Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Complicações Epidemiologia
Hipertensão Diagnóstico e
secundária classificação
Hipertensão
arterial sistêmica
Abordagem Métodos
prática diagnósticos
Sobrepeso/obesidade
Fatores
Ingestão de sódio Potássio = fator protetor
de risco
Sedentarismo
Fatores socioeconômicos
Rastreamento Hipertensão arterial sistêmica I, II, III
Adultos
Crianças
Hipertensão arterial
American Heart
Association (2017)
vs European Society
of Cardiology
⚠ Outras formas
de hipertensão
Fumou nos 30
minutos anteriores
Esfigmomanômetro
auscultatório Tamanho mínimo adequado:
Manguito manguito ocupando no mínimo 80%
adequado do comprimento e bolsa inflável
ocupando 40% da largura do braço
Medida no
consultório
Método oscilométrico
Esfigmomanômetro auscultatório
PA ≥ 140 x 90 mmHg
Métodos Hipertensão arterial sistêmica I, II, III
diagnósticos
Medida no consultório
Medida da
pressão arterial
fora do consultório
Medida da
Monitorização da pressão
pressão
Mapa arterial ambulatorial por
arterial fora do
24 horas
consultório
Aparelho de Mapa
(monitorização da pressão ambulatorial)
Allto risco
cardiovascular
Medidas não
Redução do peso (IMC entre 18,5 e 24,9)
farmacológicas
Bloqueadores dos
canais de cálcio
(BCC)
⚠ Inibidores
da ECA (Ieca)/
bloqueadores
do receptor de
angiotensina II
(BRA)
Diuréticos - tiazídicos
Medicamentos
de segunda linha
Medicamentos Bloqueadores dos
de primeira linha canais de cálcio (BCC)
Bloqueadores dos
canais de cálcio
(BCC)
⚠ Inibidores
da ECA (Ieca)/
Hidroclorotiazida
bloqueadores
do receptor de
angiotensina II Principais representantes Clortalidona
(BRA)
Medicamentos
de segunda linha Indapamida
Negros
Diuréticos - tiazídicos Benefícios
Hipercalciúria idiopática
Hipovolemia, hiponatremia,
hipocalemia, hipomagnesemia
⚠ Riscos
Hiperglicemia, hiperlipidemia, hiperuricemia
Medidas Hipertensão arterial sistêmica I, II, III
farmacológicas
Medicamentos
de primeira linha
Diuréticos -
tiazídicos
Riscos
Riscos
Hiperaldosteronismo primário
Espironolactona Benefícios
4.ª escolha para associação na
hipertensão arterial resistente
Metas pressóricas Hipertensão arterial sistêmica I, II, III
Metas
Risco cardiovascular
Meta
Baixo ou moderado Alto
Metas
Abordagem Hipertensão arterial sistêmica I, II, III
prática
O que fazer na prática
Meta não
alcançada
Betabloqueadores devem ser indicados em condições específicas, tais como: IC, pós-IAM, angina,
controle da FC, mulheres jovens com potencial para engravidar, em geral em combinação com outros fármacos.
Etiologias
Clínica Insuficiência renal aguda + edema + proteinúria
Doença
parenquimatosa renal Doença
Hipertensão parenquimatosa Ultrassonografia das vias urinárias
renovascular ou renal
estenose da artéria
renal Diagnóstico Medida do clearance de creatinina
Hiperaldosteronismo
primário
Feocromocitoma
Proteinúria de 24 horas
Síndrome da apneia
obstrutiva do sono
(SAOS)
- Sopro abdominal
- Hipocalemia
Coarctação da aorta Clínica
- Edema agudo de pulmão súbito
- Piora da função renal com uso de Ieca/BRA
Hipertensão
renovascular ou estenose
da artéria renal
Diagnóstico
Diagnóstico
Feocromocitoma
TC ou RM de abdome
Contraindicados
Alfa-1-bloqueadores
inicialmente:
(fentolamina ou prazosin)
betabloqueadores
Tratamento
Ressecção cirúrgica
Hipertensão Hipertensão arterial sistêmica I, II, III
secundária
Etiologias
Doença
parenquimatosa renal
Hipertensão
renovascular ou
Clínica
estenose da artéria
renal
Hiperaldosteronismo
Síndrome da apneia
primário obstrutiva do sono (SAOS)
⚠ Ronco + sonolência diurna + obesidade
Feocromocitoma
Síndrome da apneia
obstrutiva do sono Diagnóstico Polissonografia
(SAOS)
Coarctação da aorta
Clínica Pulsos femorais diminuídos + faixa etária em crianças
Coarctação
Diagnóstico
da aorta
Ecocardiograma ou TC
Tratamento Cirurgia
Emergências Hipertensão arterial sistêmica I, II, III
hipertensivas
Classificação
PA > 180 x 120 mmHg + causa artificial (dor)
Pseudocrise
Pseudocrise
Urgência hipertensiva
Emergência
Tratar a causa base (analgésicos)
hipertensiva
Urgência
hipertensiva
Anti-hipertensivos orais
Emergência
hipertensiva
⚠ Anti-hipertensivos
parenterais
Complicações Hipertensão arterial sistêmica I, II, III
Infarto agudo do
miocárdio (IAM)
Infarto agudo do miocárdio (IAM) Tratamento ⚠ Nitroglicerina
Edema agudo de
pulmão (EAP)
- Pico hipertensivo
⚠ Encefalopatia - Sinais de congestão
hipertensiva Clínica
- Estertores crepitantes bibasais
Acidente
cerebrovascular
- Ortopneia
Edema agudo de pulmão (EAP)
Dissecção
aórtica aguda Diurético (furosemida) e anti-hipertensivo
Tratamento
parenteral (tridil ou nitroprussiato)
⚠ - Pico hipertensivo
- Alteração do nível de consciência
Clínica - Cefaleia
- Papiledema
- Ausência de sinais focais
⚠ Encefalopatia
hipertensiva Diagnóstico TC de crânio para diferenciar de AVE
Anti-hipertensivo parenteral
Diagnóstico
(nitroprussiato, nicardipina ou labetalol)
Com
Tratar a PA inicial se for > 185 x 110 mmHg
trombólise
Isquêmico
Sem Tratar a PA inicial se for ≥ 220 x 120 mmHg
Acidente trombólise com redução de 15% nas primeiras 24 horas
cerebrovascular
Ascendente + De
descendente Bakey I
NÃO acomete a De
Stanford B
⚠ Classificação aorta ascendente Bakey III
Betabloqueador e nitroprussiato
Meta não
alcançada
Meta não
alcançada
Meta não
alcançada
Quarto
Espironolactona
fármaco
Meta não
alcançada
BB
Adição de Simpatolíticos centrais
mais fármacos Alfabloqueadores
Vasodilatadores
Betabloqueadores devem ser indicados em condições específicas, tais como: IC, pós-IAM, angina,
controle da FC, mulheres jovens com potencial para engravidar, em geral em combinação com outros fármacos.
Hipertensão arterial sistêmica I, II, III - imagens
Hipertensão arterial sistêmica I, II, III - imagens
Hipertensão arterial sistêmica I, II, III - imagens
Hipertensão arterial sistêmica I, II, III - imagens