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Curso: Data:

Turma: Ano/Semestre:

Disciplina: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Professor (a) Titular:

Acadêmico (a):

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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Capítulo 1 - A Comunicação e seus Conceitos

Podemos iniciar este módulo com a seguinte afirmação: A comunicação


é a principal variável de auxílio à propagação das ideias e atuações das
organizações.

Sabe por quê? Vamos entender.

Uma organização é formada por pessoas que estão dispostas em


setores, departamentos, salas etc. Apesar de fisicamente se encontrarem todas
bem próximas umas das outras, em virtude dos desenhos organizacionais acabam se
distanciando, dificultando assim, o fluxo de comunicação.

Berlo, 1989, nos diz que “uma organização de qualquer espécie só é possível
através da comunicação. É exatamente a comunicação entre os elementos que a faz
uma organização e não elementos à parte, isolados e desorganizados”.

Porém, como estamos falando de organizações não podemos pensar


que a comunicação inexiste. Ela existe sim, contudo de forma não-pessoal, ou seja, o
contato pessoal é substituído por outros tipos de contatos distanciados, como o
telefone, a intranet ou o e-mail. A comunicação escrita é também um meio de
comunicação intra-organizacional bastante utilizado, pois além de comunicar ela
tem a função de fazer o registro de todas as informações que são repassadas
aos colaboradores. Com ela é possível armazenar e organizar todas as
informações da organização. É também, através da comunicação que o RH realiza seu
trabalho de diminuir as distâncias entre colaboradores e o que é mais difícil, entre
colaboradores e a administração das instituições. A importância da comunicação
para a gestão de recursos humanos é tão grande que muitas empresas a
consideram como uma importante prioridade estratégica.

Observe

Fluxo de comunicação positivo Demais fluxos


produtivos positivos

Fluxo de comunicação negativo Demais fluxos produtivos

Do latim communicare, a expressão comunicar significa “pôr em comum” ou


“tornar comum”. Todas as atividades humanas envolvem a comunicação, de

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alguma forma, em suas muitas manifestações. Desde os primórdios o homem sente


a necessidade imperiosa de trocar ideias,

sentimentos e experiências. Até a invenção da escrita, há aproximadamente 5 mil


anos, essas transmissões eram passadas oralmente, de geração a geração. Com a
criação da tipografia, há aproximadamente 500 anos, as informações passaram a
ser registradas, sendo esse conhecimento acumulado e compartilhado. Em pleno
século XXI, o que vemos é uma “aldeia global”, em que as informações cruzam o
planeta em questão de segundos e, em muitos casos,
concomitantemente aos acontecimentos.

“Processo tão natural como respirar, comer, beber água, rir, chorar ou
caminhar, a comunicação é a força que movimenta a vida das pessoas, das
empresas e das sociedades”.

“O mundo da comunicação é
vastíssimo, embora ainda seja
predominante a ideia da comunicação
verbal, falada e escrita. Existem,
porém, muitos outros meios de
comunicação, como gestos,
imagens, sons, artes e até o sinal
do computador, que constituem
formas de comunicação não-
verbal”.(Andrade,2004, p.15)

Capítulo 2 - A Comunicação e seus elementos

Comunicar significa, basicamente tornar uma informação comum a todos, onde


seu objetivo vai muito mais além do que o simples ato de comunicar.

Prioritariamente, é necessário que esta informação seja entendida de forma


correta por todas que a ela tiverem acesso. Este entendimento é o que
chamamos de feedback e servirá como termômetro para as empresas medirem o
nível de comunicação entre seus colaboradores.

Os elementos principais que atuam no processo de comunicação são os


seguintes:

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Mensagem: pode ser considerado o principal elemento do processo de


comunicação, pois o mesmo será realizado com o intuito de transmiti-la e
representa o recado, a informação que se quer repassar;

Emissor: responsável pelo envio da mensagem. A informação parte dele;

Receptor: aquele a quem a mensagem se destina. Ele recebe a mensagem;

Canal: meio pelo qual a mensagem será transmitida.

Código: é o tipo de linguagem utilizada para realizar a comunicação, podendo ser


escrita, falada, ilustrada etc.

Feedback: representa um retorno da mensagem que foi anteriormente

transmitida, onde este retorno poderá ser positivo ou negativo.

EMISSOR MESNAGEM CONTEXTO MENSAGEM RECPTOR


CÓDIGO
CANAL

ATENÇÃO: Importante observar que o canal escolhido pelo


emissor para transmitir uma mensagem deverá ser acessível a
quem vai recebê-la, no caso o receptor.

Capítulo 3 - Os Elementos da Comunicação

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A comunicação é um processo e, como todo processo, envolve


alguns elementos fundamentais, conforme segue:

 Fonte: Nascente de mensagens e iniciadora do ciclo da comunicação


(pessoa, máquina, organização, instituição) de onde provém a mensagem,
no processo comunicacional.

 Emissor: Um dos protagonistas do ato da comunicação, aquele que, num


dado momento, emite uma mensagem para um receptor ou destinatário.

 Receptor: Um dos protagonistas do ato da comunicação: aquele a quem a


mensagem é dirigida, aquele que recebe a informação e a decodifica, isto é,
transforma os impulsos físicos (sinais) em mensagem recuperada.

 Mensagem: Comunicação, notícia ou recado verbal ou escrito. Estrutura


organizada de sinais que serve de suporte à comunicação. A mensagem é o
objeto da comunicação, “é um produto físico real do codificador/fonte”
(David Berlo). “Quando conversamos, o discurso é a mensagem; quando
sorrimos, a alteração característica da face é a mensagem; quando somos
surpreendidos, o silêncio e a imobilidade momentânea são a mensagem.”
(Marcelo Casado d” Azevedo)

 Ruído: Todo sinal considerado indesejável na transmissão de uma mensagem


por um canal. Tudo o que dificulta a comunicação interfere na transmissão e perturba
a recepção ou a compreensão da mensagem.

 Canal (meios de comunicação): Todo suporte material que veicula uma mensagem
de um emissor a um receptor, através do espaço e do tempo. Meio pelo qual a
mensagem, já codificada pelo emissor, atinge o receptor, que a recebe (em código) e
a interpreta (decodifica).

 Contexto: a situação a que a mensagem se refere, também chamado de referente.

 Código: Conjunto de signos relacionados de tal modo que estejam aptos


para a formação e transmissão da mensagem. Por exemplo, a escrita é um
código que permite transformar uma mensagem acústica em uma mensagem
gráfica.

 Signos: combinação de um significado com um significante. Em bola, por


exemplo, a sequência de sons b-o-l-a é o significante, e a ideia do objeto é o
significado.

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 Linguagem: Qualquer sistema de signos (não só vocais ou escritos, como


também visuais, fisionômicos, sonoros, gestuais etc) capaz de servir a
comunicação entre os indivíduos.

 Língua: É o produto social da faculdade da linguagem de uma sociedade. É


um conjunto de convenções necessárias, adotadas pelo corpo social, para
permitir o exercício da linguagem.

A Evolução da Comunicação Empresarial

A comunicação empresarial vem sofrendo ao longo do tempo uma importante


evolução. Ela passa de uma simples ferramenta de contato entre as pessoas e se
transforma numa importante arma de apoio à integração institucional.
O momento é de surgimento de um moderno estilo de distribuição de
conteúdos, com linguagens, técnicas e conteúdos totalmente diversos do que
tínhamos no cenário antigo das organizações. A comunicação hoje, não atua
somente com o objetivo de repassar informações, ela vai mais além e representa a
principal forma de interação entre colaboradores e administração superior. Ela
é utilizada no interior das instituições para multiplicar conhecimentos e
disseminar novas ideias.
Antigamente, o bom colaborador era avaliado por sua carga de
conhecimento. Hoje, o cenário é inverso e o nível de habilidade no repasse de

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informações e conhecimentos é que faz do colaborador interessante ou não


para a organização.

Capítulo 4 - A Comunicação Empresarial

A Empresa e a Comunicação Empresarial

“O mais importante na comunicação é SABER OUVIR, para poder


compreender e interpretar com exatidão o conteúdo da mensagem transmitida e a
intenção do seu emissor, favorecendo, assim, o RETORNO DA
INFORMAÇÃO, que marca o início do DIÁLOGO, que, por sua vez, pode
garantir a qualidade do RELACIONAMENTO HUMANO. Muitos
desentendimentos, brigas, rupturas, guerras e conflitos sociais seriam evitados e
solucionados pelo simples entendimento dessa questão de BOM SENSO”
(MATOS, 2004, p.7).

Para CHIAVENATO, em seu texto intitulado Comunicação sem


Complicação “muitas definições utilizadas na literatura administrativa enfatizam o
uso de símbolos e imagens para transferir o significado da informação. Para
muitos autores, a comunicação representa a compreensão não apenas do
visível e supérfluo, mas do invisível e profundo. Os elementos profundos e simbólicos
envolvidos na cultura é que dão o significado para o processo visível de
comunicação. Para outros autores, a comunicação é um processo pessoal que
envolve o intercâmbio de comportamentos. Para outros a comunicação não
depende da tecnologia, mas fundamentalmente das forças nas pessoas e nas
situações. Ela é um processo que ocorre dentro das pessoas em diferentes
situações. Essa perspectiva pessoal na comunicação alega que as pessoas
tendem a assumir conhecimento que as outras pessoas têm e se comunicam nessa
mesma base. A aprendizagem depende disso. Mas, a comunicação pode ter
outras implicações”

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Ainda de acordo com Idalberto Chiavenato “alguns autores enfatizam


que o significado mais importante que as pessoas compartilham com outras é
transmitido através do comportamento. O intercâmbio de comunicação entre as
pessoas proporciona a maneira pela qual elas se influenciam reciprocamente. Em
outras palavras, os comportamentos são vitais para o processo de
comunicação. E o intercâmbio pessoal e comportamental da comunicação
assume muitas formas, desde a comunicação não-verbal, passando pela
comunicação interpessoal até a comunicação massiva através da mídia e da
tecnologia. E a retroação (feedback) é sempre fundamental, pois torna a
comunicação um processo de duas vias que se realimenta natural e
espontaneamente. Além disso, comunicação tem a ver com as influências
externas que recebemos (como sensação, percepção). Tem a ver com os
processos internos (como interpretação, compreensão, significado, atribuição,
atenção). Assemelha-se as influências externas que provocamos em nossos
semelhantes (como influenciação, liderança, motivação, sugestão, emulação). Mas,
acima de tudo, a comunicação análoga ao relacionamento, interação,
conectividade, convivência, coesão, compartilhamento, cooperação,
comprometimento, aprendizado, mudança, inovação. E também com ética,
transparência e responsabilidade”.

Capítulo 5 - As Muitas Formas da Comunicação

Como vimos anteriormente o processo de comunicação não se limita


apenas às formas falada e escrita. O importante no desenvolvimento das
funções organizacionais é interagir com os diversos meios. Daí ser tão importante
o sistema organizacional no processamento das funções internas e
do relacionamento das organizações com o meio externo. Empresas de destaque
em qualquer lugar do mundo montam departamentos exclusivos de
comunicação para trabalhar seus públicos interno e externo, visando a
desempenhar melhor a comunicação entre seus públicos, como a sociedade
de uma maneira geral, formadores de opinião, consumidores, colaboradores
(trabalhadores, distribuidores, fornecedores, parceiros), sindicatos, órgãos
governamentais.

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Sempre tendo como referência básica o planejamento estratégico da


empresa.

Todas as ações de comunicação, nos dias atuais, estão preocupadas em agir


de forma conjunta e integrada para mostrar a “personalidade” da empresa.
Essa mostra, geralmente, é bem aceita principalmente se as empresas
mostram preocupação com o social.

A sociedade quer saber de que modo a empresa trata o meio ambiente e de


onde retira as matérias-primas para a produção. Onde jogam seus resíduos,
seus efluentes, se têm projetos de logística reversa, se usam materiais
biodegradáveis, se há projetos de reutilização da água, se respeitam a camada de
ozônio etc.

As empresas estão investindo na construção de imagens


empresariais confiáveis.

A verdadeira ação de comunicação empresarial faz a integração entre a


empresa e seus públicos, arrebentando com as ilhas internas de informação – guetos
– e transforma a comunicação na interface entre todos os públicos de interesse desta
empresa.

Capítulo 6 - A Comunicação Escrita

Antes de iniciarmos este módulo


precisamos ter em mente que colocar
palavras no papel não é escrever um
texto!

Para que a escrita seja considerada um


texto, é necessário haver significação,
isto é, precisamos trabalhar as
palavras, combiná-las de tal forma
que o produto tenha significação, isto
é, seja um texto.
Falar é muito mais simples, pois não
há grande preocupação com as regras
gramaticais. Mas, quando escrevemos,
há esse cuidado maior com a gramática
normativa, preocupação com a clareza
e seleção do vocabulário.

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Para PIMENTA, escrever bem é:


Obedecer às regras gramaticais, evitando erros de sintaxe, de
pontuação, de ortografia etc;
Procurar a clareza, evitando palavras e frases obscuras ou de duplo
sentido;
Agradar ao leitor, empregando expressões elegantes e fugindo de
um estilo muito seco

Para que a comunicação escrita seja eficaz, é necessário haver:

Clareza e objetividade para que a mensagem implique uma resposta;

Precisão para que o outro compreenda o que se está pensando;

Persuasão para obter a colaboração e resposta esperada.

É preciso tomar cuidado com:


Interferência física: dificuldade visual, má grafia das palavras, cansaço, falta
de iluminação etc.;

Interferência cultural: palavras ou frases complicadas ou ambíguas,


diferenças de nível social;

Interferência psicológica: mensagem que contenha agressividade, aspereza,


antipatia etc.

No ato comunicativo, as ideias do remetente poderão ser conhecidas pelo


destinatário, quando:

O remetente transformar suas ideias em mensagem, associando-as a signos;

O remetente enviar a mensagem, constituída de signos ao destinatário;

O destinatário receber os signos, captando os significantes e entendendo os


significados ou ideias a eles associados.

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A partir do momento em que o destinatário entender o significado, estará apto


a produzir uma resposta, isto é, dar o feedback.

Para escrever um texto de maneira original e criativa, para formar


frases fluentes, bem estruturadas e de fácil assimilação, basta utilizar palavras
conhecidas por todos.

É bom lembrar que um texto simples não implica, necessariamente, a


repetição de formas e frases desgastadas.

Capítulo 7 - Estrutura interna da comunicação escrita.

O texto é formado de parágrafos ou raciocínios progressivos.


Normalmente, introduzimos no início do parágrafo a ideia central, também chamada
de tópico frasal. Ele, uma vez identificado, ajuda-nos a separar o que é relevante do
que não o é. Ao redor dessa ideia central, girarão as ideias secundárias ou
complementares.

Concisão, Coerência e Coesão

1- Concisão: em oposição a textos prolixos que subestimam a compreensão (e a


paciência) dos leitores, tornando-se enfadonhos, repetitivos e até irritantes. Ser
conciso é escrever pouco e transmitir muito, com o cuidado de não prejudicar a
clareza, é não “encher linguiça”.

a- Comunica com a medida precisa de palavras e ideias;

b- Dispensa clichês;

c- Preserva a exatidão e nitidez da informação;

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d- Evita excessos;

2- Coerência: responsável pela construção de sentido que garante a


interpretabilidade do texto, a harmonia dos fatos ou ideias transmitidos, evita ruídos
ou contradições que poderiam dificultar a compreensão da comunicação ou
impossibilitar a proposição.

a- coerência interna (não contradição do texto- elementos intratextuais);

Ex.: Maria disse a João que iria na casa de Pedro. Logo depois, chegando à casa de
Marcelo...

b- coerência externa (não contradição do contexto- elementos extratextuais). Ex.:


Chegando ao Rio de Janeiro ensolarado, o frio deixava nas planícies da cidade uma
camada de neve que refletia as luzes da noite.

3- Coesão: há coesão em um texto quando se empregam de modo adequado


conjunções, pronomes e vocábulos, quando não há ambiguidades, regências
incorretas etc.

Ex.: Achei a obra na biblioteca estragada.

O fazendeiro vinha com um bezerro e a mãe dele.

Capítulo 8 - As Funções da Linguagem

Há uma correspondência entre os elementos da comunicação e as funções


da linguagem, pois os objetivos a serem alcançados por meio da comunicação são
variados, como observaremos a seguir:

Função emotiva ou expressiva: ocorre quando o emissor é posto em


destaque, centrada na sua emoção e opinião. É a linguagem presente nos
livros autobiográficos, de memória, de poesias líricas, de bilhetes e cartas de amor.
Subjetiva, nela prevalecem a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações.

Leia a seguir um trecho do texto intitulado Natal na barca de autoria de

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Lygia Fagundes Telles

“Não quero nem devo lembrar aqui porque me encontrava naquela barca. Só sei que
em redor tudo era silêncio e treva. E me sentia bem naquela solidão. Na
embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos
iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher, uma criança e eu.”

Função referencial ou denotativa: ocorre quando o referente é posto em


destaque. O emissor tem como objetivo fornecer informações, é a linguagem dos
noticiários jornalísticos, dos artigos científicos, Já que visa traduzir a realidade.
Objetiva, direta e denotativa, nela prevalece a 3ª pessoa do singular.

Leia o texto (extraído do jornal Folha de São Paulo):

“CHUVA ÁCIDA AFETA REGIÕES DO MUNDO”

“Parte dos 120 mil km cúbicos de chuvas que, em média, a cada ano caem sobre os
continentes, já não trazem mais a vida, mas a morte lenta e penosa para lagos,
florestas, animais e pessoas numa escala sem precedentes, desde que a
Segunda Revolução Industrial criou o motor a explosão e com ele libera a cada ano
milhares de toneladas de resíduos combustíveis fósseis na atmosfera da Terra.”

Função metalinguística: Esta função se caracteriza quando o código


linguístico é posto em destaque e este mesmo código passa aos receptores
algum tipo de reflexão sobre o mesmo. Exemplos práticos desta função são os
dicionários ou as aulas de idiomas.

Leia este texto do linguista Ferdinand de Saussure:

“A língua é um sistema de signos que exprimem ideias, e é comparável, por isso, à


escrita, ao alfabeto dos surdos-mudos, aos ritos simbólicos, às formas de polidez,
aos sinais militares etc. Ela é apenas o principal desses sistemas”.

Função fática: Neste caso o destaque é para o canal. A mensagem ao ser


transmitida será capaz de testar o canal.
“Boa tarde”, “calem-se”, “alô’, são exemplos típicos.
É bom observar que não teremos sempre todas as funções da linguagem
presentes em um texto. Mas, sempre haverá a predominância de um das funções.

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Função conativa ou apelativa: a ênfase é no receptor da mensagem. O


objetivo principal é o de convencer ao receptor. Encontramos neste tipo de
função o uso comum de verbos no imperativo, bem como em 2ª e 3ª pessoas, como
nos casos dos textos publicitários que ilustram muito bem este tipo de função.

Função poética: o destaque é para a própria mensagem e sua estrutura. Sua forma
de ser organizada. As poesias e todos os demais textos literários ilustram esta
função.

Capítulo 9 - Os Componentes de um Texto

Para comunicar eficazmente é essencial planejar e organizar as ideias no texto, de


tal que a redação clara concisa e objetiva.

Componentes principais de um texto

Plano de trabalho

Organização

Montagem de parágrafos

Vejamos em seguida cada um destes componentes detalhadamente.

Plano de trabalho

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*O que você quer comunicar?

*Para quem você quer comunicar? (qual o perfil do interlocutor, “sua língua”)

*Quando você vai comunicar? (agendar ou imediato)

*Qual o meio/veículo vai utilizar? (e-mail, ofício, carta etc)

*Por que você vai comunicar? (o que você espera alcançar).

O tempo investido em planejamento evita mal-entendidos que costumam


aparecer e elimina a necessidade de contatos posteriores para "consertar" o
que não ficou claro na primeira vez.

Organização
Como todo texto, a redação deve ter uma introdução ao assunto; em seguida,
faça o desenvolvimento de suas ideias e, finalmente, chegue à conclusão ou
desfecho.

O texto da redação deve ser claro, direto, preciso, objetivo e conciso. Use
frases curtas e evite demasiadas intercalações ou ordens inversas
desnecessárias. Ele deve ter uma ordem direta que conduzirá o leitor à
essência deste de forma objetiva.

É importante lembrar que se deve anotar tudo o que vier à cabeça à medida que
as ideias forem fluindo livremente. Depois, deve-se fazer uma seleção, organizar
as ideias e finalmente preparar um roteiro com os principais pontos do que se
pretende escrever, começando pelo principal.

Capítulo 10 - Montagem de Parágrafos


Parágrafo é a unidade de composição do texto que
apresenta uma ideia básica à qual se agregam ideias
secundárias relacionadas pelo sentido.

Quando vamos produzir um texto, colocamos no papel todas as ideias que


nos vêm à mente, sem muita ordem, mesmo que pareçam absurdas. Após
isso, que podemos chamar de brainstorming ou tempestade de ideias, passamos a
organizá-las e desenvolvê-las. Assim é que começaremos a construir os
parágrafos. Eles se relacionam entre si, progressivamente, governados por uma
ideia central, para a qual convergem as ideias periféricas ou secundárias.

Os Tipos de Parágrafos

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Levando-se em conta os três tipos de textos, o parágrafo padrão apresenta-se de três


modalidades diferentes, como segue:

a) Parágrafo narrativo: quando identificamos no parágrafo, em princípio, os


participantes (personagens) que criam uma tensão e um clímax, já que a
matéria-prima da narração é um fato;

b) Parágrafo descritivo: já que a matéria-prima da descrição é a


caracterização de um objeto, ou pessoa, ou animal, ele é atemporal e o autor deverá
transmitir a imagem mais próxima à realidade do que foi descrito;

c) Parágrafo dissertativo: sendo a argumentação a matéria-prima da


dissertação, esse parágrafo deverá apresentar o assunto a ser discutido, seu
desenvolvimento e sua conclusão.

Os Tipos de Textos
“... de acordo com os objetivos de uma redação, haverá predominância de um tipo
específico de tratamento do assunto, que pode ser a descrição, a narração ou a
dissertação”.

Dificilmente um texto é puro, isto é, apresenta apenas características de


um dos três tipos de textos: narrativo, descritivo ou dissertativo. Na maioria dos
textos, há uma estrutura dominante de um dos três tipos. Porém é fundamental
conhecer essas diferentes formas de composição de textos para usá-las
adequadamente, dependendo da comunicação a ser feita.

“Só se descreve o que pode ser percebido sensorialmente; só se narra o que


é factual, o que tem história, o que acontece no tempo; só se disserta com juízos,
raciocínios e ideias. Quem disserta não conta fatos (função do texto narrativo),
também não retrata seres, como nas descrições: cita os fatos para interpretá-los e
relacioná-los, usa os seres nas articulações do raciocínio. Portanto, de acordo
com os objetivos de uma redação, haverá predominância de um tipo específico
de tratamento do assunto, que pode ser a descrição, a narração ou a
dissertação”.(ANDRADE, 2004, p.119)

Capítulo 11 - A Montagem de um Texto

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Antes de iniciarmos este módulo precisamos deixar claro que a construção de


um texto vai muito além do simples ato de escrever.

 Sempre inicie um texto na afirmativa;


 Use os termos técnicos essenciais, ou seja, aquelas estruturas que não podem ser
substituídas (significado entre parênteses);
 Não escreva o que você não diria;
 Cuidado com expressões de valor absoluto ou muito enfático, tais como certos
adjetivos, superlativos e verbos;
 Deve-se ter uma especial atenção também com os termos coloquiais ou de gíria,
estes apenas podendo ser usados em casos muito especiais;
 Cuidado com os gerúndios;
 Faça o encadeamento dos leads de maneira harmoniosa com os parágrafos
seguintes;
 Quando um parágrafo não está conectado com o seguinte, ele se torna difícil de
acompanhar e chato de se ler;
 Depois de terminada a redação dos textos faça uma leitura silenciosa de todo o
texto, corrigindo-o e fazendo as alterações necessárias.

Capítulo 12 - Os Níveis da Fala e a Comunicação Empresarial

As variações observadas na utilização


da língua, individual ou social, são
denominadas de variações linguísticas.

A língua é um código que permite uma diversidade de usos, onde nós, falantes,
adotamos o mais adequado às exigências situacionais da comunicação, a que
chamamos de variações linguísticas. Essas variações são decorrentes de
vários fatores, entre os quais destacamos:

Fatores regionais: presença de variações regionais ou regionalismos. A


língua é a mesma, porém verificam-se algumas variações conforme a região
em que a mesma está sendo falada. É forma de falar típica de cada região.

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Podemos perceber que a fala de um gaúcho difere em muitos termos da fala


de um nordestino

Fatores culturais ou sociológicos: o nível intelectual dos indivíduos atua


diretamente no modo de falar dos mesmos. O mesmo se pode afirmar sobre a
formação cultural. Estas variáveis são responsáveis por uma fala mais
elaborada, culta ou menos polida. Se observarmos uma conversa entre um
professor de literatura e um agricultor poderemos observar a diferença.

Fatores contextuais ou variações situacionais: dependendo do ambiente


em que nos encontramos modificamos nossa forma de falar. Se o ambiente
nos exige mais polidez optamos por utilizar palavras mais elaboradas. Ao
contrário, se estamos em um ambiente mais descontraído, como numa
conversa entre amigos, nosso modo de falar se torna menos elaborado.

Os níveis de fala são gerados por


influências geográficas, sociológicas ou
contextuais.

Na fala das pessoas, encontramos o reflexo desses fatores e isto gera os


diferentes níveis de fala (ou de linguagem), que podem ser classificados em:

Nível formal (culto): em que são obedecidas às regras prescritas pela


gramática normativa. É próprio de discursos acadêmicos e trabalhos
científicos.

Nível informal (coloquial ou popular): oposto ao formal, não segue


estritamente a norma gramatical, apresentando gírias e formas
contraídas. É a linguagem familiar ou espontânea, é o que a maioria das
pessoas utiliza no cotidiano.

Alguns autores, ainda, fazem uma outra divisão, criando:


Nível técnico ou profissional: linguagem específica utilizada por algum
grupo como o de mecânicos, controladores de voos, analistas de
sistemas etc.

Na comunicação empresarial deve-se cuidar da qualidade:


Textos claros, corretos gramaticalmente, objetivos, concisos etc.
Prioriza-se a norma culta ou o nível formal.

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“O nível das comunicações empresárias


deve ser o da norma culta, pois é o único
nível que dá total segurança de
entendimento com clareza quando,
evidentemente, bem redigido ou falado.
É o nível das comunicações oficiais,
dos textos jurídicos, dos estudos em
geral” (NADÓLSKIS, 2003, p.78).

Capítulo 16 - A Comunicação Escrita no Cotidiano da Empresa:


Tipos e Modelos de Redação

Na empresa, dependendo do objetivo haverá uma


correspondência adequada à situação.

Todo profissional que trabalha necessita, em algum momento, de utilizar-se da


comunicação escrita que, segundo PIMENTA, seus principais objetivos são:

Obter e fornecer informação; Promover uma ação específica;

Promover, manter ou encerrar relacionamentos comerciais.

Antes de escrever: (PIMENTA, p. 152):

Pense:

a) Em seus objetivos:

Persuadir alguém a comprar produtos ou serviços? Sondar preços ou


condições de pagamento? Desculpar-se por atrasos ou defeitos?

Responder a alguma questão de um cliente?

b) No destinatário (público) de sua mensagem. A função e as


características do destinatário determinam a escolha do veículo.

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Consulte as correspondências anteriores, os relatórios financeiros e/ou


documentação relacionada com o assunto da comunicação para recuperar
o que já foi discutido e realizado; assim, evitam-se repetições e otimiza-se o
processo;

Analise, conjuntamente, seus objetivos, o destinatário e o tipo de veículo


mais adequado.

Veículos da redação administrativa (PIMENTA, p.153)

Dentro da empresa, para cada necessidade, objetivo ou situação há um


veículo de comunicação adequado. As redações administrativas mais comuns são:

Carta: correspondência utilizada para informar aprovação em concurso; tratar de


assuntos gerais com variadas instituições; solicitar ou agradecer a
colaboração; justificar atos ou atitudes; homenagear, censurar, advertir etc.
Componentes: cabeçalho; data; destinatário; assunto; vocativo; contexto;
fecho; nome, cargo e assinatura (do emitente); anexo (opcional).

Circular: correspondência, produzida em várias vias, tratando de interesse


amplo e dirigida a muitos destinatários. Cada via deve ser assinada ou
autenticada, para ter um caráter original. Seu conteúdo, em geral, é composto por
orientações e recomendações.
Componentes: cabeçalho; data; vocativo; contexto; fecho; nome, cargo e
assinatura (do emitente).

Memorando: correspondência interna para comunicações breves e menos


solenes como avisos, consultas etc.
Componentes: cabeçalho; número de ordem; data; vocativo; assunto; contexto;
fecho; nome, cargo e assinatura (do emitente).
Relatório: Documento que contém informações, fatos, estatísticas ou
recomendações coletadas por uma pessoa ou grupo com o objetivo de
melhorar processos ou serviços. Descrevem fatos, se registram observações,
pesquisas, investigações, fatos ou se historia a execução de serviços ou de
experiências. Há uma variação bastante útil que é o relatório de reunião. Os
relatórios são escritos por várias razões e de várias formas. No entanto, é
necessário, sempre, cuidar da organização, precisão, clareza, veracidade e boa
apresentação das informações. Em geral, utilizam-se gráficos, tabelas,
diagramas, estatísticas.
Componentes: título; o(s) relatores; introdução: referências: quem requisitou,
objetivos etc.; período; procedimento para coleta de dados; corpo do relatório:

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informações propriamente ditas; conclusões, deliberações (quando for um


relatório de reunião) e recomendações (se cabíveis).
Tipos de relatório
O relatório pode ser: individual ou coletivo; simples ou complexo; parcial ou
completo; periódico ou eventual; técnico, científico, administrativo, de estágio, de
visita, de cursos realizados, de apreciação sobre um tema etc.
Seja qual for o tipo de relatório, ele deverá ser redigido em linguagem simples,
correta, objetiva, concisa, denotativa, e sem construções rebuscadas, pois, o mais
importante, é que ele seja claro e objetivo, sem rodeios, porém contendo todas as
informações importantes para a análise por parte do leitor.
Requerimento: documento que serve para fazer solicitações a uma autoridade.
Também chamado de petição.
Componentes: vocativo; contexto; fecho; data; assinatura.
Procuração: documento pelo qual uma pessoa confere poderes legais a outra para
tratar de negócios ou agir em seu nome.
Ofício: comunicação oficial expedida por autoridades da administração ou
dirigido a particulares.
Componentes: número do expediente e sigla do órgão ou departamento que o
expede; local e data; vocativo; contexto; fecho; assinatura, nome e cargo do
emitente.
Notificação: documento através do qual se informa o destinatário, pessoa física ou
jurídica, sobre procedimentos a serem tomados pelo interessado ou
medidas que serão tomadas pelo remetente.
Componentes: cabeçalho; a expressão “Notificação”; contexto; data;
assinatura, nome e cargo do emitente.
Ata: documento de registro do desenvolvimento de uma reunião, assembleia ou
sessão. Deve ser escrita com clareza, resumidamente. Os numerais (datas etc.)
devem ser grafados por extenso.
Boletim: texto produzido para informação interna ou externa. Em geral, é
composta de resultados de pesquisa ou resumo de algum evento importante.
Manual: texto didático, para ser utilizado por várias pessoas, que apresenta
informações e orientações em linguagem técnica.
Jornal, revista: Devem seguir o mesmo formato, linguagem e qualidade técnica dos
jornais e revistas em circulação, tratando assuntos de interesse interno e externo.
Os componentes dos três últimos tipos de veículos não são fixos, também
dependem dos objetivos de seus realizadores e do público destinatário.
E-mail ou correio eletrônico: é um recurso que possibilita a troca de mensagens e
arquivos digitais de forma rápida e versátil por meio da Internet. Um dos meios
que tem substituído algumas formas tradicionais de comunicação, sendo
intensamente usado nas empresas.

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Para a comunicação interna, o veículo que tem sido mais utilizado são
os e-mails.

Capítulo 17 - Comunicação Verbal e Comunicação Não-verbal: Vantagens e


desvantagens de suas utilizações nas Empresas

leitura do não-verbal complementa


e auxilia na compreensão da
comunicação verbal, muitas vezes.
Com isso, vemos que o sucesso da
nossa comunicação não depende só da
habilidade como usamos as palavras.
Tudo que envolve o processo da
Alguns psicólogos têm feito estudos comunicação é importante: o que falar
e constatado que importa mais o ou escrever e como o fazemos.
que fazemos ou o que deixamos de
fazer enquanto falamos do que o
conteúdo de nossa mensagem. A

O sucesso da comunicação não depende apenas do conteúdo e da habilidade


como usamos as palavras.

O ser humano faz uso de muitos signos universais da comunicação. A palavra


é fundamental, mas é apenas um desses signos. Existem outras importantes formas,
como os gestos, os movimentos com a cabeça, a expressão dos olhos e da face, a
postura, a aparência e outros símbolos. A comunicação não- verbal, muitas
vezes, tem a chave do que queremos realmente falar, seja oralmente ou
verbalmente. Tanto a comunicação verbal quanto a não-verbal têm a sua
importância, basta saber usá-las adequadamente.

Existem diversos meios de comunicação, sendo eles: Verbal/ Oral


Verbal/ Escrita
Não-verbal
O cotidiano de uma organização é marcado diretamente pelo fluxo
de informação geradas e repassadas por todos que as compõem, para isso uma
comunicação eficaz deve ser prioridade máxima. Os colaboradores trocam
informação entre si e estas logo são compartilhadas com os clientes externos.

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Vejamos os meios de comunicação utilizados pelas empresas e observaremos que o


casamento entre a comunicação verbal e não-verbal é que possibilitará o sucesso da
comunicação empresarial.

Meios de comunicação:

a) Verbal /Oral

 Telefone
 Reuniões, palestras, debates, seminários, conferências, convenções,
cursos;
 Encontros Bate papos Reuniões sociais;
 Conversas com clientes, superiores e subordinados; Entrevista para emprego

b) Verbal / Escrita

E-mails, Memorandos( De/Para )bilhetes, lembretes


Avisos internos
Declaração de missão, visão e valores
Manual interno Portarias (Governo) Cartas/ofícios/memorandos
Avisos e placas
Jornal interno

Muitas vezes, será a comunicação não-verbal


que terá a chave do que queremos
realmente falar.

c) Não-verbal

Gestual, comportamental, olhar, expressões faciais, riso e sorriso,


aparência, postura, distância, pontualidade, velocidade da fala,
dicção, entonação de voz, ênfase

Avisos sonoros, campainhas Cartão de ponto Comunicação visual

Telefone muito baixo ou muito alto

Uniformes, vestuário

Toque

Orientação e proximidade

Paralinguagem

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Comunicação oral

Apresentação em Ambientes de Trabalho, Acadêmicos e em Debates

Oratória é a capacidade de falar bem. Mas só a oratória não é


suficiente para uma apresentação em público.

Há uma frase muito interessante


de Sir George Jessel, que traduz
bem o que a maioria das pessoas
sente quando precisam falar em
público: “Nosso cérebro começa a
funcionar desde que nascemos e
nunca mais para até que
levantemos para falar em público”.

Se consultarmos o dicionário, veremos que oratória é a capacidade de bem


falar, é a arte de falar em público.

Creio que você já deve ter falado ou ouvido o seguinte comentário: “Tal
professor sabe muito, tem muito conhecimento, mas não sabe transmitir.” E é
verdade, pode acontecer, pois nem sempre conseguimos tornar comum
(=comunicar) o nosso conhecimento. Por isso, é muito importante o saber falar
em público. Afinal, a maior parte do dia, nossas atividades são orais, seja no
ambiente do trabalho, da escola, em casa ou em qualquer outro lugar.

Vamos focar mais a necessidade de uma boa comunicação oral nas


situações profissionais, tais como: conversas com clientes, superiores e
subordinados; entrevista para emprego; reuniões, palestras, debates;
seminários, conferências, convenções, cursos; ao telefone; reuniões sociais etc. Para
atender a essa necessidade de se aprender a falar, existem, atualmente, muitos
cursos de desinibição e oratória, onde muitas técnicas sendo oferecidos.

Mas, só o falar bem não é o suficiente numa apresentação em público.


Precisa-se, também, que se organize essa apresentação, preparando-a
passo a passo, como é sugerido a seguir:

Defina o tema central e o objetivo a atingir;

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Planeje de acordo com o público a quem será destinada a


apresentação;
Defina quais os recursos que serão utilizados (flip-chart, vídeo,
retroprojetor, projetor multimídia etc.);

Depois de tudo planejado, prepare um esboço, pode ser em uma ficha


de cartolina (é bom que seja papel grosso para não perceberem que você está
tremendo!) do que vai dizer na abertura, no desenvolvimento e na conclusão.
Não é aconselhável escrever tudo que pretende falar, detalhadamente, pois tira a
naturalidade; mas, é muito importante ter o esboço como norteador.

Mas, um ponto positivo no ato de se falar em público é que podemos contar


com alguns recursos ao passo que, na escrita, é mais difícil para comunicar.
Podemos mudar a entonação da voz para chamar a atenção do público,
gesticular, fazer uso de expressões faciais etc. É a Comunicação Não- Verbal
(CNV). Lembre-se que, muitas vezes, um olhar fala muito mais que muitas palavras!
As emoções e sentimentos nem sempre precisam de palavras para serem
comunicados. O nosso nervosismo ou nossa tranquilidade, nossa ansiedade ou
nosso equilíbrio, nossa alegria ou nossa tristeza são expressos por esses meios:
gestos, toques, tom de voz, olhares e, até mesmo, a maneira de nos vestirmos e
nossa postura.

Tudo isso deve ser observado não só quando você estiver em


evidência em uma apresentação (seja ela de qual cunho for: político,
acadêmico etc); mas, também, quando for fazer uma entrevista, ou
quando presidir ou participar de uma reunião, ou quando participar de um
debate.

Lembre-se: Deve-se organizar uma apresentação em público seguindo alguns


passos importantes para que se atinja o objetivo proposto.

Capítulo 18 - As Comunicações Interna e Externa


A importância das comunicações interna e externa para o mundo corporativo.

A correspondência empresarial é, hoje em dia, não só um meio de


comunicação. Ela é um instrumento de marketing, pois se insere na realidade
de um mercado competitivo em que todas as nuanças de comportamento
adquirem sentido: a comunicação empresarial é a responsável pela
imagem da organização perante a seu público, interno e externo.

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Maria Sevalho diz em um de seus artigos que: “A comunicação empresarial é


a relação da empresa com os seus públicos internos e externos, envolvendo
um conjunto de procedimentos e técnicas destinados à intensificação do
processo de comunicação e a difusão de informações sobre as suas atuações,
resultados, missão, objetivos, metas, projetos, processos, normas, serviços etc”.

Ainda segundo Sevalho “a comunicação é um dos processos fundamentais


da organização, da gerência e do comportamento organizacional, interage e integra
pessoa e grupos, minimizando conflitos e estimulando a participação e o diálogo de
todos os membros da organização. Pois ”quanto mais o funcionário conhece os
planos e objetivos da empresa, mais ele pode contribuir para este sucesso”.

De uns tempos para cá, tem-se valorizado o ser humano nas


empresas, pois, uma coisa é certa: quando o funcionário se sente parte integrante da
vida organizacional, ele “veste a camisa” e torna-se um embaixador da
empresa. Tem-se confirmado que o sucesso de uma organização está
diretamente ligado ao comprometimento de seus funcionários, à
participação e engajamento. Para que isso aconteça, a comunicação tem papel
fundamental.

Conforme MATOS, 2004, as empresas para sobreviverem precisam se


comunicar:

 Com seus clientes externos – consumidores/usuários; opinião


pública/sociedade; acionistas e fornecedores; Governos – municipais, estaduais e
Federais – e concorrentes;
 Com seus clientes internos – funcionários, colaboradores, prestadores de
serviços e terceirizados;
 Com a mídia – meios de comunicação de massa (jornais, revistas, rádio, televisão
e Internet).

COMUNICAÇÃO INTERNA – EMPRESA E FUNCIONÁRIOS


COMUNICAÇÃO EXTERNA – EMPRESA E SOCIEDADE
ASSESSORIA DE IMPRENSA – EMPRESA E MÍDIA

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COMUNICAÇÃO INTERNA

Primeiramente, vamos ver a importância da comunicação interna de uma


empresa. A função básica da comunicação é tornar comum, desde os mais altos
cargos da empresa até o “chão de fábrica” quais são os planos, as metas e os
objetivos estabelecidos. Depois disso, vem o passo seguinte, que é o de
envolver os funcionários e levá-los a contribuir para a concretização destes.

A comunicação interna promove a interação e


integração das pessoas, departamentos e áreas, para que
todos caminhem na mesma direção, em busca do mesmo
alvo.

O fluxo das comunicações determina o caminho percorrido pelas


mensagens desde que saem do emissor até chegarem ao receptor. São três os
fluxos:

Fluxo das
comunicações:
- descendente;
- ascendente;
- horizontal.

1. Descendente e centrífuga (que se afasta do centro): segue o padrão de


autoridades das posições hierárquicas, responde pelo encaminhamento das
mensagens que saem do patamar decisório e descem até as bases.

2. Ascendente e centrípeta (que se dirige para o centro): é responsável


pelo encaminhamento aos níveis superiores da organização, de informações
funcionais e operativas que saem das bases.

3. Horizontal: além de permitir grande entrosamento nos grupos de mesmo


nível funcional, contribui para o aperfeiçoamento da coordenação.

As Redes de mensagens
Duas redes de comunicação permeiam o sistema organizacional:

I. Rede formal: comporta todas as manifestações oficialmente enquadradas na


estrutura da organização e legitimadas pelo poder burocrático;

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II. Rede informal: abriga as manifestações espontâneas da coletividade,


incluindo-se aí a famosa rede de boatos (os famosos grupinhos) e que, entre uma
informação inicial e a final, há um processo de deterioração, gerando distorções.

Não se deve combater nem


ignorar a rede informal, porque a
oposição pode apenas encorajar o
informal contra o formal.

COMUNICAÇÃO EXTERNA
Analisando, agora, a importância da comunicação externa podemos citar
um dito milenar chinês que diz: “Se não mostrares o que és, permitirás que pensem o
que não és”.

Dentre os objetivos da comunicação externa, podemos destacar:


A construção da imagem institucional da empresa;

Atender às exigências dos consumidores mais conscientes de seus


direitos;
A adequação dos trabalhadores ao aumento da competição no mercado;
A defesa dos interesses junto ao governo e aos políticos (lobby);

O encaminhamento de questões sindicais e relacionadas à preservação do


meio ambiente etc.

É muito importante que se associe o nome da empresa aos benefícios que a


sociedade tem tido, por meio das atividades da organização e de seu cuidado
e preocupação com a coletividade, meio ambiente etc. Ou seja, não basta ter bons
produtos e prejudicar a sociedade. A empresa tem que quebrar esse paradigma
e beneficiar a população. E essa integração acontece por meio de uma
comunicação eficaz. Como dizia o “velho guerreiro” Chacrinha: “Quem não se
comunica se trumbica!”. As empresas felizmente acordaram para isso!

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ATENDIMENTO AO CLIENTE
No cenário de internacionalização da economia, que destaca o
papel do cliente-consumidor, crescentemente mais exigente, a
comunicação empresarial e o constante aperfeiçoamento dos
recursos humanos passam a exercer função básica na moderna
gestão empresarial.

comum o objetivo a ser


alcançado. Elas todas buscam
aumentar os laços de
relacionamentos com seus clientes
na tentativa de fidelizá-los.

Há bem pouco tempo, todo


contato entre cliente e empresa se
dava no momento da compra, do
A evolução nas formas de negócio a ser realizada. Hoje, este
relacionamento cliente/empresa tem contato se estendeu bastante e é
acontecido com uma velocidade muito comum recebermos no dia de
assustadora. As empresas têm nosso aniversário cartão de
investido bastante no felicitações enviados pelas diversas
desenvolvimento de estratégias de empresas com as quais um dia
relacionamento com seus clientes. tenhamos mantido algum tipo de
relação, independente de haver
Cada uma destas estratégias, por
acontecido uma transação comercial.
mais diferentes que sejam têm em

Capítulo 19 – RESUMO

Neste módulo tivemos a oportunidade de conhecer um pouco da Comunicação


Empresarial, bem como todas as variáveis que permeiam esta importante
ferramenta para a manutenção de uma positiva imagem organizacional.

Imagem organizacional

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Observe a definição de alguns autores sobre Imagem Organizacional:


“Quem não divulga metodicamente sua missão, visão e valores sujeita-se às
suspeitas e boatos” (Jatobá)

“A Comunicação Empresarial é responsável pela formação da


imagem institucional, o que é considerado pelos grandes gurus do marketing
como o principal patrimônio de uma empresa, uma entidade e até mesmo
de um profissional” (Matos, p.97)
“Ao englobar a atividade e as políticas de emissão e captação de informações, a
comunicação empresarial solidifica a cultura (crença e valores), as filosofias e as
estratégias de ação de uma organização” (Matos, p.97)

Planeje sua imagem


Saber pensar e planejar a longo prazo
Analisar as influências e condicionantes do presente
Avaliar os pontos fortes e fracos da empresa
Fazer projeções para possíveis cenários a curto, médio e longo prazo

Divulgue sua imagem


Ao público interno
Ao público externo
Todos devem saber o que esperar da empresa e o que a empresa
espera deles.

Comunicação interna = marketing interno = endomarketing

A comunicação interna funciona como base de sustentação à


comunicação externa.
É fundamental apresentar as novidades primeiramente ao público interno
e, depois, ao público externo. Este procedimento evita desgastes desnecessários ao
processo de motivação dos funcionários. Como vocês se sentiriam sabendo pelos
outros (mídia) o que está acontecendo na empresa em que vocês trabalham?
Infelizmente isso ainda é um fato muito comum. Porém muitas empresas já se
sensibilizaram para o fato de que apostar num relacionamento duradouro é a chave
para a tão sonhada fidelização dos clientes, sejam eles internos (colaboradores) ou
externos (clientes, compradores).

O Cliente Interno

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Só podem ter identidade cultural colaboradores que participam das mudanças


estruturais, estratégias, decisões, enfim, da condução das diretrizes
organizacionais da empresa que trabalham.
Os funcionários sentem-se participantes daquele todo e se empenham
em conseguir resultados cada vez melhores, porque se sentem reconhecidos e
encorajados.
O endomarketing é toda e qualquer ação de marketing voltada para a
satisfação e aliança do público interno com o intuito de melhor atender aos
clientes externos. Esse programa é apontado por especialistas da
administração moderna como um dos principais diferenciais competitivos, que
transformam os colaboradores nos principais criadores da imagem institucional das
organizações.
A comunicação interna é um fator estratégico no sucesso dos negócios, pois
gera resultados, é um agente humanizador das relações de trabalho e ajuda a
consolidar a imagem da organização junto a seus públicos. As características da
comunicação são determinadas pela cultura organizacional e pelas
mudanças no ambiente.

A Comunicação Externa
Refere-se a todo e qualquer contato que a organização mantém com o meio
esterno, cujos objetivos principais são:
A construção da imagem institucional da empresa;
Atender às exigências dos consumidores mais conscientes de seus
direitos;
A adequação dos trabalhadores ao aumento da competição no mercado;
A defesa dos interesses junto ao governo e aos políticos (lobby);
O encaminhamento de questões sindicais e relacionadas à preservação do
meio ambiente etc.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CURVELLO, João José. Comunicação interna e cultura organizacional. São Paulo: Scortecci,
2002.
DOWBOR, Ladislau et alli. (orgs.). Desafios da comunicação. Petrópolis; Vozes, 2001.
DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa: o caso brasileiro. In: BARROS, Antonio; DUARTE,
Jorge; MARTINEZ, Regina (orgs.). Comunicação: discursos, práticas e tendências. Brasília:
Rideel / UniCeub, 2001.
ELTZ, Fábio. Qualidade na comunicação: ferramenta estratégica para encantamento do cliente.
Salvador: Casa da Qualidade, 1994.
FARIA, A Nogueira e SUASSUNA, Ney Robinson. A comunicação na administração. Rio de
Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1982

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