Você está na página 1de 12

INFLUÊNCIA DO HORMÔNIO INSULINA NO

PROCESSO DE EMAGRECIMENTO E
METABOLISMO
Dayanne Weslla da Silva Araújo¹; Camila Lima Chagas²
¹ - Discente do curso de nutrição do Centro Universitario Uninassau Juazeiro do Norte
² - Docente do curso de nutrição do Centro Universitario Uninassau Juazeiro do Norte

E-mail para correspondência: dayanneweslla6@gmail.com

RESUMO

A obesidade é tida como uma doença neurocomportamental crônica, progressiva,


recorrente, multifatorial onde o tecido adiposo e massa anormal de gordura é
elevada causando uma disfunção metabolica, biomecanica e psicossociais . Fatores
neuroendócrinos são responsavéis pela presença de mediadores da fome e dentre
esses mediadores, os mais importantes são a leptina, a grelina e a insulina. A
presença da resistência insulina é inevitável, além do consumo execessivo de
glicose intimamente ligado ao gasto energético baixo e ineficaz para absorção da
quantidade ingerida de calorias e o pâncreas é submetido a produzir mais insulina e
o corpo entra na hiperinsulinemia, devido a alto teor de glicose presente na corrente
sanguinea causando toxidade. A mudança do estilo de vida, na qual há modificação
na alimentação e incorpora na vida dessa pessoa o fator atividade fisica, mesmo
leve ou moderada, é uma estratégia usada para ajudar e auxiliar pessoas com esse
quadro a eliminar gordura e fazer o equilibrio e manutenção da glicemia sanguinea.
Desse modo houve o questionamento para esse presente artigo sobre até que ponto
a inslina influencia nesse processo e no metabolismo de uma pessoa que está
nesse processo ? Assim, obedecendo aos seguintes critérios de inclusão, os artigos
foram selecionados considerando os que mencionaram nutrição e bem estar. Foi
levantado o estudo em que a obesidade está relacionada a resistencia insulinica e
sobrecaraga na produção de insulina no pâncreas, causando uma relaçãode
sobrecarga nas células beta- pancreáticas. Essa via de resposta é devido ao
excesso de glicose no sangue ser cosntante e não haver uma absorção adequada
de glicose pelas células. Quanto maior a glicose sanguínea, maior a conversão
desta glicose em gordura pelo fígado, e mais aumenta o processo inflamatório do
tecido adiposo e mais produção e resistência à insulina.

Palavras-chave: OBESIDADE, HORMÔNIOS , INSULINA


INTRODUÇÃO

1.1 OBESIDADE

A obesidade é uma doença inflamatória que agride todos os sistemas do


corpo, vindo a acarretar patologias diversas, na qual está relacionada com distúrbios
hormonais e descontrole das funções do organismo. Para Melo (2011) reuniu em
seu artigo alguns renomados estudos, tais como: National Health and Nutrition
Examination Study III (NHANES III), que envolveu mais de 16 mil participantes, onde
a obesidade foi associada a um aumento da prevalência de diabetes tipo II, doença
da vesícula biliar, doença arterial coronariana, hipertensão arterial sistêmica,
osteoartrose e de dislipidemia. Barroso et al. (2017) mostra uma associação de
cintura/estatura e sobrepeso/obesidade com gordura visceral, diabetes, dislipidemia
e hipertensão. A necessidade de se tratar e conhecer profundamente o tema
obesidade dentro da sociedade atual é de total relevância, pois se sabe que a
obesidade, opondo-se a concepções obsoletas, não é apenas uma condição de
escolha e alterações no estilo de vida e hábitos alimentares, mas que esta é ‘’uma
doença multifatorial de complexa interação entre fatores comportamentais, culturais,
genéticos, fisiológicos e psicológicos’’ (ZANESCO & MOTA, 2007, p. 26).
Cada nutriente que ingerimos reage no metabolismo de forma controlador ou
modulador, a intervenção da estrutura neural e por sistemas neuroquímicos e
neuroendócrinos específicos. Tendo em vista que esses comportamentos estão
associados a alterações causadas pelos próprios nutrientes ingeridos! Pesquisas
identificaram que os peptídeos leptina e insulina estão relacionado com controle de
neuroendócrino do metabolismo energético, tendo como consequência dois maiores
sinalizadores de adiposidade que o cérebro recebe em relação à quantidade de
energia corporal que é armazenada como excessiva (HALLSCHMID et al., 2008).

1.2 FATORES ENDÓCRINOS

Os fatores neuroendócrinos vêm sendo apontados como os mais relevantes


para a manutenção do balanço energético do nosso organismo, evitando a perda ou
ganho de peso. Diversos sinais, pela interação com neurônios do núcleo arqueado
no terceiro ventrículo hipotalâmico, são capazes de aumentar a termogênese e
estimular a saciedade em momentos de muita oferta energética. Esses sinais são
capazes também de promover o contrário, estimulando a fome e inibindo a
termogênese em momentos de privação. Entre esses mediadores, os mais
importantes são a leptina, a grelina e a insulina (SIMPSON; MARTIN; BLOOM,
2009).
Uma das principais funções da insulina é o controle de glicose no sangue,
resultando um aumento de captação de glicose nas células do músculo esquelético
e do tecido adiposo através do aumento do deslocamento dos transportadores de
glicose GLUT-4 do interior da célula para a superfície. Além de favorecer a glicólise
pelo musculo e pelo tecido adiposo, quando em excesso, a síntese de glicogênio é
ativada e a enzima glicogênio sintase também entra em atividade, ocasionando a
inibição de glicogênio fosforilase, responsável pela degradação do glicogênio. As
reservas de glicogênio do fígado são utilizadas como reserva de energia nos
períodos em jejum, no período de uma refeição e outra. Atua também na elevação
de síntese proteica e redução da degradação de proteínas musculares, uma vez que
a baixa ocorre o aumento do catabolismo proteico. A insulina também favorece a
captação de ácidos graxos pelos tecidos e a síntese de ácidos graxos oriundos do
excesso de carboidratos e proteínas, ocorrendo após as refeições e favorecendo o
ganho de gordura quando o individuo está em superávit calórico e sua principal via
para esse acumulo é a inibição da lipólise e da oxidação de gordura. Inibindo a
enzima lipase hormônio sensível (LHS), responsável pela quebra dos triaciligliceróis
em ácidos graxos e glicerol, ocorre à inibição da enzima CPT-1, responsável pelo
transporte de ácidos graxos para o interior das mitocôndrias. Quando os níveis estão
altos, a oxidação de carboidratos é estimulada e a oxidação de gorduras é
suprimida, resultando uma maior captação de ácido graxos pelo tecido adiposo.
(MARTINS, 2004).
Os hormônios atuantes na obesidade podem ser alterados pelo fenótipo,
distribuição da gordura e a gravidade da obesidade (LORDELO, 2006). Estes
possuem um controle direto sobre os neurotransmissores que interferem no
comportamento alimentar como o neuropeptídio y, que por sua vez pode controlar
de forma direta ou indireta a lipogênese por ação da insulina e sinalizar a adequação
calórica mediada pela leptina (LEWANDOWSKI, 2006). Segundo Navaes (2007) o
desequilíbrio nutricional quando se trata de obesidade é suscetível a alterações
hipotalâmicas e hormonais, tendo como consequências complicações metabólicas.
Para Lopes (2008), no organismo do ser humano há uma interação entre todos os
sistemas do corpo, e entre o sistema nervoso e o endócrino existe uma regulação,
onde um fornece informação do meio e o outo regula a resposta dessas informações
que recebe. Nosso corpo produz hormônio através de glândulas que pertencem ao
sistema endócrino, esses hormônios são formados por aminoácidos que circulam
pelo plasma sanguíneo e vão ao encontro de receptores específicos na qual
chamamos de células-alvo. As principais glândulas do sistema endócrino são:
hipófise, tireoide, paratireoides, timo, pâncreas, suprarrenais, ovários e testículos.
Essas glândulas secretam hormônios que são recepcionados pelas células- alvo, ao
fazer isso essas células estimulam a realização de ação metabólica. Além das
glândulas, existem órgãos que sintetizam hormônios, como coração, estômago,
intestino delgado e rins.
A função endócrina do tecido adiposo pode ter papel etiológico, pois as
alterações variam com a gravidade da obesidade e o fenótipo de distribuição de
gordura corporal. Os níveis e funções de vários hormônios são afetados pela
obesidade. Não sabe se as alterações são meramente adaptativas e fisiológicas, ou
se desempenham um papel no aparecimento ou persistência da obesidade. Em
estudos experimentais em que as lesões foram restauradas ao nível normal, não foi
notada maior perda de peso. O conhecimento do perfil hormonal peculiar do
paciente obeso é importante para: 1) compreender a fisiopatologia das complicações
associadas ao excesso de peso; 2) evitar erros diagnósticos (por exemplo, atribuição
das alterações encontradas a processos orgânicos); 3) motivar estudos que possam
resultar em intervenções terapêuticas (LORDELO, 2006).

1.3 EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-ADRENAL

Esse eixo é um dos mais responsivos na obesidade, o cortisol é aumentado devido


ao hormônio ACTH (adrenocorticotrófico), CRH (corticotrofina). Pasquali e cols.
(1993) evidenciaram através de um estimulo no ACTH com CRH em mulheres com
obesidade centralizada, com observação de um aumento bastante significativo de
cortisol e ACTH, quando se tem como parâmetro mulheres não obesa ou com
obesidade periférica. Todavia a frequência de ACTH quanto ao seu pulso de ondas
são inversamente proporcionais, tendo em vista que quanto maior é a frequência de
liberação, menor é o pulso de onda, entretanto o nível basal permanece normal. Não
é evidenciado ainda se tem uma relação com a liberação de cortisol pelas adrenais.

MATERIAIS E MÉTODOS
Inicialmente, as palavras-chave utilizadas para obtenção dos artigos foram:
obesidade, resistência à insulina, adipocinas e citocinas, em português ou inglês. Os
critérios de inclusão para a seleção dos artigos foram: artigos publicados em inglês
ou português, no período entre 1999 a 2022, revisões, estudos clínicos
randomizados, estudos observacionais e que tivessem como tema central o
processo inflamatório proveniente da obesidade.

OBESIDADE E FATORES ENDÓCRINOS

A obesidade é uma doença multifatorial, que decorre de interações entre fatores


geneticos, ambientais e compartamentais. Essa doença foi aumentando e se
tornando uma epidemia mundial e com ela veio doenças cronicas como ; Diabetes,
Doenças Cardiovasculares, Sindrome Metabolicas e Câncer. O tecido adiposo
branco é responsavel pela produção de hormonio como a Leptina, que é a principal
adipocina sintetizada pelas células. As adipocinas que é sintetizadas são proteinas
que desempenham funções fisiologicas importantes no tecido adiposo e em outros
orgãos distantes. A perda de peso ou ganho de peso afetam nos niveis desses
hormonios e da proteina adipocinas . Essa instabilidade de peso causa um
descontrole no nivel de leptina, que posteriomente afeta a sensibilidade de insulina,
inflamação do tecido adiposo e o apetite. Diante de toda essas alterações, o termo
síndrome metabólica equina (SME) foi aceito pela Associação Americana de
Medicina Interna, para descrever o aumento da adiposidade associada à resistência
à insulina que caracteriza as alterações endócrinas.
ADIPOCINAS E SENSIBILIDADE À INSULINA

A adipocina é liberada pelo tecido adiposo e sua principal secreção é a leptina que
tem como uma de suas fuções, a regulação do peso corporal e a ingestão alimentar.
O mecanismo que altera o nivel de leptina e o aumento da fome, é propria perda de
gordura e esse nível de leptina reduz após algumas horas de jejum e aumentam
com a superalimentação. Já o aumento dos níveis de leptina ocorre com o ganho de
peso e gordura, aumentando assim resistencia a leptina e resistencia a insulina. O
acúmulo de gordura faz-se surgir no tecido adiposo células do sistema autoimune
como macrofagos. Devido a grande aumento as células adipocitas ocorre a
hipertrofia das mesmas, produzindo então citocinas inflamátória TNF- α ( fator de
necrose tumoral alfa), IL -6 ( interleucina 6 ) e IL- 1 ( interleucina 1 ). Essas proteinas
atuam no sistema como receptores de insulinas, uma vez atuante no
organismo ,forma-se uma barreira na qual dificulta na sinalização de insulina em
alguns tecidos e no hipotálamo, músculo esqueletico e fígado, elas também
estimulam a lipólise principalmente em gorduras vicerais. Com a falta de
comunicação desses , temos uma resistência insulínica nesses tecidos e orgão.
Com essa resistência no hipotálamo dá-se inicio a uma ação chamada hiperfagia,
essa ação compreende no individuo comer mais.
Em obesos além das citocinas inflamatórias TNF-α , IL-6, IL-1, entre outras. É
liberado tambem adipoconas que causam o aumento da resistencia insulinica e
inflamação como a propria resistina. Trazendo mais dificuldade na sinalização da
insulina a presença da lipólise estando em excesso, aumenta o nível de ácido
graxos livres no sangue na qual ajuda a prejudicar mais ainda a sinalização. Por
mais que para haver no emagrecimento a lipólise seja essencial, mas essa deve
estar acompanhada da oxidação dos ácidos graxos.
Temos presente em todo esse processo a adiponectina, presente em baixa
quantidade em obesos e faz sinalização pelo aumento da resistencia insulinica, pois
ela capta glicose e estimula a oxidação de ácidos graxos através da proteína AMPK.
Tabela 1. Principais adipocinas secretas no tecido adiposo e seus efeitos fisiológicos no organismo.

Esse processo do aumento da resistência à insulina em obesos na qual dificulta a


captação de glicose e também a inibição sob a gliconeogênese. Ambos tem efeito
de hiperglicemia, o que leva o pâncreas a liberar mais insulina e a longo prazo
individuos obesos desenvolver diabetes tipo 2.

A RI, conforme definido pela American Diabetes Association (ADA), é uma condição
na qual a resposta das células à insulina é prejudicada em relação aos carboidratos,
lipídios e proteínas, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Por ter um
amplo espectro de efeitos metabólicos nos adipócitos, é considerado o hormônio
mais importante na regulação dos processos antilipolíticos, e a deterioração da
sensibilidade celular a ele ou o comprometimento da via da insulina podem afetar o
metabolismo do tecido adiposo (KOJTA; CHACIŃSKA; BŁACHNIO-ZABIELSKA.,
2020)

HORMONIOS X SACIEDADE

No sistema nervoso central (SNC), fica localizado o hipotálamo que haje como
regulador da fome, sua sinalização ocorre quando o déficit calórico e/ou a perda de
gordura o pâncreas, tecido adiposo, trato gastrico intestinal, realiza uma onda de
sinais para o hipotálamo para aumentar a ingestão energética. A mesma sinalização
acontece quando está em superávit calórico, o hipotálamo recebe a sinalização para
parar diminuir o consumo. De modo geral dizemos que o hipotalámo controla a
homeostase energética.
A leptina é um sinalizador, produzido pelos neuropeptídeos orexígenos (NPY ,
AgRP) e os neuropeptídeos anorexígenos (POMC, CART), ela controla a ingestão
alimentar , assim como a insulina que é produzida pelo pâncreas pelo estímulo do
aumento de calorias, em especial na ingestão do carboidrato e proteína. Além
desses citados temos tambem a grelina, o que a diferencia dos demais é a sua
origem, ela é secretada pelo estômago. Também é resposavél pela liberação de GH
e estimulante de apetite exibidindo maior concetração nos períodos próximos às
refeições. Enquanto a insulina e a leptina representa sinais de longo prazo no
controle do apetite, a grelina tem efeito de curto prazo, devido a concentração ser de
acordo com a ingestão alimentar.
O aumento do apetite no processo de emagrecimento é um mecanismo normal e
esperado pois há uma alteração no sistema homeostático do nosso organismo para
manter o peso corporal. Nesse processo ocorre a diminuição da perda de peso a
leptina e insulina é esperado, assim como o aumento da grelina, o que torna o
processo dificil, devido a fome aumentar, quanto mais o individuo perde peso mais
difícil manter ocontrole do apetite.
Tabela 2. Hormônios que controlam a ingestão alimentar através da sinalização.

RESULTADOS

Por inflamação crônica a obesidade resulta em varias modificações no metabolismo corporal


acionando varias respostas inflamatórias, uma delas seria a produção de citocinas como:
TNF-a, IL-6, resistina, aumento da PCR, diminuição da adiponectina. Outro ponto relevante
é o surgimento da resistência à insulina e consequente sobrecarga pancreática,
superestimulando as células beta-pancreáticas a produzirem ainda mais insulina, levando a
uma hiperinsulinemia. Que é devido ao excesso de glicemia presente por muito tempo na
corrente sanguinea que também não é absorvido pelas pelas células. Com a glicose elevada
na corrente sanguínea, o fígado converte essa glicose em gordura, em consequências de
uma resposta inflamatória mais produção e resistência à insulina. Um ciclo sem fim.
REFERÊNCIAS

Barroso, et al. Associação Entre Obesidade Central e Incidência de Doenças e


Fatores de Risco Cardiovascular. International Journal Cardiovascular Sciences,
2017.

DE MARTINS, L. et al. Growth hormone secretion and leptina in morbid obesity


before and after biliopancreatic diversion: relationships with insulin and body
composition. Clin Endocrinol Metab. Jan; 89(1):174-84, 2004.

HALLSCHMID, M. et al. Obese men respond to cognitive but not to catabolic brain
insulin signaling. Int. J. Obes. (Lond.), London, v. 32, n. 2, Feb. 2008.

Melo ME. Doenças Desencadeadas ou Agravadas pela Obesidade. 2011.

MOTA, Gustavo R. da; ZANESCO, Angelina. Leptina, ghrelina e exercício físico. Arq
Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 51, n. 1, p. 25-33, Feb. 2007. Disponível em:.
Acesso em 16 de mar de 2023.

NAVAES, A.; PASCHOAL, P. C. V. Relação funcional da obesidade. Rev. bras.


Fisioter., v. 10, n. 2, 2006.

Pasquali R, Cantobelli S, Casimirri F, Capelli M, Bortoluzzi L, Flamia R et al. The


hypothalamic-pituitary-adrenal axis in obese women with different patterns of body
fat distribution. J Clin Endocrinol Metab 1993;77(2):341-6.

SIMPSON, K. A.; MARTIN, N. M.; BLOOM, S. R. Hypothalamic regulation of food


intake and clinical therapeutic applications. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., São Paulo,
v. 53, n. 2, p. 120-128, Mar. 2009.
LEWANDOWSKI, B. M. Mecanismo de ação na obesidade, 2006, p. 1-40, Trabalho
de conclusão do Curso de Nutrição – Área de Ciências da Saúde, Centro
Universitário Franciscano.

LOPES, Sonia. Bio: volume único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

KOJTA, I.; CHACIŃSKA, M.; BŁACHNIO-ZABIELSKA, A. Obesity, bioactive lipids,


and adipose tissue inflammation in insulin resistance. Nutrients, v. 12, n. 5, 2020.

LEWANDOWSKI, B. M. Mecanismo de ação na obesidade, 2006, p. 1-40, Trabalho


de conclusão do Curso de Nutrição – Área de Ciências da Saúde, Centro
Universitário Franciscano

FRANK, N.; GEOR, R.J.; BAILEY, S.R. et al. Equine Metabolic Syndrome. J. Vet.
Intern. Med., v.24, p.467-475, 2010.

Você também pode gostar