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Diabetes mellitus

Diabetes mellitus é caracterizado pela hiperglicemia devido à secreção inadequada de insulina é


resposta anormal das células alvos é ou mesmo causado por os 2 fatores tanto é a
irresponsabilidade das células quanto a deficiência de secreção de insulina essa aí hiperglicemia
crônica pode levar a lesões de um vaso sanguíneo olhos sistema nervoso

Um problema é a população é que muitos diabéticos eles não sabem que portam a doença e quando
descobre é já é em um estado mas avançado que é mais difícil de tratar

Pre diabetes é uma condição que é associado a hábitos alimentares e atividade física não foi mudado
pode levar ao diabetes relacionado a isso o estilo de vida é comer muito e obesidade afeta mais de
50% da população então traz esse aspecto epidémico do diabetes milito

Vale ressaltar que a elevação na concentração de glicose plasmática após é a injeção é normal é um
nível mas logo após é retorna aos valores normais é em casos em que esses valores eles não volte ao
normal indicativo que a normalidade é nesse metabolismo da licosa pode ser um alerta para
diabetes

Um fator preocupante é a glicemia de jejum aumentadas se um resultado é tinha uma possível toda
er ânsia é a glicose o corpo não está respondendo normalmente essa injeção de carga de glicose
ainda mais se ela for alta geralmente tem um teste é que está associado a identificar é esses valores
de de semi jejum que recomendado é entre 100 e 125 miligramas por decilitro

Diabéticos tipo 1

Diabetes tipo 1 distúrbio metabólico complexo associada à causa genética, predisposição e até
infecção viral está associado à a maior frequência em crianças e adolescentes por isso já foi chamado
de “diabetes juvenil”.

A característica desse distúrbio é deficiência de insulina, tratamento injeções regulares é de insulina.


Foi privilegiado pelo desenvolvimento da engenharia genética que possibilitou a fabricação artificial
de insulina.

A busca por tornar pessoas independente de insulina por meio da implantação de células betas
encapsuladas em campo de pesquisa.

A deficiência de insulina é a grande causadora das alterações metabólicas, efeitos extremamente


prejudiciais para a vida das pessoas

Grande alteração causada pela ausência de insulina é a diminuição na absorção e captação de


nutrientes do sangue pelos tecidos que depende da insulina.

mudanças dos metabolismos dos macronutrientes: situação anormal no metabolismo é o aumento


de aminoácido, ácidos graxos e glicose no sangue pela degradação de gordura, proteína e no fígado
ocorrendo gliconeogênese mesmo em estado alimentado, perda de água e tecidual.

Metabolismo das proteínas os músculos começam a degradar proteínas não consegue captar
glicose, libera aminoácidos no sangue. Perda tecidual

metabolismo das gorduras o tecido adiposo começa a degradar o gordura, o excesso de ácidos
graxos é convertido em cetonas, perda tecidual também.
excesso é de astro graxas eles também são convertidos em cetonas

Metabolismo da glicose fígado não vai conseguir metabolizar glicose, inicia um processo como se
estivesse em jejum mesmo estando em estado alimentado, gliconeogênese e a glicogenólise
liberaram glicose no sangue.

atingir valores de 600 a 1200 mgdL, osmolaridade alta faz com que haja secreção de hormônio
vasopressina uma forma do organismo conservar a água e estabilizar a osmolaridade.

metabolismo do encéfalo os neurônios do centro da saciedade são sensíveis à insulina a ausência de


insulina dentro deles é percebida como um sinal de inanição resultando na polifagia.

Diurese e Poliúria: solutos adicionais no ducto coletor, causa a poliúria: excreção de grandes
quantidades de urina causando desidratação causada por diurese osmótica que a perda da função
da não absorção de solutos.

Diabetes tipo 2 de

característica principal desse tipo de diabetes é a resistência insulina é mostrada pela demora ao
ingerir nikos quando se ingere alguns é diabético tipo 2 tem a resistência à ação da insulina também
é a diminuição a secreção de insulina sim a secreção normal até mesmo alta mas a responsabilidade
é da celular alvo a insulina é baixa

outro ponto característico é que é eles têm hiperglicemia e também tem níveis de glucagon elevado
porque as células alfa do pâncreas é requerem de insulina para captar glicose nesses casos é as
células alfa não Capitão a glicose por isso interpreta como estivesse num estado de jejum não
estimula a secretária o Carbon que vai estimular a hiperglicemia quer dizer vai contribuir o promover
a glicogenólise e a gliconeogênese

todos diabetes 90% é são do tipo 2 relacionado com prevalência em certos grupos éticos é ligada à
pressuposição genética não é é como o caso dos hispânicos 25% é com mais de 45 anos tem
diabetes está relacionado também com a idade não é é principalmente a partir dos 40 anos e ligado
à obesidade 80% dos diabéticos tipo 2 são obesos

os sintomas Agudo é do diabético 2 não são tão graves como um diabetes tipo um devido à presença
da insulina muitas vezes é mesmo com a resistência à ação da insulina realiza parte metabolismo da
glicose e também é tem uma menor incidência de setor 12 pois o fígado não produz cetonas

o metabolismo é bastante alterado é de devido a uma variedade de problemas e alterações


fisiológicas principalmente pelo elevado à quantidade de gordura algumas complicações são a até os
close alterações neurofisiológicas suficiência renal cegueira. 70% dos diabéticos tipo 2 morrem por
doenças cardiovasculares

pessoas com diabetes tipo 2 é por ser as tomate Cash quando diagnosticadas resistem muito em
fazer mudanças drásticas no estilo de vida já que não sente é se sentem bem porém os sintomas é
quando eles aparecem os danos já são avançados

Tratamento sobretudo o objetivo é corrigir a hiperglicemia a partir de práticas regular de exercício


físico uma dieta equilibrada para a perda de peso e de gordura corporal principalmente é um
tratamento para que não se desenvolva diabetes em caso de pré diabetes

Fármacos
os principais fármacos utilizados no tratamento de diabetes tipo 2 é tem o objetivo de estimular a
secreção de insulina por células beta pancreáticas reduzir a de gestam absorção de carboidrato inibe
a produção hepática de glicose tornar os tecidos sensíveis e responsivos à insulina promover
maiores criação de glicose

alguns fármacos atuam é como anti diabetes é por meio da imitação de hormônios endógenos
temos um exemplo de hormônio a Amy lida amônio peptídeo aprendi lint de tenta imitá-la para
retardar a de gestam e absorção de carboidratos diminuir a ingestão alimentar o apetite e diminuir a
secreção de gucagon

outro medicamento aumenta a produção de insulina reduz a síntese de glucagon e lente fica de
estão e aumenta a saciedade contribuindo para a perda de peso

a Milena EOGP ter um atum na fisiologia normal num estado alimentado cria um ciclo de
autorregulação para absorção e metabolismo da glicose tudo começa pela glicose a glicose aumenta
a liberação bah entrete finas GIP de LP um as quais estimulam a secreção de insulina e com secreção
de amilina a menina controla a entrada é de carboidratos em teste a insulina controla a captação e
utilização pelas células alvos

Obijetivo 2

PÂNCREAS

Glândula retroperitoneal acessória da digestão, localizada atrás do estômago, entre o duodeno e o


baço

Dividido em cabeça, colo, corpo e cauda

Apresenta parte endócrina que produz insulina e glucagon e a parte exócrina que produz o suco
pancreático.

O suco pancreático passa pelo ducto pancreático, que se junta com o ducto colédoco que traz a bile,
em um único ducto que entra no duodeno.

Ducto pancreático principal: começa na cauda, atravessa o parênquima até a cabeça, se volta
inferiormente e tem relação com o ducto colédoco.

O ducto pancreático principal e o ducto colédoco se unem para formar a ampola


hepatopancreática que se abre na parte descendente do duodeno pela papila maior do duodeno.
Em algumas pessoas os ductos não se unem e entram separadamente.

Ducto pancreático acessório abre-se no duodeno pela papila menor do duodeno e costuma ter
ligação com o ducto principal.

O músculo esfíncter do ducto pancreático, músculo esfíncter do ducto colédoco, músculo esfíncter
da ampola hepatopancreática: esfíncteres de músculo liso que controlam o fluxo de bile e suco
pancreático para a ampola e impede o refluxo do duodeno para a ampola

Pâncreas composto por dois tipos de célula: ilhotas de langerhans e ácinos

ENDÓCRINO

As ilhotas pancreáticas (ou de langerhans) são grupos de células epiteliais glandulares que
constituem a porção endócrina do pâncreas produzindo os hormônios insulina e glucagon.
Nas ilhotas de langerhans há diferentes células responsaveis por diferentes secreções. As células alfa
secretam glucagon, as células delta secretam somatostatina, e as beta secretam insulina e amilina.
Há algumas raras chamadas de células pp ou células F que secretam o polipeptídeo pancreático

3 Síntese proteica

A síntese proteica utiliza 20 aminoácidos que funciona como alfabeto de 20 letras. As bases
nitrogenadas codificam esses aminoácidos são elas adenina, guanina, citosina e timina ou uracila

Formam os códons que são trincas de 3 bases nitrogenadas, é modo como a informação é codificada
no DNA e no RNA.

As combinações em das bases nitrogenadas do DNA que é transcrita para o em RNA, chamamos de
códon. São 64 é possibilidades de combinar em trincas, dentre elas, temos um códon de início e 3
códons de término onde as enzimas da tradução termina

A informação para criar uma proteína está contida em um segmento de DNA que é conhecido num
gene hoje em dia podemos dizer que o gene uma região do DNA que tem informações é para fazer
uma peça funcional que é RNA que dará origem a uma proteína.

5 passos do processo de expressão gênica Primeiramente é temos que entender que o gene ele deve
ser ativado é para que seu código possa ser livre o higienes eles que são convertidos continuamente
em RNA chamado de com os Institute vos é estão relacionadas fusões é vitais das células que
codificam proteínas que regulam essas funções a transcrição ela pode ser induzida ou reprimida a
depender da ação de proteínas que regulam é a sequência de bases de um gene é é utilizada para
criar um pedaço do RNA por meio da transcrição as 3 principais forma de RNA são o RNA mensageiro
o RNA transportador e o RNA ribossomal lembrando que o RNA mensageiro ele sofre junção
alternativa

Dizer te RNA a partir do DNA

A síntese proteica que ocorre no núcleo começa pela transcrição que é basicamente a criação de
uma pequena fita única de RNA a partir de uma sequência de bases hidrogenadas de um molde de
DNA esse RNA vai sair do núcleo

Ação da RNA polimerase e Ines uns de magnésio é n gia estou envolvida nesse processo é da
transcrição

O processo de transcrição ocorre através de uma região promotora da sequência de DNA que é
ativado por fatores de transcrição que são proteínas reguladoras e esses essa região para ter
promotora tem um promotor a ativado é que vai informar a RNA polimerase onde ela vai se ligar na
molécula de DNA depois a polimerase é vai quebrar as ligações de hidrogênio entre as bases é
nitrogenadas que formam ali a a dupla hélice desenrolando essa molécula e é é a partir daí DNA que
é a fita molde vai ser uma só vai ser útil para sintetizar o RNA

durante a transcrição é cada base do molde de DNA vai parear com uma base complementar do RNA
sabendo que guanina se liga à citocina citocina a guanina não é timina a adenina ou uracila adenina

Quando a RNA polimerase é encontra o códon de término a molécula de DNA ela Para de adicionar
mas a fita de RNA e libera

Processamento de RNA mensageiro


O RNA mensageiro depois que processado. Para a Junção alternativa vai ser cortado em introns que
são sequências de bases do DNA que não codificam aminoácidos e em éxons eles vão ser juntados,
pode resultar e até mesmo 2 proteínas a partir de um mesmo gene que foi processado.

O processo de tradução requer a coordenação de 3 tipos de d RNA. O ribossomo ele tem 2


subunidades a pequena se liga ao RNA mensageiro que fica no meio quando elas se juntam com a
subunidade maior.

Durante a tradução RNA mensageiro são pareados com os aminoácidos RNA transportador auxilia.
RNAt tem um anticódon e um aminoácido específico. O antocódon liga ao codón complementar
RNAm. O aminoácido vai ser orientado a se ligar a um peptídeo.

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