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AULA 7 NUTRIÇÃO
O que será
tratado
nesta aula
Esta aula aborda o conceito de
resistência à insulina, dieta low
carb e seus impactos no humor
dos pacientes.
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AULA 7 NUTRIÇÃO
Insulina e
dinâmica
metabólica
A principal função da insulina é o
controle glicêmico. O carboidrato que
comemos chega à circulação através do
intestino. Ele é digerido e conseguimos
absorver a parte mais elementar do
nutriente, que é a glicose. Essa molécula é
muito útil, pois é uma das principais fontes
energéticas do organismo. Ela é essencial,
por exemplo, para o sistema nervoso
central.
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AULA 7 NUTRIÇÃO
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AULA 7 NUTRIÇÃO
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AULA 7 NUTRIÇÃO
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AULA 7 NUTRIÇÃO
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AULA 7 NUTRIÇÃO
Prática clínica
N a experiência clínica com pacientes
ansiosos, notou-se que tanto técnicas
de jejum intermitente (de quatorze ou
dezesseis horas, tempo insuficiente para
adaptação metabólica) quanto dietas de
restrição de carboidrato não severas podem
piorar o humor em vez de melhorá-lo. A
hipótese é que só há melhora no humor
quando há corpos cetônicos. Quando não
os há, a adaptação é incompleta e seria
incapaz de repercutir beneficamente no
humor. Em alguns casos em que o paciente
não consegue fazer uma dieta cetogênica,
pode ser necessário não cobrar uma dieta
low carb, mas servir-se de outras estratégias,
adaptar a abordagem, para tratar o
sobrepeso e a síndrome metabólica.
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AULA 7 NUTRIÇÃO
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AULA 8 NUTRIÇÃO
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AULA 8 NUTRIÇÃO
O que será
tratado
nesta aula
Esta aula aborda as funções
do intestino, o processo
de inflamação e suas
repercussões no humor.
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AULA 8 NUTRIÇÃO
Processo de
digestão e
inflamação
Q uando nos alimentamos, a comida
desce pelo esôfago e passa por um
processo de digestão no estômago, onde as
proteínas particularmente são digeridas
por desnaturação. Em seguida, a comida
parcialmente digerida chega ao intestino
delgado, no duodeno. O bolo alimentar
sofre ação do suco pancreático, que é
uma mistura de diversas enzimas. Em
seguida, inicia-se o processo de absorção
dos nutrientes, por meio de uma barreira
intestinal, que tem permeabilidade seletiva.
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AULA 8 NUTRIÇÃO
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AULA 8 NUTRIÇÃO
inflamação.
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AULA 8 NUTRIÇÃO
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AULA 8 NUTRIÇÃO
Influência da
microbiota
intestinal
E m algumas pessoas, é a microbiota que
causa inflamação. Todos têm diversos
tipos de bactérias que colonizam o intestino.
As cepas de bactérias variam de acordo com
o estilo de vida, hábitos alimentares e até a
genética. Ao que tudo indica, alguns tipos
são benéficos para certos casos, e outros
tipos são ruins. Um intestino colonizado por
bactérias ruins tende a ser mais inflamado,
enquanto as bactérias boas o deixam menos
inflamado.
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AULA 8 NUTRIÇÃO
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AULA 8 NUTRIÇÃO
Possibilidades
de tratamento
A lém disso, a suplementação não é a
primeira alternativa. Antes de tudo, é
preciso regularizar ao máximo a inflamação
por meio dos hábitos alimentares.
Temos de melhorar a alimentação
excluindo ou, ao menos, diminuindo os
alimentos inflamatórios para cada pessoa,
especificamente.
Suplementação
antiinflamatória
O utro ponto é a suplementação
antiinflamatória para o intestino.
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AULA 8 NUTRIÇÃO
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AULA 8 NUTRIÇÃO
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AULA 8 NUTRIÇÃO
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AULA 8 NUTRIÇÃO
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AULA 1 NUTRIÇÃO
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AULA 1 NUTRIÇÃO
O que será
tratado
nesta aula
Nesta aula, trataremos de
neurotransmissores: o que são, como
são sintetizados e quais nutrientes são
necessários para a sua síntese ou sua
atuação.
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AULA 1 NUTRIÇÃO
Neurotrans-
missores
O que são?
Dentre as bilhões de células que compõem
nosso cérebro, as principais são os
neurônios, que se comunicam entre si
por meio de estímulos eletroquímicos
provocados pelos neurotransmissores. Os
neurotransmissores são tão importantes
que a ação de muitos fármacos depende
deles.
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AULA 1 NUTRIÇÃO
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AULA 1 NUTRIÇÃO
Dopamina
A dopamina é um neurotransmissor
que está associado ao sentimento
de recompensa, à capacidade de
engajamento e permanência em
alguma atividade. A falta desse
neurotransmissor prejudica a realização
de tarefas simples como comer, se
higienizar ou manter relação sexual.
O desequilíbrio na liberação desse
neurotransmissor é responsável pelos
vícios e compulsões.
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AULA 1 NUTRIÇÃO
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AULA 1 NUTRIÇÃO
Noradrenalina
T rata-se de um neurotransmissor
produzido a partir da dopamina. É
o responsável, junto com a adrenalina,
pela resposta de lutar ou fugir diante de
uma situação de estresse. Sua atuação
em nosso organismo inclui o aumento
da glicemia, da freqüência cardíaca e da
pressão arterial; também a dilatação da
pupila e a contração dos esfíncteres.
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AULA 1 NUTRIÇÃO
Serotonina
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AULA 1 NUTRIÇÃO
A Vitamina B6 auxilia em
diversas reações essenciais aos
neurotransmissores. A deficiência de
Vitamina B6, ou o seu impedimento
de atuar como cofator enzimático,
prejudica a produção de serotonina,
dopamina e noradrenalina.
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AULA 1 NUTRIÇÃO
GABA e
Glutamato
E sses dois neurotransmissores atuam
conjuntamente na excitabilidade do
sistema nervoso central. O equilíbrio entre
eles é muito sensível. Glutamato atua na
estimulação do sistema nervoso central,
enquanto gaba atua na sua inibição.
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AULA 1 NUTRIÇÃO
Para além da
produção de
neurotrans-
missores
O s nutrientes não são importantes
apenas na síntese dos
neurotransmissores, mas também em
sua atuação. A síntese de neurônios
dopaminérgicos, por exemplo, depende de
vitamina D. A vitamina D age na atuação
de algumas enzimas, como a tirosina-
hidroxilase. Para a produção da tirosina
hidroxilase, você precisa da vitamina D.
Outro exemplo é a atuação do zinco e do
magnésio nos receptores de glutamato
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AULA 1 NUTRIÇÃO
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AULA 1 NUTRIÇÃO
AULA 2 NUTRIÇÃO
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AULA 2 NUTRIÇÃO
O que será
tratado
nesta aula
Nesta aula, trataremos das vitaminas
D e B12: o que são, onde e como agem,
modos de avaliação de deficiência e
reposição.
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AULA 2 NUTRIÇÃO
Vitamina D
A vitamina D, que também é discutida
como hormônio na endocrinologia, é
produzida pelo corpo a partir da exposição
adequada ao sol. É mais comum que se
lembre de sua ação no metabolismo ósseo.
Entretanto, hoje se sabe que a vitamina D
tem várias funções no organismo, sendo
importante em quadros de transtorno de
humor, como a depressão.
Deficiência e
reposição
S e um paciente tem um quadro de
depressão diagnosticado ou apresenta
cansaço ou sintomas de tristeza, é bom
pedir-lhe exames de sangue com a dosagem
de 25-hidroxi-vitamina D, a nomenclatura
bioquímica da vitamina D circulante no
organismo.
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AULA 2 NUTRIÇÃO
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AULA 2 NUTRIÇÃO
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AULA 2 NUTRIÇÃO
Vitamina B12
A função mais comentada da
vitamina B12 é o favorecimento
do processo de hematopoiese, ou seja,
o processo de formação das hemácias.
Mas seu efeito não se limita a isso,
pode até haver deficiência de B12 onde
não há alteração nenhuma de células
sanguíneas.
Grupos de risco
Há grupos de risco para os quais a
deficiência da vitamina B12 é mais
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AULA 2 NUTRIÇÃO
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AULA 2 NUTRIÇÃO
Avaliação e reposição
Para avaliar se o paciente está com
deficiência, não basta olhar o valor de
referência. A quantidade de B12 no sangue
não é uma medição padrão ouro para
identificar o status nutricional, pois a
principal função da vitamina B12 se dá
no ambiente intracelular. Portanto, é
importante observar os sintomas.
Há cansaço? Há fadiga mental? Se
o valor estiver abaixo de 500, vale a
pena suplementar. A suplementação de
vitamina B12 é muito segura. Seu principal
efeito adverso é a acne.
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AULA 2 NUTRIÇÃO
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AULA 2 NUTRIÇÃO
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AULA 3 NUTRIÇÃO
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AULA 3 NUTRIÇÃO
O que será
tratado
nesta aula
Esta aula trata do uso de fármacos
no tratamento de ansiedade, bem
como as alternativas possíveis:
fitoterápicos e magnésio.
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AULA 3 NUTRIÇÃO
Fármacos para
ansiedade
O s ansiolíticos são fármacos utilizados
para o tratamento da ansiedade.
Dentre esses, os benzodiazepínicos
são a principal classe, como rivotril ou
alprazolam. Eles são relativamente seguros
e mais eficazes comparados a outros.
Entretanto, causam efeitos adversos,
como prejuízo na realização de tarefas do
dia a dia. Além disso, seu uso prolongado
pode provocar dependência. Quem faz
uso contínuo de rivotril, por exemplo, não
pode parar de tomá-lo repentinamente,
necessita de “desmame”. O sono induzido
por esse tipo de fármaco não é totalmente
reparador, porque diminui a entrada do
sono REM, fase em que mais descansamos.
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AULA 3 NUTRIÇÃO
Os benzodiazepínicos funcionam
interagindo com o neurotransmissor GABA,
cuja presença diminui a agitação, coloca
em estado de calma e viabiliza o sono. Para
que o GABA funcione, sua molécula precisa
se ligar a um receptor na membrana celular.
Os benzodiazepínicos facilitam a ligação
do GABA com seu receptor, induzindo ao
estado de sedação, diminuindo a euforia
e provocando sonolência. O problema
é que, com o tempo, o organismo se
adapta, causando necessidade de maiores
concentrações para alcançar o mesmo
efeito.
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AULA 3 NUTRIÇÃO
Fitoterápicos
como
alternativa
D iversos fitoterápicos vêm ganhando
destaque por possuírem princípios
bioativos ansiolíticos, muitas vezes agindo
da mesma maneira.
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AULA 3 NUTRIÇÃO
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AULA 3 NUTRIÇÃO
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AULA 3 NUTRIÇÃO
Suprir a
deficiência
de magnésio
O magnésio é importante para a
regulação do glutamato e do GABA,
neurotransmissores que estimulam a
inibição e a excitabilidade do sistema
nervoso.
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AULA 3 NUTRIÇÃO
- Recomendações de uso
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AULA 3 NUTRIÇÃO
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AULA 3 NUTRIÇÃO
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AULA 3 NUTRIÇÃO
L-teanina
C omposto isolado do chá preto.
Diminui a ansiedade também
via glutamato e GABA, sem induzir
sedação. Favorece a cognição e a
atenção.
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AULA 3 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
O que será
tratado
nesta aula
Nesta aula, trataremos dos
ritmos circadianos e de
como a nutrição pode ajudar
em sua regulação, trazendo
benefícios para a qualidade
de vida.
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AULA 4 NUTRIÇÃO
Melatonina e
cortisol
O ritmo circadiano designa um
período de mais ou menos 24 horas.
No organismo, há diversos eventos que se
repetem nesse período de tempo. O maior
exemplo é o ciclo sono-vigília. Quem dá
o gatilho para a repetição desses ciclos é
o núcleo supraquiasmático, presente no
hipotálamo. Não importa o que aconteça,
esses ritmos se repetem no organismo; a
questão é que os ritmos internos devem
estar sincronizados com os ritmos do
ambiente externo.
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
Regulação
hormonal da
melatonina
1 Deve-se ter uma higiene do sono
adequada. Simplesmente apagar a luz
quando se quer dormir não resolve, pois
o organismo demora para produzir a
concentrações ideais de melatonina que
induzem ao sono. Para ficarmos mais
calmos, devemos evitar a exposição às
luzes, mesmo das telas.
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
Regulação
hormonal do
cortisol
T emos um grande pulso matinal de
cortisol, que precede o despertar, e
depois tende a cair, com pequenos picos
durante o dia. Esses picos estão relacionados
à alimentação, mas principalmente ao
estresse. Uma pessoa que passa o tempo
todo estressada tem tantos picos que já não
os distingue e perde a capacidade de pico
matinal, sofrendo uma piora na qualidade
do sono e predisposição para situações de
estresse.
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 4 NUTRIÇÃO
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AULA 5 NUTRIÇÃO
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AULA 5 NUTRIÇÃO
O que será
tratado
nesta aula
Esta aula aborda o humor
na mulher, particularmente,
a síndrome pré-menstrual,
também conhecida como
tensão pré-menstrual ou TPM.
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AULA 5 NUTRIÇÃO
Origem e
sintomas
A síndrome pré-menstrual tem origem
multifatorial pouco elucidada. As
teorias indicam que sua principal causa
consiste em uma alteração na produção
de neurotransmissores, ocasionada por
desequilíbrios hormonais.
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AULA 5 NUTRIÇÃO
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AULA 5 NUTRIÇÃO
Opções de
tratamento
Vitaminas do complexo B
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AULA 5 NUTRIÇÃO
Outros
suplementos
E m outra oportunidade, vimos como o
magnésio tem efeito na regulação do
humor por meio dos neurotransmissores.
A flutuação dos hormônios no
organismo feminino induz à alteração na
biodisponibilidade de magnésio e cálcio no
sangue, o que causa fadiga. O magnésio,
portanto, melhora o humor, alivia a fadiga
e atua diretamente na causa da TPM; o
cálcio auxilia nas cólicas menstruais porque
participa do processo de contração do
útero. As doses de magnésio são de 300 mg
de magnésio elementar. Quanto ao cálcio,
estudos indicam 500 a 1.500 mg, sendo que
as doses menores são preferíveis.
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AULA 5 NUTRIÇÃO
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AULA 5 NUTRIÇÃO
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AULA 5 NUTRIÇÃO
Alterações na
dieta
O excesso de carboidratos pode favorecer
o desequilíbrio hormonal. O aumento
da insulina estimula a expressão da
aromatase, que converte testosterona em
estrógeno. Se essa conversão é excessiva,
ocorre o desequilíbrio, que também gera
um ciclo vicioso: o açúcar que a princípio
ameniza a alteração de humor pela
produção de serotonina, na verdade, piora
o desequilíbrio hormonal. É importante,
portanto, ajustar a ingestão de carboidrato.
Não necessariamente retirar de todo, mas
adequar de acordo com a rotina, atividade
física, etc.
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AULA 5 NUTRIÇÃO
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AULA 5 NUTRIÇÃO
AULA 6 NUTRIÇÃO
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AULA 6 NUTRIÇÃO
O que será
tratado
nesta aula
Esta aula trata do hormônio
testosterona e o seu impacto
na saúde masculina.
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AULA 6 NUTRIÇÃO
Fatores que
causam
deficiência de
testosterona
U m estudo indica que um a cada quatro
homens com menos de 30 anos tem
baixo nível de testosterona no sangue,
que consiste em concentrações menores
de 250 ou 300 nanogramas por decilitro.
Além dos sintomas na função sexual, a
baixa testosterona também tem impacto
no humor e gera incapacidade de realizar
atividades vigorosas, sintomas de depressão
e fadiga.
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AULA 6 NUTRIÇÃO
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AULA 6 NUTRIÇÃO
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AULA 6 NUTRIÇÃO
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AULA 6 NUTRIÇÃO
Outras ques-
tões associadas
à baixa testos-
terona
T odos devem tomar as medidas indicadas
na aula: peso adequado, sono adequado,
baixo estresse, combate a deficiências
nutricionais. No homem, a testosterona
está associada à função sexual, mas é
importante também para a cognição, a
memória e a atenção. Níveis baixos de
testosterona podem gerar cognição alterada,
atenção prejudicada, hipoviligância e
hipotenacidade.
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AULA 6 NUTRIÇÃO
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AULA 6 NUTRIÇÃO
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AULA 6 NUTRIÇÃO
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GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
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GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
Aula 1 Biodisponibili-
dade
Aminoácido
[Bioquímica] Medida
Classe de compostos de quantidade de
orgânicos, medicamento,
componentes das contida em uma
proteínas. fórmula, que chega ao
Dicionário Aulete sistema circulatório
Digital. e da velocidade em
Acesso em: 12 jan. 2021. que ocorre esse
processo (teste de
Antagonizar biodisponibilidade).
1. [Farmácia] Dicionário Aulete
Combater o efeito Digital.
de determinada Acesso em: 13 jan. 2022.
substância. =
NEUTRALIZAR Catalisador
[Físico-química] Diz-se
2. [Fisiologia] Exercer
de ou substância que
ação contrária.
altera a velocidade de
Dicionário Priberam uma reação química;
da Língua Portuguesa. que ou o que provoca
Acesso em: 12 dez. 2021. catálise.
Dicionário Michaelis.
Acesso em: 12 dez. 2021.
2
GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
3
GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
6
GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
2. [Medicina]
Originado de
Aula 4
produtos vegetais Antagônico
e com fins
Que coloca duas
terapêuticos.
forças em oposição;
Dicionário Michaelis contrário, oposto.
Acesso em: 20 jan. 2022.
Dicionário Aulete
Intracelular Digital.
[Citologia] Que ocorre Acesso em: 13 jan. 2022.
ou se localiza no Adaptógenos
interior das células.
Substância natural,
Dicionário Priberam em geral de
da Língua Portuguesa. origem vegetal,
Acesso em: 13 jan. 2022 que é considerada
Hepatotoxicida- como uma ajuda
deo para melhorar
ou normalizar o
Toxicidade para as funcionamento
células do fígado. normal do corpo,
Infopédia. nomeadamente
Acesso em: 13 jan. 2022 para a sua adaptação
ao estresse. =
ADAPTOGÊNIO
7
GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
Enzimático de adaptação às
condições do meio.
Produzido por enzima.
Dicionário Aulete
Dicionário Aulete
Digital.
Digital.
Acesso em: 13 jan. 2022.
Acesso em: 13 jan. 2022.
Progesterona
Neuropatia
[Bioquímica]
[Medicina] Patologia
Hormônio feminino
ou disfunção que
responsável pelo ciclo
afeta os nervos,
menstrual e pelas
especialmente no
modificações do
sistema nervoso
organismo durante a
periférico. =
gravidez.
NEVROPATIA.
Dicionário Aulete
Dicionário Priberam
Digital.
da Língua Portuguesa.
Acesso em: 13 jan. 2022.
Acesso em: 13 jan. 2022.
Plasticidade
Sistema
1. [Biologia] Resposta
nervoso
fácil aos estímulos.
[Fisiologia] Conjunto
1. [Biologia] Facilidade
dos órgãos que
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GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
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GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
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GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
Glicose
Ácido graxo
Açúcar simples,
Unidade química molécula básica dos
constituinte da glicídios, a principal
gordura, tanto de fonte de energia
origem animal quanto dos seres vivos,
vegetal. encontrada nas
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GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
Aula 8
Dicionário Aulete
Digital.
Acesso em: 13 jan. 2022. Citocina
Low-carb [Bioquímica]
Designação dada a
Que contém menos
várias substâncias
carboidratos que o
proteicas que,
habitual.
segregadas por
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GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
Microbiota
Conjunto dos
microrganismos de
um ecossistema (ex.:
microbiota intestinal).
= MICROBIOMA
Dicionário Priberam
da Língua Portuguesa.
Acesso em: 13 jan. 2022.
Probiótico
[Medicina] Diz-se de
ou organismo que,
administrado vivo
e em quantidades
adequadas, traz
benefício à saúde do
hospedeiro.
Dicionário Priberam
da Língua Portuguesa.
Acesso em: 13 jan. 2022.
16
GLOSSÁRIO - NUTRIÇÃO
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