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154-18
CRIMINOLOGIA
Ponto 1 – Conceitos Iniciais e Sistemas 1
CPF: 860.542.154-18
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
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MENSAGEM DO MEGE
Tema hiper mega relevante, já de início para prova de Delta, diz respeito aos
conceitos iniciais que envolvem a matéria de criminologia.
Bons estudos.
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SUMÁRIO
1. CRIMINOLOGIA.........................................................................................................................4
1.1. NOÇÕES GERAIS ............................................................................................................4
1.1.1. Conceito de Criminologia............................................................................................4
1.2. MÉTODOS DA CRIMINOLOGIA .......................................................................................7
1.2.1. Empirismo...................................................................................................................7
1.2.2. Interdisciplinaridade ...................................................................................................8
1.3. OBJETOS DA CRIMINOLOGIA .........................................................................................9
1.3.1. Crime ........................................................................................................................10
1.3.1.1. Incidência Massiva .................................................................................................11
1.3.1.2. Incidência Aflitiva...................................................................................................12
1.3.1.3. Persistência Espaço Temporal ...............................................................................13
1.3.1.4. Inequívoco Consenso .............................................................................................14
1.3.2. Criminoso..................................................................................................................14
1.3.3. Vítima .......................................................................................................................15
1.3.3.1. Idade de Ouro ........................................................................................................16
1.3.3.2. Neutralização da Vítima .........................................................................................17 3
1.3.3.3. Redescobrimento da Vítima ..................................................................................17
1.4. CRIMINOLOGIA, DIREITO PENAL E POLÍTICA CRIMINAL ................................................. 18
1.5. CLASSIFICAÇÕES DA CRIMINOLOGIA ............................................................................ 20
1.6. MODELOS TEÓRICOS DA CRIMINOLOGIA ..................................................................... 21
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1.6.1. Classicismo e Neoclassicismo....................................................................................21
1.6.2. Positivismo................................................................................................................22
1.6.3 Modernismo ..............................................................................................................22
1.7. QUESTÕES DE CONCURSOS DA POLÍCIA CIVIL ............................................................... 23
1.8. GABARITO COMENTADO ............................................................................................. 29
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1. CRIMINOLOGIA
1.1. NOÇÕES GERAIS
1
Ah! Vamos entender a sistemática de escrita deste material. Sempre que formos trazer um conceito
aberto de autores ou pensamentos, vamos destacar nesse modelo, para te ajudar a separar o que é
construção do Mege, e o que é doutrina e literatura.
2
“Vale registrar, por oportuno, que ele diferenciava o delito sociológico (ou natural) do delito jurídico,
este último puramente normativo, pois era o que o legislador considerava como digno de proteção pela
lei penal. [...] o delito natural era compreendido como uma lesão daquela parte do sentimento moral
que consiste nos sentimentos altruístas fundamentais (piedade e probidade), segundo o padrão em que
se encontram as raças humanas superiores, cuja medida é necessária para a adaptação do indivíduo à
sociedade”. Eduardo Viana, 2015.
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Outra matéria que se entrelaça à Criminologia, mas com essa não se confunde
é a Política Criminal.
Ambas tem em comum o fato do processamento dos dados, mas, nas palavras
de Aníbal Bruno, a Política Criminal é assim definida: [...] tem no seu âmago a
específica finalidade de trabalhar as estratégias e meios de controle social da
criminalidade (caráter teleológico). É característica da Política Criminal a posição de
vanguarda em relação ao direito vigente, vez que, enquanto ciência de fins e meios,
sugere e orienta reformas à legislação positivada”3.
7
1.2. MÉTODOS DA CRIMINOLOGIA
1.2.1. Empirismo
3
Bruno, Anibal. Direito Penal – Parte Geral. Tomo 1º. Rio de Janeiro: Forense, 1967, p. 41.
4
PIERANGELI, José Henrique, ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Manual de Direito Penal Brasileiro. 6ª Ed. Vol.
01 São Paulo: RT, 2006.
5
O que hoje denominamos saber científico está diretamente ligado ao ideal iluminista, fonte de nossos
conhecimentos e base de nossas instituições. A ciência como força relevante para o homem começou
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ESCOLA CLÁSSICA
• Método Formal, Abstrado e Dedutivo.
ESCOLA POSITIVISTA
• Método Empírico e INDUTIVO.
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1.2.2. Interdisciplinaridade
com Galileu Galilei (1564-1642), existindo há mais de trezentos e cinquenta anos. Se na primeira metade
desse período não houve qualquer modificação no cotidiano do ser humano comum, o esforço dos
sábios traduziu-se em grandes transformações para toda a humanidade, no período posterior. Shecaira
(2020).
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Aqui o cuidado tem que ser macro Delta! As bancas costumam, quando cobram esse assunto, trocar
essas duas palavras. Indutivo por Dedutivo. Então não erre isso. Crie um MNEMÔNICO e acerte, sempre.
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Crime
Crimonoso
Vítma
Controle Social
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1.3.1. Crime
O primeiro ponto que deve ser observado é que criminologia e direito não
tratam do delito com o mesmo viés.
7
Apresento a teoria geral de definição analítica do crime, sendo certo que há autores (Damásio de
Jesus) que considera a corrente bipartida de crime, sendo este fato típico e ilícito. Fundamental nessa
informação, ainda, você ter em mente que há certames para Delta que cobram esta última posição. São
Paulo, por exemplo. Sigamos!
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Incidência Massiva
Incidência Aflitiva
O crime não deve ser analisado por um fato isolado, que ocorre apenas em
um determinado local de um país, mesmo que a ação do agente seja abjeta (horrenda,
ordinária, hedionda). Dessa forma, se a ação de um agente não se reitera, não ocorre
várias e várias vezes, não há que se falar em incidência massiva.
Um importante exemplo é dado por Shecaira (2020). Olha só Delta que ótima
análise para compreensão deste tópico:
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Note que é até possível, por uma única ação do agente, ocorrer uma
mobilização social que induza na construção de uma lei. Contudo, para ser crime, essa
ação deve ser reiterada na sociedade, e tal comportamento deve ser titularizado
(protegido) pela seara penal.
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Este terceiro parâmetro coaduna super bem com os dois iniciais. O crime deve
acontecer no espaço-tempo, e não ser tratado como um fato isolado em um
determinado momento (não confundir com lei temporária e excepcional).
Dessa forma, não há como considerar crime uma situação que, ainda que seja
massiva e aflitiva, não se distribui por todo o espaço territorial brasileiro ao longo de
um certo tempo.
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1.3.2. Criminoso
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Trata-se de um ramo de estudo destinado a pesquisar a origem e a causa de determinado fenômeno.
No grego, é o estudo ou ciência das causas.
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Por hora, fique com a informação de que a fase científica da criminologia foi a
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maior responsável por direcionar o olhar atual para o sujeito ativo do crime, de uma
forma até desumana e indiferente aos olhos do socialismo vigente e dos direitos
humanos, modernamente estruturado pela busca da finalidade humana como centro
de razão da experiência social na terra.
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1.3.3. Vítima
A relação, por óbvio, também passa de uma análise que objetifica a vítima do
crime até um total apogeu de sua figura no contexto fático apresentado. Nessa seara,
podemos identificar três momentos históricos em que a vítima muda de paradigma
para os cientistas, bem como para a própria sociedade.
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Neutralização
Redescobrimento
No Brasil, por sua vez, a vingança privada esteve presente até as Ordenações
Filipinas, onde a maioria dos tipos deste diploma normativo previa a pena de morte,
mesmo em se tratando de fatos insignificantes. Muitas vezes, cita a doutrina, as
execuções eram precedidas de suplícios para que o fim do que agressor se desse de
maneira atroz, cruel e exemplificativa.
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criminal e transferência do poder da resposta punitiva para o Estado
(Eduardo Viana, 2020).
Segundo Eduardo Viana (2020) duas vertentes, então, podem ser usadas
como parâmetro para esse desenvolvimento do contexto protagonista das vítimas:
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VERTENTE POLÍTICO-SOCIAL
• A macrovitimização gerada pela 2ª Guerra Mundial, o fenômeno da pulverização
espacial da criminalidade e, ainda, a criação de assossiações na defesa de interesses
coletivos, especialmente no que tange ao direito estadunidense, formam o cenário para
esta nova fase do processo evolutivo.
VERTENTE ACADÊMICA
• A série de simpósios internacionais sobre Vitimologia ocorridas a partir de 1973,
culminando com o simpósio ocorrido em Bellagio, na Itália, em 1975; a publicação
científica internacional da editora Visage Press, em Washington D. C, dedicada
exclusivamente à Vitimologia; e finalmente, já em 1980, o advento da Sociedade
Internacional de Vitimologia.
Belezinha?
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Então vamos a uma tabela que nos ajude a entender e diferenciar melhor os
três conceitos – É PARA GRAVAR DELTA!
Analisar dados para Propor estratégias para conter Elenca os fatos indesejados
Finalidade prevenir e intervir a criminalidade incidindo na atribuindo punição (caráter
eficazmente no crime legislação penal fragmentários do Direito
penal)
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Método Empírico e Interdisciplinar Propositivo Normativo Dedutivo
Há duas grandes bancas que aplicam concursos para Polícia Civil que já se
“prontificaram” em definir um conceito de política criminal: Vunesp e Cebraspe.
Exatamente pela importância dessas bancas nos concursos do país, vamos à uma
análise prática.
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Então vamos partir para classificações da Criminologia que ganham espaço dia
a dia modernamente, e que você, como Autoridade Policial, verá na prática.
9
Conceito extraído de Sérgio Salomão Shecaira - SHECAIRA, Sérgio Salomão. Pena e Política Criminal: A
Experiência Brasileira. In SHECAIRA, Sérgio Salomão; SÁ, Alvino Augusto de (Orgs.). Criminologia e os
Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008, p. 325.)
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Então Delta!
Destacamos que estas não são as únicas classificações existentes, mas são as
mais comuns atualmente em edital para Polícia Civil. Em momento oportuno vamos
trabalhar melhor cada uma delas.
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1.6.2. Positivismo
Aqui reside a clássica literatura de Cesare Lombroso. Com seu mérito empírico
indutivo de análise do crime pela figura do criminoso – ser atávico. Parte do
determinismo para definição dos sujeitos ativos do crime. Trata-se de um modelo
injusto e extremamente desumano do ponto de vista social atual.
1.6.3 Modernismo
Dessa forma, sai dessa visão pautada unicamente no sujeito que delinque
para um busca das condutas, vítimas e controle social. O delito, aqui, é tanto um
fenômeno individual quanto social.
Delta! 22
Fica tranquilo e tranquila, no próximo ponto vamos explorar melhor a história
da criminologia e a linha do tempo do pensamento criminológico, o que vai nos dar
subsídios para, alinhados a este Ponto 1, consigamos seguir dominando a matéria
rumo aos concursos da Polícia Civil.
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03. VUNESP. 2015. PCCE. Os objetos de estudo da moderna criminologia estão
divididos em:
04. VUNESP. 2014. PCSP. Para a aproximação e verificação de seu objeto de estudo,
a Criminologia dos dias atuais vale-se de um conceito:
a) empírico e interdisciplinar
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b) dedutivo e dogmático
c) dedutivo e interdisciplinar
d) dogmático e lógico-abstrato
e) empírico e lógico-abstrato
05. VUNESP. 2014. PCSP. Sobre o objeto de estudo da Criminologia dos dias atuais,
assinale a alternativa correta.
06. VUNESP. 2014. PCSP. São fins básicos da Criminologia, dentre outros:
07. VUNESP. 2014. PCSP. Assinale a alternativa que contém o ente que exerce ou
fomenta os controles sociais informais sobre a vida dos indivíduos.
a) Poder Judiciário
b) Polícia
c) Sistema Penitenciário
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d) Ministério Público
e) Escola
08. VUNESP. 2018. PCSP. Em relação ao método da criminologia, é correto afirmar que
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de modo que se permita a sistematização do conhecimento.
a) O Estado laico limita a função de controle social informal dos poderes religiosos.
CPF:
b) A educação representa forma 860.542.154-18
de controle social informal.
c) A ação das polícias que extrapola seu rol legal de competência é exemplo de
controle social alternativo.
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c) Estão corretas I e II
12. CESPE. 2017. DPU. A respeito do conceito e dos objetos da criminologia, julgue o
item a seguir. O desvio ou o delito, objetos da criminologia, devem ser abordados,
primordialmente, como um comportamento individual do desviante ou delinquente;
em segundo plano, analisam-se as influências ambientais e sociais.
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13. VUNESP. 2013. PCSP. Assinale a alternativa que aponta o ente que exerce ou
fomenta, concomitantemente, os controles formal e informal sobre a vida em
sociedade:
a) Poder Judiciário
b) Família
c) Policiamento Comunitário
d) Clubes de Serviço
e) Forças Armadas
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Penal, que é uma ciência empírica, a Criminologia tem um método dogmático e seu
proceder é dedutivo sistemático.
e) A criminologia tradicional examina a pessoa do infrator como alguém que fez mau
uso da sua liberdade embora devesse respeitar a lei.
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COMENTÁRIOS:
b) A Criminologia entende que o crime é inerente á sociedade, logo, não tem como
finalidade a eliminação do crime, mas sim, dentre outras, sua redução através de um
estudo dos objetos.
c) Etimologia é o estudo das origem das palavras. A Criminologia tem entre seus
estudos a etiologia, que é a causa do comportamento criminoso.
d) Correta.
2. ERRADO
29
COMENTÁRIOS:
3. E
COMENTÁRIOS:
4. A
COMENTÁRIOS:
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5. E
COMENTÁRIOS:
b) A criminologia não se limita ao conceito de crime imposto pelo direito penal. Como
se trata de uma ciência interdisciplinar, adota um conceito de crime (ou desvio,
segundo a sociologia) muito mais amplo.
d) O conceito de crime como fato típico e antijurídico é posto pelo direito penal (Teoria
causalista) que não se confunde com o conceito de crime para Criminologia.
e) CORRETA 30
6. B
COMENTÁRIOS:
CPF:da
Os objetivos e finalidades principais 860.542.154-18
criminologia são:
7. E
COMENTÁRIOS:
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8. D
COMENTÁRIOS:
31
utilizava-se o método dogmático, que foi superado pela indução e empirismo da Escola
Positivista (veremos no próximo ponto)
9. B
COMENTÁRIOS:
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10. C
COMENTÁRIO:
11. B
COMENTÁRIOS:
b) Correta
12. ERRADO
COMENTÁRIOS:
Não há prioridade na análise dos fatores que levam ao desvio ou delito. Tanto aqueles
individuais ou os ambientais e sociais têm peso semelhante na análise criminológica.
13. C
COMENTÁRIOS:
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14. A
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16. C
COMENTÁRIOS:
A criminologia se ocupa do “ser”, e não do “dever ser”, como o Direito Penal que é
uma ciência normativa e tem como objeto simplesmente a forma abstrata do crime.
17. A
COMENTÁRIOS:
34
arbítrio. Mas como a questão traz a visão baseada na Escola Postivista, o correto é
assinalar a alternativa que afirma que a pessoa do infrator como uma realidade
biopsicopatológica, considerando o determinismo biológico e social. Para essa fase
(Escola Positivista), o criminoso era dotado de um atavismo que o prendia à conduta
desviante. Chegava a ser comparado por alguns pensadores como um “animal
selvagem”
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