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MANUAL DO

USUÁRIO

MÁQUINA CORAÇÃO PULMÃO HL-20

Representante no Brasil: Fabricante:


FABRICANTE LEGAL
Maquet Cardiopulmonary do Brasil
Indústria e Comércio Ltda. Maquet Cardiopulmonary AG
Rua Nazareno Donnini 67 – Jd. Monte Kemel Kehler Strasse 31
76437 Rastatt
05634-140 São Paulo/ SP - Brasil
Alemanha
Tel: +55 11 3744-7768
Fax: +55 11 3744-7768
Autorização ANVISA: 103906-9 FABRICANTE FÍSICO (Terceirizado)
MediKomp GmbH
CNPJ 00.944.324/0001-88
Kehler Strasse 31
Inscrição Estadual: 114.583.166.119. 76437 Rastatt
Alemanha

Responsável Técnico: Paulo Rogério Kaufman


Engenheiro Eletricista – Registro CREA/SP nº. 0601940184

Registro no MS/ANVISA Nº ..........................: 10390690023

(ESTE MANUAL FOI ELABORADO COM BASE NA RESOLUÇÃO ANVISA RDC nº 185/01)
Índice
1 - GENERALIDADES ................................................................................................... 1-1
1.1 - Arranque a frio e arranque a quente .......................................................................... 1-2
1.2 - Limpeza e desinfecção após cada utilização ............................................................. 1-2
1.3 - Manutenção e reparação ............................................................................................ 1-2
1.4 - Segurança .................................................................................................................. 1-3
1.4.1 - Explicações dos símbolos do HL 20 ...................................................................... 1-3
1.4.2 - Notas especiais ....................................................................................................... 1-3
1.4.3 - Precauções .............................................................................................................. 1-4
1.4.4 - Dispositivos externos ............................................................................................. 1-5
1.4.5 - Oxigenador de membrana ...................................................................................... 1-5
1.4.6 - Detector de nível e de bolhas ................................................................................. 1-5
1.5 - Dados técnicos ...........................................................................................................1-6
1.6 - Acessórios exclusivos do equipamento..................................................................... 1-7
1.6.1 - Unidade de Arrefecimento-Aquecimento HCU 20 ............................................... 1-8
1.6.2 - Acessórios do sistema ........................................................................................... 1-9
2 - CONSOLE ................................................................................................................. 2-1
2.1 - Vista de frente do console ........................................................................................ 2-3
2.2 - Vista de trás do console ............................................................................................ 2-4
2.3 - Painéis traseiros do console ...................................................................................... 2-5
2.3.1 - Abertura das tampas .............................................................................................. 2-5
2.3.2 - Painéis traseiros ..................................................................................................... 2-6
2.4 - Posição de trabalho .................................................................................................. 2-8
2.5 - Posição de estacionamento ...................................................................................... 2-10
2.6 - Deslocação da máquina ........................................................................................... 2-11
2.7 - Fonte de alimentação .............................................................................................. 2-12
2.7.1 - No painel de controle do sistema ......................................................................... 2-12
2.7.2 - Operação a bateria ............................................................................................... 2-12
2.7.3 - Tempo de operação a bateria ............................................................................... 2-14
2.8 - Dados técnicos do console ..................................................................................... 2-15
3 - MÓDULOS DA BOMBA .................................................................................................. 3-1

3.1 - Versões ....................................................................................................................... 3-2


3.2 - Painel frontal .............................................................................................................. 3-4
3.3 - Vista de frente ............................................................................................................ 3-6
3.4 - O tubo ........................................................................................................................ 3-7
3.4.1 - Encaixe de insertos (RPM 20-320) .................................................................. 3-7
3.4.2 - Inserção do tubo ............................................................................................... 3-8
3.4.3 - Ajuste da oclusão ............................................................................................ 3-10
3.4.4 - Calibração do visor do fluxo .......................................................................... 3-12
3.4.5 - Fluxograma .................................................................................................... 3-14
3.5 - Modos de operação ................................................................................................... 3-16

3.6 - Seleção de definições ................................................................................................ 3-18

3.7 - Bombeamento inverso .............................................................................................. 3-19

3.8 - Operação mestre-escravo .......................................................................................... 3-20

3.9 - Bombeamento pulsátil .............................................................................................. 3-21


3.9.1 - No painel de controle do sistema ................................................................... 3-22
3.9.2 - Na unidade de monitorização do sistema ....................................................... 3-24
3.9.3 - Modo auxiliar ................................................................................................. 3-25
3.9.4 - Bombeamento pulsátil controlado internamente ............................................ 3-25
3.9.5 - Bombeamento pulsátil controlado externamente ........................................... 3-26
3.10 - Cardioplegia ............................................................................................................ 3-27
3.10.1 - Controle da cardioplegia .............................................................................. 3-27
3.10.2 - Operação mestre-escravo de cardioplegia .................................................... 3-28
3.10.3 - Recirculação (lavagem do sistema de cardioplegia) .................................... 3-31
3.10.4 - Luxação ........................................................................................................ 3-32
3.11 - Instalação de uma bomba ........................................................................................ 3-32

3.12 - Remoção de uma bomba ......................................................................................... 3-32

3.13 - Segurança ................................................................................................................ 3-33


3.13.1 - Mensagens na altura da ligação .................................................................... 3-33
3.13.2 - Antes da operação ........................................................................................ 3-33
3.13.3 - Intervenção dos módulos de monitorização ................................................. 3-34
3.13.4 - Sistema de monitorização desligado ............................................................ 3-35
3.13.5 - Operação manual .......................................................................................... 3-36
3.13.6 - Mensagens de erro ........................................................................................ 3-37
3.13.7 - Diagrama da proteção Runaway ................................................................... 3-39
3.14 - Dados técnicos ........................................................................................................ 3-40

3.15 - Acessórios ............................................................................................................... 3-41


4 - MÓDULOS DO CONSOLE .............................................................................................. 4-1

4.1 - Detector de bolhas de ar ............................................................................................ 4-3


4.1.1 - Painel do módulo .............................................................................................. 4-3
4.1.2 - No painel de controle do sistema ..................................................................... 4-4
4.1.3 - Teste de função ................................................................................................. 4-4
4.1.4 - Preparação para a operação .............................................................................. 4-5
4.1.5 - Após a operação ............................................................................................... 4-6
4.1.6 - Dados técnicos ................................................................................................. 4-6
4.1.7 - Acessórios ........................................................................................................ 4-6
4.2 - Detector de nível ......................................................................................................... 4-7
4.2.1 - Painel do módulo .............................................................................................. 4-8
4.2.2 - No painel de controle do sistema ..................................................................... 4-8
4.2.3 - Preparação para a operação .............................................................................. 4-9
4.2.4 - Teste de função ............................................................................................... 4-10
4.2.5 - Operação ........................................................................................................ 4-11
4.2.6 - Após a operação ............................................................................................. 4-11
4.2.7 - Dados técnicos ............................................................................................... 4-12
4.2.8 - Acessórios ...................................................................................................... 4-12
4.3 - Módulos de pressão .................................................................................................. 4-13
4.3.1 - Painel do módulo ............................................................................................ 4-13
4.3.2 - No painel de controle do sistema ................................................................... 4-14
4.3.3 - Calibração do transdutor de pressão .............................................................. 4-16
4.3.4 - Teste de função ............................................................................................... 4-18
4.3.5 - Atraso ............................................................................................................. 4-18
4.3.6 - Operação ........................................................................................................ 4-19
4.3.7 - Mensagens visualizadas ................................................................................. 4-19
4.3.8 - Dados técnicos ............................................................................................... 4-20
4.3.9 - Acessórios ...................................................................................................... 4-20
4.4 - Módulos de temperaturas quádruplo ........................................................................ 4-21
4.4.1 - Painel do módulo e caixa das sondas de temperatura .................................... 4-21
4.4.2 - Preparação para a operação ............................................................................ 4-21
4.4.3 - No painel de controle de sistema ................................................................... 4-22
4.4.4 - Mensagens visualizadas ................................................................................. 4-23
4.4.5 - Dados técnicos ............................................................................................... 4-23
4.4.6 - Acessórios ...................................................................................................... 4-24
4.5 - Módulos da fonte de alimentação ............................................................................. 4-25
4.5.1 - Painel do módulo ............................................................................................ 4-25
4.6 - Módulo analógico de entrada/saída .......................................................................... 4-26
4.6.1 - Painel do módulo ............................................................................................ 4-26
4.6.2 - Pinos da tomada ............................................................................................. 4-27
4.6.3 - Dados técnicos ............................................................................................... 4-27
4.7 - Módulo digital de entrada/saída ............................................................................... 4-28
4.7.1 - Painel do módulo ............................................................................................ 4-28
4.7.2 - Pinos da tomadas ............................................................................................ 4-28
4.7.3 - Interface .......................................................................................................... 4-28
5 - PAINEL DE CONTROLE DO SISTEMA ...................................................................... 5-1

5.1 - Tipos de botão ............................................................................................................ 5-2


5.2 - Campos de controle ................................................................................................... 5-3
5.3 - Visor e mensagens de erro ......................................................................................... 5-5
5.3.1 - Mensagens gerais ............................................................................................. 5-5
5.3.2 - Códigos de erro ................................................................................................ 5-5
5.3.3 - Erro EM 7F ...................................................................................................... 5-6
5.3.4 - Definições por defeito ...................................................................................... 5-6

6 - UNIDADE DE MONITORIZAÇÃO DO SISTEMA ...................................................... 6-1

6.1 - Acessórios .................................................................................................................. 6-1


6.2 - Vista de frente e de lado ............................................................................................. 6-2
6.3 - Tela ............................................................................................................................. 6-4
6.3.1 - Dados técnicos ................................................................................................. 6-5
Generalidades

1. Generalidades
A Máquina Coração-Pulmão HL 20 regula e monitoriza a circulação
extracorporal durante uma perfusão arterial, perfusão local ou um bypass
cardiopulmonar.
Seguem-se algumas das características da Máquina Coração-Pulmão HL
20:

Console
O sistema completo pode funcionar durante um período de 1 hora e meia com
a bateria de reserva.

Módulo da bomba
É possível a operação mestre-escravo.
É possível efetuar um bombeamento pulsátil optimizado da maneira mais
fisiológica mediante ativação interna ou controlado pelo ECG do próprio
doente.
Existem funções especiais para controle da cardioplegia e para a cardioplegia
de sangue.

Módulos de console
As bolhas de ar num tubo podem ser detectadas, sendo impedida a sua
entrada no doente.
O nível de líquido (sangue) num reservatório pode ser monitorizado e
regulado (cuidadosamente).
Podem ser monitorizados quatro canais de temperatura e a Unidade de
Aquecimento-Arrefecimento pode ser controlada à distância.
Podem ser monitorizados e regulados (cuidadosamente) quatro canais de
pressão. A aspiração pode ser controlada.
É possível efetuar-se a comunicação digital e analógica com dispositivos
externos.

Painel de controle do sistema


A maior parte das funções que são necessárias durante uma operação podem
ser controladas a partir do painel de controle do sistema.

Unidade de monitorização do sistema


São visualizados sinais e dados úteis.
Pode ser registrado um protocolo de perfusão completo no cartão de memória
JOCAP para análise e impressão posteriores.
Generalidades

1.1 Arranque a frio e arranque a quente


Um “arranque a frio” consiste num auto-teste completo que é efetuado
quando se liga uma bomba ou o sistema de monitorização, utilizando o
interruptor, depois de estarem desligados durante mais de cinco segundos. É
efetuado um “arranque a quente” sem o auto-teste completo, se o componente
tiver estado desligado durante menos de cinco segundos.

1.2 Limpeza e desinfecção após cada utilização


Limpe a superfície de todo o sistema incluindo as cabeças da bomba, os
roletes de oclusão do tubo e os rolos de guia do tubo para remover todo o
sangue derramado. Utilize apenas produtos e métodos de desinfecção que
tenham sido testados e aprovados pela Autoridade de Saúde local (ou
produtos e métodos correspondentes).
Se necessário, utilize uma escova abrasiva nas superfícies de aço inoxidável e
de alumínio.
Utilize apenas um detergente líquido de uso doméstico para limpar as folhas
de alumínio dos painéis frontais.

Não lave o sistema com demasiada água, porque pode danificar os


CUIDADO
respectivos componentes eletrônicos.

Não utilize solventes químicos (tais como álcool, éter e acetona) e não
derrame anestésicos (tais como Foram (Isofluorano) porque estes podem
danificar a máquina.

1.3 Manutenção e reparação


A manutenção deverá ser efetuada apenas por pessoal de manutenção
qualificado.
Para substituição da bateria, consulte “2.7.2 Operação da bateria”.
Efetue a manutenção da máquina após 500 horas de operação ou, pelo menos,
ao fim de 6 meses.
Contacte o serviço de manutenção antes de tentar reparar a máqui- na.
Certifique-se de que uma máquina que vai ser enviada, está embalada
adequadamente para a proteger de quaisquer danos durante o transporte.
Inclua uma descrição do problema, o nome, endereço e o número de telefone
da pessoa responsável.
Generalidades

1.4 Segurança

1.4.1 Explicações dos símbolos do HL 20


Tipo B, classe de segurança em conformidade com IEC601-1.

Compensação de potencial.

Corrente alterna.

Aviso.

1.4.2 Notas especiais


Em todo o Manual do Utilizador utilizam-se notas especiais com os significa-
dos seguintes. Tome atenção.

! AVISO Perigo de lesão pessoal grave!


Uma instrução ou procedimento, que se não for efetuada corretamente, pode
causar lesões no técnico, doente ou outro pessoal.

CUIDADO Perigo de dano no equipamento!


Uma instrução ou procedimento, que se não for efetuada corretamente, pode
danificar o equipamento.

NOTA Texto importante ou explicativo.


Generalidades

1.4.3 Precauções
NOTA
Antes de utilizar, leia cuidadosamente todo o Manual do Utilizador!

CUIDADO Desligue o interruptor principal antes da manutenção, limpeza, prepara-


ção para a operação, armazenamento ou substituição de um módulo.

Não toque nas fichas dos módulos ou das bombas porque a eletricidade
estática e a umidade podem causar danos.

Mantenha a aba traseira do console (ou da caixa do módulo) fechada


sempre que for possível para proteger os componentes eletrônicos do
sistema.

! AVISO Utilize o sistema e os acessórios de acordo com o Manual do Utilizador


e práticas médicas comprovadas. É da responsabilidade do operador
garantir que o sistema é utilizado, testado e mantido de acordo com
todas as atualizações da descrição do produto e com o Manual do
Utilizador.

Durante uma operação, utilize apenas máquinas e equipamento que


funcionam corretamente.

O sistema só pode ser operado por um perfusionista qualificado com


experiência na operação da Unidade de Aquecimento-Arrefecimento ou
de outros sistemas semelhantes.

Utilize o sistema sob supervisão. A segurança do doente exige que o


sistema seja continuamente monitorizado por um operador qualificado.
Os processos e métodos clínicos são da responsabilidade do médico.

O sistema não deve ser utilizado na presença de combustível derramado


ou de gases inflamáveis.
Generalidades

1.4.4 Dispositivos externos

! AVISO Quando a HL 20 está a ser utilizada juntamente com outros dispositivos


médicos deve verificar-se o total de correntes de fuga.

Certifique-se da conformidade com IEC601-1 de todos os dispositivos.

Certifique-se da conformidade com as especificações EN relativas aos


dispositivos ligados à interface analógica ou digital da HL 20 (EN60950
para dispositivos de processamento de dados situados a mais do que 1,5
metros da mesa de operações e EN60601 para dispositivos de processa-
mento de dados situados a uma distância de 1,5 metros e para outros
dispositivos médicos).

1.4.5 Oxigenador de membrana


As flutuações de pressão (causadas por uma queda abrupta do fluxo arterial)
num oxigenador de membrana microporosa podem causar a formação de
microêmbolos gasosos (se a pressão arterial descer a um nível inferior ao da
pressão do gás).

! AVISO A pressão no tubo arterial deve ser monitorizada e a bomba ajustada de


modo a que a pressão do fluxo sanguíneo através do oxigenador seja
sempre mais elevada do que a pressão do gás.

1.4.6 Detector de nível e de bolhas

! AVISO Êmbolos gasosos podem causar a morte ou uma lesão grave no doente.

Instale e utilize o sistema de monitorização de bolhas e de nível de


acordo com as instruções.

Teste com um líquido o funcionamento do sistema de monitorização de


bolhas e de nível juntamente com o oxigenador e o reservatório.

A monitorização de bolhas e de nível não substitui a função de um filtro


arterial. Devem ser utilizados diversos sistemas e o utilizador continua a
ser responsável pelas respectivas precauções.

Se a Hl 20 for utilizada sem monitorização de bolhas e de nível, a


segurança do doente tem de ser assegurada por outros sistemas e
métodos satisfatórios.
Generalidades

1.5 Dados Técnicos


Rede 230V~/50 Hz; 230 V~/60 Hz; 220 V~/50 Hz;
115 V~/60 Hz; 100 V~/50 Hz
Consumo de potência 1540 W
Baterias 2 x Sonnenschein A512/30G6 (30 Ah)
Compatibilidade eletromagnética 89/336/CEE

Condições ambientais

Operação Armazenamento e transporte


Temperatura 10ºC a 35ºC -20ºC a 60ºC
Umidade relativa 30% a 85% 10% a 96%
Pressão do ar 87 a 106 kPa 70 a 106 kPa

NOTA Utilize uma fonte de alimentação independente, protegida por um fusível


de 16 A.

Se o armazenamento e transporte forem superiores a 15 semanas, siga as


condições ambientais de operação.
Generalidades

1.6 Acessórios
EXISTEM ACESSÓRIOS DE USO EXCLUSIVO E OUTROS DE USO
NÃO EXCLUSIVO

Utilize apenas peças, acessórios e descartáveis testados e aprovados


para a segurança do doente.

Contacte a Maquet para informações relativos aos seguintes acessórios não


exclusivos:

• Oxigenadores
• Reservatórios venosos de cardiotomia rígidos
• Reservatórios venosos em saco
• Reservatórios de cardiotomia
• Reservatório de autotransfusão
• Bomba centrifugadora RotaFlow
• Filtro arterial
• Filtro pré-bypass
• Filtro de gases
• Hemoconcentradores
• Permutador de calor
• Sacos de sangue
• Tubos e acessórios
• Acessórios de cardioplegia
• Conjunto de hemofiltração
• Cateteres
• Cânulas
• Aspiradores
• Sistema de revestimento com heparina
• Retractor mamário
Generalidades

1.6.1 Unidade de Arrefecimento-Aquecimento HCU 20


ACESSÓRIOS DE USO EXCLUSIVO

Equipamento
Unidade de Aquecimento-Arrefecimento HCU 20-600
(bomba de pressão/aspiração)
Unidade de Aquecimento-Arrefecimento HCU 20-601
(bomba de pressão)
Unidade de Aquecimento-Arrefecimento HCU 20-602
(bomba de pressão/aspiração, lâmpada de UV)
Unidade de Aquecimento-Arrefecimento HCU 20-603
(bomba de pressão, lâmpada de UV)
Cabo do controle remoto RCC 20-611
Unidade de controle remoto RCU 20-610
(não necessária com o HL 20)
Conjunto da lâmpada de UV (atualização) UVL 20-620

Acessórios
Tubos de abastecimento de água WST 20-700
Conjunto de ligação do cobertor BCK 20-710
Cobertor de arrefecimento, adultos CBA 20-730
Cobertor de arrefecimento, pediátrico CBP 20-731
Generalidades

1.6.2 Acessórios EXCLUSIVOS do sistema


Clamp venoso, padrão VCS 20-210
Clamp venoso, rápido Acessórios VCQ 20-211
para a inicialização Debitômetro de SUA 20-240
gases, 2 tubos Debitômetro de gases, GFM 20-222
3 tubos Misturador de gases Sechrist, GFM 20-223
2 tubos Misturador de gases Sechrist, SGB 20-232
3 tubos Misturador de gases SGB 20-233
eletrônico EGB 20-250
(para a HL 20)
Misturador de gases eletrônico EGB 20-251
(autônomo)
VAVD Controller Completo 70103.5905 (JH 103 59 05)
Kit de Manutenção para VAVD
Controller 70103.5201 (JH 103 52 01)
Suporte Vertical para VAVD
Controller 70102.2331 (JH 102 23 31)
Console

2. Console
O console contém o sistema de reserva de bateria e a fonte de alimentação
para os outros componentes do HL 20. Para os diferentes módulos incluídos
no console, consulte o respectivo capítulo.

! AVISO Desligue o interruptor principal quando não estiver a utilizar o HL 20. O


desligar da rede ativa apenas a operação a bateria.

Desligue a tomada da corrente antes de abrir o console.

Versões com 2 bombas

Console com painel direito RPC 20-121


Console

Versões com 4 e 5 bombas

Console orientada para a esquerda Console orientada para a direita


LOC 20-140 e LOC 20-150 rOC 20-141 e rOC 20-151

Console central esquerda Console central esquerda


MLC 20-142 e MLC 20-152 MRC 20-143 e MRC 20-153

Console esquerda com painel central Console esquerda com painel central
MPL 20-144 e MPL 20-154 MPR 20-145 e MPR 20-155
Console

2.1 Vista de frente do console

1. Interruptor principal de todo o sistema


Acende-se durante a operação com corrente. Desligue quando não estiver a utilizar a Hl
20. O desligar da corrente ativa apenas a operação a bateria.
2. Interruptor de monitorização do sistema
Acende-se quando o sistema de monitorização está ligado.
3. Luz de operação da bateria
Acende-se durante a operação a bateria.
4. Luz de bateria a carregar
Acende-se quando as baterias estão a carregar. Não se acende quando as baterias estão
completamente carregadas.
5. Interruptores das bombas
Acendem-se quando a bomba correspondente está ligada.
6. Interruptor da lâmpada de halogéneo (MPL e MPR)
7. Lâmpada de halogéneo
8. Interruptor da lâmpada de halogéneo (exceto MPL e MPR)
9. Gaveta
Para manivelas manuais e outros acessórios. Pode ser aberta por trás ou pela frente
(apenas pela frente no console com duas bombas).
Console

2.2 Vista de trás do console

1. Mastros de perfusão
Altura de extensão máxima: 110 cm. Carga máxima em cada mastro: 5 kg.
2. Tomada de distribuição quádrupla
Desparafuse a placa de metal, ligue a ficha da corrente do dispositivo externo e torne a
colocar a placa de metal. Ver “1.4.4 Dispositivos externos”
3. Rodas
As rodas são condutoras para impedir cargas eletrostáticas. Bloqueie o travão total das
rodas dianteiras antes da operação e o travão direcional das rodas traseiras numa posição
transversal durante o transporte (o console com 2 bombas tem um travão total em todas
as rodas)

Acessórios

4. Prateleira superior dos mastros MTS 20-112 (4 bombas) e MTS 20-113 (5


bombas)
Carga máxima: 20 kg.
5. Mastro transversal CRM 20-114 (4 bombas) e CRM 20-115 (5 bombas)
Carga máxima: 20 kg.
Cabo de ligação à terra do console CEC 20-290
Para compensação do potencial, efetue a ligação à terra com este cabo de 6,5 metros.
Console

2.3 Painéis traseiros do console

2.3.1 Abertura das tampas

Console com 2 bombas

Caixa do módulo

Aba transparente da base do console

Console com 4 e 5 bombas

Aba traseira
Console

2.3.2 Painéis traseiros

Console com 2 bombas

Interior da caixa do módulo Sob a aba transparente

Console com 4 bombas

Sob a aba traseira


Console

1. Disjuntor para a tomada de distribuição


2. Disjuntores para as bombas
3. Disjuntor para o sistema de monitorização
4. Disjuntor principal
5. Ligação para compensação do potencial
6. Disjuntor para a tomada de 24 V
7. Tomada para uma lâmpada adicional de halogéneo (24 V)
8. Módulo da fonte de alimentação
9. Módulo de proteção contra êmbolos de ar (ou módulo de proteção contra
o ar, apenas para o sensor de bolhas de ar ou apenas para o sensor de
nível)
10. Espaço vazio
11. Módulo de temperaturas quádruplo
12. Módulo analógico de entrada/saída
13. Módulo duplo de pressão, canal 1+2
14. Módulo duplo de pressão, canal 3+4
15. Módulo de controle do console e módulo do carregador das baterias
Monitoriza diferentes funções do console, p.ex., a carga da bateria, os fusíveis da bomba
e as tensões de alimentação.
16. Tomada do painel de controle do sistema
Geralmente, o painel de controle do sistema está sempre ligado à tomada através de um
cabo interno.
17. Módulo de interface do monitor
Console com 2 bombas: A unidade de monitorização do sistema está sempre ligada à
tomada através de um cabo interno.
18. Módulo digital de entrada/saída
19. Tomadas para o Misturador de Gases Eletrônico EGB 20-250 e para
efetuar o controle remoto da Unidade de Aquecimento-Arrefecimento HCU
20.

Para uma descrição detalhada dos módulos individuais, veja o respectivo


capítulo.

! AVISO
Não utilize os disjuntores como interruptores de ligar/desligar. Eles
cortam o circuito em caso de erro.
Console

2.4 Posição de trabalho


Console com 2 bombas

1. Desaperte os parafusos de 2. Rode a unidade e o painel para


fixação da unidade de as posições desejadas e aperte os
monitorização do sistema e do parafusos de fixação.
painel de controle do sistema.

Console de 4 e 5 bombas

1. Desaperte o parafuso de fixação 2. Rode-a para a posição desejada e


da unidade de monitorização do aperte o parafuso de fixação.
sistema.
Console

3. Empurre para trás o botão de 4. Empurre para trás o outro botão


bloqueio (seta preta) e rode o de bloqueio (seta preta) e rode o
painel de controle do sistema para painel de controle do sistema para
o ângulo desejado (seta branca). cima (seta branca) até o botão de
bloqueio tornar a encaixar.

5. Rode o dispositivo de bloqueio 6. Puxe para baixo a placa para


para fixar o ângulo do painel de escrever.
controle do sistema

CUIDADO Abra o dispositivo de bloqueio antes de rodar o painel de controle do


sistema.
Console

2.5 Posição de estacionamento


Para estacionar a máquina, proceda de maneira inversa à utilizada para a pôr
na posição de trabalho.

Posição de estacionamento

Console com 2 bombas Console com 4 e 5 bombas


Console

2.6 Deslocação da máquina


1. Desligue a máquina, desligue a ficha da corrente e enrole o cabo da
corrente.
2. Coloque-a numa posição de estacionamento.
3. Prenda firmemente à máquina todos os sensores e cabos, que vão ser
transportados.

! AVISO Levante a máquina apenas pelos lados. Tenha cuidado.


Console

2.7 Fonte de alimentação

2.7.1 No painel de controle do sistema

1. Visor da tensão
Apresenta a percentagem da tensão nominal durante a operação da máquina quando
ligada à corrente. Pisca a tensão das baterias durante a operação a bateria.
2. Botão da tensão das baterias
Aperte para ver a tensão das baterias durante a operação quando ligada à corrente.
3. LEDs da corrente e das baterias
Indicam o modo de operação.
4. Botão audio desligado

2.7.2 Operação a bateria

! AVISO Peça apenas ao pessoal autorizado para substituir as baterias de dois em


dois anos, quando já não carregam ao fim de 15 horas ou quando as
baterias totalmente carregadas não conseguem manter o funcionamento
de todo o sistema durante mais de 60 minutos.

Elimine as baterias na estação de reciclagem local.

O sistema passa automaticamente para a operação a baterias quando a tensão


da corrente é interrompida ou desce para menos de 85% ( 5%). Se a corrente
voltar, o sistema retorna automaticamente à fonte de alimentação da rede.
As baterias são carregadas automaticamente quando a máquina está ligada à
fonte de alimentação e o interruptor principal está ligado.
Console

Tensão das baterias durante a operação a baterias.

1. Tempo de operação normal


• 27,4 V (bateria totalmente carregada) ⇒ 22,0 V
• Acende-se no console a luz de operação a bateria.
• O alarme acústico pode ser desligado com o botão “Audio desligado”.

2. Tempo de operação residual


• 22,0 V ⇒ 19,3 V
• A luz de operação a bateria do console pisca.
• O alarme acústico (emite sons duplos) não pode ser desligado.

3. O sistema desliga-se!!
• 19,2 V
• Soa um alarme contínuo

! AVISO
Quando a tensão desce para 22 V (tempo de operação residual) há
energia apenas para mais alguns minutos de operação.
Console

2.7.3 Tempo de operação a bateria

NOTA Não é possível dar o tempo potencial de operação a bateria porque


depende de muitos fatores.

O tempo potencial de operação a bateria depende de:

1. Carga da bateria
Apenas baterias totalmente carregadas dão um tempo suficiente.

2. Idade da bateria
As baterias usadas perdem capacidade.

3. Consumo de potência durante a operação a bateria

Dependendo da duração prevista da operação a bateria, deve tomar-se em


consideração se todos os componentes do sistema necessitam de estar em
funcionamento. Uma decisão precoce de não utilizar a unidade de
monitorização, por exemplo, leva a um tempo potencial de operação mais
prolongado da bomba arterial.
Consumo de potência relativo dos seguintes componentes em operação:
Bomba arterial1 53%
Bomba de aspiração2 30%
Sistema de monitorização, completo 11%
Lâmpada de halogéneo 6%

1
tubo de 3/8”, 4LPM, temperatura do sangue de 21ºC, pressão de
100mm de Hg
2
tubo de 3/8”, 1 LPM

As baterias novas, totalmente carregadas, têm um tempo potencial de


operação de cerca de 1 hora e meia com:

• Sistema de monitorização, completo


• Bomba arterial, tubo de 3/8”, 4 LPM, temperatura do sangue de 37ºC,
pressão de 100 mm de Hg
• Três bombas de aspiração, 100 RPM
Console

2.8 Dados Técnicos do console


Console com 2 bombas com 4 bombas com 5 bombas
Disjuntores (A)
Corrente1 3,5 7 7
Bombas 16 16 16
Sistema de monitorização 16 16 16
Lâmpada de halogéneo 3 3 3
Tomada de distribuição 7 7 7

Dimensões (mm)
L x P x A2 530 x 670 x 1485 855 x 600 x 1485 1036 x 600 x 1485
Altura máxima3 2600 2600 2600
Altura desde a base
do console 403 403 403
Altura de entrada/
saída do tubo 615 615 615

Outros
Peso4 cerca de 57 kg cerca de 80 kg cerca de 96 kg

1
16 A para as máquinas com 4 e 5 bombas de 100—115 V~
2
Mastros de perfusão não estendidos
3
Mastros de perfusão na extensão máxima
4
Sem bombas e componentes
Console
Módulos da bomba

3. Módulos da bomba
É possível a operação mestre-escravo.
É possível efetuar um bombeamento pulsátil optimizado da maneira mais
fisiológica mediante ativação interna ou controlado pelo ECG do próprio
doente.
Existem funções especiais para controle da cardioplegia e para cardioplegia
com sangue.
A cabeça da bomba tem um canal de drenagem para permitir que o líquido
seja drenado para o exterior e uma limpeza mais fácil da bomba.
As bombas apresentam valores em RPM (rotações por minuto) ou em LPM
(litros por minuto).

! AVISO
Durante uma operação, utilize apenas bombas que funcionam correta-
mente.

Mantenha as tampas da cabeça da bomba fechadas durante a operação.


Nunca toque na cabeça da bomba rotativa.

Verifique sempre, antes do arranque, os rolos de guia do tubo. Devem


ser fáceis de rodar, sem folga apreciável. A superfície não deve estar
danificada nem riscada.

Verifique se o tubo permanece posicionado corretamente na bomba


durante a operação.

NOTA Peça à Fabricante ou ao pessoal autorizado por ela que efetue a


manuten- ção da bomba ao fim de 6 meses ou ao fim de 500 horas de
funciona- mento.

É da responsabilidade do operador garantir que a manutenção seja


efetuada.
Módulos da bomba

3.1 Versões
Módulo de bomba única

Sistema de bloqueio do tubo Sistema de bloqueio do tubo com


universal RPM 20-310 insertos RPM 20-320

1. Escala de oclusão (aprox.)


2. Escala de oclusão (exata)
3. Botão de ajuste da oclusão
4. Seta de direção normal
5. Botão de ajuste do bloqueio do tubo (RPM 20-310)
Alavanca para abrir o bloqueio do tubo (RPM 20-320)

6. Bloqueio do tubo (RPM 20-310)


Inserto permutável (RPM 20-320)

7. Orifício para a manivela de mão


8. Rolete de oclusão do tubo
9. Rolo de guia do tubo
10. Bloqueio da oclusão
11. Ranhura da tampa
Módulos da bomba

Módulo de bomba dupla

TPM 20-330

1. Escala de oclusão
2. Botão de ajuste da oclusão Seta
3. de direção normal Mecanismo
4. de bloqueio superior
5. Alavanca para abrir o bloqueio do tubo
6. Inserto fixo (padrão com 1/4”)
7. Rolete de oclusão do tubo
8. Rolo de guia do tubo
9. Bloqueio da oclusão
10. Ranhura da tampa
Módulos da bomba

3.2 Painel frontal


RPM 20-310 e RPM 20-320

TPM 20-330
Módulos da bomba

1. Botão de ajuste do fluxo


2. Escala de fluxo

NOTA As escalas de fluxo do RPM 20-310 e do RPM 20-320 são calculadas


para tubos com 1/2” e as do TPM 20-330 em função de tubos com 1/4”
(se o visor do fluxo parar de funcionar).

3. Escala de velocidade (se o visor da velocidade parar de funcionar)


4. Botões de inversão
Acende-se quando o bombeamento se efetua na direção inversa. Ver “3.7 Bombeamento
inverso”.

5. Velocidade, fluxo e mensagens de erro (visor alfanumérico)


6. Botão de RPM/LPM
Aperte para alternar o visor entre RPM e LPM.

7. LED de RPM
Acende-se quando o visor apresenta RPM.

8. LED de LPM
Acende-se quando o visor apresenta LPM.

9. LEDs de intervenção dos módulos de monitorização


Ver “3.13.3 Intervenção dos módulos de monitorização”.

10. Estado (visor alfanumérico)


Ver “3.5 Modos de operação”.

11. Botão Selecionar


12. Botão Definir (“Set”)
13. Botão de Segurança (apenas no TPM 20-330)
Módulos da bomba

3.3 Vista de frente


RPM 20-310 e RPM 20-320

1. Parafuso de ajuste do fluxo


Ver “3.4.4 Calibração do visor do fluxo”.

2. Parafuso de ajuste escravo


Ver “3.8 Operação mestre-escravo”.

TPM 20-330

Bomba direita:

1. Interruptor de ligar/desligar
2. Parafuso de ajuste do fluxo
Ver “3.4.4 Calibração do visor do fluxo”.

3. Parafuso de ajuste escravo


Ver “3.8 Operação mestre-escravo”.

Bomba esquerda:

4. Interruptor de ligar/desligar
5. Parafuso de ajuste escravo
6. Parafuso de ajuste do fluxo
Módulos da bomba

3.4 O tubo

3.4.1 Encaixe de insertos (RPM 20-320)


Para o RPM 20-320, existem insertos padrão de 1/4”, 3/8” ou de 1/2” para os
diferentes tamanhos de tubos.

1. Puxe a alavanca para cima para abrir o bloqueio do tubo.


2. Rode o inserto superior, encaixando-o na ranhura correspondente.
3. Levante a sela inferior e rode o inserto inferior, encaixando-o na ranhura
correspondente. Torne a colocar a sela.

Um mecanismo de mola de esferas, situado na sela, prende o inserto na


posição correta.

Bloqueio do tubo Sela (frente e lado)


Módulos da bomba

3.4.2 Inserção do tubo

! AVISO Utilize tubos indicados para perfusão que estejam aprovados para este
sistema.

Utilize o inserto correto correspondente ao tamanho do tubo. O tamanho


máxima de tubos é de 5/8” x 3/32” para o RPM 20-310, de 1/2” x 3/32”
para o RPM 20-320 e de 1/4” x 3/32” para o TPM 20-330.

Desligue a bomba quando estiver a introduzir o tubo, porque um


arranque acidental pode lesar o utilizador ou danificar o tubo ou a
bomba.

Não coloque os conectores do segmento da bomba do tubo muito perto


da cabeça da bomba.

Coloque o tubo horizontalmente na cabeça da bomba, de modo a que se


projete apenas ligeiramente para fora. Se ficar suspenso em diagonal,
pode correr o risco de ficar preso nos rolos de guia do tubo. Estes rolos
nunca devem tocar no tubo. Inspecione, especialmente, a entrada do tubo
na bomba e todas as superfícies que ficam próximas do tubo.

Introduza o tubo para bombeamento na direção indicada pelas setas que


se encontram na casa de bomba.

O bombeamento inverso pode aspirar ar para a circulação sanguínea,


podendo causar a morte ou lesão grave no doente. O bombeamento
inverso deverá ocorrer apenas em casos excepcionais.

Exemplo

RPM 20-310 TPM 20-330


Módulos da bomba

1. Desligue a bomba
2. Abra a tampa
3. Abra o bloqueio do tubo

RPM 20-310: Rode o botão RPM 20-320: Puxe a TPM 20-330: Aperte a
de ajuste para baixo alavanca para cima alavanca.

4. Reduza a oclusão (ver “3.4.3 Ajuste da oclusão”).


5. Rode a cabeça da bomba na direção oposta à dos ponteiros de um relógio
e carregue sobre o tubo desde o bloqueio de entrada do fluxo no tubo,
entre os dois roletes. Rode a cabeça da bomba até o tubo ficar na posição
correta.
6. Feche o bloqueio do tubo
RPM 20-310: Rode o botão de ajuste para cima.
RPM 20-320 e TPM 20-330: Carregue sobre a parte superior.

7. Verifique se o tubo está bem preso no bloqueio do tubo (uma forma


ligeiramente oval para o RPM 20-310).
8. Ajuste a oclusão (ver “3.4.3 Ajuste da oclusão)

CUIDADO Não exerça força para fechar a tampa da cabeça da bomba.


Certifique-se de que o tubo tem o tamanho correto e está bem introduzi-
do.
Módulos da bomba

3.4.3 Ajuste da oclusão

! AVISO Um ajuste errado da oclusão pode influenciar a vida do tubo, a hemólise


e o débito. Escolha um método de ajuste da oclusão de acordo com as
práticas médicas e perfusionais comprovadas. Os métodos descritos
consistem apenas em exemplos.

RPM 20-310 e RPM 20-320 TPM 20-330

1. Botão de ajuste da oclusão


2. Bloqueio da oclusão
a: Bloqueado
b: Desbloqueado

3. Escalas de oclusão
Módulos da bomba

Ajuste sempre a oclusão antes de utilizar:

Alternativa 1

1. Feche o tubo arterial da bomba com o clampe monitorize a pressão à


frente do clamp.
2. Ajuste a oclusão de modo que a pressão permaneça entre 240 e 300 mm
de Hg quando a bomba estiver a funcionar a 5 RPM.
3. Calibre o visor do fluxo (ver “3.4.4 Calibração do visor do fluxo”).

Alternativa 2

1. Desligue a bomba.
2. Destrave o bloqueio da oclusão.
3. Rode o botão de ajuste da oclusão até que os dois roletes estejam
apertados contra o tubo.
4. Levante uma das extremidades do tubo e rode a cabeça da bomba com a
mão para encher o tubo até uma altura de 1 metro acima da cabeça da
bomba.
5. Rode a cabeça da bomba de modo que um rolete fique comprimido contra
o tubo.
6. Liberte a oclusão até que o nível no tubo desça 2-3 cm por minuto.
7. Trave o bloqueio do tubo.
8. Repita o procedimento com o outro rolete para verificar a oclusão.
9. Calibre o visor do fluxo (ver “3.4.4 Calibração do visor do fluxo”).

Não se esqueça do valor nas escalas de oclusão. Pode ser novamente utilizado
para tubos com o mesmo tamanho.
Módulos da bomba

3.4.4 Calibração do visor do fluxo


Depois de mudar o tamanho do tubo, o visor do fluxo deve ser calibrado.

Equipamento
• Tubo (cerca de 1,5 metros)
• Recipiente (p. ex., um balde de 5 litros)
• Copo graduado
• Cronômetro
• Chave de fendas de ajuste

NOTA Não altere a velocidade da bomba durante a medição e calibração.

Preparação
1. Introduza o tubo e ajuste a oclusão (como, por exemplo, se descreveu
acima).
2. Selecione o tamanho do tubo, veja “3.6 Seleção de definições”.
3. Encha o tubo.
4. Coloque o copo graduado junto do recipiente de água.
Módulos da bomba

Calibração

5. Aperte repetidamente o botão “Selecionar” até o visor de estado apresen-


tar “CAL MODE” (Modo de calibração).
6. Aperte o botão “Set” durante três segundos. É emitido um sinal acústico e
o visor de estado pisca.
7. Regule a velocidade da bomba de modo que o visor da velocidade
apresente um valor constante de 60 RPM para os tubos de 1/2” e de 100
RM para os tubos mais pequenos.
8. Mova a extremidade de saída do tubo, colocando-a no copo graduado e
comece simultaneamente a contar o tempo (utilize um cronômetro ou o
temporizador III do painel de controle do sistema).
9. Torne a colocar a extremidade de saída do tubo no recipiente de água após
ter decorrido exatamente um minuto, com a bomba ainda a funcionar.
10. Meça o volume no copo graduado.
11. Mude o visor da bomba para LPM.
12. Aperte o botão “Set” durante três segundos (Aperte qualquer outro botão
para sair do modo de calibração sem memorizar o valor de fluxo ajusta-
do). É emitido um sinal acústico e o visor de estado apresenta o modo de
operação juntamente com o tamanho do tubo selecionado.
14. Rode o botão de ajuste do fluxo para zero e esvazie o copo graduado para
o recipiente de água.

Verificação da calibração
15. Siga os passos 7 a 10 acima.
16. Compare o volume no copo graduado com o valor do fluxo ajustado. Se a
diferença for superior à permitida, repita os passos 5 a 16.
Módulos da bomba

3.4.5 Fluxograma

RPM 20-310 e RPM 20-320

ébito em função do tamanho do tubo e da velocidade da bomba.


Módulos da bomba

TPM 20-330

Débito em função do tamanho do tubo e da velocidade da bomba.


Módulos da bomba

3.5 Modos de operação


Cada bomba tem de ter um nome que descreve o seu modo de operação. Para
selecionar o modo de operação, consulte “3.6 Seleção de definições”.
As funções da bomba são controladas e os dados são registrados e
visualizados pelo nome da bomba. A atribuição de nomes também facilita a
utilização do software JOCAP para analisar e apresentar graficamente todos
os valores de fluxo das diferentes bombas.

NOTA Um nome, selecionado para uma bomba, não pode ser dado a outra
bomba exceto modo “FREE”. A bomba mantém o respectivo nome até
que lhe atribua um novo nome.

Uma bomba mantém o nome que lhe foi atribuído quando é movida para
uma localização diferente no console.

Se uma nova bomba, que tem um nome que já está a ser utilizado por
uma bomba ligada, e instalada num console, passa a ser automaticamen-
te uma bomba “FREE”, quando é ligada.

Só pode existir uma bomba arterial (“ART” ou “ART PULS”) e apenas


uma bomba escrava (“SLAVE 1” ou “SLAVE 2”).

A bomba “FREE” não pode ser influenciada por sinais externos (p.ex.,
pelos módulos de monitorização).

! AVISO A velocidade da bomba escrava é controlada pela velocidade da bomba


arterial e não pode ser ajustada com o seu próprio botão de ajuste. Como
isto implica uma proteção runaway limitada, a bomba escrava nunca
deve ser ligada diretamente à linha arterial sem estar separada da bomba
mestre através de um reservatório.

Utilize a operação mestre-escravo de acordo com as práticas médicas


comprovadas.

Versões das bombas de cardioplegia:


Versão A bomba de cardioplegia, “CARD”, (e a bomba escrava de
cardioplegia, “CARD SL”) para quando a velocidade da
bomba arterial é inferior a 3 RPM.
1 (padrão) Em qualquer uma das direções
2 Na direção do bombeamento normal
3 Em nenhuma direção
Módulos da bomba

Nome no menu “SET MOD” (Definir modo)

Nome no menu “SET MOD” (Definir modo)

ART ART
Bomba arterial para bombeamento contínuo.

ART PLUS A-P


Bomba arterial com uma opção de bombeamento pulsátil (ver “3.9
Bombeamento pulsátil”).

SLAVE 1 (ESCRAVA 1) SL1


Bomba escrava a seguir à bomba arterial, mas apenas em bombeamento
contínuo quando a bomba arterial está em bombeamento pulsátil (ver “3.8
Operação mestre-escravo”).

SUCKER (ASPIRADOR) SL2


Indicado para uma bomba de aspiração.

CARD CPL
Bomba de cardioplegia (ver “3.10.1 Controle da cardioplegia”).

CARD SL CSL
Bomba escrava de cardioplegia a seguir à bomba “CARD” (ver “3.10.2
Operação mestre-escravo de cardioplegia”). Esta está disponível apenas num
TPM 20-330, quando a outra bomba é atribuída como bomba “CARD”.

AUX AUX
Indicado para uma bomba auxiliar e funciona da mesma maneira que
“SUCKER” (pode, por exemplo, ser utilizada como uma bomba de aspiração
adicional).

FREE (LIVRE) FRE


A bomba está desligada da comunicação com o resto do sistema.
Exemplo: Um erro no sistema de monitorização pode parar as bombas
(exceto a bomba “FREE”). Atribua estas bombas como “FREE” para
continuar a operação.
Módulos da bomba

3.6 Seleção de definições


1. Rode o botão de ajuste do fluxo para zero.
2. Aperte repetidamente o botão “Selecionar” até o visor de estado
apresentar o que quer alterar no que se indica a seguir:

“SET MODE” (Definir modo) – Modo de operação


3. Aperte o botão “Set”.
4. Aperte o botão “Selecionar” para escolher o modo de operação
desejado.

“SET TUBE” (Definir tubo) – Tamanho do tubo


3. Aperte o botão “Set”.
4. Aperte o botão “Selecionar” para escolher entre os tamanhos dos
tubos de 1/4”, 3/8”, 1/2” e especial (TPM 20-330: 1/4” e especial).
(No caso do tamanho de tubos “spec” (especial), indicado para a
operação de cardioplegia, a bomba pode ser calibrada numa gama
entre 2,8 a 5,1 LPM (TPM 20-330: 0,21 a 1,52 LPM) na velocidade
máxima.

“CAL MODE” (Modo de calibração) – Calibração do visor do fluxo


Ver “3.4.4 Calibração do visor do fluxo”.
“SET BRIG” (Definir intensidade) – Apresenta a intensidade
3. Aperte o botão “Set”.
4. Aperte o botão “Selecionar” para escolher uma intensidade de 25%,
50% ou de 100%.

“SET S-AL” (Definir alarme suave) – Alarme suave


Ver “4.2.5 Operação” e “4.3.5 Atraso”.
3. Aperte o botão “Set”.
4. Aperte o botão “Selecionar” para escolher entre alarme suave ou
alarme suave desligado.
5. Aperte o botão “Set” durante três segundos (aperte qualquer outro botão
para sair da seleção de definições sem memorizar a alteração). É emitido um
sinal acústico e o visor de estado apresenta o modo de operação juntamente
com o tamanho do tubo selecionado.

Para “SET RAT.” (Definir relação) – Relação entre a solução de cardiople-


gia e o fluxo de sangue, ver “3.10.2 Operação mestre-escravo de cardiople-
gia”.
NOTA O botão de ajuste do fluxo deve ser rodado para zero para se poderem
selecionar as definições.

Cada tamanho de tubo deve ser calibrado, ver “3.4.4 Calibração do visor
do fluxo”.
Módulos da bomba

3.7 Bombeamemto inverso


! AVISO O bombeamento inverso pode aspirar ar para a circulação sanguínea,
podendo causar morte ou lesão grave no doente. O bombeamento
inverso só deverá ocorrer em casos excepcionais.

A bomba volta à direção normal de bombeamento, marcada pelas setas


que se encontram na cabeça da bomba, depois de um “arranque a frio”.

1. Rode o botão de ajuste do fluxo para zero.


2. RPM 20-310 e RPM 20-320: Aperte os dois botões “Inversão”
simultaneamente durante três segundos.
TPM 20-330: Aperte simultaneamente o botão “Inversão” da bomba
correspondente e o botão “Segurança” durante três segundos.
3. É emitido um sinal acústico.
4. Rode o botão de ajuste do fluxo para o valor de fluxo desejado.
Módulos da bomba

3.8 Operação mestre-escravo


! AVISO A velocidade da bomba escrava é controlada pela velocidade da bomba
arterial e não pode ser ajustada com o seu próprio botão de ajuste. Como
isto implica uma proteção runaway limitada, a bomba escrava nunca
deve ser ligada diretamente à linha arterial, sem estar separada da bomba
mestre através de um reservatório.

Utilize a operação mestre-escravo de acordo com as práticas médicas


comprovadas.

Ver “3.5 Modos de operação” e “3.6 Seleção de definições”:

1. Selecione uma bomba arterial (“ART” ou “ART PULS”).


2. Selecione uma bomba escrava (“SLAVE 1” ou “SLAVE 2”).
3. Ajuste a velocidade da bomba escrava para um intervalo de desvio de -20
a +20% relativamente à velocidade da bomba arterial, rodando o parafuso
de ajuste escravo com uma chave de fendas de ajuste. Este ajuste pode
também ser efetuado durante a operação.

A mesma velocidade da bomba escrava e da bomba arterial corresponde


aproximadamente ao mesmo fluxo com tubos e oclusões idênticos.
Corresponde também aproximadamente aos mesmos valores do fluxo
visualizados após uma calibração exata do visor do fluxo.
NOTA Uma bomba escrava pode ser selecionada, mas não pode ser iniciada se
não estiver ligada uma bomba arterial:

O fluxo da bomba escrava em relação ao fluxo da bomba arterial,


depende do desvio da velocidade ajustada da bomba escrava e das
diferenças nos tubos e oclusões. Além disso, o visor de fluxo depende da
calibração do visor de fluxo.

A bomba escrava pode exceder em 10% o limite normal de velocidade


de 250 RPM até um máximo de 275 RPM. A uma velocidade superior a
250 RPM, o visor de estado apresenta “OV.SPEED” (Velocidade
excessiva).

O botão de ajuste do fluxo da bomba escrava deve ser rodado para zero,
uma vez, antes de seguir a bomba arterial.
Módulos da bomba

3.9 Bombeamento pulsátil


Todas as bombas da HL 20 são adequadas para bombeamento pulsátil, sendo
controladas internamente pelo painel de controle do sistema ou controladas
externamente e facilmente monitorizadas através da unidade de monitoriza-
ção do sistema.

! AVISO Tome precauções máximas durante o bombeamento pulsátil. Utilize-o de


acordo com as práticas médicas e perfusionais comprovadas, depois de
ler cuidadosamente o Manual do Utilizador!

Durante o bombeamento pulsátil podem ocorrer picos de pressão


elevada nos vasos de sangue arterial (especialmente com tubos duros).
Monitorize cuidadosamente a pressão.

NOTA Durante o bombeamento pulsátil demora mais tempo para que a bomba
se ajuste aos novos débitos. Evite alterações externas e abruptas do
débito.

Os alarmes “OVERLOAD” (Sobrecarga) e “RUNAWAY” (Controle de


aceleração da bomba) necessitam de um período mais prolongado para
reagir ao bombeamento pulsátil, porque o cálculo do fluxo demora mais
tempo.

Introduza um tubo e regule a oclusão para evitar o alarme


“RUNAWAY”, quando utilizar o bombeamento pulsátil para praticar.
Módulos da bomba

3.9.1 No painel de controle do sistema

Botão de segurança Botão de ajuste

1. Frequência cardíaca (visor alfanumérico)


Apresenta a frequência de BPM (batimentos por minuto) de um monitor externo de
ECG.
2. LED cardíaco
Pisca no mesmo ritmo do ECG externo quando foi identificada uma onde R.
3. BPM ou % (visor alfanumérico)
Apresenta a frequência interna, o fluxo de base, início, paragem, alarme da frequência
superior e o alarme da frequência inferior quando é pressionado o botão correspondente,
caso contrário apresenta um ponto.
4. LED de BPM
Acende-se quando é apresentado um valor no visor de BPM (alarme da frequência
superior, alarme da frequência inferior e frequência interna).
5. LED de %
Acende-se quando é apresentado um valor no visor de % (início, paragem e fluxo de
base).
Módulos da bomba

6. Botão do modo auxiliar (“Assist. Mode”)


Aperte para escolher entre os modos auxiliar 1:1; 1:2 e 1:3 (ver “3.9.3 Modo auxiliar”).
7. LED do modo auxiliar desligado
Acende-se quando o modo auxiliar está desligado.

8. LED do modo auxiliar 1:2


Acende-se no modo auxiliar 1:2.
9. LED do modo auxiliar 1:3
Acende-se no modo auxiliar 1:3.
10. Botão do pulso externo (“External Pulse”)
Aperte juntamente com o botão “Segurança” para acender ao bombeamento pulsátil
controlado externamente. Acende-se quando este está ligado.
11. Botão do pulso interno (“Internal Pulse”)
Aperte juntamente com o botão “Segurança” para acender ao bombeamento pulsátil
controlado internamente. Acende-se quando este está ligado.
12. Botão contínuo (“Cont.”)
Acende-se quando está ligado o bombeamento contínuo.
13-18. Aperte para visualizar o valor definido no visor de BPM ou de %.
Mantenha pressionado o botão correspondente e rode o botão de ajuste para
definir o valor.

Botão Intervalo Deve estar pelo menos


13. Fluxo de base (“Base flow”) 0 a 100% –
14. Início (“Start”) 0 a 60% 20% abaixo do valor Paragem
15. Paragem (“Stop”) 20 a 80% 20% acima do valor Início
16. Alarme da frequência superior 80 a 254 BPM acima do limite do alarme da
frequência inferior
17. Alarme da frequência inferior 20 a 100 BPM abaixo do limite do alarme da
frequência superior
18. Frequência interna (“Internal Freq.”) 40 a 180 BPM –

19. Fluxo arterial (visor alfanumérico)


Indica o fluxo da bomba arterial.

NOTA O alarme da frequência superior e o alarme da frequência inferior estão


inativos durante o bombeamento pulsátil controlado internamente e o
bombeamento contínuo.

O alarme da frequência superior é inativo quando é definido para 255


BPM.
Módulos da bomba

3.9.2 Na unidade de monitorização do sistema

Curva de bombeamento pulsátil.

1. Tempo de Início (0 a 60% do intervalo).


2. Tempo da Paragem (20 a 80% do intervalo).
3. Intervalo entre duas ondas R (100%).
4. Fluxo de base (0 a 100% do fluxo contínuo equivalente).
5. Fluxo pulsátil.
6. Linha de sincronização da onda R.
7. Início do fluxo pulsátil.
8. Retorno ao fluxo de base.

Ver também “6.3 Tela”.


Módulos da bomba

3.9.3 Modo auxiliar


Este é utilizado para o desmame de um doente da circulação extracorporal ou
para o bombeamento auxiliar se o débito cardíaco do doente for demasiado
baixo.
Auxiliar 1:2 Auxiliar 1:3
Bombeamento contínuo É bombeado metade do fluxo. É bombeado um terço do fluxo.
Bombeamento pulsátil Bombeamento pulsátil ao Bombeamento pulsátil ao
segundo intervalo terceiro intervalo.

3.9.4 Bombeamento pulsátil controlado internamente


1. Escolha o modo de operação “ART PULS” para a bomba arterial. É
ativado o campo “PULSATILE” no painel de controle do sistema.
2. Aperte o botão “Cont.” para escolher o bombeamento contínuo e para
regular o débito desejado com o botão de ajuste do fluxo da bomba.
3. Mantenha pressionado o botão “Internal Freq.” e rode o botão de ajuste
para regular a frequência de bombeamento desejada.
4. Mantenha pressionado o botão correspondente e rode o botão de ajuste
para regular o fluxo de base, o tempo de início e o tempo de paragem.
5. Aperte simultaneamente os botões “Segurança” e “internal pulse” para
permitir o bombeamento pulsátil controlado internamente.

NOTA
Aperte o botão “Cont.” para voltar ao bombeamento contínuo.
Módulos da bomba

3.9.5 Bombeamento pulsátil controlado externamente

! AVISO Utilize apenas o bombeamento pulsátil controlado externamente se


existir um sinal do ECG perfeito para o ativar.

Certifique-se de que é efetuada com segurança a contagem de tempo


pela bomba. Não bombeie contra uma válvula aórtica aberta. Se
necessário, monitorize a pressão da aorta.

Compare o ECG apresentado na unidade de monitorização do sistema


com ECG original.

Para ligação aos sinais analógicos externos, veja “4.6 Módulo analógico de
entrada/saída”.

1. Escolha o mode de operação “ART PULS” para a bomba arterial. É


ativado o campo “PULSATILE” no painel de controle do sistema.
2. Aperte o botão “Cont.” para escolher o bombeamento contínuo e para
regular com o botão de ajusto do fluxo o débito desejado da bomba.
3. Verifique se existe um sinal perfeito do ECG para ativar o bombeamento
pulsátil. Na curva de bombeamento visualizada na unidade de monitorização
do sistema, a linha de sincronização da onde R deve aparecer exatamente por
baixo de cada onda R. O LED cardíaco deve piscar no mesmo ritmo da onde
R.
4. Mantenha pressionado o botão correspondente e rode o botão de ajuste
para regular o fluxo de base, tempo de início, tempo de paragem, alarme da
frequência superior e o alarme da frequência inferior.
5. Aperte simultaneamente os botões “Segurança” e “External pulse” para
permitir o bombeamento pulsátil controlado externamente.

NOTA Aperte o botão “Cont.” para voltar ao bombeamento contínuo.

Retorno automático ao bombeamento contínuo

! AVISO O alarme da frequência superior e o alarme da frequência inferior são


limites da frequência cardíaca nos quais o sistema volta ao
bombeamento contínuo.

A eletrônica de monitorização reconhece um sinal do ECG até um


máximo de 254 BPM. O sistema volta ao bombeamento contínuo se a
frequência do pulso for inferior a 20 BPM, após 20 ciclos de onda R
acima de 254 BPM ou se não for reconhecida nenhuma onda R durante 2
segundos.
Módulos da bomba

3.10 Cardioplegia

3.10.1 Controle da cardioplegia


Para selecionar uma bomba de cardioplegia, “CARD”, veja “3.6 Seleção de
definições”.

! AVISO A bomba “CARD” para quando a velocidade da bomba arterial é inferior


a 3 RPM (versão 1 e 2).

Se a bomba arterial for desligada, a bomba “CARD” para e o visor


apresenta “<=<=”. Antes da bomba “CARD” poder ser reiniciada, rode o
botão de ajuste do fluxo para zero uma vez.

A unidade de monitorização do sistema apresenta a janela de cardioplegia


quando existe uma bomba “CARD” (ver também “3.10.2 Operação mestre-
escravo de cardioplegia”):

CARDIOPLEGIA l
1 Act.
Vol.: 0.00 l
2 Total
Vol.: 0.00 l
3 Act. P1
Time: 00:00:00
4 Plegia
Pause: 00:00:00
5 Temp: ----- ºC
6 Press: ----- mmHg

1. Volume bombeado desde o último arranque da bomba.


2. Volume bombeado desde a ligação ou a seleção da bomba “CARD”.
3. Tempo de funcionamento desde o último arranque da bomba.
4. Tempo de pausa desde a última paragem da bomba.
5. Temperatura do canal de temperatura 4.
6. Pressão do canal de pressão escolhido como intervenção para a bomba
de cardioplegia.
NOTA Se for escolhido mais do que um canal de pressão como intervenção para
a bomba de cardioplegia, é visualizada a pressão com o número do canal
mais baixo (isto é, dos canais 2 e 4, é visualizada a pressão do canal 2).
Módulos da bomba

3.10.2 Operação mestre-escravo de cardioplegia


Esta só está disponível num TPM 20-330, quando uma bomba é atribuída
como bomba “CARD” e a outro como bomba “CARD SL”.
A bomba mestre de cardioplegia, “CARD”, está indicada como bomba do
sangue e a bomba escrava de cardioplegia, “CARD SL”, como bomba da
solução de cardioplegia.
A bomba “CARD SL”, bombeia uma proporção definida do fluxo da bomba
“CARD”, ou seja, a relação entre a solução de cardioplegia e o fluxo de
sangue. Exemplo: Com uma relação definida entre a solução de cardioplegia
e o fluxo de sangue de 1:4, a bomba “CARD SL” bombeia um quarto do
fluxo da bomba “CARD”.

! AVISO A bomba “CARD” (e a “CARD SL) para quando a velocidade da bomba


é inferior a 3 RPM (versão 1 e 2).

Se a bomba arterial for desligada, a bomba “CARD” (e a “CARD SL)


para e o visor apresenta “<=<=”. Antes da bomba “CARD” (e a “CARD
SL) poder ser reiniciada, rode o botão de ajuste do fluxo para zero uma
vez.

As intervenções escolhidas para a bomba “CARD” afetam também a


bomba “CARD SL”.

Ligue a bomba “CARD” antes da bomba “CARD SL” ou ligue as duas


NOTA bombas ao mesmo tempo.

Se a bomba “CARD SL” de um TPM 20-330 for ligada, quando a outra


bomba não é uma bomba “CARD”, torna-se automaticamente numa
bomba “FREE”.

A bomba “CARD SL” para, mas também o nome que lhe foi atribuído se
a bomba “CARD” for desligada.

A bomba “CARD SL” apresenta a mensagem de erro “ILL.MODE”


(MODO ILL), se uma bomba diferente da bomba do TPM 20-330 for
uma bomba “CARD”.

A bomba “CARD SL” for desligada o sistema acede ao “controle de


cardioplegia” (ver “3.10.1 Controle de cardioplegia”) e a bomba
“CARD” continua como antes.

O botão de ajuste do fluxo da bomba “CARD SL” deve ser rodado para
zero, uma vez, antes de seguir a bomba “CARD”.
Módulos da bomba

A unidade de monitorização do sistema apresenta a janela de cardioplegia


com sangue (bloodcardioplegia) na operação mestre-escravo de cardiople-
gia”):

BLOODCARDIOPLEGIA
1 Act.mix
Flow.: 0.00 lpm
2 Act.mix
Vol.: 0.00 l
3 Act. C/B
Ratio: 1:1
4 Tot.mix
Vol: 0.00 l
5 Tot.Card
Vol: 0.00 l
6 Act.Pl
Time: 00:00:00
7 Plegia
Pause: 00:00:00
8 Temp: ----- ºC
9 Press: ----- mmHg

1. Fluxo atual proveniente das duas bombas


2. Volume bombeado das duas bombas desde o último arranque das bombas.
3. Relação atual entre a solução de cardioplegia e o fluxo de sangue (relação
entre “CARD SL” e “CARD”).
4. Volume bombeado das duas bombas desde a ligação ou seleção da bomba
“CARD SL”.
5. Volume bombeado de solução de cardioplegia (proveniente da bomba
“CARD SL”) desde a ligação ou seleção da bomba “CARD SL”.
6. Tempo de funcionamento desde a última paragem das bombas.
7. Tempo de pausa desde a última paragem das bombas.
8. Temperatura do canal de temperatura 4.
9. Pressão do canal de pressão escolhido como intervenção para a bomba
de cardioplegia.
NOTA Se for escolhido mais do que um canal de pressão como intervenção para
a bomba de cardioplegia, é visualizada a pressão com o número do canal
mais baixo (isto é, dos canais 2 e 4, é visualizada a pressão do canal 2).
Módulos da bomba

Preparação para a operação


Ver “3.5 Modos de operação” e “3.6 Seleção de definições”.

1. Selecione uma bomba do TPM 20-330 como bomba “CARD”.


2. Selecione a outra bomba como bomba “CARD SL”.
3. Ajuste a relação entre a solução de cardioplegia e o fluxo de sangue.

Relação entre a solução de cardioplegia e o fluxo de


sangue
Na bomba “CARD SL” (não é necessário parar a bomba):

1. Aperte repetidamente o botão “Selecionar” até o visor de estado apresen-


tar “SET RAT.”.
2. Aperte o botão “Set”. O visor de estado pisca“SET RAT.”.
3. Ajuste a relação, OFF, 1:20, 1:19, ..., 1:2 e 1:1, rodando o botão de ajuste
do fluxo de bomba “CARD SL”.
4. Continue a ajustar durante o tempo que for necessário.
5. Aperte o botão “Set” para bloquear a relação. O visor de estado apresenta
o modo de operação juntamente com o tamanho de tudo selecionado.
(Aperte o botão “Selecionar” para voltar à relação anterior. O visor de
estado apresenta “SET RAT.” durante alguns segundos e, em seguida, o
modo de operação juntamente com o tamanho de tubo selecionado.)

! AVISO A bomba “CARD SL” começa a bombear uma proporção elevada do


fluxo “CARD”, se o botão de ajuste do fluxo for rodado para aumentar o
fluxo quando se define a relação. Para o evitar, rode o botão de ajuste do
fluxo da bomba “CARD SL” para diminuir o fluxo antes de definir a
relação.
Módulos da bomba

3.10.3 Recirculação (lavagem do sistema de cardioplegia)


Esta põe a bomba de cardioplegia a funcionar (assim como a bomba escrava
de cardioplegia) sem o registrar como um funcionamento:

• O tempo de pausa continua a funcionar ( e não é reinicializado quando a


bomba é parada de novo).
• O último tempo de funcionamento não é reinicializado na altura em que a
bomba é iniciada.
• O volume bombeado durante o funcionamento não é registrado.

A recirculação pode ser utilizada para lavar (por exemplo, para eliminar o ar)
o sistema de cardioplegia sem registrar o volume bombeado.
1. Quando para a bomba de cardioplegia, mantenha pressionado o botão
“Set” e rode o botão de ajuste do fluxo para o fluxo desejado.
2. O visor de estado da bomba pisca “RECIRC.”.

A recirculação processa-se automaticamente quando se roda o fluxo para zero


.
NOTA
Observe a janela de cardioplegia ou de cardioplegia de sangue da
unidade de monitorização do sistema, para verificar se a bomba não está
em recirculação por erro.

A bomba “CARD” (e a “CARD SL”) para quando a velocidade da


bomba arterial é inferior a 3 RPM (versão 1 e 2).

Se a bomba arterial for desligada, a bomba “CARD” (e a “CARD SL”)


para e o visor apresenta “<=<=”. Antes da bomba “CARD” (e a “CARD
SL”) pode ser reiniciada, rode o botão de ajuste do fluxo para zero, uma
vez.
Módulos da bomba

3.10.4 Luxação
Esta para a bomba de cardioplegia (assim como a bomba escrava de cardio-
plegia) sem o registrar como uma pausa:

• O tempo de pausa continua a funcionar ( e não é reinicializado quando a


bomba é reiniciada).
• O último tempo de funcionamento não é reinicializado na altura da
paragem da bomba.
• O volume bombeado desde o último arranque da bomba não é
reinicializado quando a bomba é reiniciada.

1. Quando a bomba está a funcionar, mantenha pressionado o botão “Set” e


rode o botão de ajuste do fluxo para zero.
2. Continue a pressionar o botão “Set” até o visor de estado piscar
“LUXATION” (Luxação).

A luxação processa-se automaticamente quando o fluxo é novamente ligado.

3.11 Instalação de uma bomba


1. Desligue o interruptor da bomba que se encontra no console
2. Remova a tampa da tomada do console
3. Coloque cuidadosamente a bomba na posição devida. A bomba está
imediatamente pronta para a operação.

3.12 Remoção de uma bomba


1. Desligue o interruptor da bomba que se encontra no console
2. Levante a bomba.
3. Coloque a tampa da tomada do console.

CUIDADO
Utilize apenas o módulo da bomba num console.

Desligue o interruptor da bomba que se encontra no console, antes de


instalar ou remover uma bomba.

Coloque as tampas nas tomadas da bomba não utilizadas, situadas no


console, para as proteger de líquidos.

Nunca coloque uma bomba numa superfície desnivelada, porque pode


danificar a ficha.
Módulos da bomba

3.13 Segurança
A bomba deve ser ligada para um estado de segurança, uma paragem (o que
pode ser feito através de uma operação manual), na presença de defeitos que
podem originar uma operação defeituosa da bomba.
A bomba é continuamente monitorizada durante a operação. Se for encontra-
do um erro, a bomba para e é apresentada uma mensagem no visor (ver
“3.13.6 Mensagens de erro”).

3.13.1 Mensagens na altura da ligação


Visor da Visor de estado Significado
velocidade/fluxo
1. ■■■■■■■■ ■■■■■■■■ Teste das lâmpadas: todos os
pontos do visor e todos os
LEDs estão acesos e o alarme
acústico emite um sinal sonoro.
2. E2.2 HOUR XXX E2.2: Versão de software atual
(E = Inglês).
XXX: Horas de operação da
bomba desde a última manutenção.
3. –OK– PUMP OK Auto teste concluído sem erros.

Quando a bomba é ligada, efetua um auto-teste. Se for encontrado um erro, a


bomba não pode ser posta em funcionamento e é apresentada uma mensagem
no visor de estado (ver “3.13.6 Mensagens de erro”).

3.13.2 Antes da operação


• Verifique se a bomba funciona tanto para a frente como para trás.
• Verifique se é atribuído à bomba o modo correto de operação.
• Verifique se foi selecionado o tamanho correto do tubo.
• Verifique se o visor da velocidade corresponde à escala de velocidade do
botão de ajuste do fluxo.
• Verifique a intervenção dos módulos de monitorização, simulando uma
condição de alarme para as intervenções escolhidas.
Módulos da bomba

3.13.3 Intervenção dos módulos de monitorização


Uma bomba opcional (com exceção de uma bomba “FREE”) pode ser
regulada de modo a não exceder um limite de pressão ou a parar ao serem
detectadas bolhas de ar num tubo ou ao ser detectado um nível baixo de
líquido no reservatório. Ver “4. Módulos de console”.
A intervenção escolhida para uma bomba é indicada pelos LEDs do painel
frontal.

NOTA Se a intervenção for desligada ou ocorrer uma falha do módulo, o LED


correspondente começa a piscar. Desligue a bomba durante alguns
segundos para cancelar a luz que pisca.

Se um módulo de monitorização tiver parado a bomba, o visor de estado


apresenta:
STOP -- A bomba foi parada por um módulo externo (ainda não
identificado). Isto pode ocorrer nos casos em que existem
erros de comunicação, se o sistema de monitorização tiver
sido desligado ou imediatamente depois da reprogramação
de uma bomba.
STOP PRx A bomba foi parada pela monitorização da pressão x (x =
1 a 4).
STOP LEV A bomba foi parada pela monitorização do nível.
STOP BUB A bomba foi parada pela monitorização de bolhas de ar.
STOP ART A bomba de cardioplegia foi parada pela bomba arterial.
Módulos da bomba

3.13.4 Sistema de monitorização desligado


As bombas param (com exceção das bombas “FREE”) se o sistema de
monitorização for desligado. É emitido um alarme acústico e o visor de
estado pisca “NO COMM.” (Sem Comunicação). O LED de intervenção
pisca nas bombas com uma intervenção escolhida.
Para continuar a operação, as bombas podem ser atribuídas como “FREE”
conforme descrito em “3.5 Modos de operação” e “3.6 Seleção de defini-
ções”. Descreve-se, aqui, um método mais simples:

1. Rode o botão de ajuste do fluxo para zero (o alarme acústico é desligado).


2. O visor pisca “SET FREE” (Definir livre). Aperte o botão “Set” para ligar
a bomba no modo de operação “FREE”.
3. Rode o botão de ajuste do fluxo para o fluxo desejado.

! AVISO As bombas, que foram ligadas para “FREE”, permanecem como


“FREE” quando o sistema de monitorização é novamente ligado.

A intervenção dos módulos de monitorização não funciona no modo de


operação “FREE”.
Módulos da bomba

3.13.5 Operação manual


Uma bomba é facilmente substituída por uma bomba sobressalente (ver “3.11
Instalação de uma bomba” e “3.12 Remoção de uma bomba”).
Numa emergência, a bomba pode ser operada manualmente.

Efetue o bombeamento na direção das setas da casa de bomba.


! AVISO

O bombeamento inverso pode aspirar ar para a circulação sanguínea,


podendo causar morte ou lesão grave no doente. O bombeamento
inverso só deverá ocorrer em casos excepcionais.

RPM 20-310 e RPM 20-320

TPM 20-330

1. Desligue a bomba.
2. Abra a tampa da cabeça da bomba.
3. RPM 20-310 e RPM 20-320: Introduza a manivela no orifício da manive-
la da bomba.
TPM 20-330: Levante a alça da manivela. Coloque a manivela no botão
de ajuste da oclusão da bomba.
4. Rode na direção das setas.
Módulos da bomba

3.13.6 Mensagens de erro

Visor de velocidade/fluxo
Alarme acústico (Y = Sim, N = Não)
Paragem da bomba (Y = Sim, N = Não)
Mensagem Fonte de erro
ERR – – Erro: O visor de estado apresenta uma mensagem adicional.
RUNAWAY Y Y A bomba funciona a uma velocidade 10% mais rápida do
que o valor definido (em bombeamento contínuo). O tempo
de reação é de cerca de 1 segundo.
Em bombeamento pulsátil, o tempo de reação é de cerca de
1,5 segundos.
Rode o botão de ajuste do fluxo para corrigir o erro.
!!!! Y Y Mais do que um “RUNAWAY” em 5 segundos. Desligue a
bomba para corrigir o erro.
↑↑↑↑ N N Um fluxo ligeiramente mais elevado em bombeamento
pulsátil, que é indicado após aproximadamente 5 batimentos
do pulso.
<=<= Sugestão para rodar o botão de ajuste do fluxo para zero.
NO COMM Y Y Erro na comunicação com o resto do sistema. Ver “3.13.4
Sistema de monitorização desligado”.
Módulos da bomba

Visor de estado
Alarme acústico (Y = Sim, N = Não)
Paragem da bomba (Y = Sim, N = Não)
Mensagem Fonte de erro
OVERLOAD – – A bomba funciona a uma velocidade 10% mais lenta do
que o valor definido. Verifique a inserção do tubo e a
definição da oclusão. É emitido um alarme acústico e a
bomba para numa situação de sobrecarga intensa.
BELTSLIP N N A bomba funciona a uma velocidade 10% mais lenta do
que o motor da bomba. Mais “beltslip” (resvalamento da
correia de transmissão) origina o erro “HEAD” (Cabeça).
OV.SPEED N N Velocidade da bomba escrava superior a 250 RPM.
KEYSTUCK Y N Foi pressionado um botão durante mais de 15 segundos.
SET SIZE N N Não foi definido o tamanho do tubo.
ΤΕΜP↑↑↑↑ N N A temperatura da eletrônica (do motor) é superior a 60ºC
(70ºC).
TEMP Y Y A temperatura da eletrônica (do motor) é superior a 70ºC
(90ºC). A bomba não pode ser iniciada até a temperatura ter
descido.
SAFETY-S Y Y A bomba está a rodar na direção errada. O tempo de reação
é de 0,7 segundos.
HEAD Y Y Tacômetro

NOTA
Se a temperatura da eletrônica (do motor) for superior a 45ºC (60ºC), o
ventilador passa a funcionar na velocidade máxima.

Em operação normal, a bomba não deve funcionar tão quente, que


produza a apresentação de uma mensagem no visor. Se isto acontecer,
verifique a inserção do tubo e a definição da oclusão.
Módulos da bomba

3.13.7 Diagrama da proteção Runaway


Um sistema de segurança para a bomba, se (em caso de erro) estiver a
funcionar com demasiada rapidez.

Fluxo real em função do valor definido.

1. Curva normal
2. Fluxo máximo em caso de erro

Intervalo Acréscimo máximo de fluxo em caso de erro


I 0– 10 RPM +5 dígitos
II 11– 19 RPM +20% +1 dígito
III 20– 29 RPM +15% +1 dígito
IV 30– 39 RPM +10% +1 dígito
V 40– 250 RPM +10%
Módulos da bomba

3.14 Dados técnicos


Segurança
Proteção da água IP64, Tipo B
Desvio máximo do fluxo em caso de erro 10%

Fonte de alimentação
Tensão 24 V
Disjuntor 16 A

Velocidade
Velocidade (para frente e para trás) 0 a 250 RPM
Resolução do visor 1 RPM
Exatidão do visor 1 RPM

RPM 20-310 e RPM 20-320

Fluxo, tubos de 1/2”


Débito 0 a 11,5 LPM
Resolução do visor 0,1 LPM
Exatidão do visor 0,01 LPM

Fluxo, tubos de 3/8”


Débito 0 a 6,60 LPM
Resolução do visor 0,10 LPM
Exatidão do visor 0,10 LPM

Fluxo, tubos de 1/4”


Débito 0 a 3,20 LPM
Resolução do visor 0,01 LPM
Exatidão do visor 0,01 LPM

Intervalo visualizado de cardioplegia


Volume, tubos de 1/2” e 3/8” 0 a 6553 litros
Volume, tubos de 1/4” 0 a 655 litros
Tempo 0 a 65535 segundos (18 horas)

Outros
Dimensões, CxLxA 179 x 373 x 267 mm
Peso cerca de 17,8 kg
Tamanho máximo dos tubos RPM 20-310: 5/8” x 3/32”
RPM 20-320: 1/2” x 3/32”
Módulos da bomba
TPM 20-330
Fluxo, tubos de 1/4”
Débito 0 a 1,50 LPM
Resolução do visor 0,01 LPM
Exatidão do visor 0,01 LPM

Intervalo visualizado de cardioplegia


Volume, tubos de 1/4” 0 a 655 litros
Tempo 0 a 65535 segundos (18 horas)

Outros
Dimensões, CxLxA 179 x 373 x 278 mm
Peso cerca de 13,7 kg
Tamanho máximo dos tubos 1/4” x 3/32”

3.15 Acessórios
Chave de fendas de ajuste ASD 20-303

RPM 20-320
Manivela manual HCS 20-301
Insertos dos tubos
1/4” x 1/16” 900971
3/8” x 1/16” 900972
1/2” x 1/16” 900973

Insertos de tubos duplos


3/16” x 1/16” 904961
1/4” x 1/16” 904962
1/8” x 1/16” 904963

TPM 20-330
Manivela manual HCT 20-302
Insertos de tubos padrão
1/4” x 1/16”, direito 914031
1/4” x 1/16”, esquerdo 914041
Insertos de tubos
3/16” x 1/16”, direito 914032
3/16” x 1/16”, esquerdo 914042
1/8” x 1/16”, direito 914033
1/8” x 1/16”, esquerdo 914043
Módulos de console

4. Módulos de console
As bolhas de ar num tubo podem ser detectadas, sendo impedida a sua
entrada no doente.
O nível de líquido (sangue) num reservatório pode ser monitorizado e
regulado (cuidadosamente).
Podem ser monitorizados quatro canais de temperatura e a Unidade de
Aquecimento-Arrefecimento controlada à distância.
Podem ser monitorizados e regulados (cuidadosamente) quatro canais de
pressão. A aspiração pode ser controlada.
É possível a comunicação digital e analógica com dispositivos externos.
Ver também “2.3 Painéis traseiros do console”.

Painéis dos módulos


Os módulos controlados por um processador têm dois LEDs:

1. LED de OK
Acende-se (luz verde) quando o auto-teste do módulo foi concluído sem erros (não
acende quando existe um erro interno no módulo).
2. LED de comunicação (COM)
Pisca (luz vermelha) durante a troca de dados com o resto do sistema.
Verifique os LEDs nos erros dos módulos.
Módulos de console

Interruptor de intervenção
Uma bomba opcional (com exceção de uma bomba “FREE”) pode ser
regulada de modo a não exceder um limite de pressão ou a parar ao serem
detectadas bolhas de ar num tubo ou ao ser detectado um nível baixo de
líquido no reservatório. Ver “3.13.3 Intervenção dos módulos de monitoriza-
ção”.

Interruptor de intervenção rodado para a bomba escrava.

NOTA Rode o interruptor de intervenção do módulo de monitorização corres-


pondente à bomba desejada com uma chave de fendas de ajuste.

Pode ser escolhida mais do que uma intervenção para uma bomba, mas a
intervenção não pode ser escolhida para mais do que uma bomba.
Módulos de console

4.1 Detector de bolhas de ar

NOTA Microbolhas são por vezes produzidas em oxigenadores de bolhas, mas


não devem aparecer em oxigenadores de membrana.

O detector de bolhas de ar é uma medida de segurança adicional, mas


nnao substitui o filtro arterial.

! AVISO Durante uma operação, utilize apenas um sistema de detecção de bolhas


que funcione corretamente. Efetue sempre um teste de função completo
antes de utilizar.

Depois de uma bomba parar, o ar deve ser removido da circulação


extracorporal antes da bomba ser reiniciada.

A bomba para imediatamente quando existem demasiadas bolbas com um


diâmetro entre 1 mm e 5 mm ou uma bolha superior a 5 mm.
Podem ser utilizados todos os tamanhos de tubos comuns (incluindo tubos de
silicone), apenas tem de mudar os insertos dos tubos.’
É possível trabalhar sem um gel ultra-sônico, como por exemplo em
perfusões prolongadas (ECMO, etc.).

4.1.1 Painel do módulo

1. Interruptor de intervenção
2. Tomada do sensor de nível
3. Tomada do sensor de bolhas de ar
Módulos de console

4.1.2 No painel de controle do sistema

1. Barra de LEDs
Uma barra única acende-se para microbolhas com um diâmetro de cerca de 300 m a 1
mm. Filas contínuas de barras acendem-se para bolhas maiores. Quanto mais para a
direita, tanto mais bolhas ou maiores.
2. Alarme de bolhas de ar
Acende-se (luz vermelha) quando a bomba para devido a demasiadas bolhas com um
diâmetro entre 1 mm e 5 mm ou a uma bolha superior a 5 mm.
3. Alarme de falha do sensor (“Senhor Fault”)
Acende-se (luz vermelha) quando não está ligado nenhum sensor ou devido a falhas do
sensor. A bomba escolhida para a intervenção de bolhas de ar também para e é emitido
um alarme acústico.
4. Botão de reinicialização (“Reset”)
Aperte juntamente com o botão “Segurança” para cancelar os alarmes de bolhas de ar
(deste modo, a bomba não para). Pisca com uma luz vermelha quando é ativado.

4.1.3 Teste de função


1. Coloque um tubo de ensaio, contendo uma bolha de ar, no sensor (com os
insertos do tubo do lado direito).
2. Rode o sensor de modo que a bolha no tubo de ensaio flutue acima do
sensor.
3. Ponha a funcionar a bomba escolhida para a intervenção de bolhas de ar.
4. Rode o sensor de modo que a bolha passe por ele.
5. Verifique se a bomba para, se é emitido o alarme acústico e se o alarme de
bolhas de ar se acende.
Módulos de console

4.1.4 Preparação para a operação


1. Instale os insertos com o tamanho correto para o tubo a ser utilizado.
2. Ponha um pouco de gel ultra-sônico nos dois lados do sensor entre o tubo
e as almofadas brancas de contato.
3. Coloque o sensor no tubo o mais horizontalmente possível, num local
adequado da circulação extracorporal. Aperte com firmeza as duas
metades uma contra a outra.

NOTA Recomenda-se gel ultra-sônico, embora o sensor esteja indicado para ser
utilizado sem ele. O gel aumenta a sensibilidade.

4. Ligue o sensor à tomada do sensor de bolhas de ar e rode o interruptor de


intervenção para a bomba desejada.
5. Encha o tubo.
6. Ligue o sistema de monitorização.
7. É executado um auto-teste. Se for detectado um erro, a bomba permanece
parada e o alarme de falha do sensor acende-se.
8. É efetuado um ajuste automático do tubo. Este pode demorar alguns
segundos (é mais rápido com um tubo com paredes mais finas e com
tubos de silicone). (É indicado por filas contínuas de barras que se movem
em direção umas das outras na barra de LEDs).
9. Se o ajuste não for bem sucedido (as filas contínuas de barras ficam
separadas), a bomba permanece parada. Verifique se o tubo está bem
ajustado e se as almofadas de silicone do sensor estão limpas. Se não tiver
êxito, tente pôr mais gel.
10. A bomba é libertada após um ajuste bem sucedido.
Módulos de console

4.1.5 Após a operação


• Lave com água tépida para remover o gel do sensor e das almofadas de
silicone.
• Verifique se as almofadas de silicone dos insertos do tubo não estão
danificadas, porque podem alterar a sensibilidade especialmente em
relação às microbolhas.

4.1.6 Dados técnicos

Sensibilidade ao diâmetro das bolhas de ar


Paragem imediata da bomba > 5 mm (0,065 cm3)
Bolhas registradas 300 m

Outros
Potência ultra-sônica emitida < 0,1 W
Temperatura de operação 10ºC a 40ºC
Temperatura de armazenamento 0ºC a 50ºC
Dimensões do módulo, CxLxA 175 x 70 x 130 mm
Dimensões do sensor, CxLxA 90 x 45 x 38 mm
Peso do suporte do sensor de bolhas 1.6 kg
Peso do sensore de bolhas de ar 0,45 kg

4.1.7 Acessórios

Sensor de bolhas de ar
Sensor de bolhas completo BSC 20-500
Suporte do sensor de bolhas BSH 20-520
Sensor de bolhas de ar ABS 20-510
Insertos dos tubos
3/8” x 1/16” BSI 20-511
3/8” x 3/32” BSI 20-512
1/2” x 1/16” BSI 20-513
1/2” x 3/32” BSI 20-514
1/4” x 1/16” BSI 20-515
1/4” x 3/32” BSI 20-516
Outros
Gel ultra-sônico com distribuidor UGD 20-540

BSC 20-500 = BSH 20-520 + ABS 20-510


Módulos de console

4.2 Detector de nível


! AVISO Utilize apenas um detector de nível capacitivo com reservatórios de
policarbonato (Makrolon).

Prenda a placa do sensor de nível no local em que a parede do reservató-


rio tem uma espessura entre 2 mm e 5 mm. Não fixe a placa a superfícies
oleosas, com poeiras ou irregularidades nem a um rótulo revestido por
metal. Evite colocá-la em zonas onde o sangue flui ao longo da parede
como uma película fina de sangue.

Não utilize placas danificadas, que não se conseguiram descolar ou que


têm uma superfície de contato irregular. Evite tocar na superfície de
contato.

Não torne a utilizar a placa, porque pode alterar a sensibilidade.

Devem existir pelo menos 30 mm de líquido entre o sensor de nível e a


parede oposta.

No caso de reservatórios que contêm permutadores de calor de metal, a


distância entre a parede do reservatório e a espiral de metal deve ser pelo
menos de 40 mm.

Nunca prenda mais do que um sensor de nível no reservatório.

Efetue sempre um teste de função, antes de utilizar o sistema de detecção


do nível.
Módulos de console

4.2.1 Painel do módulo

1. Interruptor de intervenção
2. Tomada do sensor de nível
3. Tomada do sensor de bolhas de ar

4.2.2 No painel de controle do sistema

1. Barra de LEDs
Tanto mais barras se acendem, quanto mais elevado for o nível de líquido próximo da
placa do sensor de nível.
2. Alarme de nível
Acende-se (luz vermelha) quando o bombeamento para devido a um nível muito baixo.
3. Alarme de falha do sensor (“Senhor Fault”)
Acende-se (luz vermelha) quando não está ligado nenhum sensor ou devido a falhas do
sensor. A bomba escolhida para a intervenção de nível também para e é emitido um
alarme acústico.
4. Botão de reinicialização (“Override”)
Aperte juntamente com o botão “Segurança” para cancelar os alarmes de nível (deste
modo, a bomba não para). Pisca com uma luz vermelha quando é ativado.
Módulos de console

4.2.3 Preparação para a operação


1. Remova o papel adesivo e cole a placa horizontalmente no reservatório de
sangue, com a ponta a apontar para a direita na altura desejada.

2. Prenda o sensor de nível à placa.

3. Ligue o sensor à tomada do sensor de nível e rode o interruptor de


intervenção para a bomba desejada.

Se não houver suficiente espaço, a placa pode ser presa com a seta a apontar
para cima (numa superfície plana transversal). As linhas na figura indicam os
respectivos intervalos de paragem.
Módulos de console

4.2.4 Teste de função


1. Ligue o sistema de monitorização.
2. Verifique se a bomba escolhida esta parada, se é emitido o alarme
acústico, se o alarme de nível está aceso e não estão acesas as barras de
LEDs quando o reservatório está vazio.

! AVISO Barras acesas, quando o reservatório está vazio, indicam que a placa está
colocada numa posição errada ou que o reservatório não é adequado para
o sensor de nível capacitivo.

3. Encha o reservatório até um nível acima da placa do sensor de nível.


Verifique se todas as barras de LEDs estão acesas. (Se não estiverem,
pode ser que a parede do reservatório seja muito espessa. Tente pôr a
placa noutra posição.)
4. Baixe lentamente o nível de líquido. Verifique se as barras de LEDs se
apagam gradualmente à medida que o nível de líquido passa pela placa
(caso contrário, ponha a placa noutra posição).

! AVISO Torne a efetuar o teste de função se a placa for movida. Em face de uma
função defeituosa, tente utilizar uma placa nova.
Módulos de console

4.2.5 Operação

! AVISO Se o sensor de nível capacitivo for perturbado por outro equipamento


eletrônico, inspecione continuamente, verificando visualmente o nível
no reservatório até a fonte de perturbação ser identificada e removida da
área.

Utilize apenas o botão “Override” em casos excepcionais (p. ex., quando


encher ou esvaziar o reservatóro.

A bomba não para a um nível muito baixo em “Override”. Inspecione


continuamente, verificando visualmente o nível.

Se o nível de líquido descer lentamente para o limite do nível (no


intervalo de paragem do sensor de nível), a velocidade da bomba
escolhida para intervenção do nível diminui até o nível deixar de descer.

Se o nível subir novamente (acima do limite de nível), a velocidade da


bomba aumenta (até ao valor definido).

Esta regulação cuidadosa é possível e pode ser utilizada para manter o


nível do líquido no intervalo de paragem do sensor de nível, se:

• o retorno venoso e o fluxo da bomba forem ajustados tanto quanto


possível para o mesmo valor.
• a placa do sensor de nível for presa quando a escala do reservatório indica
200 ml ou mais por centímetro.
O alarme suave é emitido, se tiver sido escolhido, durante a regulação
cuidadosa (ver “3.6 Seleção de definições”).

NOTA Utilize a regulação cuidadosa sempre que for necessário que o nível de
líquido fique perto do sensor de nível. Se o nível descer muito rapida-
mente no intervalo de paragem, não é possível efetuar a regulação
cuidadosa. A bomba para repentinamente, é emitido o alarme acústico e
o alarme de nível acende-se (mas a bomba reinicia se o nível subir).

4.2.6 Após a operação

Proteja sensor de nível do uso e desgaste mecânicos (impactos, ficar


suspenso, etc.). Por exemplo, prenda a placa de um sensor de nível num
local seguro da HL 20, onde o sensor de nível possa ficar colocado
quando não está a ser utilizado.
Módulos de console

4.2.7 Dados técnicos


Potência de alta frequência emitida < 1 W
Temperatura de operação 10ºC a 40ºC
Temperatura de armazenamento 0ºC a 50ºC
Dimensões do módulo, CxLxA 175 x 70 x 130 mm
Peso do sensor de nível 0,065 kg

4.2.8 Acessórios
Sensor de nível capacitivo CLS 20-535
Placas do sensor de nível, 100 emb. LSP 20-531
Módulos de console

4.3 Módulos de pressão


! AVISO Utilize apenas equipamento de limitação de pressão que esteja a
funcionar corretamente. Efetue sempre um teste de função completo
antes de utilizar.

Regule o fluxo da bomba de modo que o doente não seja lesado mesmo
se a limitação da pressão parar de funcionar.

NOTA Limpe e desinfecte o trandutor de pressão de acordo com as instruções


do fabricante.

4.3.1 Painel do módulo

As funções relativas ao canal I estão indicadas na figura. Os outros canais


funcionam de maneira correspondente.

1. Parafuso de atraso
2. Interruptor de intervenção
3. Tomada do transdutor de pressão
Módulos de console

4.3.2 No painel de controle do sistema

Em relação a 1, 2 e 9-12, a função do canal I está indicada na figura. A


função correspondente dos canais II-IV está indicada no painel.
Módulos de console

1. Pressão (visor alfanumérico)


Visualiza pressões ente +997 mm de Hg e -997 mm de Hg.
2. LEDs da tendência da pressão
3. Diferença de pressões entre o canal I e II (visor alfanumérico)
4. LEDs da tendência da diferença de pressões
5. Botão em mm de Hg/ kPa
Aperte para alternar o visor da pressão nos canais I e II e a tendência da diferença de
pressões entre mm de Hg e kPa. Acende-se quando apresenta kPa.
6. Botão de tendências
Aperte para ver as tendências da pressão nos canais I e II e a tendência da diferença de
pessões em mm de Hg/min ou kPa/min.
7. Botão de tendências
Aperte para ver as tendências da pressão nos canais III e IV em mm de Hg/min ou kPa/
min.
8. Botão em mm de Hg/ kPa
Aperte para alternar o visor da pressão nos canais III e IV entre mm de Hg e kPa.
Acende-se quando apresenta kPa.
9. Botão de cancelamento (“Override”)
Aperte juntamente com o botão “Segurança” para cancelar os alarmes de pressão (a
bomba não será parada). Pisca com uma luz vermelha quando ativado.
10. Botão dos limites de pressão
Aperte de vez em quando este botnao para ver o limite superior (pisca “HL.”) e o limite
inferior (pisca “LL.”). Mantenha pressionado este botão e rode o botão de ajuste para
definir o limite. Mantenha pressionado este botão, na posição 0 ou -1, e aperte o botão
“Segurança” para alternar entre o intervalo de limites positivo e negativo.

A bomba para num limite superior positivo ou num limite inferior negativo e é emitido
NOTA
um alarme acústico.

O alarme acústico é emitido num limite inferior positivo ou num limite superior
negativo, mas a bomba não para.

11. Botão de alinhamento para zero


12. Botão de amplitude
Módulos de console

4.3.3 Calibração do transdutor de pressão

Equipamento

1. Manômetro
2. Conector em “Y” ou “T”
3. Tubos de látex
4. Pêra de insuflação com tubo de látex
5. Válvulas de corte
6. Transdutor
Módulos de console

Calibração

NOTA Efetue a calibração de cada canal que vai ser utilizado.

1. Ligue o manômetro ao conector em “T” com um tubo de látex.


2. Ligue o tubo de látex da pêra de insuflação ao conector em “T”.
3. Ligue o transdutor (uma válvula de corte) ao conector em “T”.
4. Ligue o cabo do transdutor à tomada do transdutor de pressão do módulo
de pressão.
5. Abra as válvulas de corte (ambas).
6. Ligue o sistema de monitorização da HL 20 e deixe o equipamento
aquecer durante 5 a 10 minutos.
7. Aperte simultaneamente os botões “Alinhamento para zero” e “Seguran-
ça” para calibrar a pressão atmosférica. O visor apresenta 0 (1 mm de
Hg).
8. Feche a válvula de corte não ligada e insufle com a pêra até obter uma
pressão no manômetro de 200 a 300 mm de Hg.
9. Mantenha pressionado o botão “Amplitude” e rode o botão de ajuste para
regular o valor visualizado com o valor no manômetro. Aperte simultane-
amente os botões “Amplitude” e “Segurança” para memorizar o valor.
10. Abra a válvula de corte não ligada. Verifique se o visor indica 0 (2 mm
de Hg).
11. Verifique se o valor visualizado não difere em mais de 2 mm de Hg do
valor no manômetro a 0 mm de Hg, 50 mm de Hg, 100 mm de Hg e a 150
mm de Hg.
Módulos de console

4.3.4 Teste de função


1. Defina o limite superior positivo.
2. Ponha a funcionar a bomba escolhida para intervenção da pressão.
3. Comprima o tubo para além do ponto de medição (na direção do fluxo),
de modo que a pressão exceda o limite de pressnao.
4. Verifique se a bomba para, se é emitido o alarme acústico, se o visor da
pressão pisca e o visor de estado da bomba apresenta “STOP PRx” (x = 1
a 4, relativo ao canal de pressão em utilização).

Verifique todos os acidentes do ponto 4 para se certificar de que tanto o


NOTA
transdutor como o módulo funcionam.

4.3.5 Atraso
Num limite superior positivo e num limite inferior negativo, a bomba
escolhida para intervenção da pressão para gradualmente quando o limite da
pressão é excedido e reinicia gradualmente quando o limite deixa de ser
excedido. A velocidade permanece diminuida quando a pressão é inferior a
10% (ou menos de 10 mm de Hg) dentro dos limites da pressão (o visor de
estado da bomba pisca “STOP PRx” e é emitido o alarme suave, se tiver sido
escolhido (ver “3.6 Seleção de definições”).

DELAY

Rode o parafuso de atraso do módulo da pressão para escolher a velocidade


que a bomba deve parar e arrancar no limite de pressnao. Quanto mais é
rodado para a direita, tanto mais gradual é a alteração da velocidade. Esta
regulação cuidadosa evita as oscilações.

NOTA Defina o atraso para todos os canais que estão a ser utilizados.
Módulos de console

4.3.6 Operação

Apenas medição da pressão


Defina os limites da pressão que não serão atingidos durante uma operação
normal.

Limitação da pressão e/ou alarme


Defina os limites da pressão desejados nos quais a bomba será parada e/ou
será emitido o alarme acústico.
Pode utilizar-se um limite inferior negativo para se efetuar uma aspiração
controlada. A bomba será parada num valor de pressão mais negativo
(aspiração mais forte) em relação ao valor definido.

4.3.6 Mensagens visualizadas


–❊❊– Falta o módulo de pressão ou tem defeitos.
–––– O transdutor de pressão não está ligado. Pressão
↑ acima de 997 mm de Hg (132,9 kPa). Pressão
↓ abaixo de -997 mm de Hg (-132,9 kPa). O
CAL módulo de pressão está a efetuar a calibração.
ERxx Erro (xx = código de erro).

O visor pisca e é emitido um alarme acústico quando é excedido um valor


limite.
4.3.8 Dados técnicos

Pressão
Intervalo visualizado1 -997 a +997 mm de Hg
Resolução do visor 1 mm de Hg
Exatidão do visor 1% do valor da escala completa
Definições
Intervalo dos limites de pressão -997 a +997 mm de Hg
Exatidão dos limites de pressão 2 mm de Hg
Intervalo do alinhamento para zero -150 a +150 mm de Hg
Amplitude 30%
Tempo de reação < 5 segundos (mais com um
atraso mais longo)
Outros
Tensão de alimentação do transdutor +5 V
Temperatura de operação 10ºC a 40ºC
Temperatura de armazenamento 0ºC a 50ºC
Dimensões do módulo, CxLxA 175 x 35 x 130 mm

1
O intervalo de medição depende do transdutor de pressão.
Sensibilidade recomendada do transdutor de pressão: 5 V/Vmm de Hg

4.3.9 Acessórios

Transdutor de pressão externo


Intervalo -100 a 300 mm de Hg
Exatidão 3 mm de Hg

Suporte do trandutor de pressão PTH 20-552


4.4 Módulos de temperaturas quádruplo

NOTA Utilize sondas de temperatura de termistor isoladas da série YSI 400


fabricadas por Yellow Springs ou outras sondas compatíveis.

Limpe e desinfete as sondas de temperatura de acordo com as instruções


do fabricante.

4.4.1 Painel do módulo e caixa das sondas de temperatura

1. Tomada da caixa das sondas de temperatura no painel do módulo.


2. Tomadas das sondas de temperatura, canais I-IV, na caixa das sondas de
temperatura.

4.4.2 Preparação para a operação


1. Ligue a caixa das sondas de temperatura à respectiva tomada.
2. Ligue as sondas da temperatura às tomadas das sondas de temperatura que
correspondem aos canais a ser utilizados.
4.4.3 No painel de controle do sistema

1. Visor da temperatura, canal I


(visores correspondentes para os canais II-IV)

2. LEDs da tendência da temperatura, canal I


(visores correspondentes para os canais II-IV)

3. Botão de tendências
Aperte para visualizar as tendências da temperatura em ºC/min.
4. Botão de seleção do canal (“Channel selector”)
Aperte o canal para o qual vai ser definido o limite de temperatura.
5. LEDs de seleção do canal
Indicam o canal selecionado.
6. Botão do limite superior da temperatura
Aperte para visualizar o limite definido. Mantenha pressionado este botão e rode o botão
de ajuste para definir o limite.
7. Botão do limite inferior da temperatura
Aperte para visualizar o limite definido. Mantenha pressionado este botão e rode o botão
de ajuste para definir o limite.
8. LEDs da seleção
Indicam o canal de temperatura selecionado que pode ser utilizado com a Unidade de
Aquecimento-Arrefecimento HCU 20. Consulte o Manual do Utilizador da Unidade
de Aquecimento-Arrefecimento HCU 20, “3.3 Operação com a HL 20”.
4.4.4 Mensagens visualizadas
–❊❊– Falta o módulo de temperatura ou tem defeitos.
–––– O sonda de temperatura não foi ligada.
↑ Temperatura acima de 50,0ºC.
↓ Temperatura abaixo de 0ºC.
CAL O módulo de pressão está a efetuar a calibração.
ERxx Erro (xx = código de erro).

O visor pisca e é emitido um alarme acústico quando é excedido um valor


limite.

4.4.5 Dados técnicos

Temperatura
Intervalo visualizado 0ºC a 50ºC
Resolução do visor 0,1ºC
Frequência atualizada1 1 Hz
Outros
Temperatura de operação 10ºC a 40ºC
Temperatura de armazenamento 0ºC a 50ºC
Dimensões do módulo, CxLxA 175 x 35 x 130 mm

1
Após uma alteração súbita na temperatura, a eletrônica necessita de 60
segundos para calcular uma nova tendência.
4.4.6 Acessórios

Sondas de temperatura de termistor


Adultos TTP 20-561
Pediátrica TTP 20-562
Superfície plana TTP 20-563
Outros
Suporte da caixa de temperaturas TBH 20-571

TBH 20-571
4.5 Módulo da fonte de alimentação
O módulo da fonte de alimentação fornece a todo o sistema de monitorização
as tensões operacionais necessárias.

! AVISO
O ajuste das tensões operacionais deve ser efetuado por um técnico. Tensões
incorretamente definidas podem causar erros.

4.5.1 Painel do módulo

As funções para -12 V indicadas na figura funcionam de maneira correspon-


dente para +12 V e +5 V.

1. Parafuso de ajuste da tensão.


2. Tomada de teste da tensão.
3. LED pronto
Acende-se quando a tensão está ligada.
4.6 Módulo analógico de entrada/saída
! AVISO Os dispositivos externos devem estar em conformidade com “1.4.4
Dispositivos externos”.

4.6.1 Painel do módulo

1. Tomada de sinal (D-sub).


2. Tomada de sinal do ECG externo.
3. Tomada de sinal da pressão externa.
4.6.2 Pinos da tomada
1 Entrada de curva do ECG 14 Saída de curva da pressão 1
2 Entrada de curva da pressão 15 Saída de curva da pressão 2
3 Entrada da pressão sistólica 16 Saída média da pressão 1
4 Entrada da pressão diastólica 17 Saída média da pressnao 2
5 Entrada da pressão média 18 Saída da temperatura 1
6 Entrada livre 19 Saída da temperatura 2
7 Entrada livre 20 Saída da temperatua 3
8 Entrada livre 21 Saída da temperatura 4
9 Terra do circuito 22 Saída do fluxo arterial
10 Não ligada 23 Saída livre
11 Não ligada 24 Terra do circuito
12 Não ligada 25 Terra
13 Não ligada

4.6.3 Dados técnicos


Impedância de entrada (todas as entradas) cerca de 10K
Impedância de saída (todas as saídas) cerca de 1 K
Tensão de entrada para a deflecção 0,25 V a 2,5 V
no valor máximo da escala (ajustável internamente)
Módulos de console

4.7 Módulo digital de entrada/saída


! AVISO Os dispositivos externos devem estar em conformidade com “1.4.4
Dispositivos externos”.

É dado um registro dos dados da perfusão de 15 em 15 segundos.

4.7.1 Painel do módulo


1. Tomadas, canais I-IV

4.7.2 Pinos das tomadas


1 ---
2 TXD (saída da HL 20)
3 RXD (saída da HL 20)
4 ---
5 GND
6 ---
7 RTS (saída da Hl 20 – não utilizada)
8 CTS (entrada da Hl 20 – não utilizada)
9

4.7.3 Interface
• Porta série RS232
• 9600 Baud
• 8 Bits de dados
• 2 Bits de paragem
• Sem paridade
Painel de controle do sistema

5. Painel de controle do sistema


A maior parte das funções, que são necessárias durante uma operação podem
ser controladas a partir do painel de controle do sistema.

1. Botão de segurança
2. Botão Audio desligado
Pisca quando o alarme acústico atual está desligado. O alarme acústico torna a ser
emitido em todas as novas condições de alarme.
3. Botão de ajuste
4. Botão da tensão da bateria

NOTA Mantenha o botão “Segurança” pressionado e aperte o botão “Tensão da


bateria” para escolher uma intensidade do visor de 25%, 50% ou de
100%.
Painel de controle do sistema

5.1 Tipos de botão

Borda verde
Aperte o botão para alternar (p. ex., iniciar/parar o temporizador).

Borda púrpura
Mantenha pressionado o botão e rode o botão de ajuste para definir
um valor (p. ex., limite da pressão).
1

Borda verde e triângulo verde


Aperte o botão juntamente com o botão “Segurança” para ligar (p. ex.,
início do bombeamento pulsátil).

NOTA Para anular um cancelamento basta pressionar o botão “Override”.

Borda púrpura e triângulo verde


Mantenha pressionado o botão e rode o botão de ajuste para definir
um valor. Depois aperte o botão juntamente com o botão “Segurança”
para memorizar o valor. (Ver “4.3.3 Calibração do transdutor de
pressão”.)

! AVISO Não utilize os botões “Amplitude” durante a operação com um doente,


pois poderá dar uma visualização falsa dos valores da pressão.
Painel de controle do sistema

5.2 Campos de controle


Pulsatile (Pulsátil)
O visor “art. Flow” apresenta o fluxo da bomba arterial (“ART” ou “ART
PULS”). Se não existir uma bomba “ART PLUS”, o visor superior apresenta
“–❊❊–”. Ver “3.9 Bombeamento pulsátil”.

Pressure (Pressão)
Ver “4.3 Módulos da pressão”.

Level /  Bubble (Nível / Microbolhas)


Ver “4.1 Detector de bolhas de ar” e “4.2 Detector de nível”.

Temperature (Temperatura)
Ver “4.4 Módulo de temperaturas quádruplo”.

Console (Console)
Ver “2.7 Fonte de alimentação”.

Heater-cooler (Unidade de Aquecimento-Arrefecimento)


Campo de controle remoto para a Unidade de Aquecimento-Arrefecimento
HCU 20. Se uma Unidade de Aquecimento-Arrefecimento não estiver
ligada, o visor superior apresenta “–❊❊–” . Ver o Manual do Utilizador da
Unidade de Aquecimento-Arrefecimento HCU 20.
Painel de controle do sistema

Timer

Temporizador em A unidade de O software JOCAP


funcionamento monitorização do registra
sistema apresenta

1. Temporizador I BYPASS ON Máquina ligada


2. Temporizador II AORTA CLOSED Aorta fechada

3. Temporizador III
Cronômetro adicional.
4. LED de h/min
O tempo é apresentado em minutos e segundos após o início, mas, decorrida uma hora, é
apresentado em horas e minutos o que é indicado pelo LED aceso.
5. Botão Iniciar/Parar
6. Botão de reinicialização
Pare o temporizador e aperte este botão durante três segundos para reinicializar o
temporizador.
7. Relógio
Aperte simultaneamente os botões “Segurança” e “Audio desligado”. Rode o botão de
ajuste para regular as horas. Aperte simultaneamente os botões “Segurança” e “Audio
desligado”. Rode o botão de ajuste para regualar os minutos. Continue desta maneira
para regular os segundos, dia da semana, mês, dia do mês e ano.
Painel de controle do sistema

5.3 Visor e mensagens de erro

5.3.1 Mensagens gerais


–❊❊– Falta o módulo ou tem defeitos.
• O módulo não funciona.
–––– O sensor não está ligado.

O visor pisca e é emitido um alarme acústico quando é excedido um valor


limite.

5.3.2 Códigos de erro


Os erros dos módulos são apresentados como “ERxx” (xx = código de erro;
p,ex., “0A” é um erro do visor e “14” um erro de tela presa) no visor que se
encontra mais acima no campo correspondente. Um erro do painel de
controle do sistema é apresentado como “EMxx” ou “EPxx” no visor do
relógio do campo do temporizador.

NOTA Se aparecer uma mensagem de erro, consulte o Manual de Manutenção.

Durante uma operação, utilize apenas um painel de controle do sistema


que funcione corretamente.
Painel de controle do sistema

5.3.3 Erro EM7F


As últimas definições são guardadas (num EEPROM) quando o HL 20 é
desligado. Estas são lidas e utilizadas no início seguinte.
Se estas definições não puderem ser lidas, é apresentada a mensagem de erro
“EM7F”. Desligue e ligue o sistema de monitorização (mas não todo o
sistema) para cancelar o erro. As definições são substituídas pelas definições
por defeito (ver abaixo).

NOTA As últimas definições são guardadas quando todo o sistema é desligado


ou quando se desliga a tomada da corrente (ou por falha de corrente).
Não são necessariamente guardadas quando é desligado apenas o
sistema de monitorização.

5.3.4 Definições por defeito

Pressão
Limite superior 200 mm de Hg
Limite inferior -100 mm de Hg Hg
Amplitude 1
Temperatura
Limite superior 41ºC
Limite inferior 25ºC
Pulsátil
Início 20%
Paragem Fluxo de 80%
base Frequência 0%
interna 72 BPM
Alarme de frequência superior 120 BPM
Alarme de frequência inferior 40 BPM
Unidade de monitorização do sistema

6. Unidade de monitorização do
sistema
São visualizados sinais e dados úteis.

Pode ser registrado um protocolo de perfusão completo no cartnao de


memória JOCAP para análise e impressão posteriores.

No que respeita às janelas de cardioplegia e de cardioplegia de sangue,


veja “3.10.1 Controle da cardioplegia” e “3.10.2 Operação mestre-
escravo de cardioplegia”.

6.1 Acessórios
Leitor em série JOCAP JSR 20-831
(Estão incluídos o pacote de software JOCAP e o manual do utilizador)
Cartnao de memória JOCAP, 512 KB JMC 20-823
Software de estatística JOCAP JSS 20-841
O software de estatística JOCAP pode ser utilizado para análise e impressão
do protocolo de perfusnao e para estatística clínica a longo prazo.

JMC 20-831 JSR 20-823


Unidade de monitorização do sistema

6.2 Vista de frente e de lado


Unidade de monitorização do sistema

1. Tela
2. Botão rápido (“Fast”)
Aperte para alternar entre ondulação rápida e lenta das curvas.
3. Botão de paragem (“Stop”)
Aperte para alternar entre a paragem e a ondulação das curvas.
4. Botão de seleção de página
Aperte para alternar entre os dados do doente de JOCAP e as curvas de ondas.
5. Botão do quadro de ocorrências (“Event table”)
Aperte para ver os nomes das telas de ocorrências (conforme foram definidas em
JOCAP).
6. Botão a registar (“Recording on”)
Aperte para iniciar o registro de dados no cartão de memória JOCAP.
7. Botão de fim de registo (“Reconding off”)
Aperte para parar o registro.
8. Teclas de ocorrências
Utilizado para escrever ocorriencias no cartão de memória JOCAP.
9. Botão Limpar (Clear)
Aperte para cancelar entradas que ainda não foram escritas no cartão de memória.
10. Botão Confirmar (Enter)
Utilizado para confirmar algumas entradas.
11. LED de OK
Acende-se quando o auto-teste da unidade de monitorização do sistema foi concluído
sem erros.
12. LED de comunicação (COM)
Pisca quando se processa uma troca de dados com o resto do sistema.
13. (Não utilizado)

Parafuso de ajuste

14. Intensidade da tela


15. Amplitude da curva do ECG
16. Amplitude da curva da pressão
17. Posição da curva do ECG
18. Posição da curva da pressão

19. Ranhura para o cartão de memória JOCAP


Unidade de monitorização do sistema

6.3 Tela
Unidade de monitorização do sistema

Curvas de ondas
1. ECG
2. Pressão
3. Bombeamento pulsátil
Visualizado quando existe uma bomba “ART PULS”. Veja “3.5 Modos de operação” e
“3.9 Bombeamento pulsátil”. (É apresentada uma curva contínua quando existe uma
bomba “ART”.)

Bombeamento pulsátil
4. Início, paragem e fluxo de base relativos ao bombeamento pulsátil
Os valores são visualizados quando existe uma bomba “ART PULS”.
5. Frequência arterial
Apresenta a frequência em BPM (batimentos por minuto) do ECG externo.
6. Fluxo arterial
Apresenta o fluxo da bomba arterial (“ART” ou “ART PULS”).
7. Fluxo relativo
Proporção do fluxo normal estimado de acordo com os dados do doente de JOCAP.

Pressão
8. Pressão arterial média, pressão sistólica e pressão diastólica

Contagem de tempo
9. Bypass ligado/desligado (“BYPASS ON/OFF”) e aorta aberta/fechada
(“AORTA OPEN/CLOSED”)
Ver “5.2 Campos de controle”, Timer (Temporizador).
10. Registo ligado/desligado (“RECORD ON/OFF”)
Apresenta “RECORD ON” quando os dados são registados no cartão de memória
JOCAP.
11. Relógio
Ver “5.2 Campos de controle”, Timer (Temporizador).

NOTA No que respeita 1,2, 5 e 8, os sinais devem ser ligados ao módulo


analógico de entrada/saída. Veja “4.6 Módulo analógico de entrada/
saída” e “1.4.4 Dispositivos externos”.

6.3.1 Dados técnicos


Visor EL, 640 x 400 pontos.
GARANTIA

A Maquet garante o equipamento MÁQUINA CORAÇÃO PULMÃO de


fabricação da contra qualquer defeito de material ou de fabricação pelo prazo de um (01) ano,
a partir da data de compra do equipamento.

Se constatado um defeito pela Assistência Técnica da serão tomadas todas as providências


para o conserto gratuito ou substituição das peças defeituosas, após ter sido caracterizado um
defeito de fabricação.

A Maquet declara esta garantia nula e sem efeito se o equipamento sofrer


danos resultantes de acidente, uso indevido, ter sido ligado fonte elétrica errada, se o
equipamento apresentar sinais de ter sido violado, ajustado ou consertado por pessoal não
autorizado pela mesma.

Para efeito da prestação de serviço em garantia, deverá ser apresentada a Nota Fiscal de
Compra e a Garantia que acompanha o equipamento.

Os resultados apresentados aqui foram obtidos obedecendo-se as instruções indicadas.


Qualquer alteração de modificação não recomendadas pela podem afetar os resultados;
neste caso, a não se responsabiliza, implícita ou estabelecida pela legislação, abrangendo a
garantia implícita para a comercialização ou utilização. A Maquet e seus
distribuidores, neste caso, não se responsabilizam pelos diretos ou indiretos que por ventura
ocorram.

Nome do Responsável Legal Cargo


Norman Pierre Guenther Responsável Legal

Assinatura do Responsável Legal

Nome do Responsável Técnico Cargo


Paulo Rogério Kaufman Responsável Técnico

Registro Assinatura do Responsável Técnico

N.º 0601940184 - CREA-SP

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