – Arthur Ashe

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Receita Federal (Analista Tributário) Bizu

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BIZU ESTRATÉGICO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL (RECEITA FEDERAL)

Neste material, traremos uma seleção de bizus da disciplina de Administração Geral

Maria Clara Leal

Receita Federal (Analista Tributário) Bizu Estratégico - 2022 (Pré-Edital)

Primeiramente, vamos dar uma olhadinha no conteúdo de Administração Geral do nosso

Administração Geral – Analista Tributário

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Administração Geral – Analista Tributário

Assunto Bizus Caderno de Questões

Conceitos Introdutórios 1a5 http://questo.es/1i9oka

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Conceitos Introdutórios da Administração

1) Principais Componentes das Organizações

 Organização Formal: Pautada pela racionalidade e pela lógica;

3) Processos Organizacionais (Administrativos)

 As funções administrativas formam um ciclo administrativo;

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 Habilidades Administrativas de Katz:

 Função administrativa que estabelece os objetivos e define os meios necessários para o

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o Realizado no nível institucional ou estratégico;

8) Missão, Visão e Valores

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o Base para a tomada de decisão;

9) Etapas do Planejamento Estratégico

Principais Ferramentas Estratégicas

10) Análise de SWOT

 Análise do ambiente interno:

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 Características negativas do ambiente externo, não controláveis;

11) Matriz BCG

 Matriz de Crescimento e Participação;

 Estrela: Produtos e serviços líderes de um

12) Matriz GE/McKinsey

 Ferramenta de análise de portfólio:

13) Estratégias Competitivas Genéricas

 Liderança em custo total:

14) Ferramenta 5W2H

 What: O que será feito?

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 When: Quando será feito?

15) Matriz GUT

 Ferramenta utilizada para priorizar os problemas:

16) Balanced Scorecard - BSC

 Traduz a missão, a visão e a estratégia organizacional;

17) Ciclo PDCA

 Plan: Planejar - Estabelecimento de objetivos e planos para alcançá-los.

Gestão por Projetos

18) Conceitos Introdutórios

 Projeto = esforço temporário capaz de criar um produto, serviço ou resultado único

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19) Portfólio X Programas X Subprojetos

20) Custo Associado ao Ciclo de Vida dos Projetos

21) Riscos Incertezas e Influências das Partes Interessadas (Stakeholders)

 No início do projeto, os riscos e a influência das partes interessadas são maiores;

22) Custo da Mudança

 No início do projeto os custos de mudança são menores;

23) Guia PMBOK

 Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos;

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24) Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos