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Autor:
Ricardo Sampaio, Jefferson de
Souza Correia, Roberto Cambraia
Costa, Amanda Alves, Heloísa
Tondinelli, Camila Damázio,
Elizabeth Menezes de Pinho Alves,
Cíntia Bócoli, Kauê Salvaterra,
Maria Clara de Lima Leal,
Guilherme Carvalho, Leonardo
Mathias
30 de Janeiro de 2022
O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos por meio
Todos os bizus destinam-se a alunos que já estejam na fase bem final de revisão (que já
estudaram bastante o conteúdo teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam revisar por
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- Felipe Alegransi
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Aula 13
ANÁLISE ESTATÍSTICA
Pessoal, segue abaixo uma análise estatística dos assuntos mais exigidos pelas Bancas
Cebraspe (Cespe), FGV e FCC no âmbito da disciplina de Legislação Tributária. Já que não
sabemos qual será a banca da RFB. Uma coisa é certa: não será mais a ESAF. Então, esse bizu
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Com essa análise, podemos verificar quais são os temas mais exigidos pelas bancas Cebraspe,
FGV e FCC e, através disso, focaremos nos principais pontos em nossa revisão!
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Apresentação
31 anos e sou natural do Pernambuco. Sou graduada em Administração pela UFPE e Pós-
Estado de São Paulo (TCE-SP). Também fui aprovada e nomeada para outros concursos da área
Serei a responsável pelo Bizu Estratégico de Legislação Tributária e, com ele, pretendo
abordar os tópicos mais cobrados nessa disciplina, de maneira concisa e objetiva, por meio de
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4) Princípio da Não Cumulatividade: Permite-se compensar o IPI que for devido em cada
operação com o montante cobrado nas anteriores.
1) Princípio da isonomia
3) Princípio da irretroatividade
Princípios Inaplicáveis:
2) Princípio da Anterioridade
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2. Industrialização
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3. Incidência do IPI
4. Classificação de Produtos
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5. Contribuintes
em seu estabelecimento, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos
que praticar;
que dele saírem, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que
praticar; e
comerciante, em relação a cada fato gerador que decorra de ato que praticar.
(operações de industrialização), de que resulte produto tributado, ainda que de alíquota zero
ou isento.
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2) Importação por encomenda ou por conta e ordem de terceiros (RIPI, art. 9º, IX)
6. Responsabilidade Tributária
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2) estabelecimento adquirente de produtos usados cuja origem não possa ser comprovada
pela falta de marcação, se exigível, de documento fiscal próprio
5) pessoa física ou jurídica que não seja empresa jornalística ou editora, em cuja posse for
encontrado o papel, destinado à impressão de livros, jornais e periódicos.
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7. Domicílio Tributário
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• na saída da repartição que promoveu o desembaraço aduaneiro, quanto aos produtos que,
por ordem do importador, forem remetidos diretamente a terceiros.
• no quarto dia da data da emissão da respectiva nota fiscal, quanto aos produtos que até o
dia anterior não tiverem deixado o estabelecimento do contribuinte.
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• O IR é um imposto com marcante finalidade fiscal, isto é, o seu objetivo principal é carrear
recursos aos cofres públicos.
• O IR é um tributo não contraprestacional (ou simplesmente não vinculado), podendo ser
cobrado, independentemente de o Estado ter ou não prestado qualquer atividade em
benefício do contribuinte.
• O IR é um tributo de arrecadação não vinculada, ou seja, o destino dos recursos arrecadados
não está vinculado ao custeio de alguma atividade específica.
• O IR é um tributo que deve obedecer aos seguintes critérios: generalidade (todas as
pessoas), universalidade (todas os rendimentos) e progressividade (aumento de alíquotas
conforme o aumento da base de cálculo).
• Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a
capacidade econômica do contribuinte.
• Aplica-se o princípio da irretroatividade -> impede cobrar tributos em relação aos fatos
geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os instituiu ou majorou.
• Aplica-se o princípio da Anterioridade Anual -> impede cobrar tributos no mesmo ano da
publicação da lei que os tenha instituído ou majorado.
• Não se aplica o princípio da Anterioridade Nonagesimal -> que impediria cobrar tributos
antes de 90 dias a partir da publicação da lei que os tenha instituído ou majorado.
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16. Contribuinte
• São também contribuintes as pessoas físicas que perceberem rendimentos de bens de que
tenham a posse como se lhes pertencessem, de acordo com a legislação em vigor.
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• As pessoas físicas residentes no exterior terão suas rendas e seus proventos de qualquer
natureza, inclusive os ganhos de capital, percebidos no País também tributados pelo IR.
17. Responsáveis
• contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o
respectivo fato gerador;
• o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelo tributo devido pelo de cujus até a data
da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão, do
legado, da herança ou da meação;
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• o espólio, pelo tributo devido pelo de cujus até a data da abertura da sucessão.
• II - os tutores, curadores e responsáveis, pelo tributo devido por seus tutelados, curatelados
ou menores dos quais detenham a guarda judicial;
18. Domicílio
Considera-se como domicílio tributário da pessoa física aquele eleito por ela, nos termos da
legislação aplicável.
• Na falta de eleição, considera-se como domicílio a sua residência habitual, ou, sendo esta
• Considera-se como residência habitual o lugar em que a pessoa física tiver uma habitação
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Na hipótese em que não couber a aplicação das regras estabelecidas no RIR (eleição,
residência habitual ou centro de atividade), será considerado como domicílio tributário o lugar
da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou dos fatos que deram origem à obrigação.
Em tal situação, considera-se como domicílio residência habitual, ou, sendo esta incerta ou
desconhecida, o centro habitual de sua atividade e, se inaplicável esta regra, será considerado
como domicílio tributário o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou dos fatos
• o endereço postal por ele fornecido, para fins cadastrais, à administração tributária; e
• o endereço eletrônico a ele atribuído pela administração tributária, desde que autorizado
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20. IRPJ
São contribuintes do IRPJ as pessoas jurídicas e as que a elas forem equiparadas. Mas, afinal,
o que são pessoas jurídicas? Segundo o art. 147 do RIR, para efeito de incidência de IRPJ
sobre seus lucros, consideram-se pessoas jurídicas:
I - as pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no País, sejam quais forem seus fins,
nacionalidade ou participantes no capital;
II - as filiais, sucursais, agências ou representações no País das pessoas jurídicas com sede no
exterior;
III - os comitentes domiciliados no exterior, quanto aos resultados das operações realizadas
por seus mandatários ou comissários no País.
Veja, então, que se a pessoa jurídica de direito privado for domiciliada no País, será
contribuinte do IRPJ independentemente da sua finalidade, nacionalidade ou de quem
compõe o seu capital.
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✓ Art. 623. A pessoa jurídica pagará o imposto sobre a renda à alíquota de quinze
por cento sobre o lucro real, presumido ou arbitrado, apurado de conformidade com o
disposto neste Regulamento (Lei nº 9.249, de 1995, art. 3º).
Bons estudos!
"A única pessoa que você está destinado a se tornar é a pessoa que você decide ser."
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