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PREFÁCIO
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AVISO LEGAL
Fica expressamente proibido, através desta declaração, toda a
reprodução parcial ou total do conteúdo deste livro. Se essa regra for
violada, os autores poderão iniciar ações legais contra quem copie ou
divulgue este material por qualquer meio sem permissão.
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SAUDAÇÕES INICIAIS
Todo caminho que o leva longe começa com apenas um primeiro passo:
e você acabou de dá-lo! Parabéns. Você tem em suas mãos este livro, que
consiste em um guia prático para manter o açúcar de sua corrente
sanguínea sob controle.
Sem pretender ser técnico demais, parece importante para nós que você
aprenda a conhecer seu corpo para saber por que você desenvolveu a
diabetes e como seus sintomas são desencadeados. Sabendo qual é o
caminho percorrido pelo açúcar no seu sangue, você será capaz de
aprender as melhores ferramentas para levá-lo ao lugar correto; e dessa
maneira, você consiga atingir níveis estáveis de glicose no sangue a longo
prazo.
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CAPÍTULO 1 - A DIABETES, UMA QUESTÃO DE QUÍMICA
1. O Glucagon
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sangue: as células reagem ao glucagon recorrendo a insulina extra para
gerar mais energia.
1. A insulina
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Além disso, a insulina estimula o desenvolvimento de mitógenos, que são
moléculas capazes de ativar as células T e B. Existem muitos tipos de
mitógenos, como as lectinas (de origem vegetal), aquelas da parede
bacteriana ou da proteína estafilocócica.
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Nós explicamos o processo em forma resumida, mas parece importante
para nós expandi-lo com um ponto de vista mais técnico.
Ao consumir certos alimentos, a glicose entra nas células beta por meio
do GLUT2, um transportador desta substância. Depois, se oxida para se
tornar energia que é usada para a respiração e a vida das células. Essa
oxidação causa moléculas de ATP com muita energia.
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ü Aminoácidos proteicos: a alanina, a glicina e a arginina tem o
comportamento muito semelhante à glicose, transformando a
membrana das células beta.
ü Acetilcolina: esta substância química faz com que a insulina seja
liberada por meio da fosfolipase C.
ü Colecistocinina: reage através do mecanismo da adenilato
ciclase.
ü Hormônio do crescimento: as células-alvo presentes no tecido
adiposo, nos músculos e no fígado dão início a um conjunto de
sinais nervosos que causam aumento da captação da glicose e
seu consequente armazenamento. Isso evita produzir um quadro
de hiperglicemia.
ü Adrenalina: o sistema nervoso simpático, quando visto
estimulado seus receptores adrenérgicos, impede que seja
liberada insulina. No entanto, devemos esclarecer que a
adrenalina que circula no corpo provoca a ativação dos
receptores beta das células das ilhotas de Langerhans para fazer
que seja liberada insulina. Trata-se de um processo fundamental,
devido à que os músculos não podem se beneficiar do aumento
da glicose no plasma devido ao aumento adrenérgico (isto é, a
aceleração da gliconeogênese e da glicogenólise pela baixa
insulina no sangue devido ao glucagon), exceto se a insulina
permitir a transferência de GLUT4 para os tecidos. Assim,
através do processo de inervação, a noradrenalina impede a
segregação de insulina através dos receptores alfa 2 e
consequentemente a adrenalina presente na corrente sanguínea
proveniente da medula adrenal influencia os receptores beta 2
para que eles excretem insulina. Talvez você não saiba, mas a
segregação de insulina é inibida pela noradrenalina, que é um
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hormônio do estresse. Isso explica por que o nível de açúcar no
sangue aumenta quando enfrentamos situações estressantes.
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ü Maior tônus muscular é produzido nas artérias.
ü Aumenta a captação de aminoácidos.
ü O processo de autofagia é reduzido.
Além disso, acredita-se que a fraca reação aos glúcidos seja proveniente
de uma falha em certos catalisadores que se dedicam à produção de
insulina. Estima-se que apenas 10% dos diabéticos não sofram alterações
no pâncreas - órgão responsável pela regulação da glicose -; como esta
não é usada corretamente, o corpo é forçado a retê-la por um tempo na
corrente sanguínea e logo eliminá-la pela urina. Isso explica porque nos
quadros de diabetes, há uma grande expulsão de fluídos pela urina, pela
pele e pela mucosa; por sua vez, esse fenômeno causa a típica
desidratação e o nível ácido do pH do corpo.
Que sintomas podem estar nos dando o alarme sobre um possível caso
de diabetes? São os seguintes:
ü Aumento da urina.
ü Mais sensação de fome e sede.
ü Diminuição do peso corporal.
ü Cicatrização ruim da pele.
ü Pés frios.
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ü Vômitos e tonturas frequentes.
ü Candidíase vaginal nas mulheres e coceira na área vaginal.
Para entender por que você pode estar processando mal o açúcar do seu
organismo, primeiro você precisa conhecer bem o sistema responsável por
esta tarefa.
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secretoras que se encontram no pâncreas, geram enzimas digestivas que
passam pelo duodeno através do duto pancreático.
1. Glándulas exócrinas
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formam ácinos, e os grupos destes se unem em lóbulos como se fosse um
cacho de uva.
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ü Amilasa: presente em parte da saliva, é responsável por decompor
os hidratos de carbono em maltose e glicose. Graças a amilase, o
amido dos carboidratos se fragmenta em açúcar simples, que é mais
fácil de assimilar. Sua falta causa diarreia, devido ao forte efeito da
presença de amidos não digeridos no intestino grosso.
2. Glándulas endócrinas
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É importante levar em conta que cada uma dessas células não estão
espalhadas aleatoriamente nas ilhotas. As do tipo beta são encontradas
na área central da glândula e elas são abraçadas por um cinto das outras
células (alfa e delta). Além das substâncias que mencionamos (insulina,
glucagon, etc.), existem outros hormônios que são secretados como
subprodutos das células pancreáticas, embora não desempenhem um
papel tão definitivo.
• As ilhotas de Langerhans
Por si só, cada ilhota é composta de várias classes de células, que são
responsáveis por secretar um determinado hormônio. Aproximadamente
¾ do total celular está representado pelas células beta, as quais expelem
a insulina. A maioria se encontra no centro das ilhotas, mas algumas
também podem ser encontradas nas áreas periféricas.
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Além das células alfa, beta e gama, há uma pequena quantidade de outras
células responsáveis pela secreção de hormônios. Geralmente, as
mesmas tem a função de inibir ou estimular a secreção celular no resto
das ilhotas.
• As células beta
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próprias células das ilhotas de Langerhans controlem a produção de
insulina.
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O intestino incorpora os carboidratos contido nos alimentos, junto a glicose
e outros nutrientes; enquanto não incorporemos comida, permanece mais
ou menos inativo. O fluxo sanguíneo nele presente é coletado no
mesentério através dos vasos sanguíneos; é transladado para o fígado
através da veia porta e depois para a reserva de plasma.
Consequentemente, o fígado é o primeiro órgão que recebe sangue rico
em nutrientes em comparação com o resto do sistema.
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nível de atividade dos nervos hepáticos. Em um período de tempo maior,
o controle diário dos hidratos de carbono é determinado pela ingestão de
alimentos ricos em carboidratos em forma suficiente ou maior que as
próprias demandas metabólicas.
2. O metabolismo da energia
Não é novidade que 100% das células do corpo requerem glicose (energia)
para funcionar. No entanto, tanto os músculos quanto as células lipídicas
são capazes de armazenar essa energia, como um excedente resultante
do processo de captação de glicose. Tanto essa última, quanto a insulina
promove o armazenamento atuando de maneira sinérgica.
Talvez você não saiba, mas seu corpo é capaz de mobilizar imediatamente
cerca de 5% da glicose na corrente sanguínea por minuto. Isso explica por
que a atividade física é capaz de compensar, em grande parte, o
metabolismo da insulina e, portanto, é um fator importante para controlar
quadros de diabetes.
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abstinência de alimentos, os músculos e o fígado transformam o glicogênio
em energia (glicose); com a gordura acontece a mesma coisa, embora o
processo seja muito mais lento.
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Pouco a pouco, o tecido diminui e a pessoa parece mais magra, o que
pode levar à morte. Antes da descoberta da insulina, os diabéticos
sobreviviam graças ao jejum. Nos pacientes desta doença, o nível de
açúcar no sangue pode ser extremamente alto, um grande número de
vezes maior que o normal. Por exemplo, em vez de 4 gramas de glicose
podem ser apresentados não menos que 30. Tal concentração chega até
aos rins e, assim, a urina acaba tendo gosto doce.
3. O metabolismo da glicose
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Entre uma ingestão e outra, o fígado é responsável por manter normais as
concentrações de glicose no sangue, às vezes recorrendo a tais
reservatórios.
• As medições de glicose
Estima-se que até 100 miligramas por decilitro sejam normais quando se
mede a glicemia em jejum. Quando uma pessoa tem até 125 miligramas,
apresenta um quadro de pré-diabetes, o que representa um risco para o
desenvolvimento de diabetes tipo II.
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acordo com o laboratório em questão; portanto, o melhor é que os
resultados sejam avaliados por um profissional.
Hipertiroidismo e hipotiroidismo.
ü Hipertireoidismo e hipotireoidismo
ü Pre-diabetes
ü Câncer pancreático ou pancreatite.
ü Acromegalia.
ü Síndrome de Cuching.
ü Glucagonoma.
ü Diabetes mellitus.
ü Hipopituitarismo.
ü Excesso de medicamentos para a diabetes.
ü Alimentação escassa.
ü Muito estresse.
ü AVCs.
ü Ataques cardíacos.
ü Cirurgias prévias.
Por outro lado, você deve considerar que existe uma longa lista de
medicamentos que podem aumentar os volumes de glicose no sangue e
alterar essas medições, como por exemplo:
ü Contraceptivos orais.
ü Antidepressivos.
ü Antipsicóticos.
ü Beta-bloqueadores.
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ü Corticoides.
ü Diuréticos.
ü Estrógenos.
ü Álcool
ü Clofibrato.
ü Disopiramida.
ü Esteroides.
ü Paracetamol.
ü Sulfonilureias (de vários tipos).
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O índice glicêmico de uma comida é estabelecido sempre em jejum; depois
de ingerir uma quantidade X da mesma. Os especialistas realizam o teste
fornecendo o volume de alimento necessário para cobrir 50 gramas de
hidratos de carbono biologicamente disponíveis. As medições glicêmicas
são realizadas por intervalos de tempo determinados, por no máximo 2 a
3 horas.
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Muitas vezes, quando as pessoas se referem ao Índice Glicêmico, dizem
que uma refeição com baixo IG possui poucos hidratos de carbono; por
sua vez, pensam que os alimentos com poucos carboidratos devem
envolver necessariamente um baixo IG. No entanto, este índice só faz
sentido naqueles elementos nutricionais com altas quantidades de
carboidratos. De fato, a expressão "alimentos com baixo IG" é
frequentemente usado para referir-se a alimentos ricos em carboidratos
(não é muito significativo, por exemplo, tomar o IG como fator em
alimentos como laticínios ou carne).
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4. O metabolismo do glicogênio
Por outro lado, também existem pequenos volumes de glicogênio nos rins
e em algumas células cerebrais e sanguíneas (glóbulos brancos). Este
elemento desempenha um papel fundamental no ciclo da glicose. De fato,
os erros no metabolismo do glicogênio levam a quadros de diabetes. Nesta
doença, diante de volumes poucos habituais de insulina, o glicogênio
hepático pode esgotar-se ou se acumular de maneira anormal.
O glicogênio não é reduzido tanto quanto os ácidos graxos e, por isso, não
é capaz de produzir grandes quantidades de energia. De todas as formas,
este elemento representa um reservatório de combustível fundamental por
várias razões; entre elas, que existe uma dissecção controlada de
glicogênio e um aumento na emanação de glicose entre uma comida e
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outra. Assim, o glicogênio funciona como um amortecedor quando se trata
de manter os níveis de açúcar no sangue estáveis.
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3. A transformação da glicose 1 fosfato em 6 fosfato, para poder ser
metabolizada pelo organismo.
Por outro lado, esse fenômeno metabólico também é regulado por certos
hormônios liberados pela glândula pituitária e pelo hipotálamo. As mesmas
fazem fosforilar reversivelmente as enzimas, alterando seu
comportamento cinético (movimento). Graças a esses hormônios, o
metabolismo do glicogênio se adapta à verdadeira demanda corporal.
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Em ambos mecanismos, o processo de degradação glicogênica se vê
integrado com a síntese do glicogênio.
ü Aminotransferase sérica
ü Fosfatase alcalina.
ü Bilirrubina.
ü Albumina.
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ü Protrombina.
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lideram o caminho para a resistência à insulina não são totalmente
compreendidos.
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1. Teste da função hepática e diabetesest de la función del
hígado y diabetes
ü Ácido único
ü Álcool no sangue (consumo frequente)
ü Frequência cardíaca
ü Hematócritos
ü IMC (Índice de Massa Corporal)
ü Pressão arterial
ü Tóxicos do tabaco
ü Triglicerídeos
Para determinar se uma GGT aumentada poderia ser responsável por uma
possível diabetes tipo II, foram realizadas pesquisas com quase 7.500
pessoas saudáveis entre 40 e 60 anos, por mais de uma década. A média
da enzima GGT no início do estudo era muito maior na maioria dos 190
indivíduos que desenvolveram diabetes tipo II durante esses anos, do que
naqueles indivíduos sem diabetes. É importante esclarecer que foi
realizado uma ligação independente entre o IMC e a glicose sérica. No
entanto, quando a enzima foi introduzida em um modelo preditivo da
diabetes tipo II, foi descoberto que não era útil para esse fim.
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Por outro lado, a enzima ALT em pessoas não diabéticas representava um
fator de risco para o desenvolvimento da diabetes além de fatores como o
sobrepeso, a concentração de bilirrubina, o histórico médico familiar, etc.
Os cientistas detectaram que as enzimas GGT, ALT e AST estavam
relacionadas à quantidade de gordura corporal. Depois de categorizar de
acordo com sexo, idade e porcentagem de gordura no grupo de estudo,
foi mensurado a sensibilidade à insulina e notou-se um aumento da ALT,
que foi associado a um aumento na produção de glicose pelo fígado.
Por sua vez, normalmente as pessoas com diabetes tipo I mostram níveis
mais altos de bilirrubina. Contudo, o aumento dos exames do fígado
raramente apresentavam mais que o dobro dos limites normais.
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2. Fígado gorduroso em pessoas não diabéticas e diabéticas
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Sem dúvidas, o estudo da síndrome do fígado gorduroso confirmou que
nem o álcool nem a hepatite viral são as causas mais comuns da elevação
das variáveis em testes de comportamento hepático a longo prazo.
3. Hepatite C
Talvez você não saiba, mas esta doença representa a primeira causa de
morte por doenças hepáticas nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, trata-
se de um importante preditor do desenvolvimento de diabetes tipo II, uma
alteração endócrina que ocorre mesmo em pessoas que não sofrem de
cirrose.
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pulmonar. Isso indica que todo indivíduo diabético que mostra elevações
no teste hepático, tem que realizar uma análise da presença de Hepatite
C.
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potenciais da terapia com estatinas do ponto de vista da toxicidade
hepática, foram superadas pelos benefícios comprovados na redução do
risco de um acidente vascular.
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De fato, o aumento da ALT +3 vezes o limite mais alto que o normal foi
quase idêntico entre as pessoas que tomavam pioglitazona e as que
tomavam um placebo. Além disso, 100% dos níveis de enzimas foram
restaurados em todos os participantes que viram um aumento da ALT por
este medicamento específico.
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transaminase nem sempre está diretamente relacionada a anormalidades
das células hepáticas.
Por fim, resta esclarecer que o aumento da ALT +3 que o normal não
impede o início de uma terapia com antidiabéticos orais ou um tratamento
modificador lipídico. Muito pelo contrário, os medicamentos antidiabéticos
geralmente mostram eficácia na redução da ALT.
ü De ação imediata.
ü A curto prazo.
ü A médio prazo.
ü A longo prazo.
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Dependendo do quadro específico de cada paciente, podem ser
combinados tipos diferentes de insulina no mesmo tratamento para
diabetes. Por outro lado, também pode-se estabelecer uma classificação
pela área em que é injetada:
Por sua vez, de acordo com o retardador usado, podem se dividir os tipos
de insulina em:
A insulina inalável foi proposta como uma opção para pacientes que por
várias razões, não podiam se injetar com frequência, e também nem
consumir drogas orais. No entanto, desde que surgiu no mercado muitos
médicos consideraram menos eficaz que a insulina subcutânea, uma vez
que esta última é dosada em CC (Centímetros Cúbicos) enquanto a outra
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em UI (unidades). Quando você respira, você não tem consciência da
quantidade que realmente é absorvida pelo organismo.
Por outro lado, não pode ser utilizado em adultos mais velhos nem em
crianças. Devido a suas restrições e sua margem limitada de vantagens,
essa proposta não era atraente e, em alguns países, os grandes
laboratórios responsáveis por sua fabricação retiraram do mercado a
insulina inalável devido a poucas vendas.
2. Células-tronco
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produzem insulina. A descoberta representa um potencial tratamento
alternativo contra a diabetes.
3. Somatostatina
Por outro lado, vale esclarecer que a somatostatina não se secreta apenas
desde o hipotálamo, graças ao sistema nervoso central (como
neurotransmissor), mas também através do pâncreas e da mucosa do tubo
digestivo. De fato, os tumores carcinoides são capazes de gerar
receptores de somatostatina. A nível fisiológico, quais efeitos isso implica?
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extrair uma proteína desse tipo. No entanto, não trouxe consigo um
sucesso econômico, pois só poderia ser usado em pacientes que
apresentaram alterações em seu crescimento, com uma estatura
excessiva (gigantismo).
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Do ponto de vista fisiológico, a somatostatina atua nos órgãos endócrinos
e exócrinos causando uma reação nas células alvo, que podem interagir
com os hormônios por possuir receptores específicos aos quais aquelas
se unem. A maior parte da somatostatina circulante parece vir do pâncreas
e do trato digestivo.
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Vários estudos mostraram que inibe a liberação do resto dos
hormônios gástricos e intestinais (peptídeos intestinais, gastrina,
etc.). Além disso, a somatostatina reduz a secreção de ácido
clorídrico, diminui a taxa de esvaziamento estomacal, reduz os
movimentos peristálticos e a presença de sangue no intestino.
Combinados entre si, esses efeitos podem impactar negativamente
na absorção de nutrientes durante a digestão.
ü No SNC: A somatostatina funciona frequentemente modulando os
neurônios do sistema nervoso central. Aparentemente causa vários
efeitos na transmissão de sinais nervosos; assim mostram os
estudos feitos em ratos, que experimentam menor reação motora,
menos tempo de sono e um aumento da excitação.
• Chicória
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O caule da chicória tem ferro, lactonas e potássio; a raiz contém um ácido
específico poderoso: o isoclorogênico e inulina.
Com a raiz da chicória é preparado uma versão do café moído que é muito
mais barato que este e fornece muito mais benefícios à saúde.
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ü Suaviza os sintomas da arteriosclerose.
ü Faz o cabelo crescer.
ü Apaga sardas e acelera a cicatrização da pele.
ü É repelente de insetos e alivia o desconforto causado pelas picadas.
ü Reduz varizes e alivia hemorroidas graças aos seus efeitos
benéficos na circulação sanguínea.
ü Alivia quadros de gota e o reumatismo.
ü Diminui a dor ciática.
ü Previne anomalias cardíacas.
ü Evita a insônia.
ü Possui grandes efeitos na visão (aumenta a visão noturna, alivia a
fadiga ocular, ajuda com a catarata e reduz a miopia).
• Tremoço
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É essencial remover a amargura do tremoço mergulhando a leguminosa
em água e sal por mais de 1 hora. No caso da versão doce, não há
necessidade.
ü Pêssego
ü Endívias
ü Morango
ü Leite de amêndoas
ü Limão
ü Maçã
ü Laranja
ü Toranja
ü Batata
ü Cogumelos
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restaurar a saúde e o bem-estar geral de todo o organismo. Abaixo
descrevemos os mais importantes.
• Feno grego
Seu nome científico é trigonella foenum graecum. É uma planta com muita
proteína, colina e gordura. Também fornece mucilagens, fitina, trigonelina
e galactomanano. Esclarecemos que se usa apenas as sementes.
• Bardana
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A comunidade científica a chama de arctium lappa e apenas sua raiz é
usada. Contém magnésio, cálcio, artiopicrina, ácidos alcoólicos, inulina,
taninos e polienos. Inclusive, esta planta é um antibiótico magnífico contra
o estafilococo. Age sinergicamente com outras ervas em terapias de
limpeza (fumaria) e contra infecções (echinacea).
• Copalchi
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ü Baixa a febre..
• Eucalipto
• Ginseng
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memória, suprimento insuficiente de sangue para o cérebro,
disfunção sexual.
ü Corrige alterações hormonais da menopausa.
ü Aumenta as defesas.
ü Regula a pressão arterial.
• Oliveira
• Travalera
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eles, flavonóides, lactonas, heterosídeos cianogenéticos e elementos
derivados de B-sitosterol.
• Alcachofra
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ü Permite uma melhor síntese dos hidratos de carbono.
ü Aumenta o apetite, principalmente nas crianças.
ü Representa um incrível laxante e diurético, estimulando a ação renal
suavizando quadros de constipação. Também trata a hidropisia.
ü Colabora com o processo de digestão, principalmente da gordura.
ü É usada no tratamento de doenças biliares do fígado.
ü Reduz e corrige o colesterol alto no sangue.
ü Reduz a pressão arterial.
ü É capaz de tratar efetivamente a arteriosclerose usada com
frequência.
ü Purifica os pulmões e alivia doenças relacionadas com este órgão
(pneumonia, etc.).
ü Ajuda a tratar sintomas de escorbuto e icterícia.
• Dente-de-leão
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ü Colabora na derme contra doenças de pele. Também remove
verrugas (a seiva presente na raiz).
ü Alivia os sintomas de reumatismo e gota.
• Cromo
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Esta substância favorece o transporte de aminoácidos e
consequentemente facilita o processo de crescimento nas crianças.
Devido ao fato de atuar no centro do cérebro que regula o apetite, controla
o peso corporal; além disso, melhora a resistência geral contra doenças e
permite que o cérebro tenha um desempenho mais eficiente em suas
funções cognitivas. Vejamos quais são os usos medicinais do cromo:
ü Arteriosclerose
ü Baixa produção de espermatozoides no sexo masculino
ü Cataratas
ü Celulite
ü Distúrbios do sistema nervoso (esquecimento, confusão,
nervosismo, estados irritáveis, depressão etc.)
ü Diabetes
ü Disfunções hepáticas crônicas
ü Envelhecimento
ü Excesso de peso
ü Má absorção de aminoácidos
ü Pobre síntese de proteínas
ü Problemas do pâncreas a longo prazo
ü Traumas circulatórios (trombose, ateroma, etc.)
• Zinco
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crescimento durante a infância, mantém as glândulas suprarrenais
saudáveis e previne o envelhecimento precoce.
ü Acetonemia em crianças
ü Adenoma prostático
ü Gordura genital
ü Alopecia
ü Amenorreia
ü Astenia
ü Criptorquidia
ü Deterioração prematura
ü Diabetes
ü Diarreia
ü Nanismo devido à influência da hipófise
ü Enurese
ü Esterilidade nas mulheres
ü Excesso de peso
ü Falta de desenvolvimento sexual em meninos
ü Flatulência
ü Lesões na pele (acne, feridas, etc.)
ü Baixo desempenho da prostaglandina
ü Prostatite
• Manganês
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absolutamente necessária para o cumprimento de funções vitais dentro do
organismo. É assim como na verdade ele intervém em muitos tipos de
diferentes funções corporais.
ü Acetonemia
ü Alergias e asma
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ü Artrite, artrose, reumatismo
ü Ataxia
ü Mudanças de comportamento (ansiedade, irritabilidade, etc.)
ü Cegueira
ü Colesterol alto
ü Colite e úlceras gastrointestinais
ü Déficits cardíacos
ü Degeneração hepática
ü Desequilíbrios na pressão arterial
ü Diabetes
ü Distrofia muscular
ü Dores ciáticas
ü Epilepsia em crianças
ü Esclerose múltipla
ü Esquizofrenia (leve)
ü Excesso de cobre no organismo
ü Falta de drenagem de elementos catabólicos
ü Hipertireoidismo
ü Infecção urinária feminina
ü Intolerâncias digestivas variadas
ü Enxaqueca vascular ou hepática
ü Tonturas e vômitos
ü Parotite (caxumba)
ü Pouca memória
ü Pouca energia
ü Problemas de pele (prurido, eczema, urticária, alergia)
ü Problemas do ciclo sexual feminino e complicações antes do parto
ü Prostatite renal e litíase / tuberculose
ü Sedimentação globular
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ü Taquicardia
ü Zumbido no ouvido e perda auditiva
• Óleo de prímula
A dose indicada está entre 400 e 600 miligramas por dia, ou seja, entre 4
e 6 gramas de óleo de prímula. É um ingrediente rico em ácidos graxos
essenciais.
Por outro lado, algumas evidências mostram que a prímula pode ser mais
eficaz neste quadro específico combinada com ácido lipóico.
Ácido lipóico
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Por outro lado, também possui fortes propriedades antioxidantes, razão
pela qual consegue neutralizar os radicais livres no corpo; enquanto outros
antioxidantes atuam apenas em meios aquosos (como a vitamina C) ou
graxos (como a E), o ácido lipóico faz isso em ambos. Assim, oferece uma
ampla gama de ação antioxidante. Além disso, graças a esta qualidade
altamente solúvel é capaz de penetrar em todos os cantos das células
nervosas e protegê-las contra qualquer dano.
Com base em todos esses fatos, a ciência considera que o ácido lipóico
seja útil no tratamento de neuropatias de origem diabética. Se
naturalmente nosso corpo abriga reservas desse elemento, existem
muitas doenças cujos sintomas incluem um baixo nível de ácido lipóico;
especialmente a diabetes, a cirrose hepática e a aterosclerose.
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Uma pesquisa feita em animais sugere que essa substância química pode
evitar o glaucoma e a perda auditiva devido à idade. Outras pesquisas
apontam a catarata como possível doença a ser controlada graças ao
consumo de ácido lipóico.
Vitamina D
Em estudos recentes foi relatado o papel que brinda uma falta crônica de
vitamina D no desenvolvimento de doenças cardíacas. O ruim é que uma
grande proporção de diabéticos apresenta esse mesmo déficit; assim, as
evidências mostram que esta vitamina desempenha um papel essencial
na sensibilidade à insulina e na sua preparação natural.
Por que alguém pode carecer de vitamina D? Principalmente por uma dieta
mal equilibrada, mas também pode ser devido à falta de exposição à luz
solar. Esse fenômeno é comum no inverno, quando está frio, os dias são
mais curtos e as pessoas ficam mais tempo nos interiores.
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Um importante estudo científico realizou a avaliação de 3 mil sujeitos
diabéticos tipo I, e detectou uma diminuição nos riscos da doença em
aqueles que consumiram suplementos à base de vitamina D. Por outro
lado, investigações observacionais de indivíduos com diabetes tipo II
também mostraram que tomar suplementação, neste caso, pode ser um
fator importante para prevenir complicações.
Dessa forma, mesmo aqueles que estão em risco de ter diabetes têm que
começar a controlar seus níveis de vitamina imediatamente.
DHEA
Esse hormônio foi detectado na urina humana a princípio dos anos 30 por
um médico alemão. No entanto, duas décadas tiveram que passar para
que os cientistas Mijeon e Plager também o encontrassem no plasma, e
detectar que veio das glândulas suprarrenais.
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No entanto, o uso de DHEA sintético em humanos teve que esperar até
meados dos anos 90. Naquela época, um professor da Universidade de
San Diego, na Califórnia, EUA, mostrou resultados positivos de
experimentos que confirmaram um efeito antienvelhecimento por parte do
DHEA. Então foi descoberto que a administração desse hormônio em
idosos causou uma série de efeitos positivos a nível físico, biológico e
mental. Desde então, o DHEA é conhecido como o "hormônio da
juventude".
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dehiroepiandrosterona, etc. Geralmente é prescrito como suplemento à
dieta porque representa um pró-hormônio, que estimula a secreção de
outros dentro do organismo.
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ü Ajuda na perda de peso e gordura muscular.
ü Ajuda nas lesões cancerígenas no colo do útero, se for administrada
vaginalmente.
ü Combate à fadiga crônica.
ü Reduz a incidência de doenças terminais, Crohn, etc.
ü É útil contra a AIDS.
ü Regula a insuficiência cardíaca.
ü Regulariza distúrbios do sistema reprodutivo feminino (dor, sintomas
da menopausa etc.)
ü Trata a síndrome do olho seco.
ü Evita o envelhecimento da pele.
ü Cura disfunções eréteis.
Pregnenolona
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Como este último, a produção corporal de pregnenolona diminui com a
idade; assim, aquelas funções orgânicas que dependem da liberação do
hormônio esteroide também é reduzida.
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precursor do segundo. Embora vários efeitos da pregnenolona sejam
atribuídos diretamente a esse hormônio (como a otimização das funções
cognitivas), em muitos outros casos, é devido à influência que exerce
sobre outros hormônios que são derivados dele.
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Esta sustancia solo se puede usar en mayores de 25 años, con dosis que
van de los 15 a los 200 miligramos diarios. Es importante evitar su
administración a pacientes epilépticos.
• Alanina
Glicina
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chamado "ciclo de Krebs". A serina torna-se glicina graça a intervenção de
uma enzima, a serina hidroximetiltransferase.
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feridas e danos aos tecidos; esta substância também evita a formação de
cicatrizes queloides e tecidos não elásticos na pele. Tais efeitos são
aprimorados através da combinação com arginina e creatinina.
• Arginina
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ü ✓ Corrige problemas vasculares em pacientes diabéticos, alguns
dos que causam disfunção sexual.
ü Ajuda o hormônio do crescimento a se formar em casos de déficits
(não neutraliza a influência da genética).
ü Aumenta o volume de massa muscular, graças ao fato de favorecer
a síntese proteica.
ü Ajuda na perda de peso, transformando a gordura em energia mais
facilmente (especialmente combinada com carnitina).
ü Torna a ação do sistema imunológico mais eficaz, especialmente
dos Linfócitos T3.
ü Impede a expansão de células malignas ainda sem um estado de
metástase.
ü Previne o excesso de amônia no cérebro, graças à qual evacua
rapidamente o álcool no sangue quando se bebe demais.
ü Aumenta a intervenção de aminoácidos essenciais para o cérebro
(como os de cadeia longa e ramificada).
ü Colabora na segregação do líquido seminal com o esperma maduro
em abundância (combinado com vitamina E).
ü Remedia a disfunção erétil, pois facilita a liberação de óxido nítrico
no corpo.
ü Evita que o fígado fique saturado com toxinas e evita a degeneração
lipídica deste órgão.
ü Acelera a cicatrização de feridas, especialmente na derme
queimada.
ü Rejuvenesce os homens porque beneficia o sistema reprodutivo, as
artérias e a assimilação de cálcio.
ü Permite que o corpo aproveite o manganês, um oligoelemento
fundamental.
ü Regula o nível de colesterol no sangue.
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ü Melhora a memória em idosos (principalmente se for combinado
com a glutamina).
ü Mantém os tendões elásticos.
ü Alivia o estresse e a fadiga.
ü Previne o envelhecimento prematuro.
ü Evita o desgaste físico em ginastas profissionais.
ü Cura mais rápido traumatismos, quebras e golpes em idosos.
L-Carnitina
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Por outro lado, certos medicamentos específicos (especialmente
antiepiléticos) reduzem os volumes corporais de l-carnitina; no entanto,
ainda não foi constatado que a incorporação desse aminoácido como
suplemento possa ser capaz de equilibrar a situação.
Até hoje, ainda não foi possível determinar exaustivamente como a acetil-
l-carnitina reage. Aparentemente, funciona como um
parassimpaticomimético graças à sua semelhança arquitetônica com a
acetilcolina. Dessa maneira, consegue atuar como um neurotransmissor
colinérgicos, estimulando o metabolismo dos neurônios a nível
mitocondrial.
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sua produção natural pelo organismo diminui com a idade, geralmente é
prescrito na forma de suplemento dietético.
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ü Suaviza as consequências para a saúde do consumo excessivo de
álcool.
ü Otimiza o desempenho do esperma masculino e, portanto, é útil
contra a infertilidade.
• Ácido tióctico
• Inositol
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Um dado fundamental a considerar é que aumenta a sensibilidade a
insulina, essencial para controlar a diabetes. Mesmo o inositol reduz
processos associados à doença, como a hiperinsulinemia e a resistência
à insulina, principalmente em mulheres. De fato, um forte déficit dessa
substância pode causar um desequilíbrio nos volumes de açúcar no
sangue.
• Picnogenol
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Aparentemente, o composto sintético OPC não fornece desempenho
idêntico à versão natural dentro do organismo, mas as funções são
bastante parecidas. Da perspectiva do processo saúde-doença, quais
aplicações o OPC possui?
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• Oxerutina
ü Hemorroidas.
ü Alivia a insuficiência venosa, acalmando a dor, sensação de
cansaço e inflamação nas pernas.
ü Reduz os sintomas da diabetes.
ü Luta contra o linfedema e edema pós-operatório.
ü Resolve quadros de vertigem, especialmente derivadas da doença
de Ménière (uma doença que causa um excesso de líquido filtrado
para os capilares e a parte interna do ouvido).
ü Acalma a inflamação dos membros inferiores, típica dos pacientes
diabéticos, sem alterar o nível de açúcar no sangue.
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• Selênio
• Vitamina C
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De fato, algumas pesquisas sugerem que a vitamina C faz com que o
cromo se absorva mais. Ninguém deve incorporar juntos grandes
proporções de vitamina C e cromo. De qualquer maneira, não se sabe
se a separação da dose por horas poderia evitar tal sinergia.
• Cromo
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Além disso, esse elemento estimula o desenvolvimento na infância, pois é
veículo essencial de aminoácidos essenciais. Como se isso não bastasse,
aumenta de maneira geral a resistência contra doenças de todos os tipos.
Diante de todas essas ações positivas, que usos médicos são dados ao
cromo?
• Biotina
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Em geral, desempenha um papel importante durante o metabolismo dos
carboidratos, gorduras e proteínas. Influencia uma grande variedade de
funções vitais, algumas das quais aparecem apenas em animais:
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genitais e málformações no feto são outras possíveis consequências de
uma deficiência de vitamina H8.
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ü Evita malformações congênitas.
ü Previne doenças de ordem genética.
• Piridoxina
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ü Serve para tratar o alcoolismo crônico e alivia estados de ressaca,
prescrita em uma dose única de 300 miligramas.
ü Evita alopecia em sinergia com as vitaminas do grupo B.
ü Cura lesões residuais de pelagra.
ü Trata a acne, administrada com vitamina A em doses de 250
miligramas.
ü Previne a encefalite, graças à sua ação no SNC.
ü Estimula o descanso noturno.
ü Neutraliza problemas neuromusculares como o mal de Parkinson,
os tremores e a paralisia.
ü Inverte a perda auditiva (em suas diversas variantes) combinada
com vitaminas A e B1.
ü Evita pedras nos rins, pois favorece a conversão da glicina para o
glioxílico, um composto muito mais fácil de evacuar.
ü Previne a porfiria se consumida com vitamina E.
• Vitamina E
Este estudo durou meio ano; na primeira metade do tempo foi usada uma
dose de vitamina E de 800 miligramas, que mais tarde foi aumentada em
50% para a segunda fase.
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Por sua vez, novas pesquisas na Universidade do Texas mostraram que
este nutriente reduziu o risco de ataques cardíacos em um grupo de 75
diabéticos. Tais efeitos foram devidos à vitamina E, reduzindo a
inflamação vascular do coração.
Até hoje, ainda não foi possível determinar a dose ideal de vitamina E para
usos terapêuticos. A maioria dos estudos oscila entre 50 e 800 unidades
por dia e, às vezes, volumes maiores têm sido usados. Para dar uma
equivalência, estaríamos diante de doses entre 50 e 800 miligramas
diárias de tocoferol sintético, ou entre 25 e 400 miligramas de tocoferol
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natural. Então, vamos ver quais são os usos médicos do tocoferol ou
vitamina E:
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ü Alivia enxaquecas em sinergia com a vitamina A.
ü Evita a piorreia junto ao grupo de vitaminas A - B - C.
ü Fortalece o sistema imunológico em combinação com as vitaminas
A e C.
ü Alivia os sintomas do lúpus eritematoso em suas manifestações
escleróticas, mas também durante a fase crônica.
ü Para a distrofia muscular em sinergia com o selênio.
ü Ajuda em febres reumáticas em combinação com o cobre.
ü Interrompe o envelhecimento precoce, evitando rugas.
ü Estimula a ação da glândula pineal.
• Magnésio
É um mineral que ativa uma ampla gama de enzimas, como por exemplo
a fosfatase alcalina ou o tri-fosfato de adenosina. Cumpre funções na
criação da arquitetura macromolecular do ácido ribonucleico e do DNA.
Além disso, o magnésio é essencial para promover a ação do pirofosfato
de tiamina, uma versão ativa da vitamina B1.
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O magnésio também impede a formação de pedras de oxalato na área
renal; equilibra a temperatura do corpo; atua como um cofator na produção
hormonal; ajuda a transmitir os impulsos nervosos dos neurônios; permite
que os músculos relaxem. Neste último sentido, é um bom balanceador
das contrações cardíacas e impede que o músculo seja demasiado
estimulado.
Zinco
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Sabe-se que desempenha um papel fundamental na criação e segregação
de insulina pancreática. Assim, acredita-se que um déficit do mineral
aumenta os danos celulares ao pâncreas, especialmente em quadros de
diabetes tipo I. Nesse sentido, algumas pessoas insulinodependentes
foram capazes de diminuir seu volume de glicose graças à suplementação
com zinco. Além disso, os cientistas argumentam que sua falta é um fator
agravante na diabetes tipo II, porque prejudica a capacidade natural do
corpo para controlar a insulina.
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usado quando há dor intensa na cabeça, tonturas, sabor amargo na boca,
asma.
Arsênico CH6
Árnica CH4
A arnica CH4 ataca quadros de laringite, reduz a fadiga, cura mais rápido
as fraturas, alivia dores nas costas e ciático, representa um tratamento
válido para a anuria e a epistaxe. Também geralmente recomendado para
mulheres grávidas.
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Outros compostos homeopáticos
NOTA
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