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Aula 04

CEFET-RJ (Assistente em
Administração) Bizu Estratégico - 2024
(Pós-Edital)

Autor:
Elizabeth Menezes de Pinho Alves,
Leonardo Mathias, Vinícius Peron
Fineto, Aline Calado Fernandes,
Paulo Júnior
26 de Março de 2024

15745379707 - LUCAS JOSE CALDAS REZENDE


Elizabeth Menezes de Pinho Alves, Leonardo Mathias, Vinícius Peron Fineto, Aline Calado Fernandes, Paulo Júnior
Aula 04

BIZU ESTRATÉGICO DE CONHECIMENTOS BÁSICOS DE


ADMINISTRAÇÃO
CEFET-RJ (PÓS-EDITAL) ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO

Olá, prezado(a) aluno(a). Tudo certo?

Neste material, traremos uma seleção de bizus da disciplina de Conhecimentos Básicos de

Administração para o concurso do CEFET-RJ (Pós-Edital) Assistente em Administração.

O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos por meio de

tópicos que possuem as maiores chances de incidência em prova.

Todos os bizus destinam-se a alunos que já estejam na fase bem final de revisão (que já

estudaram bastante o conteúdo teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam revisar por

algum material bem curto e objetivo).

Este bizu foi confeccionado tomando-se como base os livros digitais elaborados pela equipe

de professores de Administração do Estratégia Concursos.

Vinícius Peron Fineto Leonardo Mathias


@viniciuspfineto @profleomathias

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ANÁLISE ESTATÍSTICA

Segue abaixo uma análise estatística dos assuntos mais exigidos no âmbito da disciplina de

Conhecimentos Básicos de Administração:

Conhecimentos Básicos de Administração


Assunto % de cobrança
Estruturas Organizacionais e Departamentalização 26,92%

Planejamento 23,08%

Motivação 7,69%

Liderança 5,77%

Comunicação 3,85%

Funções, habilidades do administrador, conceitos gerais 3,80%

Pessoal, neste material abordaremos os tópicos mais relevantes, por possuírem um custo-

benefício elevado no nosso concurso. Dessa forma, os demais assuntos não serão contemplados

neste bizu.

Segue uma tabela contendo a numeração dos bizus referentes a cada tópico abordado e os

respectivos cadernos de questões selecionadas no nosso SQ:

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Conhecimentos Básicos de Administração


Assunto Bizus Caderno de Questões
Organização (Estruturas organizacionais e
1a7
departamentalização)
Comunicação. Comunicação
organizacional: habilidades e elementos 8 a 21
da comunicação http://questo.es/ytjzxc

Liderança 22 a 23

Motivação 24 a 28

Planejamento 29 http://questo.es/sqhrkd
Funções, habilidades do administrador,
30 http://questo.es/5jn1f1
conceitos gerais

Como não foi encontrado número suficiente de questões da banca contratada (Instituto Selecon),

utilizamos questões de outras bancas no caderno.

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Apresentação

Olá, futuro (a) aprovado (a)! Antes de darmos início aos nossos trabalhos, farei uma breve

apresentação:

Meu nome é Vinícius Peron Fineto, tenho 33 anos e sou natural do

Rio de Janeiro. Sou formado em Administração Pública pela Escola

Naval (2013) e pós-graduado em Gestão Pública pela UFRJ

(2019). Atualmente, exerço com muito orgulho o cargo de Auditor

Fiscal da Receita Estadual de Santa Catarina (SEFAZ-SC).

Meu contato com os concursos públicos começou cedo: aos 15 anos,

em 2006, fui aprovado em alguns certames militares de nível médio

existentes no Brasil (Colégio Naval e Escola Preparatória de Cadetes

do Ar - EPCAr). Após 10 anos, voltei a estudar para concursos

públicos, tendo tido a felicidade de ser aprovado para os cargos de

Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas de Pernambuco

(TCE-PE 2017), Auditor do Estado do Rio Grande do Sul (CAGE-RS

2018) e Auditor Público Externo do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS 2018), antes

de ser aprovado na SEFAZ-SC 2018. Como podem perceber, há não muito tempo atrás, eu estava

justamente aí onde você, concurseiro (a), está nesse momento. Logo, tentarei utilizar da minha

experiência para auxiliá-lo (a) na disciplina de Conhecimentos Básicos de Administração. Fiz

uma análise bem cautelosa dos pontos mais queridos pela banca, e todos eles estão aqui! Cada

questão no concurso vale ouro, então não podemos dar bobeira! Mãos à obra!

Vinícius Peron Fineto

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Organização, Estruturas organizacionais e


departamentalização

1) Estrutura Organizacional

Autoridade

Responsabilidade
04 SISTEMAS
Decisã o

Comunicaçã o

Fator Flumano

Objetivos, estrat égias e políticas


Fatores
CONDICIONANTES
Fator Tecnologia
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
Fator Ambiente Externo

Especializa ção do Indica at é que ponto as atividades podem ser


Trabalho divididas em tarefas separadas

Indica qual é a base para o agrupamento de


Departamentaliza çã o
tarefas

Indica a "quem" os indivíduos ( ou grupos)


Cadeia de Comando
devem se reportar.
06 ELEMENTOS
BÁSICOS "
Indica quantas pessoas cada executivo pode
Amplitude de Controle
dirigir de forma eficaz e eficiente

Centraliza çã o e Indica "onde" fica a autoridade no processo


Descentraliza ção decisório.

Indica at é que ponto existir á regras e


Formaliza ção regulamentos para dirigir e coordenar os
funcion ários e os executivos.

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2) Organização Mecanicista x Organização Orgânica

Organiza çã o
Organiza çã o
Mecanicista
Orgâ nica
( mecanística )
Estrutura burocr á tica baseada em uma minuciosa Estruturas organizacionais flexíveis com pouca divisão
divisão do trabalho de trabalho
Cargos ocupados por especialistas com atribuições Largos continuamente modificados e redefinidos por
claramente definidas. meio da interaçã o entre pessoas que participam da
targfa
Decisões centralizadas e concentradas na cúpula da
empresa Decisões descentralizadas e delegadas aos níveis
inferiores
Hierarquia r ígida de autoridade baseada no comando
único Tarefas executadas por meio do conhecimento que as
pessoas têm da empresa como um todo
Sistema r ígido de controle
Hierarquia flexível, com predomínio da interação
lateral sobre a vertical (horizontalização)
Predomínio da intera ção vertical entre superior e
subordinado. Maior amplitude de controle administrativo ( menos
Amplitude de controle administrativo mais estreita níveis hierárquicos)
(mais níveis hier árquicos)
Maior confiabilidade nas comunica ções informais
Ênfase nas regras e procedimentos formais
Ênfase nos princípios de relacionamento humano da
Teoria das Rela çõ es Humanas
Ênfase nos princ ípios universais da Teoria Clá ssica

Ambiente mutá vel (imprevisível )


Ambiente Est á vel ( previsível)

Burocracia Adhocracia

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3) Características x Disfunções da Burocracia

CARACTER ÍSTICAS DISFUNÇÕ ES


da Burocracia da Burocracia
Legalidade das normas e regulamentos
(formalismo) Excesso de formalismo

Modelo autorreferido
Formalidade nas comunicaçõ es ( formalismo )
Excesso de Rigidez

Racionalidade e Divisã o do trabalho Dificuldade em aceitar mudanças

Resultados ficam em segundo plano ( devido ao


controle excessivo sobre processos e normas)
Impessoalidade
Despersonaliza çã o do relacionamento ( devido ao
excesso de impessoalidade )

Hierarquia funcional Categoriza çã o como base do processo decisó rio


(causando " decisõ es inadequadas" )

Lentidã o no processo de tomada de decisões


Padroniza çã o e Previsibilidade ( devido à Centralizaçã o das decisõ es)

Internaliza çã o das regras e Apego extremo à s


normas
Meritocracia e Competência Técnica
Perda da visã o "macro "

Excesso de conformidade à s rotinas e aos


Especializa çã o procedimentos

Exibiçã o de sinais de autoridade

Profissionaliza çã o
Conflitos e dificuldade no atendimento a
cidadãos

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4) Principais Características (Princípios Básicos) das Organizações Formais Modernas

Divisão do Trabalho

Especializa çã o

Principais caracter ísticas (ou Hierarquia


princípios b ásicos) das
Organiza ções Formais
Modernas
Distribuição da Autoridade e da Responsabilidade

Amplitude Administrativa ( Amplitude de Controle )

Racionalismo (Racionalidade )

5) Estruturas Organizacionais de Mintzberg

Tipo de Configuração ( Estrutura) Principal Mecanismo de Coordenaçã o Ponto Principal (Ponto-Chave)

Estrutura Simples Supervisão direta Cúpula estratégica

Burocracia Mecanizada Padronizaçã o dos processos de trabalho Tecnoestrutura

Burocracia Profissional Padronização das habilidades Núcleo Operacional

Forma Divisionalizada Padronizaçã o dos resultados Linha Intermediá ria

Adhocracia Ajustamento mútuo Assessoria de Apoio

Missionária Padroniza ção das normas e regras Ideologia

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6) Tipos de departamentalização

Departam . Principais Caracter ísticas Principais Vantagens Principais Desvantagens

-Atividades agrupadas de acordo com - Especialização do trabalho - Foco introvertido e Perda da visão "macro"
Funcional as funções - Convergência e a focalização dos esforços - Dificuldade em adaptar-se às mudanças
-Indicada para ambientes estáveis - Economias de escala - Conflito de Interesses e de Objetivos
- Dificuldade de coordena ção e comunicação interdepartamental
-Atividades agrupadas de acordo com - Fixa a responsabilidade dos departamentos para um produto ou - Aumento dos custos
Produto /
produtos / serviços linha de produtos - Risco de obsolescência técnica
Serviç o - Unidades semiaut ônomas - Permite maior flexibilidade - Prejudica a especializaçã o
- Equipes multidisciplinares - Propicia a inovaçã o e a criatividade - Pode causar insegurança e ansiedade nos empregados
- Indicada para ambientes mutáveis - Facilita a coordena ção interdepartamental - Dificuldade em estabelecer as políticas gerais da empresa
- Atividades agrupadas de acordo com - Maior conhecimento do cliente - Demais atividades podem tornar-se "secundárias"
Cliente
as necessidades dos clientes
- Atendimento contínuo e rápido - Sacrifício dos demais objetivos organizacionais
- Normalmente é utilizado no nível - Melhor adequação aos diferentes tipos de clientes - Dificuldade de coordena ção interdepartamental
operacional - Processo decisório fica dependente das decisões do cliente
- Atividades agrupadas de acordo com - Processos integrados - Inflexibilidade dos processos
as fases do processo produtivo - Maiores economias de escala - Depende de tecnologia fixa
Processo - Foco na tecnologia - Maiores níveis de produtividade - Depende de produtos estáveis e permanentes
- Processo não tem dono - Aumento da eficácia - Perda da visão "macro"
- Atividades "permanentes" - Otimização do arranjo físico (layout) - Maior risco operacional
- Focalizaçã o e convergência de esforços
- Temporalidade
- Eficiência na alocação de recursos
- Atividades agrupadas de acordo com - Flexibilidade e adaptabilidade
- Medo de desemprego
Projetos os resultados ( outputs) - Equipes multidisciplinares
- Comunicação deficiente
- Inadequado sistema decisório
- Atividades e atribuições temporárias - Melhor cumprimento dos prazos
- Requer alocação de altos investimentos
- Permite trabalhar com produtos altamente complexos e atingir
resultados efetivos em problemas complexos - Problemas relacionados ao tamanho das equipes
- Dificulta o controle efetuado pelo nível estratégico
- Atividades agrupadas de acordo com - Administradores consideram uma maior abrangência
- "Duplica ção" de instalações físicas e pessoas
Territorial o local ou área onde o trabalho será - Melhoria na tomada de decisão
- Desequilíbrio no processo administrativo
(Geogr á fica) realizado - Vantagens económicas em opera ções locais
- Desequilíbrio de poder
- Empresas territorialmente dispersas - Ações e respostas mais rá pidas às demandas
- Dificuldade de coordena ção
- Maior aprimoramento da capacidade técnica da equipe . - Conflito de comando
- Tipo de departamentalização híbrida - Coordenaçã o mais coerente das equipes . - Conflito de interesses
onde há sobreposição de dois ou mais .
- Facilita a coopera ção interdisciplinar entre departamentos - Conflito de papéis
tipos de departamentaliza ção sobre a - Maior grau de especialização das atividades . - Dificulta a coordenação em razã o da autoridade dual

Matricial
mesma pessoa - Maior otimização na utiliza ção dos recursos . - Enfraquecimento da coordenação vertical
- Múltipla subordina çã o - Melhor cumprimento dos prazos e dos or çamentos previstos . - Dificuldade de coordena ção entre o departamento de projetos e os departamentos
-Configuração mais comum é: - Melhor atendimento aos clientes . funcionais.
Funcional + Projetos - Aprimora a coordenaçã o lateral . .
- Perda excessiva de tempo em reuniões para discutir problemas e solucionar conflitos
- Responsabilidade Compartilhada - Maior flexibilidade e adaptabilidade ao ambiente mutável. - Dificuldade em definir claramente as atribuições e as responsabilidades
- Promove o "conflito construtivo" entre os membros da organização. - Gestores devem ter maturidade e e compet ências de relacionamento interpessoal.

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7) Tipos estrutura organizacional

Estrutura
. Principais Características Principais Vantagens Principais Desvantagens
Organizac
- Baixo grau de departamentaliza çã o
- Simplicidade
- Estrutura "achatada" quecentraliza o poder - Dificilmente pode ser empregada em alguma empresa que nã o seja
Simples - Flexibilidade
- Grande amplitude de controle de pequeno porte
- Baixo custo
- Pouca formalização
- Organização Militar
- Unidade de comando - Clara definição das responsabilidades
- Centralizaçã odas decisões - Clareza das linhas de comando - Não favorece a especializaçã o
Linear - Linhas formais e verticalizadas de comunicaçã o - Fácil implementa çã o e compreensã o - Tendência a sobrecarregar os níveis hier á rquicos superiores
- Baixa amplitude de controle - Indicada para ambientes estáveis e - Rigidez
- Hierarquia Verticalizada permanentes
- Pir âmide
- Visã o "micro"
- Princí pio da especialização das funções - Melhor supervisão técnica
- Requer uma maior (e mais difícil) coordena çã o interdepartamental
- Múltipla subordina ção - Comunicação direta
- Vá rios chefes funcionais especialistas em áreas - Supervisã o direta
- Dificulta o controle e manutenção da disciplina
Funcional
- Confusão de objetivos
- Descentralização das decisões - Permite má ximo de especializaçã o nos diversos
- Tend ência à "competiçã o"
- Indicada para ambientes est áveis órgãos
- Dificuldade de saber a quem se reportar
- Unidade de comando (linha) , incrementada por - Podem ocorrer conflitos entre os órgãos de linha e os órgãos de
- Combinação entre estrutura linear + estrutura funcional uma assessoria especializada e inovadora (staff )
Linha -Staff staff
- Órgãos de linhas (autoridade) + Órgãos de staff ( assessoria) - Possibilita a atividade conjunta e coordenada - Dificuldade em obter (e manter) o equilíbrio entre linha e staff
dos órgãos de linha e de staff
- Empresa se desmembra em "divisõ es" - Melhor coordena çã o em funçã o do produto - Duplicidade de recursos
- Normalmente utilizada departamentaliza ção por produto, por - Aumento da flexibilidade e adaptabilidade - Custos elevados
cliente ou territorial - Maior capacidade de resposta - Difícil integraçã o e coordena ção entre as divisões
Divisional
- Unidades semiautônomas ( centros de resultados) - Maior "proximidade" com o cliente - Tendência à "competiçã o" entre as divisões
- Os resultados (lucros ou prejuízos) são apurados - Facilita o controle de desempenho de cada - Interesses das divisões podem se sobrepor aos interesses globais
autonomamente (por cada unidade), de forma descentralizada divisão da organizaçã o
- Baseada na departamentaliza ção matricial - Maior otimização na utiliza ção dos recursos - Conflito de comando
- Normalmente é decorrência da fusão da estrutura baseada em - Melhor cumprimento dos prazos e dos - Conflito de interesses entre gerentes de projetos e gerentes
funções - estrutura de apoio "permanente", vertical - com a orç amentos previstos funcionais
Matricial estrutura baseada em projetos ou produtos - estrutura - Melhor atendimento aos clientes - Dificuldade em definir claramente as atribuições e
"temporária", horizontal - Maior flexibilidade e alta adaptabilidade ao responsabilidades
- Objetivo é aproveitar a especializa ção dos funcioná rios ambiente - Dificuldade de coordena ção (por conta da dupla subordinação)
(estrutura funcional), em produtos ou projetos estrat égicos - Indicada para ambientes instáveis e dinâ micos - Dificuldade em encontrar os responsáveis pelos problemas

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- Equipes temporárias de trabalho, aut ónomas, autossuficientes


e multidisciplinares (finalizado o trabalho, as equipes são
desfeitas)
- Tarefas temporárias
- Descentralização da autoridade
- Alta Flexibilidade e adaptabilidade - Indicada para ambientes inst áveis, imprevisíveis
Adhocrática
- Pouquíssima formalidade e dinâmicos
- Criatividade e Inovaçã o
- Confianç a na comunicação
- Bastante liberdade para executar o trabalho
- Foco no objetivo a ser cumprido.
- Ajustamento m ú tuo
- Legalidade das normas e regulamentos Disfunções da burocracia:
- Formalidade nas comunicações - Excesso de rigidez
- Racionalidade e divisã o do trabalho - Tende a surgir em ambientes est á veis, e - Dificuldade em aceitar mudanças
Burocrática - Impessoalidade previsíveis. - Despersonalizaçã o dos relacionamentos
- Hierarquia Funcional - Lentidão do processo decisório
- Padronização e previsibilidade - Perda da visão "macro"
- Especializa çã o - Resultados ficam sem segundo plano
- Departamentos descentralizados, parcerias, alianças e
- Alta flexibilidade e adaptabilidade
- Baixos custos
contratos com outras empresas
- R ápida respostas à s demandas ambientais
Em rede - Relacionamentos interpessoais
- permite a virtualização do negócio
- Partes coordenadas e conectadas de maneira interdependente - Possibilita a proliferaçã o das unidades de
- Estrutura horizontalizada
negócio
- Terceirização
- Núcleo central (essencialmente virtual) que terceiriza as demais
- Bastante flexível e maleável
Virtual atividades (é como se a empresa não existisse)
- Custos operacionais extremamente baixos
- Utiliza tecnologias da informaçã o e comunicação
- Desfronteiriza ção
- Tipo de organizaçã o em rede que utiliza fortemente a
Sem tecnologia
fronteiras - Eliminar as fronteiras verticais e horizontais (quebrar barreiras)
- Eliminar a cadeia de comando ( amplitude ilimitada de controle)
- Utiliza equipes como meio de coordenaçã o - Permite maior flexibilidade
De Equipe
- Descentralização do processo decisório
- Exige profissionais "generalistas" e "especialistas" ao mesmo
tempo

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Comunicação organizacional

8) Comunicação

 A comunicação consiste na transmissão de uma informação (pelo remetente/emissor) e a

consequente compreensão do significado dessa informação (pelo destinatário/receptor).

9) Funções da Comunicação

A comunica çã o funciona com um tipo de controle no


Controle
comportamento das pessoas.

Motiva çã o A comunica çã o funciona como uma fonte de motiva çã o .

04 fun çõ es
básicas
Expressã o É atravé s da comunica çã o que os indivíduos expressam
emocional seus sentimentos de satisfa çã o ou insatisfa çã o .

A comunica çã o proporciona informa çã o aos indivíduos,


Informa çã o
que os auxilia no processo de tomada de decisõ es.

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10) Processo de Comunicação

Ruído

Mensagem Mensagem Mensagem Mensagem


Remetente Destinat á rio
( Fonte )
Canal
( Destino)

Feedback
( Retroa ção )

11) Processo de Comunicação

Feedback ( Retroa çã o )
-0 destino ( destinat á rio) responde à
fonte ( remetente ) com uma
H
mensagem de retorno, para Redundâ ncia
confirmar ( ou n ã o) o sucesso da -Consiste no "reenvio" da mensagem,
transmiss ã o da mensagem. no intuito de superar o possí vel ruí do
que "atrapalhou" o processo de
comunica çã o.

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12) Comunicação Eficiente e Comunicação Eficaz

Comunica çã o Eficiente Comunica çã o Eficaz

O emissor fala bem. A mensagem é clara, objetiva e unívoca.

O transmissor funciona bem. O significado é consoante e consistente .

O canal n ã o tem ruí do. O destinat á rio compreende a mensagem.

O canal é o meio mais apropriado . A comunica çã o é totalmente completada.

O receptor funciona bem. A mensagem torna -se comum a ambas as partes.

O destinat á rio fornece retroa çã o ( feedback ) ao emissor,


O destinat á rio ouve bem.
indicando que compreendeu perfeitamente a mensagem.
O significado da mensagem é o mesmo para o emissor e para
N ã o h á ruí dos ou interfer ê ncias internas ou externas.
o destinat á rio .

O relacionamento entre emissor e destinat á rio é bom. A mensagem transmitida produz alguma consequ ência.

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13) Barreiras à Comunicação

Filtragem
_ O emissor manipula a informaçã o, para que ela seja vista de maneira
mais favor á vel pelo destinatário

Percepçã o Seletiva — O destinat á rio vê e escuta "seletivamente", interpretando a


mensagem de acordo com suas características pessoais 1
Sobrecarga de Existe um volume muito grande de informa ções, fazendo com que o
Informa çã o destinatário nã o seja capaz de processar todas essasJnforma çõ es

Emoçõ es
Os estados emocionais (felicidade, tristeza, sofrimento, alegria, etc ) .
do indiví duo influenciam a forma ele interpreta a mensagem.

A linguagem utilizada pelo indivíduo é influenciada por aspectos como:


Robbins Linguagem / Semâ ntica
idade, cultura e grau de educa çã o

Medo da Comunica ção


Decorre do medo que a pessoa sente de se comunicar
( Ansiedade)

Diferenç as de Gênero — Homens e mulheres utilizam a comunica çã o de formas diferentes.

Comunicação As pessoas "modificam " o seu vocabulá rio para se "ajustar’' ao


"politicamente correta" movimento do " politicamente correto ' ,

Utiliza çã o do silêncio ( ausê ncia de palavras) para evitar conflitos, e


Silêncio
isso prejudica a comunicaçã o,

Decorrem das limita ções, emoçõ es, valores e crenç as de cada


Barreiras Pessoais
indivíduos

Sã o as interferências que acontecem no ambiente em que o processo


Chiavenato Barreiras Fisícas
Barreiras à j de comunica çã o ocorre
comunica çã o Tratam-se das barreiras decorrentes do símbolos pelos quais a
Barreiras Semâ nticas — comunica çã o é realizada

Timidez; medo; dificuldades de se expressar; ausência de carisma;


Barreiras no Emissor
escolha inadequada do destinatá rio, etc.

Preocupa çã o; preconceitos; falta de interesse; distra çã o; pressa;


Barreiras no Receptor
impaciência; comportamento defensivo, etc .
Macedo
Barreiras no Emissor e Hostilidade; intenções ocultas; estado emocional; sentimentos;
no Receptor relacionamento entre emissor e receptor; etc .
Barreiras no Ambiente — Ruídos externos; interrupçõ es; inadequa çã o do canal

Sistema Cognitivo - |_J O significado da mensagem enviada pelo emissor é diferente do


Dissonância significado percebido pelo receptor

Ocorre quando elementos importantes da mensagem sã o suprimidos,


Outras Omissã o
I afetando substancialmente o conte údo da cominca çã o

Ocorre quando a mensagem sofre algum tipo de modificaçã o que


Distorçã o
altera o seu conteúdo original

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14) Meios de Comunicação (Canais de Comunicação)

 Canais Ricos: Conseguem transmitir um maior número de “sinais” de informação. Em outras

palavras, são canais que fornecem “múltiplos sinais de informação”.

 Canais Pobres: Tratam-se de canais que transmitem um menor número de “sinais” de informação.

Contudo, são canais que demandam menos “tempo” e que são capazes de atingir um maior

número de receptores.

"Riqueza" do Canal Exemplo de Canal "Conteúdo" da Mensagem

Canal ira a car Mensagem


Rico

* Telefone

E-mail
* Complexa

Memorandos, cartas

Canal Relatórios, boletins, panfletos Mensagem


Pobre Simples

\7
Vantagens dos Canais Pobres Vantagens dos Canais Ricos

Gasta "menos tempo". Permite captar um maior número de sinais de informaçã o .


Atinge um maior número de pessoas . É mais "pessoal" .
Pode ser planejada com antecedência. Permite um "feedback instantâ neo".

A mensagem fica registrada . É uma "via de mio dupla" .


A mensagem pode ser armazenada. É possível obter uma resposta rápida do receptor.

Possibilita uma melhor discussã o, compreensã o e percep çã o


Pode ser replicada e redistribuída com facilidade
das informações que estã o sendo transmitidas.

São mais rá pidos e mais fáceis . Diminuem a ambiguidade (a "dupla interpreta çã o") .
Indicados para comunica çõ es importantes, complexas, e
Indicados para comunica çõ es rotineiras . ambíguas .

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15) Tipos de Comunicação

Trata -se da comunica çã o que é realizada através da orat ória


Verbal (Oral)
(isto é, da "fala").

Tipos de Trata -se da comunica ção que é realizada atrav és da linguagem


Escrita
Comunica çã o escrita ou simbólica.

Trata-se da comunica çã o que é realizada através da linguagem


Nã o Verbal corporal ou das "ações" do indivíduo que acabam transmitindo
algum tipo de comunica çã o .

16) Métodos de Comunicação

Comunicação Formal
Mensagens relacionadas ao trabalho.
- Segue a rede de autoridade e hierarquia. Comunica çã o Informal
-Utiliza canais formais determinados pela Mensagens relacionadas à s necessidades de
organiza çã o.
relacionamento interpessoal.
Exemplos: memorando, e - mail corporativo. - Flui em qualquer direção.
-Utiliza canais espot âneos de comunicação .
Exemplo: conversa no corredor.

17) Boatos (Redes de Rumores)

 Da comunicação informal podem surgir os famosos “boatos” (”rumores”).

 Os boatos surgem como uma forma de reação a situações importantes para o indivíduo, as

quais, devido à ambiguidade da informação, causam incertezas e ansiedade.

 Robbins destaca que o sistema informal dentro de uma organização é chamado de rede de

rumores.

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Nã o á controlada pela direçã o da empresa

Características da Rede de É tida pela maioria dos funcion á rios como mais confiá vel e fidedigna
Rumores do que os comunicados formais vindos da cúpula da organiza çã o

É amplamente utilizada para servir aos interesses pessoais dos que a


integram .

Fornecer informa ções

Explicar decisõ es e comportamento

Abster-se de atingir o mensageiro


Sugest õ es para mitigar as
consequ ê ncias negativas Manter canais de comunica çã o abertos
dos rumores ( boatos).
Enfatizar as vantagens e as desvantagens

Discutir abertamente as piores possibilidades

Anunciar um cronograma para a tomada de decisõ es importantes

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18) Fluxos de Direção da Comunicação

< Horizontal

/V

Gerêi

±
0)

/ Supervis ã o
/

Nível Operacional

Vertical: .
Ocorre entre diferentes níveis hier á rquicos Ocorre de "cima
Descendente para baixo" .

Vertical: .
Ocorre entre diferentes n íveis hier á rquicos Ocorre de "baixo
Ascendente para cima ".
Fluxos de Direçã o
da Comunicaçã o

Horizontal ( Lateral)
.
Ocorre entre o mesmo nível hier árquico Ocorre
"lateralmente".

.
Ocorre em todas as dire ções ao mesmo tempo Ou seja, ela
Multidirecional flui, ao mesmo tempo, de forma vertical e de forma
horizontal .

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19) Comunicação Organizacional Integrada

Comunica çã o
Busca melhorar a imagem da organiza çã o perante a sociedade
Institucional

Vincula todas as fun çõ es administrativas, com o objetivo de


Comunica çã o
organizar o fluxo de informa ções das a ções de planejar, organizar ,
Comunica çã o Administrativa
dirigir e controlar .
Organizacional
Integrada Busca viabilizar toda a intera çã o entre a organiza çã o e seus
Comunica çã o
colaboradores., no intuito de compatibilizar os interesses de
Interna
gestores e colaboradores por meio do diá logo.

Comunica çã o Objetiva vender ou melhorar a imagem dos produtos ou serviços da


Mercadológica organiza çã o.

20) Endomarketing

 O endomarketing consiste em uma espécie de “marketing interno” direcionado aos próprios

funcionários da organização. Ele é realizado através da comunicação interna.

 Para Bekin (2004), a comunicação interna é a espinha dorsal do Endomarketing.

21) Comunicação Pública

Comunicaçã o da Sociedade Civil


Comunica ção Estatal
Organizada

Comunica çã o
Pública

Comunicaçã o institucional dos


Comunica çã o Pol ítica
Ó rgã os Pú blicos

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Liderança

22) Função da Direção

* É conduzir os trabalhos para que seja colocado em prática tudo aquilo que foi
organizado e planejado.
Direção
•Usar a influência para orientar e motivar as pessoas.
•Está relacionada à liderança, coordenação, comunicação, motivação,
relacionamento e interação, para que as pessoas desempenhem as atividades
y
necessárias à concretização dos objetivos organizacionais propostos.

23) Tipos de Poder

Poder Legítimo Relacionado à hierarquia

Poder Coercitivo Amparado em amea ças, castigos e punições

Poder de Recompensa Poder de recompensar as pessoas

TIPOS DE PODER Poder de Compet ência { Possui habilidades, conhecimentos, expertise ou


know -how

Baseado no carisma, na empatia e nas características


Poder de Referência
do líder

Poder de Informa çã o Pessoa detém a posse de informações estrat égicas

Poder Pessoal Deriva das caracter í sticas individuais

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Motivação

ança
24) Conceito

 Segundo Robbins (2014), motivação “é a vontade de fazer algo, condicionada pela capacidade que
essa ação tem de satisfazer alguma necessidade individual”.

 Para Gregory et al (2002), a motivação “representa um conjunto de forças que leva as pessoas a
se engajarem em algum tipo de comportamento mais do que qualquer outro comportamento
alternativo”.
 A motivação é um processo individual (não coletivo)! Cada pessoa deve encontrar a sua própria
motivação.

Direção

Motiva çã o

Persistênda
Intensidade

-
Motivação Intr í nseca

- Decorre
( interna )
É pessoal. Vem de dentro" de cada pessoa.
das necessidades pessoais e de
a Motivação Extr í nseca
( Externa )
fatores psicológicos de cada pessoa.
-Decorre de fatores externos .
Exemplo: Satisfação pessoal em entregar
bons resultados. -A liderança, osreforços e as punições podem
influenciar na motivação.
Exemplo: Bonus por atingimento de metas e
resultados

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25) Motivação x Desempenho

 Desempenho é resultado do tripé motivação + capacidade (habilidades e inteligência) + oportunidade.


Ou seja, o bom desempenho não depende apenas da presença da motivação.

DESEMPENHO
C 3
= MOTIVAÇÃ O
o CAPACIDADE
o OPORTUNIDAD
E

26) Ciclo Motivacional

Estado de Equil í brio

Satifa ção / Frustraçã o /


Compensa çã o Estimulo ou Incentivo

Comportamento ou
Necesidade
A çã o

-
Tensã o

27) Teorias Motivacionais

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-Teorias de Conteúdo: Essas Teorias buscam explicar "o que" motiva o indivíduo.

-Teorias de Processo: Essas Teorias buscam explicar "como" o processo de motiva çã o ocorre.

^ Teorias de Conteúdo Teorias de Processo


Teoria da Hierarquia das Necessidades Teoria da Equidade
(de Maslow ) (de Adams)

Teoria da Expect ância / Expectativa


Teoria ERC / Teoria ERG ( de Vroom )
(de Alderfer )
Teoria da Definiçã o de Objetivos
(de Locke )
Teoria dos dois Fatores / Teoria Bifatorial
( de Herzberg) Teoria da Autoefkácia

Teoria do Refor ço
Teoria das Necessidades Adquiridas ( de Skinner )
(de McClelland )
Teoria da Avalia ção Cognitiva

Teoria X e Y
Teoria de Campo
(de Douglas McGregor )
(de Lewin)

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Necessidades Necessidades b ásicas do indivíduo (alimento,


Fisiológicas água, sono, etc.)

Necessidades Necessidades de estar livre de perigos “físicos" e


de Segurança "psicológicos"

Hierarquia das
Necessidades
Necessidades Relacionadas ãs relações interpessoais
Sociais
{ Maslow )

Se relacionam á forma como a pessoa "se vê"


Necessidades ( fatores internos) e como ela é vista pelos outros
de Estima ( fatores externos |.

Necessidades de Maximização das capacidades e das aptidões


Autorrealizaçáo pessoais. Realizar seu próprio potencial

Necessidades Necessidades fisiológicas * necessidades de


de Existência segurança, de Maslow

Teoria ERC Necessidades Necessidades sociais • fatores externos das


( AJferfer ) Relacionamento necessidades de estima, de Maslow.

Necessidades Necessidades de autorrealização • fatores


de Crescimento internos das necessidade de estima , de Maslow

Teorias de
Conteúdo Fatores Fatores relacionados ao trabalho em si .
Motivacionais Influenciam a satisfa ção
Bifatorial
( Herzberg )
Fatores Fatores relacionadas ao ambiente de trabalho .
Higiénicos Influenciam a insatisfação

Necessidade de .
Necessidadede alcanç ar o sucesso O objetivo
Realização principal do indivíduo é a realização pessoal

Necessidades
Necessidade de
Adquiridas Necessidade de controlar e influenciar as pessoas
Poder

Necessidade de Necessidade de manter bons relacionamentos


Afiliação interpessoais.

Indiví duo é naturalmente preguiç oso e possui


Teoria X aversão ao trabalho. Portanto, precisa ser
Teoria X e Y
controlado e dirigido.
(McGregor)
Indivíduo é naturalmente Laborioso e produtivo
Teoria Y Portanto, é capaz de se autodirigir e
autocontrolar

28) Teoria da Hierarquia das Necessidades (de Maslow)

 O indivíduo é motivado por diversas necessidades. As necessidades são hierárquicas, ou


seja, as necessidades devem ser satisfeitas nível a nível, seguindo-se a ordem da pirâmide (de

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baixo, para cima). A satisfação de uma necessidade de nível “anterior” é pré-requisito para a
satisfação de uma necessidade de nível “posterior”.

Necessidades Superiores ( de Alto Ní vel)

Estima -Necessidades Secundárias


-São satisfeitas por estímulos internos
( estímulos de dentro do indivíduo)

Sociais

Segurança
Necessidades Inferiores ( de Baixo Ní vel)
-Necessidades Primárias
-São satisfeitas por estímulos externos
( através de salários, condições de trabalho, etc.)
Fisiológicas

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Planejamento

29) Conceitos relevantes

Estabilidade e Conservar as Asegurara


Planejamento Retrospectiv
CONSERVADOR
manutenção da pr á ticas "continuidade o
situa çã o atual existentes do sucesso"

Adaptabilidade, 'v Reações as


\
inova ção e Melhorar as mudanças, para
Planejamento ^
j / melhoria da pr á ticas \ obter melhores Incremental
OT1MIZANTE
' / situação existentes resultados
/ existente possíveis

==1d50de==

Adaptar -se às É "proativo",


Adaptação às \
antecipa-se aos
Planejamento \ contingências, contigências e
eventos futuros e Aderente
ADAPTATIVO / voltado para o aos diferentes identifica ações
futuro interesses apropriadas

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Princípios do Planejamento

Contribuição aos Deve buscar objetivo má ximo da


objetivos organização / Objetivos hierarquizados

Precedência do Planejamento vem antes das outras


planejamento funções
Princípios
GERAIS
Maior influência e Provoca modificações em diversas
abrangência características e atividades da empresa

Maiores Eficiência, Maximizar os resultados e minimizar as


Eficá cia e Efetividade deficiências

Planejamento Participação das diversas á reas


participativo envolvidas / Beneficio é o processo

Planejamento Todos aspectos envolvidos devem atuar


coordenado de forma interdependente
PRINCÍPIOS DO Princípios
PLANEJAMENTO ESPECÍFICOS
Planejamento Todos escalões devem ter seus
integrado planejamentos integrados

Planejamento Deve ser permanentemente realizado,


permanente para adaptar-se às mudanças

É uma função indispensável à


Inerência
organização

Prever todas as variáveis e


Universalidade consequências / todos os pontos de vista

Todas as facetas do planejamento


Outros Princípios Unidade
devem ser integradas coerentemente

É voltado para o futuro. Previsões para o


Previsão
curto, médio e longo prazo

Planejamento deve ser adaptável /


Flexibilidade
ajustes constantes às situações

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Vantagens do Planejamento

Aumento do Foco

Aumento da Flexibilidade

Melhora na coordena çã o

Melhora no controle

Administração do tempo

Vantagens do
PlanejamEnto Dá um " norte" ( senso de direção) para a organização

Maximização da Eficiência

Definição dos parâmetros de controle

Funciona como fonte de motivação e comprometimento

Aumenta o "autoconhecimento" organizacional

Reduz o impacto ambiental

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Etapas do Planejamento (Processo de planejamento)

Definição dos objetivos


Para onde queremos ir?

Diagnóstico da situação atual em relação aos objetivos


Onde estamos agora ? 1
Desenvolvimento de premissas quanto às condições futuras
L O que nos espera pela frente?

Análise das alternativas de ação


Quais são os caminhos possíveis?

Escolha de um curso de ação entre as diversas alternativas


Qual é o melhor caminho ?

Implementação do plano e Avaliação dos resultados


L Como iremos percorrer esse "melhor caminho" ? J

Análise Swot

 A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada na etapa do diagnóstico organizacional.

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Ambiente INTERNO Ambiente EXTERNO


( aspectos controlá veis) ( aspectos não controlá veis)

Aspectos POSITIVOS
( ajudam a organiza çã o )
Forç as Oportunidades

Aspectos NEGATIVOS
( atrapalham a organiza çã o )
Fraquezas Amea ças

Ambiente INTERNO
(controlá vel )

Fraquezas For ç as

Cenário: Problemas Cená rio: Vulnerabilidade

Amea ças Estrat égia : Sobrevivência Estrat égia: Manuten ção

Ambiente EXTERNO
(nã o controlá vel )

Cen á rio: limita ções Cená rio: Alavancagem


Oportunidades
Estrat égia : Crescimento Estratégia : Desenvolvimento

Cadeia de Valor

 Consiste, basicamente, na análise do ambiente interno (forças e fraquezas) e do

ambiente externo (ameaças e oportunidades).

 É um conjunto de atividades que a empresa realiza para elaborar, produzir e

comercializar os seus produtos e serviços. Através do mapeamento dos fluxos mais

importantes dentro da organização, ela busca conhecer e compreender suas

vantagens competitivas.

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Logística interna Recebimento, armazenagem, estoque e


( de entrada) distribuição interna de insumos

Atividades necessárias ao processamento


Operações
dos insumos
Atividades Logística externa Coleta, armazenamento e distribuição dos
Principais (de saída) produtos finais
(Primárias)
Induzir e proporcionar meios para que os
Marketing e Vendas clientes adquiram os produtos e

Serviços Aumentar ou manter valor dos produtos


( Pós-venda) (Instalação, consertos, etc.)
CADEIA DE
VALOR

Aquisição ( compras) Compra de insumos

Desenvolvimento de Tecnologia propriamente dita e também


Atividades de tecnologia "know-how " e "expertise ”
Apoio
(Secundádias) Ger ência de Recursos Recrutamento, seleção, contratação,
Humanos treinamento, etc.

Infraestrutura da Atividades da adminsitração geral da


empresa empresa ( planejamento, contabilidade, etc.)

Matriz GUT

 Ferramenta utilizada para priorizar os problemas. Utilizam-se três fatores:

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GUT

Urgência:
Gravidade: Têndencia :
Prazo que a organização
Impacto do problema sobre Forma que esse problema
possui apra agir sobre o
a organiza ção. ir á se desenvolver
problema

Balanced Scorecard (BSC)

O BSC traduz a missã o, a visão e a estratégia organizacional, através de um mapa


estrat égico, composto por objetivos estrat égicos que estão distribuídos nas diferentes
perspectivas ( Financeira, Cliente, Processos Internos e Aprendizado e Crescimento), as
quais estão inter-relacionadas por uma relaçã o de causa e efeito; associando- se, ainda,
os objetivos estratégicos a indicadores, metas e planos de ação.

 

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Funções, habilidades do administrador, conceitos gerais

30) Conceitos relevantes

 Administração constitui a maneira pela qual se utilizam os diversos recursos


organizacionais – humanos, materiais, financeiros, de informação e de tecnologia – para
alcançar objetivos e atingir elevado desempenho por intermédio das competências
disponíveis”

© Or-'
RESUMINDO

Voc ê não precisa decorar todos esses conceitos. Só quero que você perceba que todos
eles convergem para um mesmo sentido, qual seja:

Administração é a utiliza çã o de todos os recursos organizacionais ( pessoas,


equipamentos, dinheiro, etc.), de forma planejada, organizada, dirigida e controlada,
para o alcance dos objetivos da organizaçã o, que não poderiam ser alcanç ados por uma
só pessoa ( de forma autónoma ) .

O que é Organização?

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my
^ prPHLSI L MAIS
W ATEN ÇÃO!

No â mbito da administração, a palavra "organiza ção" é vista, principalmente, sob 02


ângulos diferentes ( em outras palavras, possui 02 significados diferentes ):

1- Organização, enquanto Entidade Estruturada: Conjunto de pessoas e recursos, que


trabalham juntos para alcanç arem objetivos comuns (o que acabamos de estudar ).

2- Organiza ção, enquanto Função Administrativa: É uma das funções administrativas


que integram o processo organizacional ( processo administrativo). Falaremos dela mais
à frente.

É importante que você conheça, também, um terceiro significado da palavra


organização:

3- Organização, no sentido de Ordem: Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu
lugar. Trata- se da ordem material e humana. Por exemplo: você arruma seu guarda -
roupas para deixá-lo em ordem, isto é, para que ele fique organizado.

Organiza çã o Organiza çã o
Formal Informal
Criada propositalmente Surge naturaimente (espontaneidade)

Baseada na racionalidade e na lógica Baseada na afinidade

é planejada e estruturada Não é planejada e nem estruturada

Regras e regulamentos Nã o existem regras ou manuais

É representada no organograma Não aparece no organograma

Objetivos pr é-estabelecidos Não possui objetivos claros

Níveis Organizacionais

Nível estratégico: É o nível mais elevado da hierarquia. É onde encontram-se os Diretores, os


Presidentes, os CEO´s e outros gestores de cúpula da organização. Nesse nível, são discutidos
temas que afetam a organização como um todo. São discutidos os objetivos gerais da

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organização. As decisões tomadas no nível estratégico norteiam o rumo da organização e estão


relacionadas ao longo prazo.

Nível tático: É o nível “intermediário”, ou nível gerencial. É o “elo de articulação” entre o nível
estratégico e o nível operacional. No nível tático estão os gerentes e chefes de departamento.
O foco se dá em unidades específicas da organização.

Nível operacional: É o nível administrativo mais baixo. É onde estão os supervisores. O foco é
no curto prazo, no desempenho das tarefas. Os administradores desse nível devem se
preocupar em colocar em prática o que foi estabelecido pelo nível tático. Para tanto, devem
guiar e administrar seus subordinados (os funcionários e operários “chão de fábrica”) para que
executem as atividades e desempenhem suas funções de maneira eficiente.

Processo Administrativo (Processo Organizacional)

De acordo com Chiavenato, o processo administrativo é composto pelas seguintes funções


administrativas: Planejamento, Organização, Direção e Controle (mnemônico: PODC –
“pódicê”).

Essas funções atuam de forma cíclica. Ou seja, as funções administrativas formam um ciclo
administrativo.

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•Estabelecer os objetivos e definir os meios (traçar as estratégias) para alcançá-los.


•O planejamento que define "aonder quer se chegar" e traça os planos de "como
Planejamento chegar" lá.
•Permite identificar oportunidades, amea ças, fraquezas e forças.
•Tem foco em ideias.
7
•Dividir o trabalho, atribuí ras responsabilidades e estabelecer as autoridades.
•Estabelecer os meios e os recursos necessários para se alcançar o objetivo
proposto pelo planejamento.
Organiza ção •Está relacionada à alocação de recursos para equipes, pessoas, órgãos e
departamentos e à atribuição ( alocação) de tarefas.
•Tem foco em "coisas" / recursos.
•É conduzir os trabalhos para que seja colocado em prática tudo aquilo que foi
organizado e planejado.
•Usar a influência para orientar e motivar as pessoas
Direçã o •Está relacionada à liderança, coordenação, comunicação, motivação,
relacionamento e interação, para que as pessoas desempenhem as atividades
necess árias à concretização dos objetivos propostos.
•Tem foco em pessoas.
"
N «Monitorar as atividades e fazer as correções necessárias, a fim de manter a
organização no caminho adequado para o alcance dos objetivos.

Controle •Envolve o acompanhamento, a monitoração e a avaliação do desempenho


organizacional para verificar se as coisas estã o acontecendo de acordo com o que
foi planejado, organizado e dirigido.
»Tem foco em resultados.
'[

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Processo Adminsitrativo

Planejamento Organizaçã o Direçã o Controle

Estabelecer
Estabelecer Conduzir os Monitorar as
meios e
Objetivos trabalhos atividades
recursos

Definir os
Influenciar, Fazer
meios para Alocação de orientar e correções
alcançar recursos
motivar necessárias
objetivos

Objetiva
Atribuição de Lideranç a e assegurar que
Traçar planos
tarefas comunicação os resultados
estrat égicos
sejam
alcançados

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Vamos ficando por aqui.

Espero que tenha gostado do nosso Bizu!

Bons estudos!

Vinícius Peron Fineto Leonardo Mathias


@viniciuspfineto @profleomathias

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